Para ficar bem claro, após analisar alguns comentários de pseudos machões, já que se escondem atras de apelidos, que essas pessoas fiquem sabendo que entre 4 paredes o que se faz fica entre os participantes, ninguém tem o direito de pré julgar os atos de outros, a impressão que fica é que existe entendimento de contexto e moral reprimida, no popular uns frustrados...
Voltando a saga...
Na segunda após um fim de semana onde pudemos exercitar nossas fantasias, em minha sala do escritório após algumas reuniões e diretrizes tomadas fui almoçar, preferi ir sozinho já que Clara estava em casa repousando merecidamente do embate ocorrido.
Almocei e como estava no shopping fui até uma área de descanso arborizada e sentado no banco pude refletir em tudo que havia acontecido e tentando assimilar em ter feito coisas que jamais imaginava fazer, cedi em amor e cumplicidade a minha esposa, o sentir prazer solitário é bom mas proporcionar prazer a quem se ama é ótimo, era a fantasia de minha esposa me beijar com a boca melada, nunca me imaginei sentindo gosto de esperma na boca tão pouco colocar meus lábios nos seios que fora espalhado respingos de saíram da boca de minha esposa.
Interessante que isso é uma situação ao ponto de vista do homem em fazer isso como uma possibilidade em querer experimentar tocar, colocar na boca ou mesmo ser penetrado por outro homem, eu estou longe disso e na conversa que tive com minha esposa na noite de segunda combinei que jamais faria isso novamente em beija-la com a boca melada ou chupar os seios dela com esperma espalhado.
Poderei beija-la normalmente após ela ter chupado outro homem caso haja esse outro novamente, mas sem ter havido o gozo, posso chupa-la após ela trepar pois será com camisinha.
Se minha esposa não tem nojo das coisas por eu teria nojo dela?
A noite em casa conversando com minha esposa foi nos dando um tesão doido em relembrar os momentos vividos a três, logo estávamos na cama com uma pegada forte onde Clara pedia para eu meter forte e lamentava que meu pau não fosse enorme como o de Ricardo, o calor da excitação falamos coisas que no normalmente não falaríamos e o bom que isso não incomodava, me dava tesão em saber que minha linda, pequena e deliciosa esposa aguentava muito pau, sempre tive essa curiosidade de saber os limites dela e meus, agora sei bem.
Após gozarmos e deitados na cama nos acariciando começamos a conversar sobre os prós e contras de nossa realização, falei sobre meus medos e ciúmes e a tristeza que senti quando deixei-a ir ao jantar com outro homem que iria trepar com ela logo em seguida, falei da fantasia que sempre alimentei dentro de minha cabeça e a coloquei com cumplice desse ato, Clara ouvia calada, após eu falar, minhas lagrimas escorria porque havia voltado a sensação de perda.
Clara deitou em cima de mim nua como estava, me abraçou forte e me beijou demoradamente, um beijo não de tesão mesmo ter sido de língua, mas de amor, o amor que sentimos um pelo outro.
Após o beijo Clara olhando em meus olhos, vi seus olhos encherem de lagrima e ela começou a soluçar me pedindo perdão por haver me magoado e não ter percebido o quanto eu estava sofrendo, pediu perdão por ter sido egoísta em querer realizar seus desejos sem levar em consideração se eu estava seguro para aquilo.
Concordamos que havíamos combinado como seria as coisas e saíram conforme havíamos combinados, mas não tínhamos ideia de como reagiríamos no pós, pior a reação veio no pré.
Clara me disse que havia conversado com Sandra sobre o fim de semana, disse que havia encontrado um jovem muito gostoso que tinha nos levados ao maior prazer já tidos até hoje em nossas vidas, me disse que Sandra ficou muito curiosa e especulou sobre o rapaz, Clara não disse ser o afilhado dela, somente insinuou que eram semelhantes em tamanho, cor, peso, charme, timidez.
Clara me disse que Sandra ficou encantada e doida pelos detalhes que Clara lhe havia contado.
Porém diante de nossa conversa à noite Clara olhando para mim perguntou:
- Amor e agora como faço, alimento o desejo em Sandra ou paramos por aqui?
- Vamos amadurecer a ideia; como sabia que Clara iria estar junto com Sandra, continue; no momento não estou preparado para te ver com outro, aliás se me perguntar minha vontade seria voltarmos as suas exibições somente sem que você possa ser tocada por outro, mas o tempo dirá o que faremos, pode ser? Enrola ela.
Abraçados e com carinho dormimos bem mais leves.
O tempo passou, não mais tocamos no assunto de nossa transa a três e Clara estava mais comportada que eu imaginava, tive em uma viagem até o Sul que ela foi incentivar ela a se soltar novamente, como era uma feira, Clara me atendeu e foi principalmente no jantar dançante deslumbrante e muito sexy ao ponto de algumas mulheres olharem para ela com inveja.
Clara usou o mesmo vestido que ela usou para jantar com Ricardo, realmente o vestido a deixava muito gostosa o detalhe do decote era um show a parte, amei ficar perto dela e ver os olhares de desejo para ela, nos divertimos muito nessa noite, até porque não conhecíamos ninguém.
Três meses após nos termos tido nossa noite, Alberto e Sandra vieram para uma reunião em São Paulo e o convidamos para esticarmos para praia o fim de semana, eles toparam e foi uma alegria geral, pois fazia uns 6 meses que não víamos nossos amigos.
Eles chegaram na terça, ficaram hospedados em casa, participamos das reuniões com eles, na quinta ultima reunião seria com investidores e as mulheres foram dispensadas e aproveitaram para ir as compras nos shopping de São Paulo, ao despedir para irmos para reunião fomos os 4 em nosso carro lá elas nos deixaria no local da reunião e iriam com o carro para o role, no quarto falei para Clara caprichar em um bikini novo e umas roupas novas para ela se exibir para mim, sorri e vi os olhos de Clara brilhar.
Partimos 10h00 fomos deixados e combinamos de ligar assim que terminasse nossa reunião, esperávamos ser breve o que não concretizou e terminou por volta das 16h00, ligamos e depois de 1 horas elas chegam com o carro toda sorridente, entramos e perguntei:
- Um barzinho ou vamos para casa, tomar um banho e depois podemos sair para jantar?
Todos preferimos ir tomar um banho e depois sair, percebi pelo espelho retrovisor já que as duas estavam atras no carro se entreolharem e sorrir safadamente, aí tinha...
Era quase 21h00 eu e Alberto estávamos tomando um drink e as mulheres se aprontando, quando olhamos na escada estava as duas descendo deslumbrantes, uma morena e outra loira cada uma com um vestido soltinho, peitos marcando o vestido, decote generoso e muito sexy, difícil escolher qual mais gostosa.
Olhamos entre nos homens e fomos de encontro cada um da sua esposa, saímos e foi um jantar delicioso, rimos e nos divertimos muito, dançamos cada um com sua esposa e uma musica dançamos com as esposas trocadas, Sandra no meio da dança me disse no ouvido que não consegui esquecer nossa noite do tanto que ela tinha tido prazer comigo e que gostaria que eu ajudasse com Clara para convence-la a poder vir para cá e passar um fim de semana e fazer tudo que Clara fez com o amigo misterioso nosso e sorriu.
Perguntei sobre Alberto, ela me disse que cuidaria dele se nos ajudasse ela a realizar essa fantasia.
Salientei que não queria problema para nossa amizade e caso eu ajudasse com Clara queria um aval de Alberto direto para mim.
Sandra sorriu e disse se for essa condição pode aguardar que antes de irmos embora Alberto vai falar com você.
Acabou a música, voltamos para mesa e continuamos a conversar e propus irmos embora já que no outro dia iriamos para praia, sexta, sábado e domingo.
Em casa no quarto Clara me abraçou perguntou se ela estava bonita com vestido novo e fez juras de amor, conheço minha esposa ela queria algo por isso estava me agradando. Rs.
Falei que ficou linda e ela me disse para eu me preparar para o bikini dela que tinha comprado 3 cada um mais lindo que o outro e Sandra não ficou para trás, disse também que comprou um vestido novo que nem sabe se vai ter coragem de usar é transparente que na contra luz dá para ver tudo.
Fiquei de pau duro e beijei minha linda e doce esposa e disse:
- Minha putinha está assanhada, porque?
- Há corninho, quero que você libere para eu ajeitar para o Ricardo comer a madrinha dele, a Sandra não sabe, acredito que desconfia que é ele, mas ela tem medo de que ele saiba que ela quer sentir o pauzão dele como eu senti.
- Entendo, por isso Sandra veio me pedir para eu liberar você para organizar as coisas, pelo jeito ela está doida para entrar no pauzão. Disse rindo.
- Bem isso meu corninho, você vai deixar eu ajudar ela?
- Deixou, mas coloquei a ela uma condição para o Alberto me confirmar que vai liberar, não quero problema com eles, sei que o Alberto é muito ciumento.
- Nossa meu corninho está certinho, há tem outra coisa também, você vai deixar eu tirar uma casquinha do Ricardo ou vai ficar mordido de ciúmes como na primeira vez?
- Posso até deixar, mas você vai deixar eu comer a Sandra novamente?
- Hummmmm está muito saidinho meu corninho, mas para desfrutar daquele pauzão vou pensar.
Nos beijamos e dormimos abraçados.
Na sexta acordamos tomamos café e partimos para praia, foi um fim de semana de muito exibição das mulheres, trocamos de esposas para passar bronzeador, mas não rolou mais troca entre nós, somente uma amizade gostosa e cheia de carinho e comprometimento.
No sábado a noite as mulheres estavam lindas as duas com seus vestidos novos que na contra luz ficava transparente, uma tentação para nos maridos que dirá para outros homens e desesperos de mulheres, optamos por leva-las em um restaurante não muito cheio com pouca luz e depois havíamos combinados de ir dançar em alguma balada, Sandra o vestido dela era vermelho e de Clara preto, o contraste de cores com a pele já bronzeada de ambas era muito lindo, por baixo Sandra usava uma calcinha fio dental vermelha e Clara uma preta o decote não era tão chamativo, somente na lateral que parte dos seios ficava exposto, as costas era tapada com tiras finas de um tecido muito transparente.
Arrematava em seus pés sandália de salto o que fazia com as bundas delas ficasse mais evidente.
Não desgrudamos delas um minuto sequer, quando iam ao banheiro sempre as duas ficamos vigiando de longe, era muito gostosura.
Na balada uma ida das duas ao banheiro, Alberto sentou mais próximo e puxou conversa comigo sobre elas e sobre nossas aventuras.
Disse que tinha tido uma única após nossa troca de esposas e Alberto disse que não teve essa coragem, mesmo Sandra ter ficado muito mais fogosa e sexy após nossa troca e que ele sentia que ela precisava de um presente especial, uma nova aventura.
Me confidenciou que as roupas de Sandra ficaram mais ousadas mesmo lá na cidade dele, logico que dentro normal nada vulgar, mas que ele precisava amansar a fera antes que ela o traísse, se é que eu poderia entender.
Eu entendia e compreendia os ciúmes dele, também uma morena linda e gostosa como Sandra além de muito fiel não é fácil de encontrar.
Alberto então me disse que Sandra havia falado com ele sobre nossa aventura com outro homem e que se eu pudesse ajudar ele que o mesmo deixaria a esposa acalmar o fogo com a mesma pessoa que transou com Clara, rindo disse que esse cara seria um predestinado sortudo. Ele jamais imaginaria que era seu afilhado.
Rindo por dentro eu disse que se ele confiasse em mim, poderia liberar a esposa a passar um fim de semana conosco no tempo que acreditasse ser o melhor, mas que ele se preparasse para não sofre e que poderíamos conversar muito sobre essa situação uma vez que passei por isso.
As mulheres chegaram e mudamos de assunto, fomos dançar e no salão foi um espetáculo ao jogo de luzes parecia que elas estavam dançando só de calcinha, linda alegres e felizes.
Fomos embora amanhecendo o dia levei-os a uma pedra para assistirmos os primeiros raios de sol, tipo romântico, as esposas sentadas no meio de nossas pernas escoradas em nossos peitos, curtimos esse momento único.
Já passava das 7h00 quando chegamos no hotel, resolvemos tomar café, fechar a conta e retornar para descansar em casa que era mais confortável.
Na segunda levei nossos amigos no aeroporto e eles partiram.
Ficou um combinado pra preparar.
Passaram mais 2 meses estávamos próximo do fim de novembro, eu e Alberto quase que diariamente conversamos sobre nossos medos e temores com relação a liberdade dada as esposas, já havia falado do sentimento que tive quando vi Clara ir ao encontro do comedor dela das amarguras e também dos detalhes de prazer que tive em vê-la em ação, logico que não falei da parte que para muitos pode ser nojento e homem não faz que seria beija-la com a boca melada, mas enfim senti que Alberto estava mais seguro e pronto para liberar a esposa.
Como faria para ele não desconfiar que era seu afilhado que era o sortudo.
Depois de trocar com Clara já que a madrinha sabia que era Ricardo o jovem que comeu Clara, combinamos o seguinte.
Eu incentivaria Alberto a liberar o afilhado a vir com a madrinha para cá, eu arrumaria umas reuniões para ele participar para ele não desconfiar de nada.
Clara daria um jeito de ficar a sós do Ricardo e falaria para ele que ela estava morrendo de saudade do pauzão dele, mas que ela tem uma amiga muito querida e confidente que ficou sabendo da performance do jovem e como a mulher é muito recatada e casada com um grande empresário que conhece ele, ela queria que ele ficasse vendado em todo momento que fosse ficar com ele e que de prêmio para ele ela dormiria com ele na noite seguinte.
Combinados e concordados colocamos o plano em pratica, no primeiro fim de semana de dezembro, convenci Alberto a deixar o afilhado vir em cia da esposa e madrinha para nossa casa, para não levantar suspeita Sandra ficaria hospedada em casa e Ricardo no hotel.
Assim combinado as meninas ficaram radiante e não via a hora de tudo acontecer.