Eu trabalhava em uma empresa de engenharia e de tempos em tempos tinha que viajar para campo para finalizar a instalação e ativar sistemas, embora a maior parte do tempo trabalhava no escritório.
Uma dessas viagens foi para o interior do Rio Grande do Norte para finalizar o cabeamento de uma estação de transmissão e ativar os sistemas de monitoramento. Nessa viagem, eu seria acompanhado pelo Jair, instalador que iria passar os cabos que iriam ser conectados no nosso equipamento, e o trabalho iria levar uma semana.
O plano era ir para Natal num domingo de manhã e seguir para o interior de carro. Na final, voltaríamos para Natal na sexta à noite, passaríamos o sábado na cidade e na praia e voltaríamos para a sede no domingo.
Naquela época, a internet ainda era discada e costumava comprar revistas que vinham com VHS de alguns filmes pornô. Eu ficava fascinado com as mulheres sendo penetradas por homens com paus muito maiores que o meu e fantasiava em estar no lugar delas. Geralmente, eu comprava as revistas longe de casa e não gostava de alugar filmes, por ter que retornar e também um pouco de vergonha. Enquanto via aquelas mulheres recebendo aquelas rolas, eu usava salames que eu esquentava para ter a sensação de estar sendo enrabado.
Chegado o dia da viagem, partimos num vôo para Natal e alugamos um carro. O Jair já conhecia o caminho e iria dirigir por 3 horas para chegar ao destino à noitinha. Durante o trajeto, a gente foi jogando conversa fora e o Jair contava as suas aventuras de instalador viajando pelo Brasil e as garotas que comia. Ele ia dirigindo com uma mão no volante e a outra dando pegadas no pau.
Eu comecei a imaginar como seria ele comendo aquelas meninas e não conseguia deixar de olhar o seu pacote dentro da calça quando ele dava aquelas pegadas. Pra tentar disfarçar, perguntava das meninas:
[Eu] _ Tem comido muitas meninas por estas bandas, Jair?
[Jair] _ Que nada, as cidades são muito pequenas por aqui pra ter baladas e não gosto de puta de beira de estrada. O jeito é ficar só na punheta.
Ficamos nessa conversa até chegar à cidade onde faríamos a instalação. O “Hotel” era um quarto em cima do posto de gasolina da cidade. Um quartinho com um beliche e um banheiro que não fechava a porta direito e que não tinha box fechado. Ao entrar no quarto, o Jair já vai jogando as sua mochila no beliche dizendo:
[Jair] _ A cama de cima é minha, eu sempre fico em cima.
[Eu] _ Tudo bem, você pode ficar em cima, eu até prefiro ficar em baixo.
A minha cabeça estava a mil, ter um homem dormindo em cima de mim, mesmo sendo em um beliche, era um sonho.
Como a viagem tinha sido longa, fui tomar uma ducha e deixei a porta entreaberta com uma esperança infantil de que o Jair viria me enrabar no chuveiro. Enquanto me enxugava, me posicionei de maneira que do beliche se via a minha bundinha no seu melhor ângulo, sem dar pinta demais, achava eu.
Depois de sair do banheiro, o Jair disse que também iria tomar um banho e reclamou do calor no banheiro.
[Jair] _ Caralho, que calor da porra. Você tomou banho fervendo, foi? Vou deixar a porta aberta pra ventilar.
Ele começou a tirar a roupa de costas e eu só imaginando se conseguiria ver a sua rola de lá do beliche. Quando ele se virou, vi aquele macho gostoso, com uma rola morena com bastante pentelho em volta. Fiquei hipnotizado e não conseguia disfarçar.
Com a porta aberta, eu pude vê-lo tomar banho, segurar a rola na mão e chacoalhar diversas vezes pra lavar a cabeça escondida na pele do pau. Em um momento, ele me vê olhando e eu tento disfarçar. Ele se vira de costas e resmunga algo.
Achando que ele tinha ficado bravo, perdi as esperanças e deitei, virado para o outro lado pra fingir dormir.
O Jair terminou o banho, apagou as luzes e veio para o beliche, mas não subiu. Com as luzes apagadas, ele fica parado perto da minha cabeça por alguns segundos e diz.
[Jair] _ Não adianta fingir que está dormindo, eu vi você manjando a minha rola. Gosta de rola, é? Então paga um boquete pra mim.
[Eu] _ Tá me estranhando? E não sou viado, não. Você é que tomou banho de porta aberta, não quero ver macho, não.
[Jair] _ Você tá babando pro meu pau desde que descemos em Natal. Chupa e tudo fica entre a gente ou então todo mundo na empresa vai ficar sabendo que você é viado.
Dizendo isso, encostou no beliche de modo que não podia ver seu rosto e manda:
[Jair] _ Chupa.
Com as luzes apagadas, sem ver seu rosto, perdi a vergonha e resolvi atender, já que não tinha jeito e era o que, no fundo, eu queria.
Sentei no beliche com ele de pé entre minhas pernas e senti o seu cheiro, passando a língua do umbigo e descendo pelo pau até chegar na cabeça, que estava escondida na pele. Era como um sonho. Aquele moreno todo pra eu saborear. Chupei as suas bolas e subi pelo pau e coloquei ele na boca.
O Jair não falava nada, só suspirava fundo. O seu pau começou a inchar, sentia ele pulsando e crescendo na minha boca. Passei a língua na cabeça por dentro da pele e fiquei brincando um pouco antes de arregaçar o pau e tentar colocar o máximo na boca. Como não tinha experiência com pau de verdade, não consegui engolir até as bolas, mas tentei.
Com o pau duro como pedra, o Jair começa a fazer movimentos de vai e vem. Eu alternativa entre por o pau inteiro na boca e chupar a extensão por fora. O seu pau estava babando um líquido salgado e eu estava me sentindo uma puta com aquele mastro na boca.
Passados alguns minutos, Jair segura a minha cabeça, começa a fazer movimentos mais rápidos e a respirar forte. Sentindo que ele iria gozar, massageio o seu saco e tento apertar o seu pau o máximo possível com os lábios. Então chega o momento que eu havia esperado, com uma série de grunhidos e estocadas na minha garganta, Jair começa a gozar com jatos fartos. Após os primeiros jatos, punheto ele com as duas mãos e dou um trato na cabeça, como via as atrizes fazendo nos filmes. O gosto da porra do Jair era deliciosa, engoli tudo e deixei o seu pau limpo, sugando a cabeça para sorver a última gota. O Jair só grunhia e as pernas tremiam.
Após alguns segundos ofegante, ele vai para o banheiro, fecha a porta e ouço o chuveiro ligar. Ao sair, sobe para o beliche sem falar nada. Querendo saber se ele tinha gostado, esboço uma frase:
[Eu] _ Jair, você …
[Jair] _ Cala a boca e dorme, diz em tom ameaçador.
Fiquei decepcionado com essa reação mas pelo menos tinha realizado uma das fantasias de sentir um pau crescendo na boca e fazer ele gozar. Infelizmente, foi só isso e deitei resignado com o consolo de dormir com o gosto do pau do Jair na boca.
Na manhã seguinte, acordamos com o despertador e, ao se arrumar para ir tomar um café, o Jair se desculpa:
[Jair] _ Foi mal, cara. É que eu não sou chegado em homem.
[Eu] _ Tudo bem. Espero que fique só entre a gente.
[Jair] _ Claro, pode ficar tranquilo.
Assim fomos tomar café com uma semana de trabalho pela frente e algumas noites ainda no quartinho.