2 Homens e 1 Família: Mamando no Carro em Público! T2E09

Um conto erótico de PedGay
Categoria: Gay
Contém 3120 palavras
Data: 13/09/2023 00:09:05

[história erótica gay entre pai e filho. com romance incestuoso e putaria gay em público]

CAPÍTULO 9

Entramos no carro, e quando nos distanciamos do Davi e do professor Daniel, papai voltou a perguntar:

“Pedro, o que houve? Você parece estranho”

“Pai, quando o senhor vai falar pra nossa família que estamos juntos?”

“No tempo certo, já falei pra você”

“Tenho certeza que o tio Thiago e o primo Theo nem se importariam com isso. Então só fica sobrando o vovô Alberto, já que o tio Adriano e o tarado do Elias já sabem”

“Não fale do seu primo assim, e você esqueceu do Edson” papai virou a rua, e eu baixei o som da música.

“Falando no tio Edson, era o senhor que fodia ele na época?” perguntei com segundas intenções.

Papai demorou pra responder, mas assim que passamos um semáforo, ele respondeu que sim.

“E era o senhor que sempre fodia ele? Ou o tio também metia no senhor?” perguntei vendo papai olhar pra mim rapidamente como se desconfiasse da minha atitude. “Responde pai, só estamos nós dois aqui”

“Seu tio também enfiava em mim, mas na maioria das vezes, era eu que...”

“Metia o pau nele” concluir sua frase, tentando imaginar papai fodendo com meu tio

A verdade era que eu estava com tesão desde quando o Davi se masturbou ao meu lado no quarto, mas claro que eu não podia fazer nada com ele, porque eu pertenço a apenas um homem. E estando com papai agora, após ele confirmar que um dia iríamos nos casar, meu amor e tesão por ele aumentou. Eu podia esperar até chegarmos em casa para fazer um sexo gostoso, com ele me deixando de 4 e metendo sua rola no meu rabo, só pra me encher com seu leite que eu tanto sou acostumado a beber. Mas foi quando papai parou o carro no sinal vermelho, e eu tirei meu cinto de segurança e já fui desabotoando a calça do papai ali mesmo.

“Ei, Pedro! O que está fazendo?! Eu estou dirigindo” papai pareceu autoritário, mas eu continuei descendo o zíper da sua calça.

“O senhor vai me negar beber seu leite? Eu estou com fome, pai” provoquei com minha voz dengosa, já apertando aquele pau por cima da cueca que eu já era acostumado a mamar.

“Não dá pra esperar até em casa?”

“Por favor, pai, deixa te chupar agora. E eu sempre quis mamar o senhor enquanto dirige”

E assim que papai fez outra parada na semáforo em vermelho, ele me encarou e disse o seguinte: “Se você não fosse meu filho e eu não te amasse tanto, eu nunca faria isso aqui”

Foi quando eu sorrir ansioso, lhe dando um beijo na boca e outro na bochecha “Só não dirija muito rápido, tenho que fazer o senhor gozar antes de chegarmos em casa” me sentir mimado quando vi papai fazendo minhas vontades e botando sua pica de macho pra fora da cueca, me dando liberdade pra mamar o quanto quisesse “Eu te amo tanto”

“Eu ou meu pau?” papai perguntou, quando sentiu eu beijar seu pau e passar a língua, e ele logo passou a mão no meu cabelo, como se me desse carinho.

Eu também já estava abocanhando sua pica, e ele gemeu baixinho no volante. E mano, como papai não estava totalmente de pau duro ainda, foi mais fácil de engolir todo seu pau, embora ainda estivesse enchendo minha boca. Era como se meu pai fosse um cavalo por ter uma pica tão grande e grossa crescendo dentro da minha boca.

Porra, eu amava meu pai demais, e claro, seu pênis também. Afinal, se não fosse aquela rola gigantesca e bolas pesadas, eu jamais teria nascido.

Comecei a chupar e lamber aquela rola deliciosa dele, com aquele gosto de pica de macho gostoso pra porra. E minha pica já estava apertando dentro do meu short de tão duro que fiquei.

Papai parecia focado na estrada, sem correr muito e as vezes soltando um gemido baixinho. Eu lambia gostoso e quando estava com sua pica na garganta, papai finalmente ficou todo duro, e sua pica cresceu pra dentro do meu esôfago. Porra mano, mesmo após 2 anos, ainda era difícil de aguentar por muito tempo. Eu acabei tirando sua rola da boca por um instante e respirei cansado.

“Aah... ao menos vou ganhar leitinho antes do jantar” falei já voltando a mamar na rola do papai.

Eu queria poder ver a cara que meu pai estava fazendo agora, porque ele era do tipo moralmente correto, e ser chupado por mim assim enquanto dirige, tenho certeza que aquilo infligia alguma lei de trânsito.

Eu só sei que chupei como se não me alimentasse há semanas, e fui descendo e subindo naquela rola de macho deliciosa, e ficando com a boca cheia de pica, só pra descer abaixo da minha garganta. E mano, que caralho gostoso. Eu podia chupar 10 vezes ao dia que ainda ia ter tesão de enfiar a rola do papai na minha boca.

“Mmhh! Mmhhm!! Mmhh!”

“Aah! Nem acredito que meu filho se tornou um boqueteiro profissional” papai falou quando eu sentir o carro parar, provavelmente em outro semáforo vermelho, e ele passou a mão nos meus cabelos, me incentivando a descer mais e mamar na sua rola de cavalo “Ahh, chupa gostoso, Pedro. Assim...”

“Mmhh... mmh... mmhh...”

Seu caralho pulsava na porra da minha garganta apertada e eu me vi sufocando, outra vez. Aquela rola estava maltratando minha boca, mas como eu já era acostumado a ser violado pela sua pica, eu só mamei mais fundo, tentando aguentar a pressão e pensando em como o papai estava se sentindo por ser mamado em público. E eu me sentir um menino mal por fazer ele aceitar aquilo.

Foi quando eu estava chupando normalmente, da ponta até quase chegar no fundo, que papai do nada me empurrou pra baixo e eu sentir engasgar com aquela pica dura abrindo minha garganta por dentro.

“Mmmhhhm!!!”

“Ahh! Aguenta só mais um pouco filho! Aahh sim! Isso!”

Puta merda, eu surtava quando papai fazia essas coisas sem me preparar antes. Eu tinha engolido sua rola quente e grossa até o talo, foi tanto que meu nariz ficou contra seus pentelhos de macho, com aquele cheiro forte que só homem tem.

Meu corpo parecia pedi socorro, e meus olhos arregalaram. Minha boca estava tão aberta que achei que tinha rasgado, e tudo porque papai estava com tesão demais pra sentir eu sufocar no seu caralho. Ele chegou a afrouxar a mão em mim, e eu estava livre, mas a verdade é que ainda estava gostoso pra porra e eu sempre ficava com tesão quando papai pagava de machão bruto, mesmo que isso não fosse com frequência e eu me sentisse perto de desmaiar.

“Ahh--” e então eu tossir, e tossir de novo “Isso f-foi igual aquela vez que pedi pro s-senhor me enforcar na cama” forcei um riso, só pra tossir novamente, vendo que ainda não tinha feito papai gozar, e sua rola estava tão dura que temi daquilo realmente me sufocar dessa vez.

“Engasgar no meu pênis é diferente de apertar seu pescoço com as mãos” falou papai, olhando brevemente pra mim, só pra passar um quebra mola devagar. E eu vi que não faltava muito pra chegar em casa, mesmo ele andando tão devagar.

É verdade que teve uma vez que pedi pro papai me sufocar na cama, mas só porque vi um amigo falando que era viciado nisso e achei que fosse realmente bom. E teria sido interessante, se papai não tivesse ficado preocupado comigo e decidido nunca mais fazer. Mas não sei como isso é diferente dele me sufocar com sua rola sendo tão enorme e grossa que parecia um braço.

E apesar de tudo, eu vi seu pênis ali, na minha frente como se quisesse que eu o engolisse de novo e ordenhasse seu leite do saco. E foi o que eu fiz, antes de agarrar as bolas do papai e voltar a mamar nesse caralho babado soltando pré sêmen. Eu chupava, passando a língua, e engolindo tudo, só pra tirar de novo e meter na minha garganta de volta, indo e voltando, com sua pica quente sumindo dentro da minha boca, e até parecia mágica. A minha pica também babava muito e sentir melando meu short, e tudo estava uma delícia: eu mamando no papai, enquanto ele dirigia pelas ruas do bairro, mas no meio daquela putaria gay toda, eu ouvir papai chamar por mim, e ele me fez olhar pra estrada. Eu me afastei do seu pau molhado e vi algo que me deixou ansioso.

“É só uma blitz” falei vendo aqueles homens fardados parando alguns carros e vendo o documento do veículo. “O senhor não está bêbado, então tudo bem, pai”

“Filho...” papai me chamou, como se quisesse falar alguma coisa sensata.

“Sim, papai?” falei com a voz dengosa e lábios babados e vermelhos de tanto chupar, e ainda masturbando ele, com aquela rola quente e latejando na minha mão.

E como se ele desistisse de falar alguma coisa, papai me botou pra mamar ele de volta “Só você pra me fazer passar por isso” ele ficou com uma mão no volante dirigindo lento, provavelmente esperando os carros da frente passarem, e a outra mão na minha cabeça, me empurrando no seu caralho duro e vazando porra quente.

“Mmmhhm...”

“Mais forte, Pedro! Aahh!”

“Mmhh!!! Mmhhmm...”

“F-Faça o papai gozar, filho! Isso, chupe mais rápido!”

“Mmhm! Mmhhm!!! Mmhhh...”

Minha garganta estava abrindo tanto com aquela rola me abrindo no fundo, e eu torci pro agente de trânsito só deixar o papai passar, senão ele ia ter sérios problemas e a culpa seria minha por fazer um boquete nele em público assim. Mas mano, foda-se qualquer coisa, eu estava delirando de prazer com aquela pica na minha boca, eu apertava as bolas do papai e engolia tudo com tanta vontade. E quando achei que papai não ia gozar nunca, ele só empurrou minha cabeça pro fundo da sua virilha e meu nariz ficou afogado nos seus pentelhos de macho, com seu leite de macho indo abaixo da minha garganta toda fodida. Eu fiz um som de engasgo com a boca e tive que aguentar ele despejar toda sua gala quente no meu estômago, me alimentando com seu leite.

“Mmmmhhhm!!!”

“Aah!! Pedro...!”

Puta merda, eu estava real sufocando no seu pau, e ele só botou mais força pra me impedir de sair dali. Gozando feito cavalo que ele era. E eh podia estar praticamente perdendo a consciência, mas papai devia ter jorrado uns 9 tiros de porra, enchendo minha barriga. Mas ele rapidamente afastou meu rosto do seu pau e ainda deu 2 tiros de porra na minha cara, mandando eu me limpar rápido, enquanto tentava fechar o zíper da sua calça.

“Que porra!” papai xingou, tendo que baixar o vidro do carro pra falar com o agente de trânsito.

“P-Pai...” eu comecei a tossir com a cara melada, sentindo minha barriga quente e garganta dolorida. E a minha pica continuava dura apontando pra cima no meu short fino sem cueca.

Porra. Papai ia acabar comigo quando chegasse em casa. Porque o agente de trânsito botou a cara na janela do carro, e se espantou vendo papai de rola pra fora toda babada e meu rosto aparentemente todo fodido melado de gozo pegajoso.

“Que merda!”

“Não é o que parece, a gente só estava...” mas papai não conseguiu arrumar uma desculpa.

Ele ficou olhando pra gente em choque, e mesmo tossindo, pude ver que ele ficou vermelho de vergonha. Mas quem devia está com vergonha, era meu pai que ia levar uma multa por ser chupado em trânsito.

“Ei...” eu tossir, tentando falar “Não é culpa do meu pai, p-por favor--” e eu tossir de novo, vendo que ele ficou mais espantado depois que falei pai, ou só porque ele viu meu pau duro.

“Vocês dois...” mas antes de qualquer coisa, outro agente de trânsito chegou, mas pra nossa sorte, aquele cara ficou na frente pra ele não ver dentro do carro.

“Algum problema aí?” parecia uma voz de homem mais velho, e papai aproveitou a oportunidade pra guardar a rola na calça, murmurando pra mim esconder meu pau, mas mano, eu estava tão duro que podia gozar só com um toque.

“N-Não senhor, eu já vou liberar esse aqui”

Foi quando ele pediu pro papai encostar o carro no acostamento pra liberar a pista e papai me mandou outra vez esconder meu pênis que estava muito volumoso. Caralho, eu ia muito tomar no cu.

“Olha, obrigado por não expor a gente. Isso aqui foi só um acidente, sabe como são os jovens de hoje” e papai forçou um sorriso.

“Ele é seu filho mesmo?” o agente perguntou, e só depois que eu terminei de limpar minha cara, foi que eu vi que ele só devia ser uns 8 anos mais velho que eu.

“Sim” respondi, e ele enfiou a cara, me encarando no banco do passageiro.

O agente de trânsito demorou um pouco olhando pra gente, e quando encarou meu pênis duro, sentir que papai já estava ficando incomodado e acho que ele preferiu levar a multa pra sair de perto daquele pervertido.

“Ah, que merda...” xinguei baixinho, vendo ele pegar a caneta e o papel. Quem sabe papai me perdoe se eu pagar outro jantar romântico como pedido de desculpas. Só sei que depois daquilo, era adeus boquete no carro novamente.

“Aqui” ele deu o papel da multa ao papai e falou: “Vocês dois parecem uns caras animados, se estiverem afim de conhecer eu e meu esposo, ele vai adorar conhecer um pai e um filho igual vocês” e sorriu safado, piscando pro papai.

“Não vai nos multar?” papai pareceu nem dá valor pra proposta do cara, e quando ele virou o papel que devia ser a multa, tinha um número de telefone.

“Não, mas vou precisar verificar sua habilitação. Só pro meu superior não estranhar, sabe como é”

Foi quando papai lhe deu a habilitação e documento do carro.

Que puta sacanagem mesmo! Aquele cara estava de pau duro, e junto daquele fardamento, ficou sexy pra porra. Minha pica pulsou tanto dentro do short e eu babava como se minha rola quisesse botar pra fora todo o leite que estava nas minhas bolas.

“Ah não!” falei, com o papai olhando pra mim e eu sentir que ia gozar. “P-Pai!!! Aaahh!!” eu não devia ter tocado no meu pau, mano. Meu corpo tremeu e eu gozei com os dois olhando pra mim. Eu agarrei no papai e no banco com força, sentindo vários jatos de porra melar a porcaria do meu short fino, porque depois daquilo, minha rola ficou bem visível agora.

Enquanto o agente de trânsito continuava atento a mim, com cara de que estava curtindo, papai só pegou seus documentos de volta e deu partida no carro, amassando o papel que estava o número do cara.

Porra mano, acho que eu me fodi de verdade agora.

[...]

Em casa, eu entrei em silêncio, já que papai não falou nada. Fiquei com medo dele gritar comigo, mas eu não podia dizer que a culpa foi toda minha, mesmo eu incentivando ele a isso, sua porra quente ainda queimava minha barriga, e minha garganta foi a vítima aqui.

“Pai?” perguntei, vendo ele ir pro nosso quarto e tirando a roupa pra entrar no banheiro. “O senhor me desculpa? Eu não teria feito aquilo se soubesse que iam nos parar na blitz”

Papai já estava pelado, e eu me contive pra não ficar de pau duro de novo, porque achei que ele queria ter alguma conversa séria comigo.

“Tire a roupa, Pedro. Vamos tomar banho” ele falou como se fosse uma obrigação e eu fiz o que ele mandou.

Já pelado, entramos no box do banheiro e ele ligou o chuveiro. Eu preocupado, e se ele estivesse com raiva de mim e não quisesse falar porque me ama muito pra tá gritando comigo? Porque a última briga que tivemos, já vai fazer meses e depois daquela última briga, só viemos transar de novo 3 dias depois, e foi quando tudo voltou ao normal. Mas isso fazia meses, e o presente era agora.

Mano, aquilo estava me sufocando por dentro.

“Pai, o senhor--”

“Pedro, me diga uma coisa” ele desligou o chuveiro, após tirarmos o shampoo do cabelo “Quando você gozou, foi porque achou excitante ver aquele cara de pau duro?”

“Foi nisso que o senhor estava pensando esse tempo todo?” eu acabei rindo, aliviado.

“Aquele tarado não parava de olhar pra você. Espero que ele perca o emprego”

Nossa mano, papai parecia com raiva mesmo. Mas quando eu o beijei, ele se acalmou “Sabe de uma coisa, pai? Quando eu estava casa do Davi, ele bateu uma punheta no quarto, mas eu não fiz nada porque estava pensando no senhor. Mas admito que fiquei com tesão, só que não por ele. O senhor sabe que eu nunca trairia o senhor com ninguém. E quando gozei no carro, eu agarrei na perna do senhor porque era só no senhor que eu estava pensando” e beijei ele de novo, o abraçando com nossos corpos molhados.

“Acho que eu preciso parar de ser ciumento” papai me beijou de volta, dessa vez enfiando sua língua dentro. “E você continua com o gosto do meu pau na boca” então ele riu baixo, passando a língua uma última vez, e eu sentir algo lá embaixo crescendo.

“Espera pai, antes da gente fazer amor, eu queria dizer que gosto de quando o senhor tem ciúmes de mim, porque me sinto protegido” falei baixinho, sentindo sua respiração quente contra a minha.

“As vezes acho que você é o mesmo garoto de sempre”

“Só que eu sou seu garoto, papai” o beijei de língua novamente, ficando de pau duro assim como papai “Mas além de seu garoto, eu também sou seu homem e seu futuro esposo”

“Esposo, é?” papai me apertou mais forte, passando a mão na minha bunda enquanto nossos paus duros roçavam um no outro “O que sua mãe pensaria se te ouvisse falando isso?" e então ele sorriu safado pra mim.

Depois daquilo, papai e eu aproveitamos o restante da noite pedindo um jantar por telefone e assistimos um filme novo que eu tanto queria ver com ele. E como amanhã seria o dia da viajem em família, eu aproveitei o máximo o tempo com o papai, até pegar no sono em cima do seu peito.

E apesar de estar ansioso pra viajem com meus primos, tios e o vovô, eu pensava em como eles iam reagir ao verem nossos anéis.

[vou tentar continuar cedo de acordo com a relevância da história...]

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 30 estrelas.
Incentive PedGay a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de PedGayPedGayContos: 33Seguidores: 129Seguindo: 0Mensagem Sou gay versátil, apenas escritor de histórias entre pai e filho porque incesto sempre será meu maior tesão. Histórias com temática gay e drama, sexo pesado e romântico. Fetiches por cueca usada, chuva dourada, comida gozada, sexo em público, volume na calça se exibindo, beijo de língua molhado, homens peludos ou lisos, novinhos ou coroas, e especialmente romance gay entre pai e filho. Aceito sugestões que envolvam incesto, entre irmãos é bom, mas pai e filho é meu maior tesão. Valeu! — Pedro

Comentários

Foto de perfil genérica

Espero que não demore muito a escrever a continuação dessa história! Estou louco para ver a pregação de toda família na chácara!

0 0
Foto de perfil genérica

Manotonei até aqui e só posso dar nota 1000! Ansioso pelo passeio em família

0 0
Foto de perfil de Amandha CD Putinha Sul de Minas

Que delícia... tô ansiosa pra saber como foi a viagem em família... e também o reencontro com os guardas de trânsito...

Amo seus contos... muito excitantes. Leio e releio sempre

0 0
Foto de perfil genérica

Tudo muito lindo, tudo muito legal, mas acho que tá faltando um pouco de pimenta nisso daí, e nem falo em relação ao sexo. Sei lá, tá faltando um terceiro elemento. Algum colega da escola ou faculdade, um novo personagem que surgiu na trama que pode abalar a relação desses dois. Alguém tentando, de certa forma, dar em cima do pai dele, alguma descoberta de troca de mensagens picantes e etc. Quem sabe até um flagra de uma traição do pai com algum outro carinha mais novo e jovem que pode deixar a relação mais abalada e tals. Pra mim, falta isso, essas intrigas que dão mais picância a relação e a história.

Eu colocaria um rival pro Pedro nessa história, e detalhe, não um rival que fica no chove e no molha, mas um rival atacante.

0 0
Foto de perfil genérica

NEM PRECISAVA SENTIR CIÚMES. O FILHO É FIEL E ESPERO QUE O PAI TAMBÉM SEJA.

0 0
Foto de perfil genérica

Estou amando a sequencia de contos, só continua por favor!!!!

1 0