Olá, pessoal! Este conto talvez seja um pouco diferenciado e por isso se torne um tanto longo, bem a minha cara mesmo, sou diferenciado. Meu nome é Wilson, tenho 20 anos, solteiro e sem namorada por opção, tenho 1,79 de altura, moreno de cabelos pretos, olhos pretos e pele morena, tem gente que acha que sou tímido, outros que sou metódico, estranho, e a lista de adjetivos segue.
Sou um cara calado, não sou tímido apenas gosto de observar, sou extremamente organizado, até hoje minhas roupas são bem passadas e guardadas separadas por cor e modelo, desde muito novo sou assim, minha mãe quando eu tinha 13 achava que eu tinha alguma doença, era calado, adorava ler e jogar videogame trancado no quarto, ela dizia que nem parecia que eu estava em casa, até me passou com psicólogo que fez vários testes e fizeram exames, pra resumir eu era apenas um adolescente quieto e tranquilo, se não houvesse café da manhã, almoço e jantar, praticamente passaria o dia sem ver meus pais.
Eu não me isolava do mundo, apenas não me expunha pra ele, isso é claro, me permitiu ver, ouvir e de certa forma me aventurar com coisas bem interessantes, como a temática aqui é conto erótico, tenho muitas histórias pra contar e situações e aventuras inconcebíveis que vivi, que foram proporcionadas por esse meu jeito de ser, sei que alguns vão me achar mentiroso, louco, pervertido e novamente lá se vai a lista.
Algumas coisas eu queria não ter vivenciado, impactaram bastante na minha vida e pioraram ainda mais o meu jeito de ser e viver cada momento específico, não são em si arrependimentos, mas são momentos que se eu não tivesse passado por aquilo, sei lá, evitaria muita coisa.
Meu envolvimento com sexo, foi na adolescência, um evento ao acaso me trouxe pra esse mundo, muitas coisas se passavam na minha casa e por eu ser assim eu nem sabia delas e acho que sendo dessa forma eu até contribuía pra acontecer. E o início de tudo foi assim:
Meu pai, Carlos, trabalhava na época numa siderúrgica no turno da noite, minha mãe, Júlia, trabalhava num escritório de contabilidade em horário administrativo e eu estudava pela manhã em colégio particular, e sim, eu era mimado por meus pais. Eu chegava em casa por volta das 13:45, mais ou menos, nesse horário minha tia, irmã da minha mãe também chegava na minha casa pra fazer o almoço, ela não trabalhava e tinha um combinado com minha mãe pra fazer um almoço pra gente já que morava bem próximo de casa.
Tia Érica era e é bem bonita, mais nova do que minha mãe, casada, seios médios e quadril mediano, cabelos castanhos, magra cheinha e com muita simpatia, nessa época eu meio que fugia dela, ela ficava me abraçando e passava a mão na minha bunda e apertava, eu ficava constrangido. Eu sempre almoçava antes do meu pai e ia para o quarto, como sou metódico, de cara já fazia os deveres e depois me acabava no videogame ou num bom livro, sim sou CDF.
Bem ao acaso, após um tempo saí do quarto e fui até a cozinha buscar um suco e voltando ouvi a voz da tia Érica no quarto do meu pai, o que me surpreendeu, aproximei, a porta estava fechada e curiosamente encostei o ouvido na porta, vou reproduzir em texto o que ouvi:
- Nossa Carlos! Que rola dura você tá que delícia! – fala baixo! Ouvi meu pai exclamar.
- Ele nunca nos ouviu, fica tranquilo
- Nossa como entra gostoso, vou rebolar bastante nessa rola gostosa! Nessa hora, ouvi gemidos bem baixinhos no quarto.
Aqui vou fazer um adendo, eu sabia o que estava rolando naquele quarto, não era tonto ou bobo, minha tia Érica estava dando para o meu pai. Já sabia sobre sexo, e já executava algumas vezes a masturbação ou punheta como meus amigos falavam, poucas vezes mais fazia.
Voltando a safadeza dos dois:
- “nossa Carlos que delícia, você gosta néh! Seu safado, que rola gostosa! Vai goza na minha buceta goza! – nessa hora ouvi meu pai gemer
- Caralho Carlos, que gozada gostosa!
Nessa hora voltei pro meu quarto, meu pau estava tão duro que não me segurei, peguei um lenço que tenho pois não gosto de sujeira, bati uma punheta e rapidamente dei uma senhora gozada, fiquei muito excitado, e olha que eu só ouvi atrás da porta. Sei que contar dessa forma não é o melhor jeito, mas pra ser fiel ao acontecido é impossível contar diferente.
O problema agora era o que fazer, contar pra minha mãe ou não, se contasse daria uma confusão dos diabos, que sinuca de bico eu estava. Sem dizer que, pra ser sincero, curti bastante ouvir minha tia Érica gemendo e falando daquele jeito.
Resolvi esperar e não contar de imediato pra minha mãe, essas coisas não são fáceis, esse é mais um jeito estranho meu, sempre penso bem nas coisas antes de qualquer atitude.
Esse acontecido despertou um lado meu que pra mim era novo, uma vontade descobrir o que eu deixava passar em casa, fiquei muito atento com a presença da minha tia em casa, mas nos dias que se seguiram eles não aprontaram.
Três semanas se passaram e mais umas quatro vezes pude ouvir meu pai e minha tia Érica transarem, foi até fácil era só esperar ela entrar no quarto dele e fechar a porta, descobri que se ficasse próximo da janela dava pra ouvir muito melhor do que na porta do quarto, a janela também ficava fechada, eu já levava um papel e me masturbava ali mesmo próximo da janela ouvindo minha tia Érica dizer as mais variadas putarias na hora do sexo.
Foi depois dessas semanas que descobri que dá água que meu pai bebia, minha mãe também bebia do outro lado. Sábado pouco antes do almoço chegou em casa o marido de tia Érica, vou chamar ele de tio Tiago, moreno, um pouco queimado do sol, 1,77 de altura, trabalha de manutenção de chácaras, tipo um marido de aluguel, um faz tudo. Trouxe algumas sacolas com frutas, verduras, mandioca, disse que havia feito um serviço numa chácara e havia ganhado e como era muito separou um pouco pra dividir com a gente, eu saí do quarto só pra cumprimentar ele, minha mãe nessas formalidades era bem exigente.
Minha mãe pediu pra ele ajudar a colocar as sacolas na mesa dos fundos lá na área de churrasco, eu voltei para o quarto. Mas depois de uns cinco minutos deu um estalo e a pergunta, “porque na mesa dos fundos” saí e devagar fui pelo corredor e consegui ver.
Minha mãe estava dando para tio Tiago, uma doideira só, ela estava com uma saia jeans curta e camiseta, Tiago estava de regata e bermuda, minha mãe com a saia erguida sem calcinha e Tiago atrás só com a rola pra fora da bermuda, socando na minha mãe, não esqueço da cara dela de prazer, os dois em silêncio dando uma rapidinha, a única coisa que escutei dos dois foi: - “Juh! Vou gozar! E ela respondeu: - “não para, goza assim” passado poucos instantes ele gozou dentro dela, e ela soltou um “que delícia” – voltei para o meu quarto um tanto abalado e não vou negar excitado, a vontade era de bater uma punheta e logo em seguida eu perdia o pique por saber que minha mãe era daquele jeito.
Os dois pai e mãe eram farinha do mesmo saco, se mereciam, decidi deixar como estava, chifre trocado é perdoado. Tem muita coisa pra contar ainda e bem mais cabeluda, vou deixar para a continuação, se por ventura vocês gostarem do que contei até aqui, deixe nos comentários “continua o conto” e se possível deixe estrelinhas pra incentivar meu amigo a postar meus contos. Até a continuação, valeu!!!