Borracheiro descobriu que eu sou corno e me botou pra mamar na oficina

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 4111 palavras
Data: 13/09/2023 20:21:54
Última revisão: 14/09/2023 15:22:00

Cheguei no trabalho uns quinze minutos atrasado, de pau mais uma vez durão na calça e a mão exalando cheiro de água sanitária de macho, tudo graças à sacanagem gostosa e inesperada que rolou no metrô. Levei sermão do patrão por culpa do atraso, meti o pé pro vestiário pra trocar de roupa e fiquei sozinho durante uns minutos, até que a porta abriu e um dos meus colegas de trabalho entrou ali junto comigo.

- Fala, Amâncio. Tudo certinho, chapa?

- Tirando meu atraso, tá tudo tranquilo, Castro. E contigo?

- Também cheguei atrasado hoje. Tô conhecendo uma coroa no pagode, ontem a gente saiu, tomou umas e demo uns beijo.

- Hmmm, então quer dizer que a noite de alguém foi boa, é?

- Melhor forma. Mas nem rolou nada, não. Ela quer ir devagar, então tô só na punheta por enquanto. Aliás, mó tempão que não dou umazinha. Já tem meses, desde que me separei lá da outra. – meu colega alisou a barriga, começou a trocar de roupa na minha frente e foi só nesse momento que eu me liguei que havia algo de diferente, não sei se nele ou em mim.

Eu ter feito minha primeira putaria com outro homem me deixou atento, no sentido de que comecei a perceber detalhes físicos masculinos que não percebia até então. Em outras palavras, acho que passei a notar e a me sentir atraído por certas características nos caras ao meu redor, começando pelo Castro, meu colega de trabalho. O Castro é borracheiro na oficina onde eu trampo, ele tem 41 anos de idade se não me engano e é o típico solteirão pagodeiro, pegador e bom de lábia do subúrbio. Pele parda, morena e em tons de café, o corpo parrudo, barrigudo e mais ou menos peludo, de estatura mediana. Recém divorciado, bom de papo, beberrão, orelhudo, narigudo e com as entradas da calvície avançadas na cabeça quase careca. Ele também é braçudo, coxudo, troncudo, tatuado, de cavanhaque, às vezes meio grosso no jeito de falar, ogro por natureza, mas um maluco muito gente fina, daqueles que dá pra contar em todos os momentos.

- Quarenta e tantos anos de idade e ainda na punheta, amigão? – zoei.

- Faz parte. Antes uma mão amiga bem batida do que uma foda mal dada, tu não acha, não? Fala tu, camarada. Heheheheheh! – entre os risos, ele sentou no banco de madeira, removeu os sapatos e os trocou pelas botinas de trabalho, uma cena que me deixou sem fôlego dentro do vestiário.

- É, é... Uma punheta bem batida é uma punheta bem batida, Castro. Cê tá certo. É igual mamada. Quem é que não curte um boquete bem feito? – plantei a semente.

- Uma mamada e um copo d’água não se nega a ninguém, irmão. É a lei. – o perfume masculino que exalou dos calçados e das meias dele me deixou torto de tesão e eu super tive que disfarçar pro Castro não se ligar nas minhas manjadas e respiradas profundas ao seu lado.

Nunca imaginei que poderia me sentir excitado pelo cheiro do chulé de outro macho, mas tenho uma teoria pra explicar isso: é a intimidade. O que me excita mesmo é entrar em contato com cheiros, toques, sabores e texturas que a princípio são íntimos de outro cara e provavelmente apenas a esposa dele pode sentir em casa.

- Tu que deve ser felizão, Amâncio. Tua esposa é inteligente, bonita, apaixonada por ti. Nunca esqueço daquela vez do churrasco na tua casa.

- Ah, Castro, isso é o que você pensa. Aquela lá é uma bomba. – fui sincero.

- Como assim? Eu conheci tua mulher, meu amigo, ela pareceu ser gente boa. – à vontade, ele ficou só de cueca na minha frente e aí foi difícil não manjar a lacuna de pica amontoada no pano amarelado da boxer manchada de porra.

- É, é gente boa sim. Ela é inteligente e bonita, mas é viciada em sexo.

- Porra, melhor ainda! Tu tá reclamando?! Quem me dera, puto! Behehehehe! Cês devem foder pra caralho, ein?

- No início do casamento a gente trepava mais de uma vez por dia, todos os dias.

- Ô, fartura! Também, um mulherão daqueles... Com todo respeito, chapa.

- Relaxa, não tem problema elogiar. É um puta mulherão, me falta palavras pra falar da minha esposa.

- Então por que tu tá reclamando, Amâncio? Não tô entendendo.

- Bom, é que... Você sabe... – apontei pra minha cabeça, levantei as mãos e fiz sinais de chifres na testa.

- Ela te trai?

- O tempo todo. Como eu te falei, ela é viciada em sexo. Um homem só não basta. Acho que minha esposa já deu pra praticamente todos os meus amigos, não faltou ninguém.

- Caralho, meu amigo! Que isso... Pra mim ela nunca deu nada, não. – o filho da puta lambeu os beiços, esfregou as mãos, deu uma mascada gostosa na piroca dobrada na cueca e riu pra mim, tentando disfarçar o olho gordo na minha mulher.

O suor dele, o frescor proveniente das solas dos pés, a testosterona entranhada em seu corpo nesse momento, esses detalhes me deixaram tinindo, muito instigado e cheio de tesão pelo Castro. Também havia o fator cornice, já que tenho atração em imaginar o perfil físico dos machos que comem minha esposa e que me fazem de cornão do bairro, até por isso não consegui tirar os olhos do malote pesado entre as pernas do meu colega enquanto ele vestia o uniforme da oficina.

- E como tu lida com... Ser... Corno?

- Pode falar, Castro. Tô acostumado. No início foi uma dor de cabeça, mas agora eu até gosto de afiar os chifres.

- BAHAHAHAHA! Qual foi, Amâncio? Fala sério, porra! Tá gastando?

- É sério, irmão. Eu também dou minhas escapadas, se é que você me entende.

- Hmmm, saquei. A relação caiu naquela coisa de um trair o outro, né? Foda. E tu não pensa em terminar?

- Pra quê? Eu e ela ainda fodemo à beça quando tamo junto. Fora que sou apaixonado, meu parceiro. Hoje em dia já me acostumei com a vida que a gente leva, nem me importo tanto.

- Puta merda! Sei nem o que falar. Então quer dizer que geral já meteu pau na tua esposinha, é? – o parrudo ajeitou o macacão feito de brim e sujo de graxa, deu outra mascada pra acomodar a piroca e continuou rindo pra mim, como se tivesse interessado no assunto da minha mulher ter dado pra todos os meus amigos. – Também, ela é mó gostosa da porra!

- Você sabe que a gente ainda tá casado, né? – eu o lembrei.

- Eita, foi mal. Não quis faltar com respei-

- Relaxa. Ela é gostosa mesmo, cê não tá mentindo em nada. É verdade.

- Foi mal falar assim, Amâncio. Desculpa mesmo, chapa.

- Que isso, pode falar. Fala, fala. Não tem problema, gosto que fale. Já viu aquele rabão dela? – fiz questão de trazer o assunto de volta.

- Já vi, claro que já. Tehehehehe! Anal com uma rabuda daquelas deve ser o mundo, paizão, né não? Qualquer cara se sente o dono de tudo quando tá montado numa rabeta assim, parceiro. – ele cresceu o olho no meu casamento e deu várias patoladas no morro da pilastra acomodada no uniforme.

Foi nessa hora que a porta do vestiário abriu, nosso patrão apareceu e deu outro sermão devido à demora, aí o Castro se adiantou, terminou de se arrumar, saiu na minha frente e foi pro trabalho. Eu me apressei, também troquei de roupa, fui pro setor de lanternagem da oficina e lá me pus a trabalhar durante horas seguidas, porém não consegui tirar o cheiro da chulezada do meu colega da mente. Imaginei o canalha montado igual touro em cima da minha mulher, dando só estocada profunda, daquelas de estufar o saco, e tendo a oportunidade de comê-la bem na minha frente, enquanto eu assistia e via suas caras e bocas de prazer por estar no fundo da xota dela. Fui além na minha viagem e pensei até no barulhinho que as estocadas da cintura do Castro deviam fazer quando ele pegava uma safada de quatro, não consegui conter minha mente.

Me senti muito excitado durante o expediente, passei muito tempo com a imagem do pacotão pesado na cueca do meu amigo na cabeça e tive que me concentrar pra dar conta da carga de trabalho sem perder o foco. Só parei por volta das 14h pra almoçar, aproveitei que não havia quase ninguém na oficina e fui na área da borracharia procurar o Castro. Andei de um lado pro outro, não o encontrei e pensei até que o morenão tivesse ido embora, até que parei no último galpão, escutei um ruído estalado e babado, fui caminhando devagar entre os carros e de repente flagrei meu colega largadão no sofazinho velho, curtindo sua hora de almoço sozinho e à vontade, com o macacão aberto até à cintura, a piroca envergada pra fora e batendo uma punheta sincerona e muito da clandestina num rolão escuro, sacudo e muito do pentelhudo. Que vara!

- SSSSSS! Como é que geral comeu a esposa do Amâncio e eu não? – ele resmungou durante a bronha, torceu a boca e gemeu baixinho, tentando não fazer muito alarde.

- “Caralho!” – minha mente deu um grito. – “Que dia de sorte, porra!”

Eu já tava com um fogo do caralho até então, depois disso só me faltou explodir em pleno galpão da borracharia, tudo graças a uma série de fatores, a começar pela tara e pelo olho grande do Castro em querer penetrar a buceta quente e aveludada da minha esposa. Em segundo lugar, seu comportamento de molecote punheteiro, sendo que o pilantra já era quarentão, macho feito e ainda assim batia punheta igual novinho. Por fim, outro fator que me deixou de pau duraço foi a coragem dele em esperar a oficina ficar vazia pra simplesmente se jogar no sofazinho rasgado, abrir as pernas, botar o cacetão pra fora e praticar uma gozada engraxada.

- Pior que eu sempre fui galudo pra botar aquela safada pra me pagar um boquete, como é que pode? AAARRSSSS! Desde a primeira vez que meti os olhos nela que eu soube que a mulher do Amâncio era boqueteira profissional. Mmmmm!

E o que dizer do tamanho da giromba do sacana? Nunca imaginei que um macho que não era tão alto de estatura pudesse ser dono de uma senhora caceta tão grande e grossa quanto a dele. Daquelas que só de olhar dá pra perceber que a grossura é bem maior que o comprimento, sabe? Porém ainda assim a extensão da pica não fica pra trás no tamanho. Detalhe excitante é que nem o próprio quarentão punheteiro conseguia segurar sua tromba com uma mão só, mas ele insistiu e usou a outra pra apertar e massagear o sacão escuro durante o punhetão que bateu no sofá.

- Vou acabar pedindo pra fazer uma horinha com a esposa desse corno manso, não vai ter como segurar a onda. FFFFFF! Guardar meu caralho todo na buceta da mulher dele, foda-se. Ainda vou deixar esse puto de camarote assistindo meu show, hehehehehe! – o pilantra não se segurou na emoção e cada palavra dele me deixou de cuzinho latindo de tesão.

O jeito como ele removeu uma das botinas de trabalho, esticou o corpo na poltrona e contorceu os dedos dos pés nas meias rasgadas enquanto se punhetava também me deixou em chamas, pois tudo ressaltou a sinceridade de alguém que realmente precisava dar uma gozada farta durante o horário de almoço no trampo. Suas coxas morenas bem abertas, Castro com o picão preto esbugalhado entre os dedos e tentando dar conta do excesso de tesão provocado pela nossa conversa de mais cedo no vestiário.

- Será que aquele corninho desenrola um encontro pra eu encher a buceta da esposa dele de porra grossa? SSSSSS! Porra, ia como? Metia logo três filhotes de uma vez na xereca gorda dela, que isso! OOORFFFF! Tesão demais! Depois ia leitar na cara dela e mandar o maridão lamber, BHAHAHAHA! Meu sonho! Fazer aquele otário do Amâncio comer o mingau que eu inseminei na xoxota da mulher dele, é isso que eu quero! Hmmmm!

Mesmo de longe e escondido entre os carros, eu babei demais e morri de vontade de pela primeira vez cair de boca numa piroca grossa. Mais que uma simples mamada, me senti extremamente curioso e sedento pra pagar um boquete profissional pro meu colega de trabalho, enquanto ele falava baixarias a respeito do que queria fazer com a minha esposa e ao mesmo tempo enfiava a meia suada e chulezenta no meu nariz pra me dopar de testosterona. Foi assim que comecei a me imaginar sendo submisso ao invejoso do Castro, me vi dominado por sua cintura olhuda e a partir daí não consegui conter as piscadas do meu cu, foi quase um vulcão em erupção dentro de mim.

- Um dia essa piroca ainda vai espirrar gala grossa na cara do corno manso do Amâncio. Foda-se, tô nem aí pra porra nenhuma! Hehehehehe! FFFFF!

Quanto mais tempo fiquei ali ajoelhado e oculto entre os veículos, mais eu quis me ajoelhar entre as coxas suadas e sujas de graxa do meu parceiro de trampo. Mas as coisas desandaram de repente, pois a campainha da borracharia tocou, o Castro teve que parar de bater punheta e foi lá ver do que se tratava. Eu aproveitei pra sair do meu esconderijo, fiquei fazendo hora até ele voltar e logo o pilantra retornou com várias peças novas para as motocicletas que chegaram.

- Fala aí, Amâncio. Tá muito tempo por aqui?

- Tô nada, acabei de voltar do almoço. – menti. – E você, tá de bobeira?

- Tô, pô. Tô dando uma relaxada do pratão que eu bati, hehehehe! – o parrudo ajeitou o malote entre as pernas e tentou esconder a tromba pesada marcando violentamente no tecido, dava pra ver até o formato do capacete da giromba desenhado na roupa devido à meia bomba.

- Tá certo, tem que tirar um cochilo da tarde mesmo. – eu só concordei.

- Mas dá o papo, do que tu precisa?

- Na verdade eu quero te fazer uma pergunta, Castro. Lembra que mais cedo eu contei que minha esposa deu pra quase todos os meus amigos?

- Lembro, claro que lembro. Como esquecer um detalhe desse, irmão? Bahahahaha! – outra mascada duradoura da mão no trombone e dessa vez ficou praticamente a impressão completa da caralha grossa destacada no uniforme.

Manjei na cara de pau, continuei conversando e o filho da puta percebeu minha olhada em sua mão suja de graxa.

- A minha pergunta é: alguma vez a minha esposa deu em cima de você? – foi minha melhor maneira de retomar o assunto diretamente no ponto onde eu queria chegar.

- Não, nunca. Porra, Amâncio, quem me dera! – ele sem querer deixou escapar. – Quer dizer, com todo respeito, meu chapa. Não é querendo te desmerecer, não, é que tu disse que-

- Relaxa, Castro, eu já falei que lido de boaça com essa coisa de ser corno. Aliás, eu até que gosto de ser corno manso. Corninho, sabe?

- P-Papo reto? – o morenão chegou a gaguejar diante da minha sinceridade escrachada. – Caralho, braço, que doideira. Geralmente os malucos ficam puto nas calça quando descobrem que são chifrudo, mas tu pelo visto se amarra em ser boi, né? Tehehehehe!

Pronto, chegamos onde eu tanto queria. O Castro talvez não tenha percebido de primeira, mas essa foi a primeira vez que ele me tratou como o corno manso, submisso, obediente e conformado que sou. Esse sou eu, Amâncio Ferreira dos Santos, 44 anos de idade, lanterneiro, casado, chefe de família e sobrevivendo da testosterona dos machos que adorariam montar no lombo da minha esposa enquanto eu os assisto. Preciso dizer mais? Reconheci meu lugar, assumi meu papel de lacaio de homem e daí pra frente tudo se desenrolou como deveria.

- Eu tenho tara em ser feito de corno, Castro. É por isso que não termino o casamento, não tenho porquê terminar. Pra mim tá tudo no lugar. Gosto de pensar que tem um comedor invejoso descendo o cacete na xoxota da minha mulher enquanto eu trabalho e me faço de otário, esse sou eu. – mandei a real.

- Eita, porra! Até de otário tu se chama, Amâncio? Como assim?

- Você não acha que o cara tem que ser muito otário pra saber que é corno e ainda assim curtir a coisa toda?

- Posso te mandar a real? Tipo, a gente é amigo já tem um tempo e tu tá pedindo pra eu ser sincero, meu camarada.

- Pode falar, fica com pena não. Eu gosto de ser corno, já falei. Isso não é coisa de otário?

- Pra mim tu é o maior cuzão que existe, Amâncio. Não existe isso de deixar a esposa liberar a xota pra outro cara. Ficou maluco? Deixa de ser otário.

- Eu não tenho que deixar nada, ela faz o que quer da vida dela. A única coisa que me cabe é acatar e entender que sou casado com uma viciada em sexo, não tem o que fazer.

- Claro que tem o que fazer, maluco! Sempre tem o que fazer.

- Ah, é? E o que você sugere que eu faça, Castro? Vai lá, diz. Tô ouvindo.

- Bom, por que tu não começa me convidando pra ir na tua casa? Hehehehehe! Tu fala tanto que gosta de ser corno que agora até eu tô querendo fazer uma fezinha com a tua esposa, meu caro. Já pensou nisso? – ele não escondeu a ereção despontando no macacão sujo, nem tinha como.

- Já, já pensei. – não poupei sinceridade.

- CAÔ? BAHAHAHAHA! Papo reto, Amâncio? E nunca me falou, seu puto? Corno lerdo do caralho! Teheheheheh!

- É que só agora que a gente tá conversando, né? Mas já pensei sim. Já imaginei você indo lá pra casa e minha mulher te mamando na sala, enquanto eu fico observando e vendo suas feições de prazer. Eu gosto é disso. Você acha que toparia uma sessão de putaria assim?

Ele diminuiu o tom de voz, olhou pros lados, apertou mais uma vez o troço dilatado no uniforme e mordeu o beiço antes de voltar a falar comigo.

- Depende. Tua mulher mama na disciplina, corninho?

- Mama pra caralho. Garganta de veludo profissional, eu sei bem.

- E ela deixa foder a garganta, corno manso? Porque eu sou viciado em machucar goela de piranha casada com otário, hehehehehehe! Ó só como é que eu fico só de falar. – dessa vez ele patolou a jamanta pulsando na perna da roupa e me mostrou seu estado de ereção por culpa do papo sincero.

- Ela deixa, com certeza.

- Bora marcar, então. Vou gozar na boca dela e depois quero ver vocês darem um beijo de língua, tem coragem?

- Lógico! Você pode esporrar até na minha boca se quiser, macho do caralho.

- Que isso, Amâncio? – o cretino deu um tapinha no meu rosto e ficou com a mão suja colada na lateral da minha face, meio que processando o que eu acabei de dizer.

Aí ele olhou o relojão no pulso, verificou as horas, se certificou de que estávamos com tempo e desceu a mão pro meu pescoço, como se quisesse me conduzir ou me controlar na situação. A tensão sexual quase me desmontou, principalmente depois de sentir o toque possessivo e calejado do Castro na minha pele.

- Papo reto que tu tomaria meu leite, cornão? Tem nojo de esperma, não?

- Do seu? Não. Pelo contrário, eu comeria seu mingau todo. Se a minha mulher não engolir sua porra, pode contar comigo que eu como tudo, não desperdiço nem uma gota sequer. Sou um corno obediente.

- Qual foi, rapá, além de corno tu é viado, é? A gente é colega de trampo e meu negócio é xoxota, seu puto! Fala uma parada dessas pra mim nem brincando. – só então ele tirou a mão de mim, olhou de novo pros lados, não viu ninguém, aí voltou a me encarar e focou no nosso papo.

Não pensei duas vezes. Encarei Castro de volta, fui descendo devagar e me botei de joelhos na frente dele. Foi a terceira vez que ele olhou ao redor meio apreensivo, em seguida enxugou o suor da testa com o antebraço peludo e não reagiu à minha atitude, apenas ficou me olhando e esperando pelo que aconteceria a seguir. Aproximei o rosto da protuberância do mastro inchado na roupa dele, inalei o cheiro da quentura e o quarentão não acreditou no que eu estava prestes a fazer.

- Olha lá, Amâncio, ó as confiança...

Eu cheirei o volume da pica, ela latejou em resposta e pulsou, gritando pra ser liberada. Perdi o medo, passei a mão na colina da pilastra deitada de lado, o puto do Castro fechou os olhos, abriu a boca e se deixou levar, gemendo baixinho enquanto eu manuseava seu cacete. Desci um pouco o uniforme dele, ganhei espaço, abri os botões e botei aquela marreta megalomaníaca pra fora, com o forte cheirão da pentelhada aflorada já me mergulhando em testosterona logo de cara. O cafajeste me olhou de cima pra baixo, fechou os olhos de novo, eu abri a boca, engoli a chapuleta morena da caceta e comecei o trabalho.

- SSSSSSS! Amâncio, Amâncio... Tu não vale o pau que chupa, ein, corninho do caralho? Ffffffff!

Primeiro senti o cheiro de suor e de tempero masculino empestear a ponta da cabeça da jeba do meu colega de trampo. A segunda sensação foi do salgado que dominou minhas papilas gustativas, depois a textura cavernosa da ereção deslizando no céu da minha boca e, por fim, o contato com a pentelhada arejada do Castro penteando minhas narinas durante o início do boquete. Muito ligado no ambiente ao redor, o morenão não tirou os olhos do nosso entorno, se posicionou bem entre dois carros e relaxou pra ganhar a mamada que eu tanto quis pagar.

- UUUURGH! Tua sorte é que eu não nego um boquete, seu corno filho da puta! Agora tu vê? Me mamando? Bahahahaha! Não basta ser otário e boi manso, ainda por cima é viadinho. Mereço... Vai ser só dessa vez, ein? Meu negócio é xoxota de piranha casada, já te dei o papo. Quero que fique me pedindo pra mamar de novo, não, seu verme. FFFFFFF!

A sessão de humilhação misturada com a de boquete foi o suprassumo da submissão pra mim. Senti que nasci pra isso, pra ser feito de capacho de macho leitão, fura olho e invejoso na mulher dos outros. Castro fez parecer como um grande favor, um puta esforço por me deixar cair de boca em sua pica grossa e salgada, e foi esse um dos detalhes que mais botou meu cuzinho pra latir enquanto fiquei de joelhos pra ele. O mais interessante é que foi por pura luxúria, já que o malandro se desfez da minha mamada e ao mesmo tempo prendeu as mãos na minha nuca pra me obrigar a engolir até o talo da calabresa.

- AAAARFFF! Caralho, Amâncio! Ainda não acredito que tô deixando tu mamar minha vara, viado, papo reto! Engole tudo, vai? Se tu é corno de verdade, tu vai me engolir até o... OOOOORGH, SSSSSS! CARALHO, FILHO DA PUTA, QUE ISSO!? HMMMMM!

- Glup, glup, glup, glup, glup… – e eu engasgando sem parar, aprendendo na prática o que significa ser entubado por uma tora maciça e veiúda.

- Isso, para não! Vou deixar tu comer mingau dessa vez, mas é só dessa vez, ouviu? FFFFFF! – ele agiu tão cretino que ficou na pontinha dos pés, sempre olhando ao redor e não prestando muita atenção em mim, quase como se não quisesse ser chupado.

Essa falta de interesse proposital, a atitude esnobe, o jeito de descaso, tudo me deixou MUITO excitado, justamente porque o sem vergonha me tratou como eu sempre quis ser tratado e não tirou o caralho de dentro da minha boca. O cheiro da graxa no uniforme me dominou, o excesso de suor no corpo do morenão mexeu comigo e ele ainda quis mais: tirou uma das meias furadas e suadas, enfiou no meu nariz e prendeu minha respiração enquanto eu o chupava, querendo testar meus limites.

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//Esse conto é uma história dividida em 4 fases diferentes, sendo que a dificuldade e o tesão aumentam de uma fase pra outra e você tem que ler até o final sem gozar. Essa aqui é a fase 2, só o começo. Além desse conto, a versão completa apresenta as fases "1.Bati punheta pro caralhudo engravatado no metrô lotado", “3. Minha mulher tá dando pro vizinho dotado... Eu também tô” e “4. Cheirei pra caralho e meu rabo ficou refém de três marginais na boca de fumo”. Até que fase você chega sem gozar? Eu te desafio! Todas estão disponíveis no meu Privacy.

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Comentários

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Que tesão... corninho se revelando pro amigo caralhudo... numa oficina... com o perigo de serem flagrados... dá mais tesão ainda .. que delícia...

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Cada um com suas taras, que riqueza de detalhes arrasou, leva nota 10 e 03 estrelas, vou seguir sucesso.

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