Foi num dia muito quente. O Sol queimava implacavelmente e todos queriam desesperadamente um refúgio na sombra. Até os cães das ruas se retiraram há muito tempo, buscando a sombra de alguma arvore.
Veronica estava sentada em sua poltrona marrom, suando e respirando pesadamente em frente ao ventilador. Ela estava sozinha em casa, então já havia se livrado de suas roupas e vestia apenas um conjunto de sutien e calcinha azul pavão, que estavam encharcados de suor. Gotas grossas de suor tomavam forma em seu rosto e a transpiração escorria por seu decote sardento. Ela estava trabalhando em seu laptop e conversando ao mesmo tempo com sua amiga Carolina no WebWhatsapp.
Veronica virou lésbica anos após se separar do marido. O sexo com homens foi bom por um período, mas não a satisfazia plenamente. Ela e Carolina se tornaram amigas e amantes há anos e costumavam compartilhar suas fantasias sexuais tanto na cama quanto online. Lésbicas hardcore como eram, elas tentaram todos os fetiches que você poderia imaginar. No entanto, a única coisa que poderia excitá-las de forma tão forte e absoluta era a penetração anal.
Mas não uma penetração anal qualquer. Algo muito hard, com um consolo muito grosso, ou mesmo com a mão quase toda, quatro dedos no rabo. Veronica nunca esqueceria a primeira vez que Carolina arrombou o seu traseiro apertado. A dor foi tão intensa e imensa que ela chorou muito por horas. Quando Carolina inseriu dois dedos em seu traseiro e começou a fode-la socando para dentro e para fora, foi bom naquele momento. Seu marido costumava abusar de seu buraco sujo quando ela estava menstruada e dois dedos dentro de sua bunda nunca foram um problema.
Na verdade, ela sempre gostou de ter a ferramenta grossa do marido bem dentro do seu 'buraco proibido'; ela se sentia suja, sendo enrabada, se sentia preenchida com o pau grosso no rabo e rebolava muito rápido para cima e para baixo, ordenhando dessa maneira, o mastro rígido dele com suas nádegas musculosas, até expulsar depois do orgasmo o pau mole do marido drenado.
Mas quando Carolina conseguiu colocar o terceiro e o quarto dedo dentro, ela gritou e quase desmaiou. Carolina nunca foi uma pessoa que aceitaria um 'não' como resposta e, portanto, ela começou a enfiar a palma da mão direita no reto esticado de Veronica, apesar dos patéticos gritos de socorro de Veronica. Ela se lembrava muito bem de como se contorcia de agonia como uma cobra empalada, agarrando os lençóis e batendo a cabeça no travesseiro, por muitos minutos, até que um orgasmo estrondoso a deixou inconsciente.
Veronica, aos 55 anos, não parecia ter mais do que 40 anos. É claro que as rugas no rosto, nas mãos e no pescoço traíriam definitivamente a sua verdadeira idade, no entanto, a visão do seu corpo firme e magro mandaria quaisquer impressões anteriores para o lixo numa fracção de segundo. Ela tinha 1.69m de altura, peitos de tamanho médio pra grandes, muito bem formados e firmes para sua idade e pesava 60kg. Os traços de seu rosto eram bastante clássicos, lembrando sua descendencia italiana. Seus olhos eram verdes e penetrantes, seu nariz curvado era fino e ela tinha um corte de cabelo de menino - o cabelo era tingido de vermelho. Sua figura era esbelta e atlética, coxas grossas e pernas longas. Ela havia se divorciado do marido há varios anos e tinha uma filha, Juliana, de 36 anos, e duas netas, de 13 e 9 anos.
Carolina havia encontrado algumas fotos e vídeos de incesto na rede e estava mostrando para Veronica. Veronica havia parado de trabalhar e estava olhando as fotos enquanto conversava com ela. Houve várias poses com mulheres mais velhas envolvidas em acção oral com jovens rapazes e tambem com moças que atraíram muito a atenção de Verónica.
Veronica já havia colocado a mão direita dentro da calcinha e esfregava lentamente a fenda raspada sentindo seu grelo se entumescer e seus sucos começarem a brotar quando a campainha tocou. A princípio ela tentou ignorar, mas o som da campainha continuava maltratando seus ouvidos e seus nervos. Chateada e furiosa ao mais alto grau, ela se levantou, vestiu apenas uma camiseta grande e foi atender a porta. Na porta estava uma garota de 18 anos vestida com camiseta branca e shorts.
- 'O que você quer Marietta?' esbravejou Veronica
- 'Sinto muito dona Veronica. Não queria incomodá-la, mas minha mãe me mandou perguntar se poderia nos dar um copo de açúcar. Ela está fazendo um bolo e infelizmente acabou.'
- 'Você sempre arruma o momento certo para me incomodar, Marietta. Você poderia ter chegado uma hora mais tarde porra.'
- 'Não vê que estou ocupada?... Droga!'
- 'Me Desculpe...' a garota falou encolhendo os ombros
- 'Entre, mocinha.' ordenou Veronica
As duas entraram e Marietta tentava se desculpar
- 'Não é minha culpa. Minha mãe me mandou e...'
- 'Conheço muito bem você e sua mãe, Marietta. Você está sempre me incomodando com suas bobagens.'
- 'Me pergunto o que sua mãe falou dessa vez.'
- 'Eeemm...Ela disse: 'Por que você não vai até aquela velha e me traz um pouco de açúcar para o meu bolo?' Essas foram exatamente as palavras dela.'
- 'VELHA? VELHA? Ela disse isso?' gritou Veronica
Percebendo que falara demais a menina tentou se retratar, mas Veronica a forçou a falar a verddade
- 'Sim... foi exatamente isso que ela disse, desculpe.'
- 'Aquela vadia! Ela sempre invejou o meu corpo. Ela pode ser mais nova que eu, mas nunca cuidou do corpo e agora parece uma vaca gorda.'
A garota se encolheu percebendo a ira de Veronica
- 'Sua mãe não acreditava que eu teria coragem de me divorciar do meu marido e viver a minha vida. Diga Marietta, sua mãe tem o corpo que eu tenho?'
Dito isto, Veronica tirou a camiseta larga que vestia ficando apenas de sutien e calcinha novamente. Marietta arregalou os olhos vendo a vizinha coroa semi-nua. Veronica sugou a barriga e estufou os peitos para mostrar o vigor de seus seios firmes. Suas mãos traçaram lentamente as curvas de seus seios volumosos e depois continuaram descendo ao longo de sua barriga e ao redor de seus quadris largos, exibindo suas formas para a garota.
Depois disso, ela se virou, montando nas pernas para melhor equilíbrio, e flexionou os músculos das costas e da bunda. Suas mãos acariciaram muitas vezes suas costas musculosas e duras como pedra e então seus dedos ágeis enfiaram o resto do biquíni na fenda da bunda como se fosse um fio dental. Como se não bastasse, ela começou a se curvar, provocativamente, muito lentamente, expondo e separando sua magnífica bunda e virilha, centímetro por centímetro. Quando ela completou o movimento, suas mãos tocavam os tornozelos. Ela então,
- 'O que você me diz agora, mocinha? Eu pareço uma velha pra voce?'
- 'Ummm... Ai que vergonha dona Veronica... o que posso dizer?'
- 'Vejo que você está duvidosa. Então, você não acredita em mim... Venha aqui e toque neles!'
Veronica disse soltando o sutien e exibindo os seios firmes de bicos grossos
- 'Sinta e me diga sua opinião ou então não vou te dar o açúcar.'
- 'Mas... mas...' a garota balbuciou
- 'Cale a boca garota e faça o que eu mando porra. Vou tornar isso mais fácil para você.'
Veronica se inclinou para frente e projetou os seios com um sorriso provocador no rosto. Marietta havia congelado em sua posição e não conseguia mover um músculo, pois a imagem da coroa com tesão, semi-nua e encharcada de suor brilhante, era absolutamente irresistível. Veronica começou a acariciar os mamilos e esfregá-los lentamente exibindo sua dureza.
Marietta, como se estivesse em transe, ergueu as mãos em câmera lenta e segurou os mamilos eretos de Veronica. Veronica soltou um gemido suave e colocou as mãos nas mãos de Marietta e começou a movê-las em círculos prolongados. Marietta esperava achar os peitos da coroa flácidos e muito macios, mas ficou surpresa com o fato de que, além de bem formados, também eram firmes - até certo ponto, é claro. Eles eram escorregadios, carnudos e muito quentes e ela podia sentir os mamilos inchados cutucando a carne macia das palmas das mãos.
Veronica colocou as mãos na cabeça de Marietta e começou a acariciar seus cabelos pretos e encaracolados. Marietta foi gradualmente deixando de lado suas inibições e começou a ficar mais ousada à medida que a cena estimulava seus sentidos. Ela botou suas mãos embaixo dos peitões da mulher madura e sentiu seu peso, e pensou o quanto aqueles balões em suas mãos já foram usados?? Aquilo começou a excitar a garota, ela nunca tinha tocado em outros peitos que não os seus mesmos e a sensação era incrível. Marieta manipulava aqueles melões grandes, amassando, massageando e apertando o quanto queria, até que encontrou coragem para rolar os mamilos marrons e inchados de Veronica entre os polegares e os dedos indicadores, repetidamente, sem perder a oportunidade de beliscá-los com força e puxando de vez em quando.
- 'Ohhh Deus!!!... Você é uma cadelinha perversa não é?...Mmmm... Eu gosto assim... mais bruto. Não pare, por favor...'
- 'Coloque na boca, sua cadelinha... Vamos... Não tenha vergonha... Chupe os meus peitos... Morda os bicos!'
- 'Sua cadelinha safada... mostre pra mamãe como você faz... Aouch!!...Continue... Se você parar agora, eu vou te estrangular...eu juro...Aaaah...'
Marietta não conseguia acreditar no que estava ouvindo da boca de Veronica, mas não tinha motivos para reclamar. Os gemidos que saíam da boca entreaberta de Veronica, o cheiro de seu corpo suado, junto com os apelos desesperados para abusar sem dó dos seus pontos sensíveis, resultaram na excitação mais selvagem de Marietta. Uma excitação tão inegável que a sua pequena boceta choramingava, encharcando sua calcinha.
Ela abriu a boca de bebê e mostrou a lingua vermelha, enquanto Veronica puxava impacientemente a cabeça de encontro aos seus seios nus. Marietta, hesitante, lambeu a pele ao redor da auréola esquerda de Veronica e sentiu o sabor salgado de seu suor. Ela, timidamente, passou a língua no mamilo duro e depois fez cócegas com a ponta da língua. Veronica estava muito excitada para suportar um tratamento tão tímido e imediatamente agarrou seu seio esquerdo, por baixo, e forçou-o na boca entreaberta de Marietta. Ela começou a alimentar a infeliz adolescente com o seio, enfiando-o bem fundo na boca.
Marietta fechou os lábios ao redor da base do mamilo e começou a chupá-lo como se fosse uma sanguessuga faminta por sexo. Veronica gemia e gemia como uma mãe grávida que espera seu filho secar seu leite, enquanto com sua mão direita passou a se masturbar, esfregando sua boceta e empurrando dois dedos nela. Marietta não se conteve e mordeu o mamilo com força. Veronica xingou, no entanto, ela implorou para que ela não parasse.
Tendo estabilizado o aperto dos dentes ao redor do mamilo abusado de Veronica, Marietta começou a passar a língua sobre a ponta do mamilo como um beija-flor. Veronica gemeu aprovando a tortura e quando Marietta mordeu o mamilo com mais força e puxou a cabeça, esticando a pele como se quisesse arrancar do seio da coroa, Veronica jogou a cabeça para trás e gritou seu orgasmo.
- 'Você... você está... bem, Dona Veronica? Eu não queria te machucar... juro por Deus!... mas... você me provocou... Nossa Deus...espero que você esteja bem...'
- 'Oh meu Deus...Oh meu Deus...nunca me senti assim em toda a minha vida...Olhe para minhas mãos...ainda estou tremendo... Droga garota... você é muito boa...Agora é a minha vez...'
- 'Ah, não! Por favor, me deixe ir. Minha mãe deve estar me procurando agora... Me dê o copo de açúcar e por favor não conte para minha mãe'
- 'De jeito nenhum! Você vai fazer o que eu disser senão eu vou contar pra sua mãe o que você fez comigo. Tire a roupa e a calcinha'
- 'Ah, não... Não... O que você vai fazer comigo?... Você está me assustando...'
- 'Não seja boba! Vou te dar um trato... Você vai adorar...'
- 'Eu não quero! Vou embora agora mesmo!'
- 'Como quiser. Vou ligar pra aquela vadia da sua mãe'
Veronica pegou o celular e antes que Marietta pudesse fazer algo ela abraçou a garota e tirou uma foto com seu rosto enfiado entre os dois seios da mulher madura.
- 'Vou mandar essa foto para a sua mãe e vamos ver o que ela diz!'
Marietta encarou Veronica nos olhos, com seus olhos de cachorrinho cheios de lágrimas, por um bom tempo e percebeu que seu apelo não teria chance. Ela soltou um suspiro profundo e tirou a camiseta branca. Veronica largou o telefone e esperou, olhando avidamente para sua presa. Marietta desabotoou o sutiã e colocou-o sobre uma cadeira, expondo os seios pequenos e excitados, cujos mamilos, estranhamente, se projetavam como cones inchados. Veronica passou a língua pelo lábio superior, varrendo as gotas de suor que ali se acumularam, e beliscou com força os mamilos doloridos, mais uma vez.
- 'Isso minha cadelinha, tire tudo e olhe para a parede ali. Apoie-se com as mãos na parede... AGORA!'
Marietta deslizou o short pelas coxas e deixou cair até o chão em seguida la se virou, se abaixou e deslizou a calcinha pelos tornozelos, expondo sua bunda de menina e sua bucetinha de lábios apertados. Depois de se livrar do último vestígio de sua dignidade, ela encarou a parede mais próxima, separou um pouco suas coxas e se apoiou colocando as palmas das mãos na parede.
Veronica se aproximou dela por trás e beijou seus cabelos, inalando seu aroma o mais profundamente que pôde. Suas mãos pousaram nos seios de Marietta e os seguraram com cuidado. Usando o nariz e o queixo, ela tirou de lado os cabelos cacheados de Marietta, expondo a orelha direita e a lateral do pescoço. Ela beijou o ombro direito com ternura, enquanto suas mãos percorriam os mamilos, barriga e quadris de Marietta.
Marietta estremeceu e fechou os olhos com a sensação, sua boceta verteu uma boa quantidade de liquidos quentes, pois se rendeu a sensação de estar ali, totalmente nua e indefesa nas mãos daquela estranha mulher madura, que, obviamente, sabia exatamente o que fazer. Veronica mordiscou a pequena orelha vermelha de Marietta e depois colocou o lóbulo entre os lábios. Ela prendeu os mamilos de Marietta entre os dedos indicador e médio e apertou-os com força, forçando-os a ficarem salientes acima dos nós dos dedos, engolindo, ao mesmo tempo, o lóbulo da orelha profundamente em sua boca.
Marietta gemeu alto e imediatamente sentiu um fluxo grosso de sucos escorrendo pela parte interna das coxas. Ela mordeu o lábio inferior com os dentes brancos, e pensou que nunca esteve tão molhada e excitada em toda a sua vida. Então a garota instintivamente tirou uma das mãos de seu apoio na parede e levou até o meio de suas pernas para esfregar sua boceta quente. Com esse movimento Marietta perdeu um pouco o equilibrio, mas Veronica segurou o corpo nu de Marietta, pressionando seus seios grandes contra as costas da garota, e enfiou a língua experiente no orifício da orelha. Ela começou a movê-lo de dentro para fora do buraco, massageando o seio esquerdo de Marietta com a mão esquerda. Com sua mão direita, Veronica entrou por tras, entre as coxas da garota e empurrou dois dedos pela fenda molhada penetrando e explorando a bucetinha adolescente. Marietta tremia e se contorcia furiosamente, esfregando seu grelo, balançando os quadris como uma dançarina do ventre e rebolando o traseiro contra a mão de sua estupradora como uma égua indomada.
Não sei precisar quantos minutos as duas ficaram assim, mas quando Veronica percebeu que a garota se aproximava do extase, se ajoelhou atras dela e se posicionou entre as pernas escarranchadas de Marietta, bem abaixo de sua virilha. Ela levantou a cabeça e colocou a língua larga na parte inferior da fenda molhada de Marietta. Pressionando a língua contra os lábios peludos da boceta adolescente. Ela começou a deslizá-la para cima, separando lentamente os lábios ardentes, subindo até o clitóris.
- 'Aaaaah...O que você está fazendo comigo dona Veronica?...Meu Deus...não consigo me controlar...Ahhhhh...vou gozar...'
- 'Tira a boca da minha boceta...eu...eu...vou gozar... meus sucos'
- 'Tira Por favor '
Claramente Marietta nunca havia sido chupada e tinha vergonha de esguichar os sucos sujos de seu orgasmo na boca da mulher madura. Porém Veronica queria era isso mesmo, e estava sedenta para que a adolescente esguichasse tudo em sua boca, até se mijasse de tanto gozar, isso sim seria o máximo.
- 'Cale a boca cadela...eu faço isso a vida toda...'
- 'Goze! Pode gozar! Se mije, urine na minha boca cadelinha gostosa!'
Veronica colou os lábios na buceta ardente de Marietta como se estivesse beijando seu amante, boca a boca, e esperou pela inevitável explosão. E ela foi recompensada... não é que a garota estava certa! Assim que suas coxas começaram a estremecer e seus gemidos ficaram altos, a buceta da menina jorrou, um suco quente e pegajoso, uma torrente de liquidos direto na boca da mulher madura que os sugou como se fossem um remédio para uma doença incurável. E mesmo depois que os espasmos do orgasmo da garota cessaram, Veronica continuou chupando e enfiando sua lingua o mais fundo possivel na buceta de Marietta, em busca dos ultimos resquicios do seu gozo.
Marietta então desabou, suas pernas fraquejaram e ela se soltou no chão, quase sentando em cima do corpo da coroa suada. Marietta agora tambem tinha seu corpo suado, brilhando e ofegante buscava recuperar a respiração após o seu gozo. Veronica queria mais, queria enterrrar a cabeça da garota no meio das suas pernas, e faze-la chupar sua buceta até atingir um grande orgasmo. Mas ela sabia que corria o risco da mãe da garota vir atrás do açucar.
Então Veronica tirou mais algumas fotos da garota nua, prostrada se recuperando, para chantagea-la mais tarde e satisfazer os seus desejos sujos. Mandou a garota se vestir e lhe deu o açucar que ela veio buscar. Ordenou que no dia seguinte ela voltasse para que continuassem de onde haviam parado, disse tambem que mandaria uma mensagem para a mãe dela não brigar pelo atraso, que a culpa era toda de Veronica que havia pedido a Marietta para lhe ajudar em uma tarefa.
Quando a garota saiu, Veronica correu para o seu computador e enviou as fotos para sua amiga Carolina. Pegou um grande vibrador e enterrou em sua boceta e ficou se masturbando enquanto contava para a amiga/amante o acontecido, as duas tramando o ato seguinte com a garota adolescente.