Dayse virou-se de costas constrangida pela cena de Marquinhos nu caído no chão ejaculando. Dra Katarina então foi até ela e disse:
- Calma Dayse! Eu posso explicar tudo isso.
- A senhora está seminua e tem um paciente nu, gritando e gozando no chão. Eu realmente não sei o que pensar – Dayse respondeu.
Katarina então fez Dayse se sentar, se acalmar e explicou tudo enquanto Marquinhos tentava se recuperar e se vestir. Ainda ao som dos gemidos dele, Dra Katarina contou a Dayse toda a investigação que ela estava fazendo a respeito da parafilia de Marquinhos. Mais tranquila, Dayse começou a fazer perguntas e mostrar interesse sobre o assunto. E quando Dra Katarina disse que ela podia ir embora quando tivesse sessões com Marquinhos, Dayse respondeu:
- Não, doutora. Na verdade, agora que eu sei do que se trata, eu gostaria de saber se eu posso acompanhar essa investigação também. Se a senhora e o paciente não se importarem, é claro.
Nem Katarina nem Marquinhos esperavam por essa, mas ambos concordaram e assim, ficou combinado que Dayse assistiria as próximas “consultas”.
Dois dias depois de a recepcionista descobrir tudo, Marquinhos voltou à clínica da Drª Katarina para continuar os “testes”. Dayse o recebeu como se nada tivesse acontecido e pediu que ele aguardasse. Quando saiu o último paciente, Dayse fechou a clínica e eles foram para a sala de Katarina onde ela já estava esperando.
Com o mesmo jaleco enorme, fechado até o pescoço, Katarina o cumprimentou e pediu que eles sentassem. Ela então começou a falar:
– Dayse, como você já sabe eu estou investigando a parafilia do Marcos e vou continuar a fazer testes com ele. Tem certeza que quer assistir?
– Claro! Eu também quero entender esse... comportamento.
Marquinhos então resolveu perguntar:
– Como vai ser o teste hoje?
– Como assim? – Perguntou Katarina.
– É que você já testou sem sensualidade e com sensualidade. Então... eu queria saber o que falta você testar.
Katarina pensou um pouco pra responder:
– Bom... eu... eu ainda tenho dúvidas sobre a influência da sensualidade. Eu achava que você ia ejacular mais rápido quando eu fosse sensual, mas o que eu percebi é que você apenas aumentou a intensidade da ejaculação, então... vou fazer outro teste com sensualidade, só que...
Dayse interrompeu:
– Outro? Não vai mudar nada?
– Na verdade, sim – respondeu a doutora.
Katarina olhou bem no fundo dos olhos do “paciente” e perguntou:
– Acha que aguenta um teste mais forte?
– Mais forte??? – Marquinhos se assustou.
– Sim. Com mais dor. Acha que aguenta?
– Bem... eu acho que sim. Não sei, mas acho que sim.
– Ok. Então vamos lá.
Dayse estava sentada na cadeira onde Katarina atendia os pacientes e estava bastante ansiosa pelo teste. Katarina mandou marquinhos ficar só de cueca e virou de costas pra ele para encarnar a personagem sensual. Ela então desabotoou o jaleco e deixou ele cair no chão. Marquinhos mal podia acreditar no que estava vendo. Katarina estava apenas com uma lingerie branca. Só o sutiã e a calcinha fio-dental. Parada de costas para Marquinhos, ela perguntou:
– Pronto pra apanhar?
Quase babando ele respondeu:
– Pronto.
Lentamente, ela virou de frente e o olhar de Marquinhos foi subindo das coxas bem torneadas passando pela curvatura do quadril, pela cintura e parando nos fartos seios fortemente unidos dentro do sutiã.
– Como estou? – Katarina perguntou colocando as mãos na cintura.
– Puta-que-o-pariu! Você tá linda!!! – Ele já estava com a cueca estufada.
Marquinhos mal tinha acabado de responder e Katarina já levantou o joelho nos bagos dele reclamando:
– Linda?! Lá vem você com essa história de novo!
– Gostosa! Gostosa! – ele gritou curvado pra frente segurando as bolas doloridas. – Que merda! Esqueci do que você tinha falado da outra vez.
– Então se prepara pra apanhar muito da “gostosa” aqui!
Katarina empurrou Marquinhos até a parede, tirou as mãos dele do “alvo” e acertou 3 joelhadas seguidas. Ele caiu de joelhos gemendo e Katarina virou de costas colocando a bunda bem na frente da cara dele. Enquanto ele gemia de dor e admirava aquele lindo traseiro de fio-dental, Dayse fazia cara de espanto. Mesmo assim, a secretária puxou assunto:
– Nossa mãe! Você vai acabar com ele!
– Que nada! Ele tá com manha... isso nem deve doer tanto assim. – Katarina provocava.
– Fala sério! – retrucou Dayse – Isso deve ser a dor mais insana do mundo. Pelo jeito que eles reagem...
Quando Marquinhos tentou dizer alguma coisa, Katarina acertou um golpe com um calcanhar nas bolas dele.
– Uuuuuuh! – Ele gemeu e se segurou na perna dela.
– Ia dizer alguma coisa? – Katarina soltou uma gargalhada, e Dayse, que já estava ficando um pouco mais a vontade, riu também. E a secretária disse:
– Você é má, doutora! Coitado. Mas ele não tira o olho da sua bunda, mesmo apanhando.
– O quê?! Olhando minha bunda? Vai apanhar mais então. – E ela deu mais dois golpes de calcanhar.
Marquinhos não aguentou e caiu no chão soltando palavrões e rolando de um lado pro outro. Katarina não deixava ele se recuperar muito tempo e já mandou ele levantar. Ele obedeceu e ela o segurou por trás dando um mata-leão, mas sem apertar muito. Com ele dominado, Katarina chamou:
– Dayse, vem aqui!
Ela ficou surpresa com o chamado de Katarina, mas se aproximou. A doutora continuou:
- Tá vendo isso? Um marmanjo desse tamanho apanhando de uma mulher. E o pior, ele tá adorando isso. Já viu como ficou o bilau dele?
Dayse olhou de novo pra cueca estufada de Marquinhos e confirmou:
– Já vi sim. Tá quase furando a cueca.
– Então, que tal você tirar? – Katarina sugeriu.
– O quê?! – Deise se assustou. Por essa ela não esperava.
– Tira a cueca dele – Insistiu a doutora.
– Ai, minha nossa senhora! Tá bom! – Um pouco constrangida, mas excitada, Dayse se abaixa na frente de Marquinhos e tira a cueca dele, deixando o pau duro apontando diretamente pro seu rosto.
Ela estava muito excitada, e como era virgem e não era acostumada a ver homens nus, ela ficou maravilhada ali abaixada, admirando o falo rígido e as enormes bolas de Marquinhos.
– Preciso de ajuda – disse Katarina.
– Como? – Respondeu Dayse.
Katarina virou Marquinhos de frente pra ela e de costas para Dayse.
– Dayse, não se assuste com o que eu vou fazer por favor.
Katarina disse isso e logo em seguida tirou o sutiã libertando seus seios maciços. Marquinhos e Dayse não esconderam o espanto e ficaram boquiabertos. Enquanto Marquinhos estava sem palavras com a visão, Dayse falou:
– A senhora ta louca? Ele tá vendo seus peitos!
– Eu sei. – Ela respondeu.
Katarina então puxou a cara de Marquinhos até ficar a poucos centímetros daqueles lindos melões e perguntou:
– São bonitos?
– Claro!
– Você quer tocá-los?
– Fala serio! Com certeza!
– Quer beijá-los? – ela disse isso massageando os próprios seios para provocá-lo ainda mais.
– É claro que eu quero.
Ele já estava direcionando as mãos para os seios da doutora, mas ela segurou e disse:
– Calma aí, garotão! Primeiro, abra as pernas.
Ele estranhou mas obedeceu. Olhando pra Dayse ela continuou.
– Segure as bolas dele. Cada uma com uma mão.
– Eu? Sério? Eu nunca peguei nessas coisas! – Dayse respondeu ainda um pouco tímida, mas com muita vontade de participar.
– Vai Dayse! Segura!
Ela segurou e Katarina continuou:
– Se você quer... vai ter que merecer.
– Como assim? – Perguntou Marquinhos.
– A Dayse vai apertar suas bolas...
– Eu???? – Dayse perguntou surpresa.
– Cala a boca Dayse! Faz o que eu tô dizendo. – ordenou Katarina.
Ela continuou
– Ela vai espremer seus ovinhos. – enquanto ela falava, ele não parava de olhar os seios dela. – Ela vai esmagar seus biscoitinhos por 5 minutos.
– 5 minutos??!!! – Ele perguntou com olhar desesperado.
– Isso mesmo! E você não pode gritar. Gemer pode... mas se gritar... eu coloco o sutiã de volta, te dou um chute no saco que você nunca mais vai esquecer e tchau-tchau peitos... É pegar ou largar.
Os seios de Katarina eram tão perfeitos que ele nem pensou muito e já aceitou o desafio.
Dayse então começou a apertar um testículo em cada mão. Assim que ela começou a apertar, ele já começou a gemer pois ela já começou apertando firme.
– Vai com calma, por favor. – Marquinhos pediu.
Katarina sorriu e mandou Dayse continuar. Segurando a cabeça dele em frente aos seios nus, Katarina provocava.
– Essas bolinhas ridículas doem mesmo?
– É claro que sim. Você sabe disso. – Ele respondeu com voz espremida.
– Eu não sei de nada. Eu não tenho bolas aqui embaixo. – ela disse isso passando a mão na buceta por cima da calcinha. – As minhas bolas são aqui, meu caro – Ela completou segurando os seios e sorrindo.
Marquinhos gemia e quase babava. Ele estava fazendo um esforço enorme para não gritar e não gozar. A cada segundo que passava a dor ia aumentando e depois de 3 minutos de aperto ele já estava entrando em desespero, dobrando e esticando as pernas, mudando a posição do corpo, em tentativas frustradas de aliviar a dor.
Mas Katarina ainda pioraria as coisas:
– Dayse, aperte um pouco mais forte.
– O quê??!! – Marquinhos arregalou os olhos.
– Mas doutora, ele não vai aguentar. – disse Dayse.
– Vai sim. Pode apertar.
– Não faz isso, por favor!! – Ele implorou, mas sem sucesso.
Dayse obedeceu a patroa e aumentou a força que espremia os dois ovos de Marquinhos. Ele fez uma expressão de dor intensa no rosto e abriu a boca como se fosse gritar. Mas ficou calado apenas soltando gemidos.
– Calma Marcos, falta pouco. Pense neles e aguente. – Katarina sempre apalpava os seios pra provocá-lo.
Quando já ia em 4 minutos e meio ele já estava tremendo o corpo inteiro de tanta dor e não suportou. Soltou um grito que até assustou as garotas de tão alto. E ao mesmo tempo que gritava ele gozava intensamente soltando jatos e mais jatos de sêmen.
– Minha nossa! Ele tá gozando litros, doutora – disse Dayse.
Dayse só parou de apertar as bolas quando ele parou de gozar, e logo depois ele caiu no chão sem forças, gemendo, soltando palavrões e dando socos no piso. Katarina se preocupou e logo se abaixou para examiná-lo. Ela queria saber se Dayse havia rompido algum testículo, mas nada aconteceu.
(continua...)