Minha ex-esposa virou minha putinha - Parte 2

Um conto erótico de Bruno Toretto
Categoria: Heterossexual
Contém 2601 palavras
Data: 14/09/2023 01:45:06

Vou continuar a contar como re-encontrei com minha ex-esposa após 5 anos.

Na mesma sexta-feira, às 14hs acordei com mensagens da Juliana, o que era curioso pois ela havia me bloqueado logo após terminarmos os trâmites do divórcio. Nunca mais nos vimos… Na verdade ela nunca mais me viu. eu a vi algumas vezes, sem querer, pois ando muito de carro e já aconteceu umas casualidades. Apesar de Belo Horizonte ser uma grande cidade, os locais que frequentamos não são tantos assim.

As mensagens que ela me mandou eram duas: Um vídeo e um texto. No vídeo, ela estava na cama e com as costas um pouco encostada na cabeceira. O celular filmava ela de frente, no mesmo nível da cama, pegando os pés, as pernas e até o começo do pescoço. Ela estava de pernas dobradas mostrando que se masturbava passando os dedos por cima da calcinha. Era uma calcinha branca, de tule transparente (eu havia comprado para ela há anos atrás) e já havia se formado uma manchinha com seus líquidos. Era um vídeo curto de 45 segundos e o único som eram seus gemidos. Sua respiração estava acelerada e aqueles lindos seios nus subiam junto com a respiração. Logo abaixo, uma mensagem:

“Vou usar ela o dia todo. Preciso de um carro às 17hs na porta da minha casa.”

Somente confirmei que estaria lá. Faltava umas três horas e o meu pau ficou inchado, ansioso. Chegando a hora de sair, me vesti com uma calça de sarja escura, uma camisa social de manga comprida e sapatos pretos. Acho que não me apresentei no conto anterior. Sou branco, tenho 1,76 de altura, peso 80kg e confesso que adoraria não ter essa pequena barriga, cabelos castanhos cacheados e olhos também castanhos. Passei a usar barba após a pandemia e gostei muito do resultado, dizem que aparento 10 anos mais novo e minha vaidade agradece. Óbvio que me perfumei e achei que a ocasião merecia um Polo Blue. Minha expectativa é que ela usaria o 212 Sexy e a combinação dos dois é fatal.

É bom enfatizar que gostávamos muito de sexo e adorávamos nos provocar quando namoramos e quando casamos.

A gente não morava tão longe e cheguei pontualmente às 17hs. Estacionei na porta e não precisei avisar. Ela saiu de casa sorrindo. A danada sabia que era gostosa e que me excitava(isso fazia toda a diferença). Ela tinha 1,72 de altura, era branca, cabelos e olhos castanhos, porém o cabelo era curto e sexy(há muitos anos convenci-a a cortar dizendo o quanto eu admirava uma mulher decidida e que cabelos curtos mostram sua coragem de não ser igual. Ela se convenceu e fez por mim. Afinal, se não gostar, o cabelo cresce. Realmente a deixou ainda mais bonita.) Não era uma mulher magra, mas não fazia feio em um biquíni, pelo contrário! Tinha pernas desenhadas, uma bunda grande, cintura marcada e seios de tamanho médio. Quando ela queria, não tinha quem não olhasse. Ali, estava usando uma sandália de salto alto, um vestido delicado cor de vinho e suas jóias no pescoço e orelha. Caminhava devagar, olhando para o chão que era um caminho em meio ao jardim. Os vidros do carro eram escuros e nem meu vulto ela conseguia ver. Abriu a porta de trás e sentou-se atrás do banco do passageiro.

— Boa tarde, por favor, me leve ao shopping.

— Boa tarde. Pode deixar.

O shopping ficava muito perto, mas eu comecei:

— Não estou sentindo o cheiro do seu perfume.

Ela não respondeu de imediato e percebi que estava se mexendo no banco.

— Estou sem ele e vou no shopping comprar. Enquanto isso, você pode sentir isso.

Ela passou a mão pelo meu rosto, com a calcinha molhada. Senti meladinha na minha bochecha e ela segurando perto do meu nariz. Era a mesma calcinha do vídeo e estava quente. Seu cheiro era inebriante. Olhei pelo retrovisor e vi ela sorrindo. Meu corpo todo tremeu. Adoro uma mulher decidida. Chegamos ao shopping e procurei estacionar em um canto mais discreto.

— Me espere aqui. — Ela afirmou decidida.

Ignorei sua ordem e a acompanhei no shopping, à sua direita com a mão na região lombar, como se a conduzisse. Um pressão leve e eu sentia que ela também estava muito excitada. Putz, como ela continuava linda depois dos anos. Ela sorriu constrangida ao perceber que eu a encarava. O jogo começara. Ela comprou o perfume que desejava. Pegou a sacola e se dirigiu ao banheiro, um pouco antes de entrar eu a segurei pelo braço, dei um beijo forte que foi muito bem retribuído, me arranhando o pescoço. Peguei sua calcinha do meu bolso e perguntei se ela não ia querer. Ela se afastou com um cínico sorriso e de forma descontraída falou:

— Não, está calor!

Saiu rebolando, cheia de si, me deixando no corredor.

Voltou rápido, ela só foi se perfumar. Meu pau pulsou forte. Ela se segurou em meu braço, cheirando meu pescoço:

— Você também está cheiroso.

Enfiou suas unhas em meu braço e me arrepiei todo. Ela sentiu, passou a mão por cima do meu pau discretamente e o sentiu duro.

— Você sempre adorou me deixar duro assim em público, né?

— Não fiz nada.

Andamos rápido de volta ao carro, com o coração de ambos batendo forte. Ela se dirigiu à porta de trás, mas eu abri a da frente para ela. Me sorriu um sorriso travesso e entrou no carro escancarando as pernas. Seus líquidos hidratavam suas coxas. Entrei no carro confuso com o tesão absurdo que eu sentia. Sentei ao volante e ela buscou meus lábios com os seus. Abriu minha calça com pressa enquanto me beijava, posicionou meu pau completamente para fora e enquanto me masturbava olhou fundo em meus olhos e pediu:

— Apaga o vídeo. Te juro que não vai precisar dele.

Foi descendo lentamente a cabeça. Ela ia me chupar de novo? Por livre e espontânea vontade? Vocês não entendem o que aquilo significava. Durante todo nosso casamento ela recusou me fazer sexo oral. Ela tinha seus traumas e eu respeitei. Mas o que aconteceu nesse intervalo?

Meus pensamentos foram interrompidos com ela me lambendo as bolas e subindo à cabeça do meu pau… E descendo, enchendo a boca e me masturbando junto. Ela tinha pressa e eu gemia. Passei a mão em sua bunda, levantando o vestido mas ela puxou minha mão para coordenar sua cabeça naquele erótico sobe e desce. Normalmente demoro muito para gozar, não sei porque mas foi após a vasectomia.Aquilo estava tão erótico que gozei em muito pouco tempo. Ela me limpou todo com sua língua, olhou nos meus olhos e se aproximou devagar da minha boca. Se ela esperava que tivesse nojo, pelo contrário. A beijei com toda minha luxúria.

Juro que não reconheci aquela mulher. Nem o que eu estava sentindo. Convicções foram quebradas, com certeza. Eu realmente estava confuso. Mas ela não: Parecia convencida e certa do que fazia. Abriu o espelho no quebra-sol. Eu sentia meu pau diminuir de tamanho mas ainda não tinha reduzido o suficiente para colocar confortavelmente pra dentro da cueca. Ela encarou a câmera ao lado do espelho retrovisor, ficou séria e falou:

— Espero que isso não estrague o que estamos fazendo.

Saquei meu celular para apagar os vídeos. A câmera parou de gravar também. Ela percebeu a luz vermelha se apagando e sorriu confiante.

— Melhor assim. — Puxou minha mão para o meio de suas pernas e gemia gostoso até um rápido orgasmo. Vou parecer redundante ou um bobo apaixonado, mas até a buceta dela era linda. Lisinha, um tom mais escura que o seu tom de pele com os lábios levemente abertos, se molhava com facilidade e quando estava muito excitada seu sabor era doce.

Ela relaxou, chupando os meus dedos, se jogando no banco sem fechar as pernas:

— Quero dançar hoje. Me leva, por favor?

Por favor? Hã?! Antes era ordem, agora pedido… Eu estava bem confuso. Conferi o relógio e ainda estava cedo para uma balada, mas não para jantar.

Dirigi ao meu restaurante favorito: um italiano que fica no bairro Santa Amélia, próximo à Lagoa da Pampulha. Elegante e sem exageros.

Na mesa, sentamos um ao lado do outro. Ela fez questão de ficar muito próxima e se portar como minha mulher. Era estranho mas muito confortável.

Eu estava curioso e perguntei casualmente, com um taça de vinho nas mãos:

— Você e o Gabriel ainda estão juntos, certo?

Como se eu perguntasse do tempo, sem alterar o semblante respondeu:

— Estamos.

— E porque o trai?

— Tenho necessidades.

— Quando descobriu sobre elas?

— Um pouco após o nosso divórcio. Me lembrei que gosto muito das aventuras.

— Você o trai sempre?

— Não. Aquela foi a primeira vez que me permiti sair mesmo com outra pessoa. Normalmente só gosto de flertar e dar uns amassos.

— Não foi o que eu vi ontem.

— Ontem foi diferente. Eu não devia ter feito aquilo.Não daquela forma.

— Você parecia muito à vontade.

— Eu estava forçando. Precisei beber e estava fazendo besteira.

— E agora? Qual a diferença?

Ela deu um gole no vinho. Virou meu rosto e antes de me beijar sussurrou:

— Estou adorando a besteira que estou fazendo. — Me beijou com muita intensidade. Meu pau respondeu rápido e ela sentiu ele bem duro, pressionando-o com o braço. Ela me pressionou o corpo. Caralho, ela estava com muito tesão. Que beijo gostoso. Durou bem e terminamos o beijo com a respiração pesada.

— Se não fosse um local público, eu subiria agora no seu pau!

— Calma, daqui há pouco te deixo desfrutar do meu pau. — Enfiei meus dedos nos seus cabelos curtos e apertei. Ela gemeu olhando nos meus olhos. Senti ela apertando as pernas de tesão e certamente contraindo a buceta.

— Minha calcinha vai me fazer falta. — Ela sorriu.

Peguei o guardanapo de pano que estava sobre a mesa, e sob a toalha da mesa limpei suas pernas e sua bucetinha com o guardanapo. Molhou muito e isso demonstrava o quanto aquela mulher tesuda estava excitada.

— Você gosta dele? — Ela sabia que eu perguntava do namorado. Deu uma pausa antes de responder.

— É complicado, Bruno.

Não sei se entendi mas respondi:

— É, entendo de situações complicadas. Por isso, tornei a minha vida o mais simples possível. Só eu e meu trabalho. Nenhum complicador… Até ontem, né?

Ela riu gostoso. Mordeu o lábio inferior, olhou para minha boca, sorriu de novo e deu uma golada no vinho.

Conversamos sobre amenidades. Descobri que quase não mudou sua vida e mostrava certo comodismo. Curiosamente, o encontro estava mais fácil do que poderia imaginar. O tempo voou e já eram 22hs.

— Ainda quer dançar?

Ela se aproximou do meu ouvido, lambeu minha orelha para me arrepiar.

— Sim! Quero dançar de quatro na beirada da sua cama com você me fudendo forte, segurando na minha cintura!

Pedi a conta com ela cheirando e mordendo meu pescoço. Sai do restaurante de pau duro, com ela bem na minha frente.

Decidi voltar pela orla da lagoa, pelo maior trajeto. Ela quis ir atrás. Eu sabia o que ela queria. Pediu uma música eletrônica e sentou bem no meio do banco com o vestido enrolado em sua cintura. Puxou meu braço para trás e senti suas pernas e ela abrindo-as. Estava se masturbando no clitóris e eu pude enfiar os dedos em sua bucetinha. Gemia alto. Não havia pudor naquela putinha. Pelo retrovisor eu a via de olhos fechados e boca arfando gemidos. Ela apertava um dos seios fora do vestido. Gozou gritando e chamando meu nome:

— Ai Bruno. Ai que tesão. Ai ai ai ai ai, eu tou gozaaaaaaaaaando… Bruno… Delícia! Vamos logo, senão vou subir no seu pau aqui mesmo.

Juro que fiquei preocupado com o tanto que ela estava à vontade para falar obscenidades no meu apartamento. Mas o tesão falou mais alto.

Subimos as escadas do prédio com ela me mostrando a bunda e rindo alto. Em alguns degrau ela parava para me beijar, se esfregar em mim e sussurrar:

— Você sempre quis uma putinha, né?

— Sempre. Sempre te quis!

Ela abriu minha calça, tirou meu pau para fora, me masturbando e olhando nos meus olhos.

— Sempre me quis bem piranha?

Se virou, esfregou a bunda nua em meu pau e o posicionou em sua buceta.

Foi impossível não escorregar para dentro dela, que entrou apertado. Ela era bem apertadinha e meu pau grosso. Ela segurou no corrimão e eu em sua cintura. A comi bem gostoso no meio das escadas, tampando sua boca que não parava de gemer. Eu não tinha mais o que gozar, mas ela quase gozou de novo. Minha porta era a próxima. Entramos arrancando a roupa.

Nos beijávamos com muito tesão e aí uma coisa esquisita aconteceu: Enquanto a comia de bruços, com aquela raba gostosa bem para cima e a sua cara enfiada no colchão, ela me pediu para comer na posição papai-mamãe. Abriu bem suas pernas, entrei com ela gemendo de leve, pegou minha cabeça nas mãos e me puxou para um beijo. Não foi um beijo qualquer. Era lento e apaixonado. Meu pau inchou dentro dela e ela gemeu sem parar de me beijar. Como um bom amante, correspondi ao beijo na mesma intensidade. Nossos corpos estavam em sincronia e lentamente fizemos amor. Gozamos juntos durante um beijo mais quente. Suas mãos percorriam atrás da minha cabeça e minha nuca. Ela parou de me beijar, olhou no fundo dos meus olhos, séria. Não disse uma palavra e eu deitei minha cabeça em seu colo. Tinha uma visão maravilhosa dos seus seios e dormimos assim.

Acordei lentamente com Juliana chupando o meu pau. Deixando-o duro. Não estava olhando para mim, mas percebeu quando acordei pelo carinho que fiz em suas costas. Com meu pau bem duro, ela apoiou as mãos em meu peito e me cavalgou. Subia e descia no meu pau em uma intensidade deliciosa. Eu fechava os olhos, sentia seu corpo nas minhas mãos, segurei firme seus seios e ela gemia, ficando mais ereta em cima de mim.

— Ainda te conheço um pouquinho.

— Sim, Ju. Ainda é minha posição favorita.

Ela jogou a cabeça para trás, seus seios para frente, seu quadril acompanhou e ela começou a gemer alto, arfando, buscando ar.

— Ai… Que pau delícia!!! Ai… está me arrombando toda.

Segurei em sua cintura e ajudei a penetrar ainda mais fundo.

— Ai, filho da puta!!! Está muito fundo!!! Ai. Me dê mais do seu pau!!!

— Também te conheço, vagabunda!

— Então me fode forte! Vai!!! Vai!!! Vai!!! Vai amor… Aiiiiiiiiiii… Eu estou gozando!!! Ai… Que delícia!!! Fodeeeeeeeeee seu puto!!!

Gozou forte, caindo para frente, me afogando em seus seios. Me segurando a cabeça.

Caralho! Ela disse isso mesmo? Sim. Ela disse. Disse?

— Bruno, puta merda! Você fica melhor com o tempo?

— Nós sempre combinamos, Ju.

E fingiu que nada foi dito. Correu para o banho após me beijar. Eu fiquei contemplando o teto, de pau duro. Ela saiu do banho, se enxugando em minha toalha.

— Esse pauzão não diminui? — Deitou ao meu lado, com a cabeça em minha barriga e me masturbou até eu gozar fartamente. Respingou em sua bochecha e braço.

Se levantou ligeira, se vestiu. Eu levantei para tomar um banho e quando saí ela tinha pedido um carro de aplicativo.

— Fica aí, vamos tomar café.

— Não posso, querido. Senão o feitiço acaba e eu me transformo em moça pura. — Veio em minha direção, enfiou a mão por baixo da minha toalha pegando em meu pau meia bomba.

— E você não gosta de moça pura, não é? Eu sou uma putinha! — Lambeu meu peito, arranhou minhas costas e saiu rápido do meu apartamento.

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Foto de perfil genéricaBruno TorettoContos: 3Seguidores: 12Seguindo: 4Mensagem 45 anos, após uma separação tensa, agora solteiro, se diverte com recordações e novas experiências. Meus contos não seguirão ordens cronológicas

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