Oi, gente, voltei de novo. Hoje quero contar para vocês uma das coisas mais loucas que aconteceu comigo no meu tempo de graduação. Para quem não lembra de mim, ou nunca leu um relato meu, aqui me intitulo como P, sou baixinho tenho 155, sou bi.
Durante o meu curso de graduação eu tinha um crush pesado em uma menina, a T, asiática, baixinha igual eu, era louco por ela! Porém como o spoiler do título já diz...ela namorava. O namorado dela, o V, alto com seus 185, magro, mas definido, um sorriso maravilhoso.
Durante o curso, a T e eu tínhamos o mesmo grupo de amigos, porém, quando o assunto era festa universitária, sempre sobrava só nos dois para formar role. Então, quase sempre eu ia de vela ou chaveirinho do casal. T e eu éramos muito colados, a gente até flertava mas enquanto ela namorou nunca rolou nada.
Mas indo direto ao relato, era nosso quarto semestre de curso, decidimos que íamos em uma festa universitária que era a fantasia. Como a T e o V eram de um município vizinho tinham que vir de carro até o evento. Como a festa varava a noite e no dia seguinte íamos sair a noite de novo para comemorar o aniversário de uma amiga ficou combinado de eu dormir na casa da T.
Nos encontramos na porta do evento deixei minha mochila no carro da T, eu fui vestido com minha roupa do Exército, nunca fui criativo para fantasia, a T foi de Alice e o V de mágico. Passamos bebemos muito, porém em pouco tempo, como a T teria que ir trabalhar cedo no outro dia, paramos e resolvermos curtir só a festa.
Tinha levado um beck para a festa escondido nos bolsos da calça, só o V e eu fumamos e ficamos lá de boa curtindo só, fiquei com duas meninas e um menino, o que foi um choque para os dois que não sabiam que eu era bi.
Deu nosso horário a gente só se organizou, tomamos uns remédios de fígado e uns para ressaca não bater e partimos para casa, apesar de bêbados, chegamos inteiro. O casal dormiu na cama de solteiro e eu na bicama. Porém eu sofro de um problema que quando estou em um lugar novo eu costumo ter insônia.
Pouco menos de 3h que deitamos a T já levantou para se arrumar para ir trabalhar. O V ficou deitado dormindo, enquanto eu fui pra cozinha fazer café para ela tomar e sair, iria voltar a tentar a dormir assim que ela saísse. Ficamos lá tomando café e conversando até a hora que ela saiu.
Um gesto fofo dela foi o que desenrolou todo o relato. Subimos para o quarto dela pois ela ia dar um beijo no V antes de ir, ele acordou para dar tchau. Nessa ficamos ele e eu, a gente era conhecido, mas não tínhamos muito assunto, afinal o único assunto que eu poderia ter é “To afinzão de ficar a T, termina logo com ela”. Pela diferença de força eu preferia não entrar nessa questão.
Mas mesmo sem muito assunto começamos a conversar:
V – Você não dormiu nada?
Eu – Nada, eu tenho insônia sempre que to em um lugar novo.
V – Puta que merda. Não consegue dormir mesmo.
Eu – Talvez se eu deitar e ficar quieto eu consiga. Eu costumo fumar para ver, mas nem sempre funciona.
V – Se quiser fumar, eu passo o pano para você e não vai ficar o cheiro até a hora da T voltar.
Eu – Se eu bolar tu fuma comigo?
V – Bora, perdi o sono também.
Fui na minha mochila, peguei a flor e comecei a dichavar, Enquanto isso a gente ficou conversando uma coisa que tínhamos em comum era gostar de reggae e rap, ai ele colocou uma musica. Fique zoando que fumar ouvindo reggae era de mais. Terminei de bolar, sentei no travesseiro do meu colchão.
V – Senta aqui na cama, vamo bota um filme trash pra chapar e ficar rindo.
Levantei e troquei pra cama.
Eu – Quer ver assistir o que?
V – Fala um filme de comédia tosca ai
Eu – Gente Grande, já assisti mil vezes e dou risada igual besta
V – Beleza, espera ai pra ascender encosta ai enquanto coloco aqui na Netflix.
Sentei na cama igual ele estava, encostado na parede, coloquei o travesseiro no colo e peguei minha blusa pra não correr o risco de cair na cama o baseado. Ele colocou o filme, pegou o travesseiro também e puxou uma parte da minha blusa. Começamos a fumar e conversar.
Eu – E como tá o seu curso?
V – Cara eu to pilhado essa época de prova é uma merda.
Eu – Se eu fosse de exatas eu tava morrendo.
V – O problema não é nem a prova, o problema são os professores que são uma porcaria.
[...]
Conversamos um pouco e ai começou a bater, ai nos dois parecíamos dois bobo rindo do filme. Ai na cena que aparece as filhas de um dos protagonistas ele solta:
V – Essas duas são boas de mais.
Eu – Eu ia fácil nas duas, mas a asiática é melhor.
V – Porra, ai você me ajuda, já acho que vc tem uma queda pela T, se me solta essa.
Eu – Eu, uma queda pela T, chapou mesmo.
V – A sei lá né, eu sou homem também, certeza que se ela desse mole você ia.
Eu – Cara, para com essas brisa.
V – Aproveitando que estamos no assunto de pegar, desde quando vc é bi?
Eu – Porra eu vou parar pra contar agora?
V – É que a T nunca tinha me falado.
Eu – Simples, ela não sabia também.
V – Acho muita brisa você curti os dois.
Eu – Porra normal.
Voltamos para o filme, mas não durou nem dois minutos de filme ele voltou a puxar assunto.
V – Seu tipo de mulher eu já sei, asiática e homens?
Eu – Cara não tenho um tipo nem de mulher e nem de homem. Se eu curto e acho bonito eu tento.
V – Entendi é tipo aquelas parada de pansexual.
Eu – Não, bi mesmo tem diferença, eu não sei te explicar mas tem.
V – Se você que tá no meio não sabe imagina se eu vou saber.
Eu – Acho que tem a ver com mais gostar esse negócio de pan. Eu pego porque acho bonito.
V – Entendi
Ai sabe quando você chapa de mais e já não controla as coisa que fala. Tava prestes a acontecer isso.
Eu – Tipo você, tu é gato, pegava fácil se fosse bi ou gay.
[Silêncio se fez]
Continuamos vendo o filme no silêncio. Do nada sinto o braço dele encostar em mim. A cama era pequena até ai nada demais. Passou mais um tempo, senti a mão dele encostando. Gelei na hora. O coração disparou, tentei me manter calmo e segui fingindo demência.
Mais um tempo passou, parecia que horas tavam se passando, senti um carinho. Tirei minha mão assustado? Claro que não. Virei na hora para ele, para deixar claro que notei. Ele me olhou também manteve o silêncio, eu tomei três doses de coragem e coloquei a mão na perna dele e fiquei fazendo carinho.
Ele pegou minha mão da perna, no turbilhão de pensamentos, já tava pronto pra apanhar, me surpreendeu e fez um carinho, virou pra mim e falou:
V – Isso não sai daqui.
Concordei fazendo um ‘Uhum’. Ele puxou minha mão para o pau dele. Tava meia bomba já. Peguei por cima do moletom e comecei a mexer sem olhar para ele. Não demorou muito já tava duro e e eu também. Virei para ele, cheguei perto, e ele me beijou.
Eu – V, é melhor parar com isso.
V – Pq? Ela vai demorar para voltar.
Eu – Não é isso né.
V – Calma ela não vai saber se você não contar.
Voltamos a se beijar, ele me puxou para o colo de dele, enquanto me beijava ele ficava apertando e dando tapa na minha bunda. Comecei a beijar o pescoço dele, ele começou a gemer baixinho. Tirei a camisa dele e comecei a beijar o corpo dele. Ele me fez parar me colocou para o lado levantou da cama tirou a calça ficou só de cueca e tava muito marcado, que delícia.
V – Tira a roupa
Eu tava em choque, só obedeci. Antes de voltar pra cama, ele pegou uma camisinha no armário. Eu fiquei olhando e já sabia onde isso ia parar. Ele deixou do lado o pacotinho, e voltou a me beijar. Ele deitado e eu por cima, comecei a descer devagar beijando e sentindo cada musculo daquele peitoral definido. Quando cheguei aonde queria, voltei para beijar ele. Ele tinha o cabelo meio tijelinha liso, entrelacei minha mão no meio dos cabelos dele e enquanto eu o beijava e rebolava no colo dele. Fui para o pescoço de novo, dei uma mordidinha na orelha dele.
V – Me chupa!
Eu – Tá muito ansioso, vamos curtir mais.
Acho que foi o único hétero que eu peguei que se comportou, continuamos nos beijando. Ele se aproveitou bastante, colocou a mão dentro da minha cueca e começou a brincar com os dedos no meu cu. Aquilo foi me deixando excitado, comecei a descer de novo quando abaixei a cueca, o pau dele se revelou, tava duro, o pau dele parecia um bastão, devia ter uns 19 cm, uma delícia já tava babando.
Comecei a beijando e logo comecei um boquete bem devagarzinho. Tentava ir engolir tudo e voltava brincando com a língua na cabeça. Senti a mão dele na minha cabeça, parei na hora e falei:
Eu – Fode minha boca, igual você vai fazer com meu rabo.
Acho que ele não tava preparado para isso. Mas ele me obedeceu, empurrava até eu me engasgar. Estava uma delícia! Acho que devo ter chupado ele por uns 10 minutos. Até ele soltar meu cabelo e me puxar.
V – Quero meter em vc.
Eu – Vou embaixo.
Ele segurou e me ficou por cima. Ele pegou a camisinha do lado do travesseiro, eu me segurei nele levantei e dei mais uma chupada. Peguei a camisinha da mão dele como se fosse colocar e joguei para o lado.
V – Vai sem?
Eu – E dentro.
Ele me empurrou para trás para eu deitar, meio grosseiro mesmo, abriu minha perna e parecia um adolescente, parou e ficou ensaiando.
Eu – No seco vai doer
Entendeu o recado, molhou os dedos com saliva passou no meu cu e começou a brincar, tirou deu uma cuspida na cabeça daquela rola maravilhosa e começou a empurrar.
Eu – Devagar o começo é difícil.
Ele colocou de uma vez, vi estrelas, mas logo já melhorou. Ele se projetou para cima e bombava devagarzinho e não parava de me beijar. Acho que ele tava ali se divertindo mais que eu.
Ele continuou bem gostosinho, até o momento que pediu para eu sentar, obedeci na hora. Fui por cima e comecei a sentar gostoso. Ele não demorou muito e falou que ia gozar, sai e deixei ele gozar na minha boca. Engoli tudo, ele perguntou como eu queria gozar.
Eu – Se pode me chupar.
V – Só não vou engolir igual vc.
Ele me chupou, o que me surpreendeu demais, quando tava próximo eu mandei ele parar e corri para o banheiro. Quando voltei pedi uma toalha e falei que ia tomar banho e ia fazer o almoço. Ele quis tomar banho comigo e foi assim que ele gozou de novo.
Saimos do banho e foi isso. Quando a T voltou o almoço estava pronto, a gente sentou comeu e vida que segue. Nunca citamos isso, eventualmente ele terminou com a T e eu finalmente realizei o que queria desde o primeiro semestre. Namoramos dois anos e meio, mas não deu certo. Até hoje ela não sabe que o ex comeu o ex dela.