Mais uma vez estamos de volta relatando nossas aventuras. O ano de 2020 foi bastante atípico e até inicio de 2021 andávamos bastante acomodados. A crise, a pandemia, a distância dos amigos e parentes e a quase ausência de momentos de descontração estavam trazendo consequências negativas para nosso relacionamento.
O que passo a relatar aconteceu em final de janeiro inicio de fevereiro deste anoRenata andava muito entediada e estressada com a queda de pacientes em seu consultório, situação que frustrava muitos seus planos futuros. Essa ausência de diversão e trabalho contrastavam comigo sendo sugado na empresa de construção (que por incrível que pareça não teve nenhuma redução de ritmo com a pandemia). Não demorou para que essa realidade impactasse a qualidade dos nossos momentos de intimidade, que estavam se tornando monótonos e burocráticos.
Renata, geralmente, costuma ser muito centrada e responsável, mas a condição estava abalando demais suas emoções. Ela não fazia nenhuma referência ou me demandava com relação as nossas aventuras sexuais de outrora, consciente de que o momento não era propício para este tipo de contato social, mas, no fundo, eu sabia que minha esposa sentia falta de experimentar os prazeres que o relacionamento aberto já nos proporcionou.
E foi no cotidiano das idas e vindas diárias que vislumbrei uma possibilidade (claro, sem saber se Renata realmente toparia). O bairro da minha empresa em Porto Alegre se chama Navegantes. É um bairro bastante deserto a noite, essencialmente comercial/industrial. Numa de suas principais vias havia um posto de gasolina que me servia para o abastecimento. Muitas vezes, eu saia tarde do trabalho, e no caminho abastecia. Notei que a partir de determinado horário, apenas um rapaz ficava de frentista. Acabei fazendo amizade com ele. Seu nome era Lejan, um imigrante Haitiano. O rapaz não era tão novo, devia ter uns 40 anos ou mais, era alto e magro. Era daquelas etnias africanas muito escuras, que normalmente não são encontradas aqui no Brasil. Falava muito bem o português. Soube que estava cerca de dois anos em nosso país, pulando em vários empregos, fazendo bicos e etc. Em suma, cortava um dobrado pra mandar dinheiro pra família. Lejan era muito simpático e educado e eu sempre dava uma gorjeta boa pra ele. Ele fazia o pior horário do posto, das dezessete horas até meia noite, horário que o posto encerrava o atendimento. Pensei que Renata poderia realmente gostar de conhecer Lejan.
Foi então numa quente segunda feira de janeiro, à noite, por volta das 22 horas, que, após chegar do trabalho (na passagem confirmei que Lejan estava no expediente) convidei Renata para um passeio, dizendo que queria apresentar um grande amigo que eu achava que ela ia adorar conhecer. Renata achou muito estranho, e não fazia a menor ideia de quais eram minhas reais intenções, mas eu insisti, argumentando que poderia ser uma grata surpresa e que depois nós dois poderíamos ainda tentar jantar em algum lugar. Como ainda não tínhamos jantado e, em suas próprias palavras, estava mesmo precisando tomar uns ares, resolveu aceitar o convite. Vestindo um leve blusa branca decotada combinando com uma minissaia da mesma cor e um tamanco alto, saiu comigo rumo ao desconhecido.
A noite de segunda estava completamente deserta, o reflexo da pandemia ainda tirava grande parte do público das ruas naquele horário. A região do posto de gasolina parecia terra de ninguém. Ao passar em frente, entrei e parei na bomba. Desci do carro e Lejan logo me reconheceu. Boa noite! Disse ele. Senhor veio tarde hoje! Muito trabalho? Respondi ao cumprimento e emendei que o trabalho não tava fácil, mas que não, hoje tava ali a passeio. Jean olhou para o vidro do carona, que embora fosse com película, deixava transparecer a presença feminina. Lejan então olhou para mim com o que pareceu ser um sorriso debochado, como quem diz “ok, entendi o passeio.
Após encher o tanque Lejan passou a limpar meu para brisa. Foi só aí que acho que Renata percebeu a presença do frentista. Lejan cumprimentou Renata pelo vidro e logo encerrou o serviço. Após dar uma bela gorjeta ao rapaz, perguntei se podia estacionar o caro na área afastada mais ao fundo do posto, perto da rampa de troca de óleo, para resolver para onde iria com minha amiga. Aquele era um ponto com pouca iluminação, mas com ampla visão do entorno. Achei que, se pudesse rolar alguma coisa, ali seria o local ideal, com privacidade e possibilidade de controlar aproximações indesejadas. Lejan foi muito solícito, dizendo “claro amigo, fique à vontade”.
Voltei ao volante e enquanto manobrava para estacionar o carro mais adiante, me voltei para minha esposa:
- Rê, esse aí fora com quem eu conversei é o Lejan. Ele é sempre muito atencioso comigo quando venho aqui, um cara fora de série. Ele veio do Haiti e tá passando uma enorme dificuldade como imigrante. Costumo sempre dar uma gorjeta pra ele. Achei que você também poderia ser atenciosa com o rapaz e dar uma mãozinha pra ele e, quem sabe, se divertir um pouco.
Tirando os olhos do celular, Renata me encarou com uma expressão de perplexidade e me perguntou:
-Você quer que eu transe com o frentista?
-Não meu amor, veja bem, você pode só fazer uma brincadeira, sem nem sequer sair aqui do carro. Tá tudo muito tranquilo em volta e posso vigiar a distância. Entre o carro e os fundos do posto temos privacidade suficiente.
-Você é maluco? Ele sabe de alguma coisa? Você me ofereceu pra ele seu doido?!
-De maneira nenhuma! – disse eu – Ele não faz a menor ideia! Então imagina o quanto isso seria excitante!
Renata ainda parecia incrédula, mas não conseguia esconder a lascívia que aflorava em seu rosto.
-Ale, eu não sou puta…
-Errr…Não Rê, mas sabemos o que a gente curte. E faz tempo que não fazemos uma loucura. Achei que você poderia curtir a brincadeira. Topa ou não é o momento? indaguei
-O que você vai dizer pra ele? Perguntou ela.
–Deixa comigo, vou conversar com ele. Respondi, ao mesmo tempo em que coloquei em sua mão uma caixinha de preservativos.
Saí do carro e me dirigi até onde estava Lejan, sentado em uma cadeira perto da loja de conveniências que estava fechada.
-Opa senhor, em que posso ajudar? Disse ele.
Seguinte Lejan, é foda ficar sozinho à noite né? Pois a minha amiga que tá no carro é muito atenta à causa dos imigrantes e se sensibilizou com sua solidão aqui. Ela gostaria muito de ajudar, mas como não tem nada de valor monetário a oferecer no momento, ela pensou em combinar algo com você. Não gostaria de ir lá conversar com ela?
Lejan, meio que sem entender o que tava acontecendo, meneou a cabeça e aceitou ir até o carro comigo. Demos a volta no veículo, em direção ao lado do carona. Renata estava com a porta do carro aberta, sentada no banco, mas voltada para fora, com as pernas entreabertas apoiadas no batente da porta, uma postura evidentemente nada adequada na frente de um desconhecido, já que ela vestia uma minissaia e deixava a mostra as pernas e até a calcinha. Quebrei o gelo com as apresentações.
-Renata, esse é o Lejan, um cara muito simpático. Ele é imigrante e tá batalhando um bocado aqui no Brasil. Falei que você se solidariza com a causa dos imigrantes e gostaria de poder ajudar.
Renata agora abria bem as pernas, fazendo o frentista perder a compostura e não saber se olhava para o rosto ou para as calcinhas da minha esposa.
-Oi Lejan, pode me chamar de Re. Tudo bem com você querido? Sei que deve tá difícil a vida por aqui com essa crise, pandemia, mas, ainda assim, eu queria te ajudar, dar um carinho, uma palavra amiga, já que ajuda monetária não posso dar.
Lejan tava desconcertado… Renata parecia rebolar sentada no banco. As pernas, bem abertas, faziam a saia repuxar pra cima, exibindo totalmente o capozinho de fusca, coberto apenas por uma calcinha lisa cor de rosa. O homem olhava pra mim, olhava pra calcinha, olhava pra todo lado, desconfiado, e ainda tentava acompanhar a conversa da Renata. Depois de ouvir o que ela tinha pra dizer, Lejan tentou balbuciar uma resposta, que, nervosa, saía carregada de sotaque:
-Sim senhora, tudo bem. Realmente, tá muito difícil, mas sempre tem gente querendo ajudar. E qualquer ajuda é muito bem-vinda senhora.
-Tadinho… Mas que bom Lejan! Então chega aqui pertinho de mim que acho que tenho uma coisa que você pode gostar. Às vezes só uma carícia já anima a gente né?
Lejan parecia aflito. Meio sem jeito, ele se aproximou de Renata até ela o ter ao alcance das mãos. Ela, delicadamente, o pegou pela mão e o conduziu para que ficasse de pé bem diante dela. Minha esposa começou então a acariciar suas pernas, as nádegas e as costas do frentista. Até que, por cima do macacão, passou a alisar a região genital, que já mostrava algum volume. O cara parecia tenso e tremia como uma vara verde, meio que sem acreditar no que tava acontecendo, uma branquela gostosa lhe bolinando a troco de nada. Cheguei a pensar que, talvez, apesar da idade, o cara pudesse até não ter muita experiencia com mulher.
-Relaxa querido, disse minha esposa. Aproveita meu presente de boas vindas.
Renata então segurou o homem pelo cós das calças e, em um único movimento, o despiu completamente até os joelhos. Um caralho preto, timidamente endurecido, passou a balançar bem diante de seu rosto. Lejan, incrédulo, ainda estava tenso, mas aceitava, sem fazer qualquer objeção, as investidas indecentes daquela depravada. Renata então tomou o cacete de ébano nas mãos e, manipulando gentilmente, iniciou um suave vai e vem. Nesse momento, para surpresa de Renata e meu espanto, o pau do cara começou a ganhar um volume que superava qualquer expectativa. De todos os amantes negros da minha esposa, esse era, seguramente, o que tinha o maior dote. Pelo menos vinte centímetros de rola dura pronunciavam-se à lascívia da safada. Eu já percebia que, a esta altura, Renata estava tomada pelo tesão e ansiosa em abocanhar sua presa, entretanto, ela manteve a compostura e, tirando um preservativo do envelope, encapou com látex um pouco mais que a metade da vara empinada do frentista, que, já entrando na brincadeira, a ajudava segurando o pênis pela base.
Devidamente protegido o objeto de desejo, Renata sorriu para o frentista e, com a boca entreaberta, passou a deslizar a sua língua e lábios por todo o comprimento do pênis. Lejan agora investia os quadris enquanto abria os botões da camisa do uniforme para ter ampla visão e não perder nenhum detalhe da felação. Renata então, segurando a enorme rola pela base, tentou engolir de uma única vez quase metade do membro, engasgando com a manobra. Vendo que aquela não era a melhor abordagem, minha esposa tirou e pau da boca por alguns segundos, rindo da própria ousadia, para logo voltar a abocanhá-lo com desejo e tesão para dedicar-se a sua especialidade, uma gulosa lenta e ritmada.
Mantendo apenas sua boca no pau, Renata levou as mãos livres sob a saia, e, se rebolando toda sobre banco, se livrou da calcinha, que foi dispensada ali no chão mesmo. Com a xota livre, Renata iniciou uma deliciosa siririca enquanto chupava o africano. Pude perceber que minha esposa estava tomada pelo tesão. Ela enchia a boca com o que podia do cacete preto enquanto se masturbava com energia. Não tardou para que ela explodisse em um intenso orgasmo que quase a fez se desequilibrar sobre o banco do carona.
Tomada pelo êxtase do gozo, Renata interrompe o boquete e, ainda ofegante, me lança um olhar de resignação. Dando de ombros, ela delicadamente puxa fora o preservativo que lhe garantia o mínimo de segurança, fazendo o agora brilhante cacetão, lambuzado do mais puro tesão, apontar in natura para o seu rosto. Sem qualquer reserva ou preocupação, Renata afasta os lábios para novamente acolher em sua boca a vara de carne que vinha lhe servindo à lascívia, só que agora, com o prazer de degustar por completo do verdadeiro sabor do pau do negro.
Devia ser surpreendente para o frentista que aquela garota gostosa tava pagando uma mamada pra ele no pelo. Renata sugava seu amante com furor, enquanto emendava uma segunda jornada de masturbação. Lejan percebeu que naquela altura valia tudo e se entregou a putaria, colocando a mão na cabeça de minha mulher para ditar o ritmo do movimento. Não tardou para o rosto do bom frentista assumir uma expressão de angústia e cólera e, agarrando Renata pelos cabelos, falou gemendo algo como:
PUTANJEVEJUI, JEVEJUI….
E não vendo nenhuma objeção de Renata, que seguia mamando o seu pauzão com entusiasmo, Lejan começou a arfar e se contorcer em gozo, enchendo, sem culpa, a boca da minha esposa com seu sêmen.
O tesão de receber aquele generoso volume de leite fez Renata gozar uma segunda vez, e sem tirar o pauzão da boca, sorveu seu prêmio sem desperdiçar uma única gota.
O cara ainda gemia ofegante, enquanto Renata dedicava as honrarias finais ao gigante derrotado. As últimas linguadas acariciavam a glande do já semiflácido, mas ainda impressionante, pênis de ébano, quando Renata, gentilmente, voltou a subir as calças do rapaz, devolvendo, dentro das possibilidades, o prumo ao extasiado frentista.
As últimas palavras de Renata antes de voltar a sentar corretamente no banco do nosso carro foram: bem-vindo ao Brasil… Pode guardar minha calcinha?
O cara, com maior cara de abobalhado, sentou no chão ali mesmo e, balbuciando alguma coisa, recolheu na palma da mão a calcinha.
.Dei meus parabéns a Lejan: - essa você mereceu.
Mal me despedi do amante de minha esposa, que ainda estava em outro mundo. Voltei para carro e fomos embora dali. Enquanto dirigia, Renata ainda tentava se recompor, passando um lenço no rosto.
-Agora que tá cheia de leite, ainda tem fome?
Com a maior cara de uma puta que tinha acabado de gozar duas vezes, me respondeu:
Fome de piroca seu puto… Daquela baita piroca dentro de mim! Vai ficar me devendo….
- Ok, realmente te devo uma bela de uma enrabada! E que achado esse rapaz hein! Quem poderia imaginar a surpresa que ele guardava!