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Mas vamos ao conto de hoje...
Senhor Sato havia passado por muitos problemas. Sua esposa havia ficado doente e ele precisou buscar ajuda financeira pra custear o tratamento. De família tradicional japonesa, Sato tentava se estabelecer no Brasil, e sem conhecer ninguém no país, acabou recorrendo a uns milicianos locais pra buscar o dinheiro que precisava.
Ele conseguiu dar paz à sua esposa, mas não evitou a sua partida...
Aos 42 anos, senhor Sato se via viúvo, desempregado, com uma dívida com agiotas locais e uma filha pra criar sozinho. Sabrina tinha 18 aninhos, pele branquinha, cabelos escuros lisos e olhinhos puxados.
Ela era Nissei, nascida no Brasil, mas representando a segunda geração da família Sato no país. E já chamava atenção dos rapazes na vizinhança. Por suas roupas mais curtas e pelo gingado do seu quadril quebrando tudo no funk carioca.
Até que numa noite despretensiosa, tomando suco e vendo TV com a sua filha no sofá da sala, bateram na sua porta.
3 caras da milícia vieram cobrar as dívidas, de armas na mão. Senhor Sato tentou conversar, pedir calma, pedir um pouco mais de prazo, mas os cobradores não pareciam muito dispostos a negociar. Até ver a pequena Sabrina de baby doll sentada no sofá.
Com seus cabelos lisos, muito lisos. Escuros, muito escuros. Olhinhos puxados e um baby doll azul clarinho. Sabrina rapidamente chamou atenção dos agiotas. Na verdade, eles já conheciam a menina de vista, por desfilar rebolando seu bumbum japonês pelas ruas do bairro.
A verdade é que Sabrina tinha uma faminha de pegadora no baile. E tinha uma quedinha por bandidos. Ela era a rainha do diretoria do baile.
E ao vê-la assim, com tamanho intimidade e pijaminha curtinho, um dos milicianos resolveu logo negociar mais tempo com o Senhor Sato. Pegando e nissei pela mão, segurando firme em seu pulso, e abraçando a jovem Sabrina na frente do pai.
- Você quer negociar, então vamos negociar... A gente esquece essa dívida agora, se você liberar a princesa pra brincar com a gente
Senhor Sato deu um pulo na mesma hora, tentando salvar a honra da sua filha única. Sabrina mesmo assustada, tentava acalmar o pai. Os milicianos riam e curtiam a situação, eles tinham o poder e a Sabrina em suas mãos...
Gritos, choros e barganhas, tentando oferecer objetos de valor. Mas a única coisa de valor pros cobradores esteva dentro daquele baby doll azul. Sabrina, mais atirada, falou que resolveria isso no sábado, no baile. Mas o líder dos cobradores negou
- A gente tem que resolver aqui, e agora. E ai doutor, vai emprestar a filhotinha ou não?
O pobre viúvo não tinha mais o que negociar, mas seu instinto era o natural de negar. Coube a Sabrina acalmar o pai, e falar que tava tudo bem. Ela cuidaria disso.
O líder do grupo sentou no sofá, como um rei no trono, puxou Sabrina e a jogou de bruços no seu colo. Na frente do próprio pai, com a tão cobiçada bunda pro alto, e deu uma palmada na traseira da ninfeta.
PLAFT...
- Tá vendo papaizinho.. O que acontece se você não pagar a gente...
PLAFT...
Ele era um negro com mais de 1,90 e cara de safado sádico. Sabrina com pouco mais de 1,50 praticamente desaparecia no colo daquele safado. Com seus cabelos lisos esparramados pelo sofá, a raba pra cima e os pezinhos balançando no ar. Ela levava palmadas na frente do papai.
PLAFT...
O miliciano batia de mão espalmada, fazendo o barulho estalado ecoar pela sala do viúvo endividado. A mão explodindo e afundando na bundinha macia da ninfeta de 18 aninhos. A bundinha aguentando os golpes, e Sabrina dando um gemidinho manhosa a cada tapa que levava castigando a sua bundinha de funkeira
PLAFT...
Senhor Sato assistia tudo de olhos arregalados, sem nem piscar. Sabrina aguentava como uma guerreira. O líder puxou o shortinho pra baixo, deixando Sabrina de calcinha preta fio dental toda enterrada na bunda. E um dos capangas puxou um celular pra filmar aquela cena depravada.
A pequena japonesa toda estirada de bruços, no colinho do negão. A sua lingerie preta, estava completamente enterrada, quebrando a imagem de menina comportada de família. A pele branquinha da traseira da menina, já começava a ficar vermelha das palmadas.
E o líder dos milicianos, com sorriso de sádico e postura imponente de dominador, castigando o rabo da japonesa, e entrando na mente do papai endividado.
PLAFT...
- Ainnn...
- Tá doendo?
PLAFT...
- Ainnnn.. Tá...
- Quer que pare...?
PLAFT...
- Ainnnnn... Não...
- Viu doutor...? Ela ta gostando
PLAFT!!!
Estavam o negão sentado no sofá. Sabrina de bruços no colo dele. A bundinha mais desejada do bairro toda de fora levando palmadas. Senhor Sato em pé assistindo tudo, sem saber o que fazer. E um dos comparsas filmando pra bater uma punheta mais tarde.
inclusive, quem quiser o vídeo das palmadas, só mandar mensagem nos meus contatos. Não vão ser só os agiotas que vão curtir essa cena pervertida rs
O negão se levantou e já queria fazer algo naquele sofá mesmo. Ele abriu a calça e puxou uma piroca preta de uns 20cm. E balançou pro Senhor Sato.
- Tá vendo isso aqui, japonês? Acho que na sua terra não tem um desse tamanho ne kkkkk
O pai se assustava só de pensar na sua filha com algo daquele tamanho. Sabrina, com os olhinhos lacrimejando e a bundinha ardendo, tomou a frente da coisa, pegou o tarado pelo braço, e chamou pra ir pro quarto.
A pica do negão deveria ser o dobro do tamanho que a bucetinha de ninfeta estaria acostumada. Mas Sabrina era uma pequena samurai e não tinha medo de espadas longas, ela sabia muito bem o que estava fazendo...
- Relaxa papaizinho, eu vou devolver a sua princesinha japonesa inteira...
Senhor Sato ficou na sala, acompanhado dos outros 2 cobradores e o silêncio se instalou no local. As risadinhas dos agiotas e os primeiros barulhos vindos do quarto causavam tensão e curiosidade. O viúvo olhava pras armas na mão dos convidados e escutava barulhos da cama batendo na parede do quarto.
Tec tec tec tec tec... Cada batida na parede, deixava Sato mais encolhido naquele sofá. Até que um outro barulho começou a tirar a sua paz de vez...
"aaaainnn ainnnnnnnn caralhooooooonnn ainnnnnnnnn soca sóóóca gostsoooosoo me fóóóódiii seu taradoooo"
Não tinha nem mais como disfarçar, os 2 cobradores ficavam de sorriso no rosto e pau na mão dentro da calça. Não parecia um sacrifício muito grande da japonesa bunduda. Sato engolia em seco o seu copo de suco, e só torcia praquilo acabar rápido.
Enquanto isso, no quarto, minutos antesEu não acredito que você me convenceu dessa ideia - disse o AGIOTA
- Relaxa... Eu falei que ia ser gostoso... - Disse com risinho no rosto, a SABRINA
Os 2 já se conheciam dos bailes e Sabrina resolveu apimentar essa ideia, pra curtir algo diferente dentro da própria casa.
Ajoelhadinha, abrindo as calças do seu namorado, olhando de baixo pra cima, com olhinhos puxados e cara de tesão no rosto. Sabrina via pular uma pirocona preta em cima do seu rostinho de Nissei.
Apressada, cheia de fogo e com sorrisinho de sapeca no rosto, a japonesa do funk segurava com a mãozinha, uma rola maior do que a sua cara. Caindo por cima do seu rostinho, cobria tudo do queixo até a testa. E era exatamente por isso que ela adorava aquele safado...
Uma pirocona preta, grossa, cheia de veias pulsando em cima dos olhinhos puxados da menina japonesa. Era uma cena linda que o Senhor Sato estava perdendo. Sabrina segurava e dava beijinhos na pica do seu namorado. Olhando pra cima, sedenta pra cair de boca naquele pauzão de 20cm
Como uma gueixa profissional, Sabrina lambia e chupava aquela pirocona preta que a deixava hipnotizada. Olhando pra cima com pau na boquinha, com a cabeça indo pra frente e pra trás e seus cabelos lisos de nissei caindo por cima do seu rostinho.
De calça arriada e uma japonesa na sua frente, o negão curtia a mamada da Sabrina, colocando a mão em sua cabeça. ditando o ritmo do vai e vem.
Toda babadinha, com fúria e tesão, Sabrina parecia fora de si. Com risinho de safada no rosto e um caralhão preto na cara. Com a boquinha toda lambuzada e o queixo escorrendo, a ninfeta curtia tanto aquela putaria, que até o miliciano parecia intimidado com a safadeza da japonesa de 18 aninhos.
A cabeça indo pra frente e pra trás, pra frente e pra trás, pra frente e pra trás... O caralhão deslizando e sumindo na boquinha delicada da japonesinha. Ele delirava de prazer. Ela estava feliz com aquele banquete.
O negão tinha razão, não tinha pirocas daquele tamanho no Japão. Era por isso que a ninfeta bunduda gostava tanto de ir no baile funk...
Era curioso de ver a inversão de poder. Com ele em pé, e ela ajoelhada, o miliciano estava completamente dominado pela sua gueixa. De olhos cerrados e grunhindo de prazer. Mas foi ela quem parou a mamada, tirou o pau da boca e decidiu que era hora de algo mais hard...
Com olhar de devoradora de homens, Sabrina subia na cama chamando seu macho. Ele não mandava em mais nada naquela casa. Acho que na verdade, ele nunca mandou. Foi Sabrina quem armou toda aquela situação e era ela quem ditava as ordens da foda que estava prestes a acontecer.
Sentadinha de pernas abertas e bundinha na cama, a japonesinha bunduda fazia sinal com o dedo chamando seu macho, chamando o seu negão, chamando o seu comedor pra terminar o serviço. A dívida precisava ser paga...
Deitadinha de barriguinha pra cima, pernas abertas e um negão de 1,90 no meio de uma ninfeta de 18 aninhos. A samurai estava pronta pra lutar com aquela espada.
Com o negão por cima da menina, e ela enrolada nos seus braços e sua cintura, Sabrina desaparecia debaixo do seu comedor, ficando apenas com a cabeça de fora e os pezinhos enrolados por cima do quadril do agiota.
Num Papai-Mamãe. Num Agiota-Filhinha. Num Negão-Japonesa. Os 2 se enroscavam na cama, com as pernas de Sabrina se enrolando na cintura do miliciano e seus pezinhos balançando no ar a cada tranco que a samurai levava na sua bucetinha.
O quadril do negão subia e descia golpeando a ninfeta. A piroca de 20cm entrava apertando a bucetinha de princesa da menina. Os cabelos esparramados pela cama davam o ar de desorganização daquela trepada. As unhas de Sabrina cravando nas costas do seu comedor. E a cama batendo na parede fazia barulho pra quem tivesse na sala...
Tec tec tec tec tec tec...
O negão socava firme e com vontade. Sabrina aguentava tudo com coragem de uma cachorra do funk. Os pezinhos balançando no ar a cada cravada que a menina levava. E os primeiros gemidinhos manhosa surgiram cheios de tesão
"aaaainnn ainnnnnnnn caralhooooooonnn ainnnnnnnnn soca sóóóca gostsoooosoo me fóóóódiii seu taradoooo"
O negão socava, o negão fodia, o negão subia e descia o quadril, cravando uma pirocona preta na bucetinha japonesa na filhinha do papai. Na sala Senhor Sato escutava tudo, sem acreditar que a sua pequena princesa poderia estar aguentando um caralhão daquele tamanho.
Tec Tec Tec Tec Tec as batidas da cama na parede ficavam mais altas e mais fortes.
Ain ainnn Ainnn Ainnnnnnnn os gemidos da ninfeta ficavam mais altos e mais fortes
PLOCA PLOC PLOC PLOC o barulho da piroca deflorando a bucetinha da japonesa era o barulho final praquela cena depravada.
Sabrina agarrou e cravou as unhas nas costas do seu amante. O negão agarrou e cravou a pica na bucetinha da sua japonesa. Os dois gozaram gemendo e batendo a cama na parede, bem do lado do papaizinho que escutava tudo.
A dívida estava paga...
O miliciano voltou na sala vestindo a calça e dando tapinhas nas costas do viúvo endividado. Os amigos riam e cumprimentavam o amigo com soquinhos na mão.
- A dívida ta paga doutor, quem sabe eu não volto aqui outro dia pra brincar mais um pouco...
O negão nunca voltou. Mas Sabrina continuou indo todo sábado no baile. Sempre de shortinho, sempre bunduda, sempre rebolando a raba. E muitas outras dívidas foram pagas na salinha da diretoria.
Presentes e regalias passaram a chegar na casa dos japoneses. Senhor Sato nunca mais precisou se preocupar com mais nada financeiramente. A sua pequena gueixa já tinha cuidado de tudo.
Beijos e até o próximo conto. E quem quiser o vídeo desse conto, os vídeos de outros contos ou nudes minhas, só mandar mensagem nos meus contatos
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