Desço da van e me deparo com aquela fila enorme...
Não basta o calor dos infernos que faz aqui no meu estado todo santo dia, ainda tenho que esperar debaixo do sol até os bonitos dos agentes penitenciários resolverem abrir o portão, nesta fila imensa.
Não é nem um pouco fácil ser mulher de preso...
Porém, tudo vale a pena por ele!
Meu homem. Meu macho.
Sou apaixonada sim! E estarei ao lado dele não importa a situação. Faço coisas por ele que nunca pensei em fazer na vida por ninguém e não me arrependo de nada, mesmo que corra alguns riscos, às vezes. Sempre tento agradá-lo e mostrar o quanto o amo e sou fiel a ele. Somente a ele.
A cada dia que passa, meu amor por “Pê” (vou chamá-lo assim por questões de discrição), só aumenta e sempre continuarei fazendo o possível e o impossível para estar com ele. Como nós “cunhadas” costumamos lembrar uma a outra quando visitamos nossos homens na prisão: O sistema pode ter separado nossos corpos, mas não nossos sentimentos.
Logo a liberdade vai cantar e ele estará comigo em casa novamente, no aconchego dos meus braços, recebendo todo amor e carinho que só ele é merecedor e me fodendo gostoso! Do jeito que só ele sabe fazer!
Ai que saudades...
Ainda bem que hoje é dia de visita íntima e eu vim no pique para dar até meu preso esvaziar as bolas comigo. Ah, como eu amo meu Pê!
- Menina do céu! Não vão abrir esse portão hoje não?
Sâmela, que se tornou minha melhor amiga nessa caminhada, estava suando debaixo do sol, com sua pele morena brilhando.
- Tão de palhaçada hoje, só podem! Era para estar aberto desde as 08h30 – Respondi irritada, querendo mais é que ouvissem mesmo – Nunca respeitam o horário e deixam a gente aqui, queimando no sol. Que SACO!
Puta da vida, no nosso lugar na longa fila eu e ela ficamos esperando e conversando. Ainda são 09h da manhã, porém o sol já castiga todas nós.
Eu venho sempre com as cunhadas numa van fretada onde encaramos mais de 1h30 de viagem até o presídio. Saímos cedinho de casa com potes de comida, sacolas com cremes, sabonete, doces, itens de higiene pessoal e mais algumas coisinhas. Tudo o que nossos homens precisam para ter um pouco de alívio dentro dessas grades e fazê-los se sentirem mais confortáveis e felizes. Sempre trago tudo isso, a cada fim de semana que o visito. Sim, eu venho em todo final de semana! Sem falha, há um ano. Desde que Pê foi colocado em liberdade privada e a caminhada ainda será longa até sair o alvará...
Claro, as visitas regulares são ótimas, porém o que os danados mais desejam que chegue logo (e nós também) é o prazeroso dia da visita íntima, que segundo as regras deste bendito presídio, ocorre só uma vez no mês!
Como ousam deixar meu homem me comer só uma vez a cada trinta dias?
Esses idiotas desses agentes devem ser um bando de viadinhos enrustidos ou cornos mansos! E eles ainda tem a audácia de determinar que meu amor só pode transar se estiver se “comportando bem”. Arrombados.
Enfim, para minha sorte, meu moreno anda tendo bom comportamento nos últimos meses e já é o quarto mês seguido que eu venho quicar no pau dele. Minha buceta fica molhada e o cuzinho piscando só de imaginar o momento de sentar e rebolar pra ele do jeito que ele gosta... Aqui não é senta fofo não, haha!
- ANDANDO!!! – Berrou um dos agentes, abrindo o portão principal – Caminhando para a revista e sem furar a fila!
Sob o olhar malicioso deles, eu e as meninas começamos a entrar. Aqueles filhos da puta nem disfarçavam pra secar a gente, babando por nós, como leões. Eu sempre contava para o Pê e queria tanto que ele amassasse esses safados na porrada! Nunca vão encostar um dedo em nenhuma de nós...
- Nossa, aquele ali tá ajeitando o pau na calça. Tarado!
Sâmela passou ao lado de um que assoviou para ela, na maior cara dura. Olhei feio pra ele, mas não falei nada. Infelizmente aqueles idiotas podiam criar caso e dificultar nossa entrada.
- Escroto do caralho... – minha amiga sussurrou– Devem bater punheta o dia inteiro quando a gente vem, pensando na gente dando. Ridículos!
- Calma, amiga. – Segurei a mão dela, puxando-a para bem longe daquele ser desprezível – Esses caras morrem de inveja de ver tanta mulher jovem e bonita vindo aqui. Não conseguem entender porque a gente se arruma tanto e faz de tudo por nossos presos. São uns invejosos com mulheres feias em casa.
- E com certeza, tudo de pau pequeno!
Sâmela falou alto e algumas cunhadas ouviram e caíram na risada. Os agentes irritados, cuspiam no chão perto de nós, outros viravam a cara para não nos olharem nos olhos e alguns tentavam disfarçar a ereção em suas calças enquanto cochichavam entre si piadinhas maliciosas.
Graças a Deus, já estávamos chegando na área da revista e inspeção onde só tem agentes e policiais femininas, as coisas melhoravam um pouco.
Formamos uma fila indiana e nos sentamos no galpão. Restava só mais esta etapa chatinha para entrar no pavilhão e encontrar o meu amor, só precisava aguentar mais um pouquinho...
- Rebeka, lá vamos nós de novo! – O sorriso safado no rosto da minha amiga denunciava seu tesão acumulado – Que saudades de sentar no Gui...
- Mas é uma danada, né! – Respondi admirando os belos olhos castanhos dela – Tamo quase lá... vou deixar o Pê doido também!
Aguardando sermos chamada para entrar em trios na salinha da inspeção, olhei por cima do ombro e vi os últimos agentes masculinos deixando a área. Dava para entender o motivo do desprezo deles pela gente. A maioria das meninas tem entre 18-30 anos de idade, bonitas, jovens e vindo sempre bem arrumadas. Para quê? Pra dar a bucetinha pra preso! Pessoas que eles consideram uns excluídos da sociedade.
Agora imagina ter que ver esse monte de mulher entrando todo mês, se sujeitando a visita íntima, com um sorrisão no rosto, doidinha pra sentar na rola de detento.... Deve ser foda mesmo.
Pau no cu deles! Haha. Que morram de inveja!
Eu mesma tenho 19 aninhos e minha amiga 18 e nem somos casadas no papel com nossos homens, sorte que o presídio aqui permite visita íntima desde que comprove união estável e tenha somente uma pessoa na lista. E eu sei como as visitas são importantes demais para nossos machos. Aqui dentro não têm como aliviar o tesão e eles levam uma vida dura enquanto nós, do lado de fora, fazemos nossos corres, porém, pelo menos podemos dar uma brincada com algum brinquedinho sexual.
Trair jamais, nunca!
Amo incondicionalmente meu moreno mais que tudo nessa vida e nunca serei tocada por outro homem além dele. Aliás, isso me deixaria carequinha e o coitado do cara não acabaria nada bem...
Sou propriedade do Pê e falo isso em alto e bom som.
Tenho até uma tatuagem escrito o nome dele na minha nádega direita. Estou marcada, como ele mandou e eu obedeci, fazendo no mesmo dia a tattoo.
- Vocês três! – Uma das policiais apontou para mim, Sâmela e mais uma outra mulher, Maysa, que tem uns 35 anos e que anda com a gente – Entrando!!!
Pegamos nossas sacolas e entramos na apertada salinha. As agentes vistoriaram os potes de comida, os produtos de higiene e todas as demais coisas que trouxemos já em pacotes transparentes, não pegando nada de errado nos mandaram para o fundo da sala para a revista íntima. Aquele momento desconfortável de sempre...
- Tirem a roupa e coloquem ali ao lado, na cadeira, já sabem né?
A policial e mais quatro agentes mulheres dentro da sala riam discretamente, sabendo que ficaríamos completamente nuas e em posições toscas para o “entretenimento” delas.
- Andem logo, meninas! – Uma mais gordinha com cara de sapatona bateu palmas provocando – Não temos o dia todo não, porra!
Revirei os olhos debochada e comecei a me despir.
Pela regra vigente, temos que vir com roupas bem fáceis de tirar e que não marquem muito no corpo, isso independente se é dia de visita íntima ou não. O “lookinho” padrão é uma calça leg preta, chinelão e uma blusinha sempre de tamanho largo que fique folgada no corpo. Como padronização eu e as meninas adotamos camisetas em tons de rosa, sem estampa.
Tirei as peças de roupa e fiquei apenas de sutiã e calcinha, que tem que ser sempre de cor branca ou preta e em hipótese alguma, lingerie. Nem na maquiagem podemos caprichar muito, são permitidos batons de tons neutros e no máximo uns lápis de olho. Afinal, cadeia não é puteiro, como elas gostam de jogar na nossa cara.
- Vai, docinho! Tira esse sutiã logo ou vai ficar com vergonha?
Nossa que piranha, queria matar aquela mulher!
Sempre dou uma travadinha na hora das peças intimas. Me guardo para o meu amor o mês todinho, sendo posturada, mal postando fotos em redes sociais, andando somente com amigas e no máximo brincando com a minha xaninha, sozinha no meu quarto. Tenho um tesão enorme em me guardar somente para ele. Pê é quem merece usufruir do meu corpo, me ver, me tocar, me sentir... não essas velhas asquerosas.
Tirei o sutiã e a calcinha relutante, escutando os comentários maldosos.
- Vergonha de ser mulher de preso as biscates não tem, né! – Disse uma.
- Tão jovens e com tanto futuro pela frente e se submetendo a isso. – Outra respondeu me encarando com desprezou - Coitadas...
Coitadas delas!
Encarar um corpo como o meu, da Sâmela e da Maysa devia excitar e ao mesmo tempo deixá-las com muita inveja.
Enfim, completamente nuas, nós três nós viramos de frente para a policial inspecionar e tocar com um bastãozinho nossos peitos e vaginas.
A primeira foi logo eu.
Sou branquinha, baixinha, com um cabelão preto liso que chega até um pouco mais da metade das costas e um bumbum redondinho e volumoso. Tenho olhos pretos, um rostinho redondo de traços finos e uma bochecha rosinha que fica corada bem facilmente. Meu amor sempre diz que minha boca é sensual, de lábios carnudos e rosados, a famosa boquinha de mel haha, ele fala que a minha chupeta é a melhor de todas que já recebeu.
- Tudo limpo aqui em cima! – Disse a policial de maneira tosca depois de tocar com o bastão nos meus seios em formato de pêra, com pequenos bicos rosas – Vamos ver embaixo...
Ela agachou, usou uma lanterninha e um espelho para iluminar melhor e tocou suavemente minha bucetinha depilada inspecionado bem. Em seguida, me mandou virar de costas e ficou de cara com minha bunda redonda e treinada da academia, que faço diariamente para ficar mais gostosa.
- Nossa... essa aqui tem uma tatuagem com o nome do indivíduo bem na bunda. – A idiota não perdeu a oportunidade de me irritar – Um corpinho lindo desses, sem nenhum outro rabisco e você põe o nome dele bem aí... que situação, hein...
A vaca inspecionou meu buraco de trás e ainda ousou dar um beliscão no meu bumbum quando terminou, que me subiu o sangue na hora.
Morrendo de raiva por dentro, ignorei o comentário desnecessário e o claro abuso dela, infelizmente não tenho como revidar e elas nunca entenderiam meu amor incondicional por meu macho. Meu tudo. Ter o nome dele na minha bunda era o menor dos gestos que eu poderia fazer.
- Agacha, logo. Vamos com isso princesa...
Fiz o movimento que tanto odeio por umas três vezes e por fim, ainda tive que abrir um pouco as pernas para ela ter certeza que não tinha nada muquiado.
Em poucos minutos ela fez o mesmo com a Sâmela e a Maysa, também tirando uma lasquinha da minha amiga que é mais “sequinha” de corpo, porém, muito bonita de rosto e com a pele parda. Ela tem a mesma altura que eu praticamente e um cabelão preto idêntico ao meu, comprido.
Já a Maysa é um mulherão.
Alta, com peitos grandes siliconados e uma bunda farta, maravilhosa e quadris largos. A gata tem um rosto sexy e lindos olhos verdes que contrastam muito bem com seus longos cabelos castanhos cacheados e sua pele clara. Ela é mulher de um dos chefes aqui da região e tem muita grana. Vive uma vida luxuosa, ostentando sempre no instagram dela e claro, fazendo os corres pra ele. A Maysa é o que eu pretendo me tornar, um exemplo para nós em questão de lealdade e comprometimento. Sempre fiel ao seu marido que está preso há mais de dez anos e muito bem recompensada por isso. Com ela a policial nem ousa fazer graça, nem se quer olha na cara dela e faz uma revista bem malfeita. Tem é medo de pegar algo e ela mesma acabar se dando mal. A Maysa é foda!
- Bom meninas, estão liberadas. Podem se vestir novamente e entrar no refeitório principal. Boa visita.
Vestimos nossas roupas ansiosas, sabendo que o grande momento de encontrar nossos amores estava enfim perto. Minha mente estava a mil por hora, não vendo a hora de sentir o melhor abraço e beijo do mundo.
Entramos no refeitório principal e um pouco antes de nos separamos cada uma indo para a rola do seu macho, Maysa me tocou nos ombros.
- Fez bem em não responder a provocação daquela porca... – seus olhos verdes me encararam compenetrados – Mexiam muito comigo quando eu era nova também, mas eu sempre fui estourada e reagia. É tudo que elas querem pra arranjar pretexto e nos impedirem de ver nossos companheiros.
Só consegui encara-la de volta, sem responder nada. Aquela mulher é tão bonita e poderosa que eu ficava intimidada perto dela. Ela raramente falava conosco na van, sempre discreta.
- E não se preocupe, vou avisar meu marido sobre ela. Vai ter o que merece em breve...
A mulher deixou a ameaça no ar e sequer piscou. Fria como o gelo.
- O....Obrigada.
Respondi baixinho e acho que ela nem escutou, já se afastando e indo para a salinha reservada onde seu marido a esperava, eles tinham privilégios.
E foi então que eu o vi.
Meu Pê.
Corri ao seu encontro com uma garotinha apaixonada, larguei as sacolas em cima da mesa e pulei em seu colo sentindo seus braços me segurarem com força num reflexo rápido enquanto nos abraçávamos.
- Meu amor, que saudades!
O enchi de beijos e um dos agentes já gritou para a gente não ficar se agarrando ali na frente de todo mundo.
Contive a emoção e nos sentamos na mesa do refeitório para comer. Ele nem falou nada depois dos beijos, apenas abriu sua marmita que eu fiz com todo amor e dedicação e começou a comer vorazmente.
- O macarrão com carne está bom amor?
O fitei apaixonada, feliz em ver meu moreno comer com tanto ímpeto.
- Está sim, princesa. – respondeu seco, sem nem me olhar.
- Pode comer à vontade, tem mais aqui. Trouxe uns docinhos também.
Peguei alguns chocolates nos saquinhos plásticos e deixei em cima da mesa, meu amor já estava quase terminando o prato de macarrão e eu prontamente o servi, colocando mais.
Pê é bem alto, tem mais de 1,90, é magrelo, todo tatuado com algumas tattoos até no rosto e deixa seu cabelo sempre bem curtinho. Moreno claro, com olhos castanho-escuro e um olhar penetrante e intimidador, daqueles que um homem respeita e uma mulher se entrega e se submete.
Ah, e o pau dele?
Uma verdadeira tora.
Meu macho tem uma pirocona de 22cm, levemente torta pra esquerda e é maior que o meu antebraço, com uma deliciosa cabeçona rosada. Um pau grosso e grande, que me faz chorar de dor e prazer toda vez que me fode.
- Trouxe seus itens de higiene, cigarros e seus cremes deixei na salinha com as agentes, logo te entregam e deixei um dinheiro em caixa também se você precisar de algo extra.
- Muito bom, bebê.
Me derreti toda, ciente de que tinha feito bem meu dever até agora e adoro quando ele me chama assim de bebê.
Pê ainda nem tinha olhado para mim, afoito pela comida deliciosa.
Na prisão eles dão umas comidas muito ruins e ele sofre tanto tadinho, por isso sou paciente e aguardo ele falar comigo só depois de comer.
Fiquei tagarelando um pouco contando como está a vida lá fora, dando notícias dos familiares e amigos dele, fazendo aquele relatório de sempre e também dizendo o quanto estou me dedicando na academia e nos estudos.
- Muito bom amor, muito bom. – Ele segurou minha mão, terminando de comer – Você é minha princesa, sabe disso né?
Fui aos céus, enfim recebendo seu primeiro olhar do dia. Meu moreno me tem completamente entregue nas mãos dele. Apaixonada.
- Agora vamos foder... Tô com saudades demais de você.
Determinado, Pê levantou rapidamente, deixando o prato vazio para trás me pegando com firmeza pelas mãos e eu levantei no mesmo instante o seguindo até nossa “suíte”, que ficava nos fundos do pavilhão. Uma sequência de uns dez quartinhos com um pouco de privacidade, afastado dos agentes, tínhamos cerca de umas duas horas até o fim do período da visita intima.
O quartinho não é dos melhores, é claro. Tem apenas uma cama de madeira bem velhinha com um colchão gasto, dois travesseiros, preservativos a vontade e uma privada e pia, separados por uma cortina bem fina do restante do quarto e um chuveiro que tá só pela misericórdia, não sei como ainda funciona. Nada glamoroso, mas dá pra foder. E por incrível que pareça é até bem limpo.
- Que saudades que eu estava de sentir seu beijo amor... – falei fechando a porta do quartinho – Fico sentindo tanto a sua falta de noite e...
Pê me puxou para perto dele com força grudando seu corpo no meu e me dando um beijão de língua longo e intenso, que fez minhas pernas tremerem.
- Cala a boca! – Ele me beijava e passava a mão pelo meu corpo todinho, me causando arrepios – Boquinha gostosa do caralho que você tem, Beka. Que delícia, porra!
Seu beijo profundo me acendeu o fogo, ainda mais sendo tocada nos peitos e na bunda com tanta voracidade, apertada pelo meu homem. Eu já sentia minha xana se melando e meu instinto natural de fêmea me fez ajoelhar submissamente para chupar a rola do meu macho.
- Isso... – meu moreno fez um carinho no meu cabelo e pressionou minha cabeça para baixo, fazendo-me ajoelhar de vez e botou sua rola quase totalmente dura para fora da calça – Chupa, caralho!
Não precisei ouvir duas vezes.
Abri bem a boca e engoli aquele pau de uma vez, sentindo ele terminar de endurecer na minha boca e olhando para meu macho que fechou os olhos de tanto prazer.
Beijei, lambi, mamei, punhetei e acariciei as bolas dele, dando o meu melhor. Tirei sua calça e cueca permanecendo de joelhos pagando o boquete. Pê não falava nada, não tinha esse costume, gostava mesmo era de me olhar do alto de seus 1,90 e ver a baixinha dele se acabando toda chupando seu pau.
Me fazendo segui-lo de joelhos, conduzida pelos cabelos sem me deixar tirar a boca do seu pau ele se sentou na cama e ficou sem camisa, completamente nu, exceto pelo chinelo em seus pés.
- Boquinha de mel...mama, gostoso! Mama, a rola do preso, mama!
Ouvir o elogio dele me fez chupa-lo com mais dedicação ainda, passando a língua em volta da cabeçona rosa e engasgando com seu pau. Amo sentir o sabor da pica dele na minha boquinha, tem um gosto de homem, mexe demais comigo. Sei que ele fica louco quando eu coloco o pau todo dentro da garganta e seguro até engasgar, perdendo o fôlego com a rola grande dele.
Pê curtiu a chupada mais um pouco e tirou o pau da minha boca pra bater com ele na minha cara, dando aquela humilhada que ele sabe que me excita.
- Não tem vergonha mesmo, né? Vir aqui chupar pau de bandido!
Esfregou a piroca no meu nariz, nas minhas bochechas, era o jeito dele de mostrar o meu lugar. Como eu fico molhada com isso! Aquele pauzão sendo esfregado no meu rostinho meigo, borrando toda minha leve maquiagem.
- Agora senta aqui, vem!
Fui puxada pelos cabelos e posta ao lado dele na cama, soltei um gritinho abafado enquanto ele tirava apressadamente minha camiseta e meu sutiã e os jogava no chão, todo bruto.
- Saudade desses peitinhos!
Meu amor caiu de boca nos meus peitos, sugando eles com tanta força que me fez gemer de dor, com sua boca pressionando forte meus mamilos e envolvendo meus seios. Fechei os olhos e tentei relaxar um pouco pra não sentir tanta dor, sendo mamada pelo meu preso que estava a um mês sem sentir o gosto das minhas tetinhas pequenas.
- Chupa, amor! Chupa o peitinho da sua branquinha!
Pê se acabou nos meus seios e depois, satisfeito, mandou eu ficar de pé.
- Vira de costas, já!
Fui colocada contra uma das paredes do quarto e ele parou atrás de mim, com o pintão encoxando minha bunda ainda dentro da calça leg.
- O que será que esse cuzinho tem pra mim hoje, hein?
Senti um calafrio percorrer o corpo no momento em que ele abaixou minha calça até as canelas e deu um tapão na minha bunda branca, bem em cima da nádega que tem o seu nome tatuado.
- Você é minha, caralho! – levei outro que me fez chacoalhar de dor e conter um grito – Minha!
Pê estourou minha calcinha branca com uma só puxada e a jogou no chão ao meu lado. Eu teria que voltar sem calcinha na van, mas fodasse, estava excitada e ansiosa por ser tocada. Bem na hora, senti dois dedos entrando na minha xota de uma só vez e que entraram facilmente de tanto que eu estava molhada com a situação.
- Ainnnnnn, porra...
Gemi baixinho ao senti-lo mexer aqueles dedos grossos e grandes dentro de mim, me fazendo rebolar na mão dele, com a bunda roçando seu pau.
- Tá atrás mesmo, né, Beka?
Os dedos afundaram mais na minha xota e eu me tremi toda com a sensação, tentando ignorar sua pergunta.
- Tá ou não tá? Caralho!
Novamente, a sensação de arrepio e medo tomou conta de mim.
Percebendo minha hesitação, meu moreno tirou os dedos da minha xota e com eles já lubrificados enfiou um no meu cuzinho sem aviso, procurando o que eu sabia que ele queria. Sua respiração ficou acelerada ao tatear meu cuzinho cutucando insistentemente e nada encontrar.
- Beka, não fode comigo. Cadê a parada?!
Amedrontada eu comecei a chorar, era só o que podia fazer. Solucei e chorei ainda sentindo seus dedos vasculharem o meu cu procurando por algo que deveria estar lá e eu sabia que não estava.
- Me desculpa amor... me desculpa.... eu não trouxe dessa vez!
- CADÊ. A. PARADA?
Pê tirou seus dedos de uma vez de dentro de mim, que saíram até um pouco sujos de tão fundo que ele tinha enfiado e me virou de frente para ele, encarando com toda a fúria do mundo estampada em seu rosto.
- SUA FILHA DA PUTA! – Berrou e apontou o dedo sujo em riste na minha cara – Eu tenho encomenda aqui dentro sua estúpida! Era só você socar essa porra dentro desse cu e trazer pra mim! Qual a porra da dificuldade?
Abaixei o olhar, encarando seu pau ereto tão perto de mim, morrendo de vontade de dar pra ele, de sentir aquele pedaço de carne enfiado até meu estômago, mas sabendo que o havia desapontado.
- Por favor amor, me entende, eu não tive coragem dessa vez. Na última a guarda quase percebeu, hoje ela ia me pegar. Eu fiquei com medo e...
Ele me segurou firme, com as mãos ásperas contra meus braços finos.
- VOCÊ VAI APRENDER A FAZER O QUE EU MANDO!
Gritando e sem deixar terminar minhas desculpas, ele me deu um tapa tão forte no rosto que me fez bater a cabeça na parede. Soltei um grito alto e o encarei assustada, chorando copiosamente, sabendo que levaria uma surra e tanto, como fazia tempo que eu não levava.
- SUA VADIA BURRA!
Meu amor levantou a mão pra me dar outro tapa e eu instintivamente ergui os braços contra o rosto, ele empurrou meus braços para baixo e me pegou com apenas uma mão pelo pescoço, logo a mão que estava dentro do meu cu minutos antes. O cheiro de merda subiu ao meu nariz quando ele me levantou do chão e começou a me enforcar, e com a outra mão, apontava o dedo na minha cara e berrava.
- E AGORA? COMO EU FICO?
Sem pena, ele me esganava.
Me debati lutando por ar pressionada contra a parede, com os pés sem tocar o chão e chorando sem parar, morrendo de medo daquele olhar penetrante.
- FAZ UM ANO QUE VOCÊ TRÁS A PARADA, TODO MUNDO CONFIA EM MIM AQUI PRA FORNECER ESSA MIXARIAZINHA QUE VOCÊ TRÁS DENTRO DESSA XOTA E AGORA RESOLVE NÃO TRAZER?
Pê gritava tão alto que parecia estar dentro da minha cabeça. Meu corpo começou a amolecer e minha visão ficou turva pela falta de ar, percebendo isso, ele soltou meu pescoço e senti o chão gelado novamente.
Aflita, coloquei minhas mãos em volta do pescoço e respirei fundo, dando uma longa fungada, recuperando um pouco do ar e tentando falar alguma coisa pra me desculpar, quando recebi um outro tapa na cara.
PLAFT!
Foi tão forte que me fez cair de joelhos no chão, escutando seus gritos, xingamentos e o quanto ele estava enrascado e puto comigo.
- Pra quê você veio então? Sua piranha! – ele se agachou e me deu mais uns tapas no rosto, um pouco mais fracos, enquanto eu me acabava de chorar e implorar por perdão – Você serve é pra ajudar nisso aqui! Se for só pra trazer comida e vir me dar a buceta eu chamo sua irmã, sua prima. Você tem que me trazer a parada, sua estúpida!
- Pê, por favor... eu te imploro, perdão! Eu juro que...
Mal conseguia falar, de tanto choro, as palavras me fugiam da boca.
Tentei levantar, ajoelhando em frente a ele que permanecia agachado e fui pega novamente pelo pescoço. Com apenas uma mão ele me segurou e com a outra enfiou a calcinha rasgada que estava no chão dentro da minha boca pra abafar os gritos e me deu uma sequência de tapas fortes, alternando em cada lado do rosto, me fazendo ficar zonza de tanto apanhar na cara.
- Se você não for trazer, não precisa vir mais!
Eu apanhei feito puta, sem pausa, tapas de mão aberta na cara, mas na medida pra não deixar marcar – Se voltar aqui mais uma vez sem a parada eu vou raspar a tatuagem com meu nome da sua bunda na faca. Vai perder a marca!
Isso não, tudo menos isso! Eu sou dele, não posso perdê-lo.
Eu pensei enquanto apanhava e era ameaçada.
Cansado de me estapear, Pê se levantou me puxando pelos cabelos e me pôs em pé. Andou ao meu redor por alguns segundos me encarando friamente e sem demonstrar remorso pela surra. Parou com o punho fechado.
- Você vai tomar um e se pôr a mão na frente toma dois!
Num único golpe, me deu um soco de mão fechada na barriga que me jogou contra a parede violentamente me fazendo bater as costas com tudo. Gritei de dor, porém a calcinha fez seu papel e abafou. Caí sentada de joelhos contra o peito, chorando sem parar pela dor e humilhação.
- Isso é pra você aprender a fazer as coisas direito, cadela! - ele gritou e foi se sentar na cama. Puto da vida. - Vagabunda imprestável... Puta que pariu viu. PUTA QUE PARIU!!!
Meu moreno esmurrou o colchão velho, esbravejando.
Espancada, eu enxuguei minhas lágrimas e tirei a calcinha da boca, tentando controlar minhas emoções e passando a mão sobre a barriga onde ele me socou, sentindo a região pulsar e vendo uma mancha roxa surgir. Sorte que na hora de ir embora não tinha uma nova revista e minha blusa cobriria a minha vergonha, se as outras cunhadas vissem que apanhei, saberiam que eu tinha feito algo errado.
Fiquei o observando reclamar, com meu rosto doendo tanto, as bochechas ardendo dos tapas fortes que levei e minha maquiagem toda borrada, e o pior de tudo, eu continuava encharcada. Molhada de tesão mesmo depois de ser enforcada, xingada, socada no estômago e apanhar na cara.
Eu tinha me arrumado toda, passado o dia anterior no salão fazendo as unhas, cabelo, feito a comidinha dele e tudo mais..., porém, a principal coisa que eu devia ter feito eu não fiz e ele estava certo em me punir. Deixei ele numa situação delicada lá dentro e o que ele fez comigo foi merecido.
- Pê... eu prometo que nunca mais isso vai acontecer...
Terminei de tirar a calça que ainda estava abaixada até minha canela e tomando coragem engatinhei em sua direção, de quatro, me arrastando pelo chão daquele quartinho, como uma cachorra. Completamente nua, exceto pelos meus chinelos. Me aproximei dos seus pés e não ousei levantar os olhos para encará-lo. Eu precisava implorar pelo seu perdão antes disso.
- Eu vou trazer e vou trazer até mais... eu enfio lá dentro, soco dentro da xota, do cu, engulo e vômito aqui. Faço o que você precisar. Eu juro pra você!
Óbvio que ele nem respondeu, ignorou completamente e desviou o rosto, mas seu pau continuava duro, viril como um touro.
Pronta para me humilhar mais e quem sabe conseguir um pouco do seu perdão, eu tirei os chinelos dele e ajoelhada comecei a massagear e beijar seus pés, mostrando todo meu respeito e carinho por ele.
Mesmo depois de ser espancada, quis mostrar que aceitei sua punição, que sabia que mereci aquilo e mostrar que eu ainda estava ali por ele.
Fiquei fazendo a massagem, beijando submissamente seus pés enormes e cansados, dando o meu melhor para relaxá-lo um pouco e faria aquilo o tempo que fosse necessário, até ele falar comigo, permaneceria de joelhos e calada.
Depois de alguns minutos, deu certo.
- Rebeka, semana que vem você vai trazer. Mesmo não sendo dia de visita intima, mas vai! Se vira. Vai no banheiro, tira do cu e dá um jeito de me entregar, mas vai trazer. Entendeu?
Ele levantou meu rosto e me fitou autoritário.
- Entendi.
Não arrisquei dizer mais nada, apenas continuei ajoelhada.
Minhas mãos estavam começando a ficar cansadas de tanto massagear seus pés e depois de mais alguns minutos resolvi me arriscar.
- Amor... Eu posso... posso chupar você pelo menos? - Pê não olhou quando falei, porém não desisti – Eu te imploro... preciso te agradar meu bem, não posso voltar pra casa sabendo que falhei com você e nem ao menos te fiz gozar. Por favor, Pê... faz o que quiser comigo, me castiga de novo se der vontade, mas deixa eu tomar seu leite antes de ir embora.
Parei de massagear os pés dele e peguei um de seus chinelos número 44, duros, gastos de tanto andarem pelos corredores do presídio e o entreguei em suas mãos.
- Eu aceito apanhar mais, pode me surrar de novo, eu mereço... O que te der prazer. Só não me faz sair daqui sabendo que não te deixei satisfeito!
Ele pegou o chinelo e me puxou brutalmente pelos cabelos, me colocando deitada de bruços no seu colo, com a bunda virada para cima completamente exposta. Indefesa.
- Prazer? Tu acha que me dá prazer te surrar, sua idiota? Eu fiz isso porque você mereceu! Tem que fazer as coisas direito, nunca te bati sem razão!
Levei uma chinelada ardida bem em cima do nome dele na minha nádega.
- Sabe que comigo não leva surra se andar na linha, sempre foi assim lá fora e não vai mudar aqui dentro.
Tomei mais umas cinco chineladas, impressionada com quanto força ele tem, ainda mais quanto está nervoso. Minha bundinha latejava e pulsava.
- Tá comigo porque quer... Se não quiser, VAZA! Outra assume teu lugar!
- Não amor... nunca! Eu sou sua! Tenho até seu nome tatuado, marcada como você mandou. Não me abandona nunca, eu não vivo sem você!
Olhei de relance ele levantar o chinelo e me preparei para levar mais uma bela sequência merecida de chineladas na bunda, mas ao invés disso, ele enfiou o chinelo na minha boca para me fazer calar a boca.
- Então já que quer tanto me dar, agora aguenta!
Pê me jogou no meio da cama, abriu minha bunda com as mãos afastando as nádegas surradas e cuspiu na entrada do meu cu. Sem nem me deixar pensar, enfiou de uma vez só os seus 22cm de pica dentro de mim me rasgando toda! Se não fosse o chinelo na boca a cadeia toda teria escutado o meu berro de dor.
- Não quero ouvir um pio, sua puta. Morde esse chinelo e não faz barulho ou te enforco de novo. Hoje vou comer só esse cu, pra tu aprender.
Eu já tinha dado o cu pra ele algumas poucas vezes, mas sempre em casa, com lubrificante e tudo devido ao tamanho do pau dele. Na cadeia nunca tinha dado era, a primeira vez que isso acontecia. Ele sabia que anal me machucava, mas não queria saber, eu o tinha irritado muito e se ele queria meu cu, que comesse à vontade! Aguentaria a dor para vê-lo satisfeito.
Por longos dez minutos ele fodeu meu cu sem dó, tirando e pondo o pau todo, me arrombando toda e sem falar uma palavra sequer. Nada. Apenas pressionando minha cabeça contra o colchão e cuspindo no pau quando precisava dar uma lubrificada.
Eu nada podia fazer, sem força alguma, ardendo de dor em quase todo o corpo e com seu chinelo abafando meus gemidos. Contraía aquela vontade de cagar, com medo de sujar o pau dele e apanhar mais ainda ao mesmo tempo que lágrimas de dor escorriam pelos meus olhos, misturadas com a dor e a alegria por estar sendo comida pelo meu preso, fodida sem pena e sendo útil pelo menos pra aliviar o tesão acumulado dele. Ele merecia isso. Uma ninfetinha bonita, obediente, fiel a ele e que ele pudesse fazer o que quisesse e não reclamasse.
- Já que não trouxe nada nesse rabo, pelo menos vai voltar com ele cheio!
Mal terminou de falar e explodiu em gozo, com a rola enterrada dentro de mim, meu macho gozou fartamente, jorrando tudo dentro do meu cu arregaçado.
Eu fiquei satisfeita, em êxtase, nem sentia mais a dor, apenas prazer.
Relaxei a bunda deixando aquele pau latejante soltar tudo que tinha pra soltar dentro de mim me sujando com aquela porra acumulada por dias. Pê sempre me disse que não batia punheta na cadeia, guardava tudo pra mim.
Ele soltou o peso do seu corpo nas minhas costas, aliviado e exausto depois de me foder tão intensamente. Ficou em cima alguns minutos, suando, me pressionando contra a cama e ainda com o pau que começava a amolecer atolado no meu rabo.
- É bebê, sorte sua que tu tem uma bunda gostosa! Essa academia tá dando resultado mesmo... Cuzinho gostoso da porra! Pra dar você serve!
Pê se levantou e tirou seu pau de uma vez, eu senti a porra quente escorrer de dentro de mim melecando minhas pernas e ele se sentou na cama, acariciando seu nome tatuado na minha nádega surrada.
- Sujou meu pau todo! Porca do caralho!
O cheiro no ar corroborou sua fala, eu fiquei envergonhada.
Meu moreno tirou o chinelo da minha boca e eu me mantive quieta, sentindo sua semente escorrer de dentro de mim e sua mão forte acariciando novamente minha tattoo.
- É uma putinha mesmo né... fez a tattoo no mesmo dia que mandei.
- Sua, amor. Sua putinha.
Levei um tapinha carinhoso dessa vez sobre a tatuagem e ele se levantou pra ir tomar banho no estreito banheiro dentro do quarto.
- Levanta e vem aqui me dar banho, limpa essa sujeira que fez no meu pau! Seu tempo tá quase acabando e ainda tá me devendo uma mamada também. Vou gozar nessa cara linda.
Obediente, eu me pus em pé, com as pernas bambas, o cu arrombado e escorrendo porra e a bunda ardendo de tanto tapa e chinelada. Meu rosto vermelho latejava e que eu tinha certeza que no dia seguinte ficaria inchado. Mesmo assim, fui mansamente dar um banho no meu preso, mamar aquela rola mais uma vez e ciente de que toda aquela surra foi merecida. Eu falhei e levei uma correção pra aprender a fazer as coisas do jeito certo.
As marcas que apareceriam no meu corpo no dia seguinte me fariam lembrar que provei minha lealdade a ele. Mesmo surrada, continuaria sempre fazendo os corres dele e pelo menos, Pê me deu o privilégio de continuar com ele, não me dispensando e me dando uma nova chance.
Eu amo ser mulher do meu preso!
Nota: Alguns dias depois, Maysa me chamou na casa dela. Pela primeira vez eu entrei naquela verdadeira mansão e fiquei impressionada com o luxo lá dentro e mal sabia como tinha merecido aquele convite.
Ela me contou que o seu marido ouviu umas reclamações do meu Pê que é da mesma facção que ele, sobre uma certa guarda que andava embaçando demais nas revistas, atrapalhando os esquemas lá dentro e inclusive, provocando as meninas.
Sim, aquela vaca gorda que beliscou meu bumbum.
Pois é, e ela me mostrou um vídeo...
Deram um jeito de pegar ela num dos corredores do presídio, combinando com alguns dos carcereiros corruptos lá de dentro e a vaca teve o que mereceu. Tomou uma surra bem dada, teve o próprio cassetete enfiado no cu e levou umas mijadas na cara.
- Acho que nunca mais ela mexe com ninguém, haha!
Maysa conseguia rir do vídeo da mulher sendo mijada por quatro caras como se estivesse vendo um vídeo engraçado de gatinho. Fria demais.
- Isso se continuar lá né... – comentei sem saber muito o que dizer.
- Provavelmente não, depois dessa humilhação, a vadia teve o que tava procurando...
Sem graça, mas confesso que me sentindo um pouco vingada, sorri de volta.
- Bom garota, eu soube da surra que tu levou do seu boy, meu marido me contou e pediu pra te orientar. – Ela pegou na minha mão com delicadeza - não se preocupa, se quer ser fiel é assim mesmo... eles vivem estressados lá dentro e precisamos ser úteis para eles e fazer o que pedirem. Ele não fez por mal. Seu boy te ama e você o ama também. Prove seu valor e ele vai te considerar mais ainda, você sabe disso, cunhada.
- Obrigada, escutando de você eu fico agradecida.
Os olhos dela eram hipnotizantes, que mulher fantástica.
- Que bom! – Maysa se levantou, indo buscar uma cerveja na geladeira – Agora vamos falar de negócios...
Continua.
GBF Contos Eróticos