Ponto de ônibus.

Um conto erótico de Michelli
Categoria: Crossdresser
Contém 1784 palavras
Data: 12/09/2023 23:04:23

A segunda vez que dei para outro cara, usando lingerie, foi na saída da escola, e foi até fácil pq eu já estava acostumado a usar pelo menos calcinhas todos os dias.

Sutiã não usava tanto pois marcava demais na roupa, e tinha mais tranquilidade de usar quando era inverno, pois a blusa cobria o volume do Sutiã.

E como era verão, não tinha como usar Sutiã quando tinha que ir para a escola.

Na época eu e a família já morávamos na cidade que hoje estou, não é interior de SP, mas é uma cidade pequena com cara de interior.

Uma tarde precisei ficar na biblioteca até tarde, para terminar um trabalho que a professora pediu.

Quando fui embora, já passava das 1730h e o ônibus aqui sempre foi péssimo a ruim, de tão demorado para passar e isso tínhamos que ficar por muito tempo no ponto, esperando chegar.

O uniforme da escola era uma camiseta branca e calça azul de moletom, típico de escola mesmo.

Na época eu era baixinho e tinha cabelo comprido até os ombros, pq eu curtia grunge e queria ficar igual aos cantores.

E na verdade quem olhasse sem me conhecer iria achar que eu era uma moça, pois que não tinha nada de pêlos e passava fácil fácil por uma trap.

E por ser cidade do interior sempre tem um chatão bêbado no ponto, e ficava falando com todo mundo, e uma senhora também esperando o ônibus.

O ponto foi esvaziando até sobrar somente nós 3, e o bêbado ficou olhando pra mim e fiquei meio incomodado, até que ele solta a pérola:

"Mocinha bonita, pena que não tem muito peito."

Gente do céu, a senhora que estava no ponto, falou nem alto:

"Tenha respeito seu porco, onde já se viu falar isso dela? Deixa a menina em paz".

Eu fiquei vermelho demais hahaha.

Chegou o ônibus da senhora e ela foi embora.

Ficando só o bêbado e eu.

O ponto de ônibus era daqueles fechados igual uma casinha, com abertura do lado pra ver, o ônibus chegar e se abrigar da chuva.

Lembram quem falei que era verão?

Então, começou a chover daquele jeito, e tivemos que dividir o ponto de ônibus.

E essa chuva tava forte mesmo, e começou a molhar a gente, e os bicos do meu peito começaram a ficar duros por causa do frio da chuva, e com a água mimja camiseta ficou levemente transparente.

E o bêbado solta mais uma:

"Olha moça, desculpa pelo que falei não quis faltar com educação, mas olhando agora até que seus peitinhos são gostosinhos".

Eu só sorri sem graça, pq ele nem fazia ideia que eu não era moça não, hahaha.

Aceitei as desculpas e falei que sem problema, e para ele tomar cuidado em falar aquilo que alguém poderia fazer algo contra ele.

Aí ele fala:

"Não moça, é que faz tempo que não faço nada com ninguém, e acabei tomando uma, e acho que o tesao falou mais alto."

E eu lá curtindo que ele não tinha percebido que eu não era moça, e deixei rolar.

A chuva engrossando e nos dois lá abrigados da chuva, e a bebida nele foi passando, pois ela já estava bem mais calmo e tranquilo.

E ficamos conversando um bom tempo sobre ele não fazer nada, e disse que era foda mesmo ficar assim, que deveria era bater uma pra aliviar.

Ele era bem cara de peão, sabe?

Queimado de sol, barriga saliente e bem peludo, parecia ter por volta de uns 30 anos, e nada bonito.

E a chuva acabando fora do ponto, e a gente conversando e nada da minha camiseta secar e os bicos duros furando a camiseta branca.

E naquele dia eu estava usando uma calcinha que peguei "emprestado" da minha prima, uma calcinha rosa de algodão que ficava cavada, e tinha detalhes de bichinhos no tecido.

E ficamos lá conversando sobre o tesao dele, e juro gente eu fui pensando em maldade sim, e foda-se!

A chuva acabando fora do ponto, e só falei assim pra ele:

"Cara faz assim coloca o pau pra fora, que eu vou te ajudar a aliviar um pouco tá bom?

Mas se vc me ver na rua de novo, nem inventa de me encher o saco ok?"

Ele ficou bem assustado em como falei direto e reto para ele.

Aí quem ficou sem graça foi ele, e a chuva torando lá fora do ponto.

Pra ele se animar eu meio que no foda se ligado, baixei a calça do uniforme e ficando de costas pra ele ver minha bunda e se animar.

Ele foi passando a mão na minha bunda apertando com toda força do mundo, com uma mão áspera demais igual lixa, com dedos bem grossos.

Eu arrepiei cada pedaço do meu corpo com ele fazendo aquilo, e senti ele descendo a mão procurando a "bucetinha", que lógico eu não tenho hahaha.

Pedi pra ele não fazer aquilo, pois eu estava naquele dias, sim eu falei aquilo haha.

Ele respeitou e ficou só mexendo na minha bunda e passando dedo grosso e áspero no meu cuzinho por cima da calcinha.

Falei pra ele colocar o pau pra fora logo, pra aproveitar a chuva e ninguém iria ver nada, então tínhamos que aproveitar o tempo.

Gente do céu, sabe arrependimento do bem?

Daquele que quando vc fala foda-se, e agora vai ter que dar um jeito de arrumar a bagunça?

Então, foi esse dia.

Quando esse cara colocou o pau pra fora, foi algo mole que mesmo assim era muito grande e grosso, era um verdadeiro e maravilhoso pau.

Era grande e grosso na medida que eu sabia que não iria caber em mim, se eu me fuder muitíssimo, e meu cu sabia que iria voltar pra casa bem fodido.

Eu segurei aquilo na mão e fechava com certa dificuldade, e quando fui apertando foi ficando mais duro e quente demais, pulsava demais na mão.

E como babava aquela cabeça enorme, e eu apenas fiquei de quatro em cima do banco de cimento do ponto de ônibus, e fui lambendo aquela cabeça babada.

Estava muito salgada e macia.

E eu passava a língua por toda cabeça, tentando limpar aquele salgado que saia daquele pau imenso, e não iria caber na boca mesmo, então só lambia mesmo.

Batia punheta pra ele gozar logo, pq tinha absoluta certeza que aquilo mal iria caber em mim, de jeito algum.

Eu gemia lambendo aquela cabeça babada e enorme, pra ele conseguir gozar, e por alguém que a tempos não comia ninguém não gozava logo.

Ele queria na verdade era meter!

Olha gente, depois do que vou escrever, vale a pena o voto.

Eu na loucura que já estava, deixei ele tentar me comer, mas eu estava naqueles "dias" kkkk, então só poderia fazer algo por tras.

E pedi pra ele ir com muita, mas muita calma pq o pau dele era magnificamente grosso demais, e iria acabar me rasgando.

Após combinar isso com ele, fiquei na mesma posição que eu estava, e apenas respirei fundo e relaxei o máximo que pude a minha bundinha.

Ele puxou minha calcinha, só deixando meu cuzinho de fora.

Ele cuspiu muito no pau e também passou saliva no meu cuzinho, com os dedos que pareciam uma lixa e alisava cada pedacinho de prega que eu iria perder naquele momento.

E foi forçando aquilo tudo em mim, eu gemia igual uma cadela pq aquilo estava me abrindo no meio, de uma maneira tão absurda, que eu queria parar.

E ele fez o que não deveria, por causa da pressa, e enfiou em mim de uma vez.

Puta que me pariu!!!

Na hora eu senti muita dor, e apaguei na hora.

Acordei um pouco depois, com o balanço do meu corpo indo pra frente e pra trás, com ele me socando com toda força que ele tinha, me rasgando ao meio, e sentia a mão grossa dele apertando meu quadril com tanta força, que vi depois que ficou roxo.

Ele me fodia de uma tal maneira que a única coisa que importava ali, era gozar naquela puta fácil, que estava com uniforme da escola que tinha peitinho pequeno.

Ele me abria no meio cada vez mais e batia fundo, aquele pau grosso me fazia perde o ar a cada socada daquele animal no cio.

Eu queria que ele gozase logo, pq eu estava sendo rasgado, e falei bem alto enquanto gemia a cada socada dele:

"Isso macho, enche essa puta de porra vai? Meu cuzinho tá todo aberto por sua causa, e eu não vou sentar por sua causa!!! Goza logo seu merda, me enche logo de porra caralho!!!"

Ele apertou mais ainda com força meu quadril e socou com uma força absurda, e foi gozando dentro de mim meses de porra.

Eu apenas fiquei de quatro, bem obediente esperando o macho terminar de me encher da porra dele, pra sair de como eu estava, pois meus joelho estavam queimando por causa do atrito com o cimento do banco.

Ele deixou pau sair sozinho de dentro de mim, quando começou a ficar mole e senti um buraco em mim.

Eu levantei com dor no cuzinho e nos joelhos, e quando consigui ficar de pé um pouco eu sentia a porra dele escorrer pelas pernas.

Eu subi minha calcinha, e quando subia a calcinha a porra dele subia junto deixando tudo melado.

Vesti minha calça do uniforme, me ajeitei um pouco, pra nao dar pinta de que tinha sido fodido dignamente por uma pau maravilhoso.

Só que gente eu sentia meu cuzinho latejar de uma tal maneira, que eu sabia que seria uma semana tensa só me recuperando.

Ele agradeceu que eu pude ajudar, e falou que a chuvaja estava passando, e que teríamos que ir embora.

Falei que agora ele ficaria mais calmo, e que meu cuzinho estava muito aberto e que não iria dar tão cedo.

Depois de uns 20 minutos, meu ônibus chegou e eu subi cambaleando por causa das estocadas que levei.

Não tive nem coragem de sentar, e o ônibus vazio com vários lugares.

Cheguei em casa me lavei e fui ver no espelho que coloquei no chão, o estrago que ele me fez.

Meu cuzinho de rosa estava vermelho sangue, e todo sensível, e era um contraste incrível, uma bunda branquinha com o cuzinho todo vermelho.

A calcinha?

Toda melada de porra, que não tive coragem de lavar, o cheiro que estava eu deixei.

E me masturbava sentindo o cheiro e lembrando do quanto fui corajoso de encarar tudo aquilo na minha bundinha branquinha com o cuziho, agora todo vermelho.

Até o próximo conto gente.

Bjs a todos.

Michellicrossdresser@gmail.com

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