LEIA RECEBE DAVI, SOB O OLHAR DE CARVALHO

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 4739 palavras
Data: 15/09/2023 06:05:50

Leia se colocou de quatro na cama, com o rabão voltado para Gilda e com malícia e ironia repetiu a frase que usara na noite anterior e que aprendera com a indiazinha, há muito tempo.

- Me come de quatro, por favor!

Segurando o duro e grande plug anal preto de vinil, Gilda respondeu:

- Égua! Essa fala é minha!

- É nossa, amiga! Vem! Atocha essa coisa gostosa no meu cuzinho, vem!... não... tem que fazer força... duma vez só... matar galinha com pena da bicha, só faz sofrer mais... úúúhhh... assim... tá preso... úúúhhh... pode soltar...

- Dói, não?

- Nada! Tu bem sabe que não dói... é só... deixar o cuzinho acostumar...

- Antão, agora tu pode me dar o que eu quero, por favor?

- Ái, Gilda... veeemmm... mas bora de 69, primeiro.

Leia deitou de barriga pra cima, mas com a própria cabeça para os pés da cama e Gilda subiu de quatro sobre a amiga. E em pouco tempo a indiazinha mamava o trocinho da cunhada mexendo com força na base do plug anal todo enfiado em Leia, enquanto a travesti passava a cabeça do vibrador ligado delicadamente pelo grelo e grandes lábios da bucetona de Gilda.

Mas Gilda havia gozado por último e dessa vez foi Leia quem se perdeu, gozando na boca sedenta da irmã de seu homem e fazendo isso de modo tão intenso que largou o consolão vibrador e gritou alto.

- ÁÁÁÁÁÁIII... ÁÁÁI... GILDA!!!... GOZEI!!!

Leia se descontrolou e esporrou na boca da cunhada, em tão pouco tempo que Gilda se surpreendeu quando sentiu o primeiro jato de porra.

Não fazia muito tempo que a travesti havia gozado e por isso foi pouquinha esporra. Mas mesmo assim Gilda sorveu com vontade cada gotinha do sêmen da amiga e depois beijou carinhosamente o piruzinho e o saquinho, antes de sair de cima de Leia e sentar na cama se sentindo poderosa.

- Ái... Gilda... tu acaba comigo tão rápido...

- Amiga... eu... isso acontece porque o que tu faz é pura mágica.

- Hã?

- Todo mundo que tu toca... tu multiplica o tesão de todo mundo...

Leia se sentou também ela na cama e beijou Gilda na boca, perguntando:

- Isso acontece contigo, também? Eu te ouriço tanto, quanto tu me ouriça?

- O tempo todo!

A travesti acariciava as coxonas de Gilda e falava maliciosamente.

- Sabe, amiga? O Davi... que te falei... ele ficou de vir aqui em casa... e, se tu quiser... eu bem posso chamar o Rogério, também... e, quem sabe... até o Djalma...

- Leia!... eu...

- Só pensa... não responde agora, não... mas... se tu quiser... ia ser muuuito mais gostoso do que ontem!

- Áááiii... pára...

Leia outra vez beijou Gilda na boca, sentindo que a gostosona estava muito excitada com a proposta de uma suruba com o trio de machos que tinha comido a travesti na véspera. E, de repente, Leia teve uma ideia!

- Gilda! Vem comigo no banheiro! Rapidinho!

A trans puxou pela mão a cunhada para o modesto banheirinho de sua casa e lá tirou do próprio cuzinho o plug anal de duro vinil preto.

- Hããã! Pronto! Espia, só. Num tá sujo, mas mesmo assim vou lavar direitinho com sabão, pra tu.

- Eu, hein? Tédoidé? Vou usar isso, não!

- Sei... vai, não... te conheço. Ó... prontinho. Limpinho pra tu. Agora bora voltar pro quarto!

De volta à beira da cama, Leia agarrou Gilda em mais um beijo muito babado, de línguas expostas e depois falou:

- Tu se alembra de quando tu dizia pra todo mundo que eu era teu namoradinho?

Gilda ria, divertida.

- Claro, meu homenzinho!

- Antão, agora teu homenzinho vai te comer é muito. E num vai tá sozinho, não! Fica de quatro, aqui na beirada!

- Tua doida! Que acesume! Quanto mais tu goza...

- Anda!

Com Gilda de quatro na beira da cama, de pernocas abertas e o lindo bundão oferecido pra fora, Leia começou a passar delicadamente o plug anal na buceta molhada da amiga, simulando com a mão tremores de um vibrador.

E um pouco assustada, Gilda perguntou:

- Tu num vai enfiar essa coisa em mim, não, hein? Tu num é maluca!

- Claro que vou...

- LEIA!

- Mas não no teu xibiu, tua boba... só tô lubrificando ele... com teu suco de mulher... pronto... agora faz força pra fora com teu cuzinho, faz... isso... que bonito... lá vai... ó... viu como que não dói?

- É... huuummm... com esse tamanhão... achei que doesse... huuummm...

Leia deixou o plug anal já seguro no fiofó de Gilda e colocou na cama, à mão, a outra peça de vinil, a trozoba bege vibradora que era mais ou menos do mesmo tamanho e calibre da rola de Gil. A travesti então segurou forte o rabão gostoso da amiga com aa duas mãozinhas e começou a prensar seu corpo contra o de Gilda, como se enrabasse a indiazinha.

- Antão... agora imagina que é o Davi... comendo teu cuzinho... te puxando assim...

- Aaahhh... o Davi...

Gilda entrava na brincadeira e aquilo era gostoso mas não a ponto de levar a indiazinha ao gozo. E Leia sabia disso. Era só um aperitivo.

- Isso... imagina... o Davi comendo teu cu... o pau dele até parece o do nosso homem...

- Aaahhh...

As duas ficaram uns cinco minutos naquela posição, sem a excitação escalar. Gilda já até começava a achar chato quando Leia pegou o consolão abandonado e ficou passando a rola artificial nos grandes lábios da encharcada buceta da indiazinha.

- Aaahhh... Leia.. o que... aaahhh...

- Agora imagina que junto com Davi comendo teu cuzinho gostoso... tem Gil passando o pau de levezinho na tua xana... assim... bem de leve...

- Óóóhhh... amiga... num faz...

Leia ficou minutos assim, com uma mão mexendo na base do plug anal estabilizado no cuzinho de Gilda e com a outra passeando o consolão bege nas partes externas da vulva da indiazinha.

- Tá gostoso, tá, Piranha?

- Aaahhh... Leia...

- Mas vai ficar mais.

A travesti largou do plug só pra usar as duas mãos para rosquear a tampinha do consolão, ligando o vibrador. E Leia então de novo passou a visitar a buceta de Gilda com aquela ferramenta agora vibrando.

- Ooohhh... Leia... aaahhh... assimmm... não... volta... assimmm.... aí... não... não tira... aaahhh...

Leia sabia que Gilda queria o vibrador encostado em seu clitóris e a amiga até reclamava quando a travesti passeava a glande de mentirinha por outras partes. Mas não era aquilo que Leia tinha em mente.

- Num é pra ficar massageando teu grelinho, não, amiga! O pau de nosso macho é muito melhor “dentro” da gente!

Falando aquilo, a travesti encaixou e foi enfiando delicadamente o vibrador na buceta da indiazinha.

- Aaahhh... não... o que... aaahhh... Leia!... tua doida!... aí, não!

- Shiii... quietinha...

Leia conhecia Gilda o bastante para saber que aquele “não” era só protocolo. Gilda era mais forte do que ela e a travesti nem segurava o corpo da amiga. Era só o medinho de tomar mais uma pica, ainda que artificial, na buceta que tão zelosamente a indiazinha preservava para o namorado.

- Aaahhh... Leia... por que?...

Leia respondeu já fazendo um entra e sai macio do consolão dentro de Gilda.

- Pra te colocar no teu lugar... amiga tesuda... lugar de rainha... de piranha rainha... realizando o sonho de toda mulher... tomando no cu com a pica de Davi... e na buceta com a rola linda do teu irmão...

- Hããã... Leia... eu...

Leia sabia como excitar a cunhada e em menos de 5 minutos se deixando levar na fantasia de uma dupla penetração anal-vaginal, Gilda gozou furiosamente, em convulsões que impressionaram a travesti.

- Aaahhh.... aaahhh... Leiaaahhh...

A indiazinha linda gemeu mansinho com o gozo, depois se atirando na cama lentamente, enquanto o consolão saía de sua xana.

- Aaahhh... que... doido... aaahhh...

Leia ficou um tempo novamente admirando a beleza do rosto de Gilda depois de gozar. E nesse admirar a travesti invejava o corpo da amiga, pra ela um modelo perfeito de feminilidade. O silêncio contemplativo foi quebrado pela própria Gilda, que depois de se recuperar do gozo, falou em tom de lamento:

- Áááiii... é chato... mas... tá na hora de ir, amiga. Senão, daqui a pouco a chata da minha mãe liga pra cá.

- Ái... tá bom. Minha sogra é uma “sogra” mesmo.

Com muito carinho Leia removeu o plug anal do cuzinho de Gilda e lembrou à cunhada da proposta de uma suruba para o próximo sábado. Mas Gilda já havia gozado duas vezes e agora tendia a rejeitar e tratar seu tesão pela orgia como mera fantasia.

- Ái, Leia. Acho que não quero isso não!

- “Querer” eu sei que tu quer. Deixa de ser boba. Tu vai é gostar muito! E é gente de confiança! Ninguém vai falar nada é nunca! É muito mais seguro do que tu dar pra um colega de faculdade!

- Mas... e depois? Já imaginou eles me reconhecendo na rua, numa hora em que eu esteja do lado de Marcelo?

- A gente usa máscaras! Máscaras grandes de carnaval, deixando só a boquinha de fora, que a boquinha tu vai querer usar.

- E tem teus vizinhos! Uma coisa é eu ficar aqui sozinha contigo. Mas com dois homens...

- Sei de um hotel que é fácil. A gente faz lá.

- E depois... são dois... e se quiserem me comer à força, na buceta... contra minha vontade?

- Espia bem nos meus olhos! Tu acha que eu ia chamar alguém que não te respeitasse? Que não parasse quando a gente dissesse não?

Gilda já estava vestida quando Leia a beijou na boca com mais carinho do que tesão e depois acariciando o lindo rosto da indiazinha, a travesti completou:

- E depois, eu vô tá junto. Não deixo ninguém te machucar ou te fazer mal. Esqueceu que sou boa de briga? Mandei o nojento do Joacir pro hospital, num mandei?

Leia tinha argumento pra cada senão de Gilda, mas as amigas se despediram com a indiazinha resistindo à ideia da orgia entre as duas e os machos. No final, a travesti beijou as mãos da amiga gostosona, pedindo:

- Só pensa no assunto, tá? Não decide agora, não.

Na semana que se seguiu, Leia se dedicou ao trabalho na agência de viagens e descobriu que estaria de plantão no sábado em que pretendera marcar a suruba com Gilda. Adiando a orgia em mais uma semana a travesti corria o risco do marinheiro riquinho Marcelo reaparecer em Belém e assim interditar a disponibilidade de Gilda. Mas não tinha outro jeito.

Depois de comunicar a Gilda a nova data em que propunha a putaria coletiva, isso com Gilda sempre negando que participaria, Leia foi à oficina da concessionária do pai de Sandrinha para combinar com Rogério a bacanal. E a presença da linda trans causou sensação no ambiente de trabalho do rapaz.

Leia estava gostosíssima no uniforme da agência de viagens de Madalena, que era um jeans tão colado que mostrava detalhes da calcinha, valorizando coxas e bundão da viada. E com uma camisa polo com a logo da empresa, na qual sobressaíam os seios de Leia com os mamilos tão duros, grandes e destacados que pareciam querer furar a malha. A putinha, toda maquiada e com óculos escuros enormes, passou fácil por uma linda mulher e o conceito de Rogério entre os colegas foi lá nas alturas.

Leia havia tido uma ideia para apresentar Gilda aos machos parceiros de suruba. Falaria que a cunhada gostosona era uma trans recém operada, de bucetinha construída cirurgicamente onde antes havia um piruzinho. E diria que Gilda não poderia ainda estrear a nova vagina, mas que a amiga ficara muito empolgada com a história da orgia com uma pica de 30 centímetros. E pensando em detalhes, Leia foi logo anunciando que a amiga só aceitaria a bacanal se os machos usassem camisinha.

E quando Leia, depois de ter colocado essas ressalvas, contou que a amiga era muito mais gostosa do que ela e tinha peitões, Rogério topou na hora!

Na noite seguinte, de uma quinta-feira, Leia recebeu em sua casa o fotógrafo Davi, que tinha a missão de lhe levar as fotos da orgia que a travesti encomendara e mais uma cópia da fita VHS, esta a pedido do próprio Djalma.

Leia se preparou animada para a visita de Davi, sabendo que com ele não havia frescuras e que ele topava tudo. E Davi era leve, sem dramas, do jeito que Leia se sentia depois de gozar apanhando do vizinho Carvalho.

Além de se maquiar como puta, a jovem trans prendeu os cabelos num rabo de cavalo e escolheu vestir um baby doll vermelho de rendinhas. Era um conjuntinho lindo, formado por camisolinha curta de amarrar na frente em laço sob os seios e por um micro short que ela usou com seu piruzinho solto por baixo, sem tanguinha, porque a viada havia percebido durante a orgia que Davi ia querer mamar sua rolinha.

Davi entrou na sala de Leia todo à vontade, com seu risinho sacana e trazendo num envelope branco as fotos e negativos, além da caixa de papelão toda lacrada em fitas adesivas, do tamanho de um cartuxo VHS.

- Égua! Tu tá toda gostosa, hein?

Leia agradeceu fazendo poses afetadas de modelo viada, virando de costas para o macho e rebolando oferecidamente seu bundão. O fotógrafo babava naquele corpo tesudo com as popinhas das nádegas expostas pelo micro short e a travesti perguntou, já se voltando de frente pra ele.

- E tu? Que, que tu me traz de gostoso, aí?

- Gostoso? Eu! Só eu!

Davi deixou sobre a mesinha da sala o envelope e a caixa e agarrou Leia num beijo muito sensual, que a viada curtiu bastante. Mas não demorou nada e Leia, ainda com as mãozinhas nos ombros do fotógrafo, sentiu uma das mãos do macho deixar sua nádega em busca da rolinha diminuta da viada enquanto Davi chupava a língua de Leia.

Tudo aquilo confirmava o que a trans já intuía sobre o amigo de Djalma e Leia interrompeu o beijo para carinhosamente ir empurrando Davi para o sofá.

Uma vez que Leia liberava mentalmente a ideia de que Davi ia chupar seu piruzinho, ela tinha que agir rápido para dar ao fotógrafo o prazer de sentir seu pintinho crescer na boca, antes que seu trocinho ficasse duro na mão do visitante.

Sem entender direito a intenção da travesti, Davi ainda fingiu protestar.

- É o que? Parou por que, gostosa?

- Senta aí no sofá, senta! Isso, assim... agora...

Leia arriou rebolando o micro short de rendas, colocou um pé sobre o assento do sofá para ficar mais alta e com uma mãozinha ofereceu saquinho e piruzinho para a boca de Davi, enquanto com a outra puxava a cabeça dele.

- Vem! Chupa meu trocinho, chupa! Eu sei que tu quer. Veeemmm... assimmm... áááhhh... que bom!

Davi agarrou com as duas mãos a bundona da viada e caiu de boca no piruzinho de Leia com uma vontade represada por mais de dois anos sem chupar pica nenhuma.

- Aaahhh... isso... mama gostoso a rola da tua putinha, mama!

É verdade que o pauzinho de Leia era menor do que qualquer pau que o fotógrafo já houvesse mamado, mas ainda assim era um pau. E Davi deu um bom trato de língua e lábios no saquinho enrugado e no grelinho fofo da travesti, até sentir que a piroquinha encorpava e endurecia.

- Continua, Davi... num para, não... aiiinnnhhh... tá gostoso... mama...

Logo a piroquinha da viada chegou no ponto máximo de dureza e ainda assim cabia todinha na boca do macho, sem sequer cutucar a goela de Davi. E para ele foi uma experiência nova e muito gostosa.

- Aiiinnnhhh... Davi... que tesão... mama gostoso...

Davi tava acostumado com rolas maiores na boca, inclusive de travestis. Mas a de Leia lhe pareceu perfeita. O piruzinho da viada expressava na dureza o tesão que ele dava à pessoa felatada e oferecia gostos e cheiros de homem, embora bastante suavizados. E ao mesmo tempo a piroquinha cabia toda na boca, não ofendia a garganta do chupador e vinha acompanhada daquele corpo feminino, em cujas nádegas generosas Davi afundava os dedos com paixão, enquanto mamava.

- Aiiinnnhhh... nossa... que fome de pica que tu tá!... chupa... mais rápido!

Leia começou a foder a boca de Davi em movimentos de quadris, se excitando cada vez mais com a mamada. Já tava claro pra bonequinha que o fotógrafo queria que ela gozasse em sua boca. Mas faltava algo!

- Aaahhh... gostoso... isso... assim... mais rápido!

Mesmo acelerando o boquete, Davi não conseguia reproduzir com a boca o ritmo de foda e Leia se arrependeu de não ter esperado a visita com o plug anal já atochado em seu rabo. Mas ela teve uma ideia!

- Aqui... me dá tua mão... isso... aiiinnnhhh... enfia um dedinho em mim... no meu cuzinho... assim... aiiinnnhhh... coisa boa...

Davi entendeu a proposta de Leia e passou a fuder com um dedo médio a já lubrificada olhota da trans. Agora ele conseguia abrir o anelzinho do amor de Leia em ritmo de foda, sem deixar de mamar a piroquinha da viada. Mas Leia queria mais!

- Coloca mais um dedinho, amor... aiiinnnhhh... assim... isso... agora... me dá tua outra mãozinha, assim... aiiinnnhhh... vem... enfia... úúúhhh...

Logo o fiofó da trans era arreganhado em sentidos opostos, por indicador e médio das duas mãos do fotógrafo chupeteiro. E o que Leia não sentia de prazer na próstata, por falta de penetração, era compensado por aquela sensação de devassidão. Parecia à viada que Davi abria seu cuzinho para um pirocudo como Djalma, ou como Rogério, meter pica. Ou, melhor ainda, para os dois arrombarem Leia juntos, mais uma vez!

- Aaahhh... aiiinnnhhh... Davi... eu... num vou aguentar muito...

E a sensação de esgarçamento anal que tomava a piranha se combinava com as sensações da boca quente, molhada e gulosa do macho em seu grelinho. Leia sentiu que ia gozar e o alerta foi uma espécie de pedido de autorização. E a autorização veio com uma concordância abafada do fotógrafo.

- U-hummm

- Áááiii, Davi!!!

Leia sentiu que ia gozar. E gozou!

- ÁÁÁIII!!!... AAAAAAHHHHHH...

A trans leitou bastante a boca do fotógrafo, ao mesmo tempo acariciando com ambas as mãozinhas os cabelos cheios mas meio gordurosos do mamador.

Davi engoliu parte da porrinha de Leia, mas deixou o bastante na boca para se levantando todo risonho beijar a travesti na boca, dividindo com a viada seu próprio leite. Foi um beijo sensual, muito babado de saliva e porra, que manteve a excitação da travesti, apesar do pauzinho dela ter ficado imediatamente mole após a última contração de gozo.

Com os dois agarrados de pé, Davi parou o beijo para colocar uma mãozinha de Leia sobre a sua grossa pica, ainda escondida sob calça e cueca e mostrar o grau de dureza falando:

- Teu leite é uma delícia, mas espia só comé que tu deixou meu pau!

- Tadiiinho! Mas é que ele tá escondido ainda...

Mal Leia terminara de falar e Davi estava completamente nu à sua frente, sem dar tempo nenhum de a piranha o ajudar a tirar a roupa. E foi nu e sorrindo maliciosamente para ela que ele se apresentou com gesto teatral de mãos.

- Prontinho! Agora tu pode... huuummm... ééégua... huuummm... qué isso!

O fotógrafo gemia só com Leia manipulando habilidosamente sua pica, enquanto ela mesma sentava no sofá, em seguida se curvando para abocanhar a rola grossa. E Leia delirou na pica da visita, já com gota de pré-gozo na ponta da uretra e cheirando a macho levemente suado, do jeito que a viada gostava.

- Huuummm... porra... tu chupa... muito melhor do que eu...

Leia parou por um momento, para responder e retomar o roteiro do boquete ideal:

- Tu chupa muito bem, Davi! Me acabei de gozar, rapidinho...aiiinnnhhh... não é com qualquer um que eu gozo... huuummm... assim fácil... não... huuummm...

Leia dava um verdadeiro espetáculo oral enquanto falava. Ela já tinha babado o cacete todo e a baba escorria para o sacão raspado do macho, onde a travesti esfregava o lindo rostinho, ali e na piroca tesa, ora beijando, ora lambendo e ora abocanhando brevemente a glande, enquanto elogiava.

- Huuummm... teu pau... é muito bonito... sabia?... nooossa... huuummm... ele lembra o pau do meu homem... meu namorado... Gil...

Leia caiu de boca entusiasmada. Fazer Gilda gozar era muito bom. Gozar na boca de Davi também havia sido bom. Mas, para Leia, nada se comparava a se esfregar numa rola gostosa e tesa como a do fotógrafo, acariciar, beijar, mamar... era daquilo que ela gostava! Tomar uma pica na boca e tratar ela como se fosse o corpo todo do macho, fazendo ele gemer alto sem sentir dor.

E o mamado gemeu alto sem ser de dor, com o magnífico boquete. E foi entre gemidos que Davi interrompeu o silêncio, curioso sobre Gil.

- Huuummm... espia... gostosa... huuummm... Tu tem mesmo... um namorado?... Como tu falou?...

- Teeenho... huuummm... te falei... huuummm... chu... chup... chup... ele tá num curso... em São Paulo... huuummm... só volta no fim do ano... chup... chup... huuummm... e eu... eu num aguento... ficar sem pica!... chup... chup... chup... chup...

- Aaahhh... coisa boa... aaahhh... que bom... inda bem que tu num aguenta... mas... tu vai mesmo mandar as fotos pra ele?

- Lógico!... huuummm... espia como que teu pau... tá duro, Davi... huuummm...

- E ele num vai... huuummm... ficar com ciúme, não?

- É pra ficar... huuummm... que rola gostosa... chup... chup... é pra ele ficar... e voltar correndo pra mim... de pau duro!... que nem o teu tá agora...

- Por falar em fotos...

- Huuummm... chup... chup... chup... tu trouxe, né?

- Trouxe.. tão ali... mas... huuummm... te ver assim... dando esse trato... no meu pau... eu devia... huuummm... eu devia te filmar... tu tá linda!

- Brigada... chup... chup... chup...

- Porra, viada... huuummm... tu nasceu... pra fazer... filme pornô... tu fica linda...

- Brigada, gostoso!... chup... chup... chup...

Mas logo a travesti se preocupou quanto a Davi poder gozar logo, sentindo que ele tava muito excitado. E afastando a carinha do pau já muito duro e todo babado, ela perguntou olhando pra cima com sua melhor carinha de puta:

- Espia! Tenho que te pagar pelos teus serviços... antão... tu quer gozar na minha boquinha... ou... em “outro lugar”?

Davi realmente não tinha preferência naquele momento. O critério de desempate em sua cabeça foi apenas o fato de não ter gozado no cuzinho de Leia, durante a suruba.

- Eu quero te comer!

Leia deu um pulinho afrescalhado gritando “Obaaa!” e se colocou de pé, beijando Davi na boca pra ele sentir o sabor da própria pica. Mas foi rápido e ela logo em seguida pegou na mão do fotógrafo e o puxou pro quarto.

- Bora pra cama!

E Davi foi mais um a se maravilhar com os pôsteres de travestis na parede de Leia.

- Égua, que beleza! Tu tem o que, aqui? Umas cinquenta bonecas?

- Gostou?

- Prefiro ao vivo!

Davi puxou Leia para mais uma sessão de amassos e beijos na boca e depois de uns minutos curtindo a pegada do macho a travesti mirou o fotógrafo de muito pertinho e com o olhar mais meigo do mundo pediu fazendo beicinho:

- Davi... tu que escolhe, mas... se tu não tiver nada contra... me come de quatro, por favor?

- É já! Mas antes, chupa aqui, mais um pouquinho!

Feliz da vida, a travesti sentou na beira da própria cama e se curvou um pouco para voltar a mamar a piroca do visitante, sentindo o forte aroma da mistura de cheiro de piru com a própria saliva. Davi era gente boa, leve, sem grilos e tinha aquela pica grossinha que lembrava a de Gil. E desde que apanhara de Carvalho, era leve e descomplicada que Leia se sentia. Então Davi era o par perfeito para aquele momento.

A piranha de novo chupou Davi intensamente, até sentir que não tinha como o cacete do fotógrafo ficar mais duro. Então ela levantou, deu rápido beijo de língua e pediu se posicionando como ela mais gostava de ser enrabada.

- Vem! Me come!

De quatro na cama, Leia ofertou para o macho seu lindo bundão e Davi só ajeitou a altura, puxando mais pra trás, em relação aos joelhinhos da trans, aquele traseiro grande, redondo e bronzeado, com marca de biquini asa delta. Era lindo!

Davi abriu o rego apertado da bichinha com uma mão e com a outra direcionou a própria rola para o anel ansioso, mas não meteu. Experiente, o fotógrafo ficou laceando com a cabeça de sua pica o anelzinho do amor da travesti, fazendo Leia gemer.

- Aiiinnnhhh... Davi... isso... aiiinnnhhh... issé booommm... mas... aiiinnnhhh... é maldade...

- Égua! Se resolve, aí, putinha! É bom, ou é maldade?

- Aiiinnnhhh... é bom... e é maldade... aiiinnnhhh... me come... me come logo!

- Não!

- Aiiinnnhhh...

O jogo torturante durou quase cinco minutos, durante os quais Leia lembrava de quando Gil a “maltratava” daquele jeito. E foi pensando em seu macho e em como Gilda dava o cuzinho para Gil, engolindo a rola dele com bundadas, que a travesti tomou a iniciativa, usando o próprio cuzinho como ferramenta.

- Aiiinnnhhh... Davi... se tu não mete...

Davi já tava quase metendo a rola na viada quando Leia, concentrada em entender os movimentos da cabeça da piroca em sua olhota ansiosa, deu um golpe de ré na hora certa e engoliu com o rabo até um pouco mais do que o colar da pica.

- Aaahhh... pronto!

- Safada!

- Num tira! Num tira!

- Engoliu meu pau, bicha safada!

- Num tira!

- Vou é te fuder!

- Isso! Me come! Me come muito!... aiiinnnhhh...

Davi agarrou com força o quadril fofo de Leia e disparou numa saraivada de pica muito rápida e muito forte, desde o início em ritmo de quem ia gozar.

- Aiiinnnhhh... isso!... gosto... continua... assim... aiiinnnhhh... forte!... aiiinnnhhh..

Para Leia era de novo a mesma angústia que experimentava dando para o pau de tamanho normal do vizinho Carvalho, porém aumentada porque a pica de Davi era mais grossa e abria mais suas entranhas, sem nunca entrar como a viada achava que devia.

- Aaahhh... Davi... isso... me sacode... todaaa... aiiinnnhhh

Leia vestia só a blusinha do baby doll, fechada com um laço sob os seios que balançavam loucamente com as pistoladas do fotógrafo. E esse balançar fazia os sensíveis mamilos da viada roçarem na rendinha da lingerie, aumentando seu tesão.

- Aaahhh... isso... me fode!!!

E para Davi era o melhor cu que ele já havia comido. Um cuzinho lubrificado, experiente, que engolira sua rola por vontade própria e na hora certa, em vez de ficar só passivo, esperando. Um cuzinho de viado feminizado e gostoso

- Porra, Viado! Vô gozar!

- Goza, macho! Goza muito!... me enche de porra!

Foi só falar isso que a travesti sentiu os dedos do fotógrafo afundarem ainda mais em suas carnes, fazendo lembrar de como as mãozonas de Gil a agarravam na hora certa.

- PORRA! VÔ GOZAR!!!

Sorrindo para si mesma Leia anteviu o que sentiria em seu reto. Rola grossa, penetração curta e com ela de quatro, isso significava que quando o macho esporrasse a travesti sentiria direitinho cada jato de leite de homem. E não deu outra!

- ÁÁÁRRR... ÁÁÁHHH... AAAHHH... aaahhh... gozei... puta merda... gozei...

- Delícia!... Ái, Davi! Que gostoso! Delícia!!!

- Ééégua...

Davi esporrou tudo o que tinha pra esporrar e sentiu como se suas forças o abandonassem junto com a porra.

- Ééégua... gozei... ca... ralho...

- Ái, que bom!

O macho desengatou do rabão de Leia e se jogou sentado na cama, com as costas na parede cheia de pôsteres de travestis. Em pouco tempo na casa da piranha, o fotógrafo tinha realizado seu desejo de chupar uma rola até o gozo e em seguida tinha gozado intensamente numa das melhores comidas de cu que já dera na vida, embora muito rápida.

- Puta que pariu, viada... tu é muito gostosa...

E Leia, toda felizinha por ter feito mais um macho gozar, pulou rapidamente para limpar com sua boquinha gulosa a pica que acabara de cuspir porra em seu cuzinho. E, como era seu hábito, a travesti fez isso entre sorrisos sacanas e agradecimentos:

- Ái, meu Deus! Que pau gostoso! Deixa eu limpar... slurp... limpar ele todinho... slurp... chup... chup... chup... obrigada, Davi... chup... chup... muito obrigada... chup... por ter me comido assim... chup... tão gostoso... chup... chip... chup...

Davi olhava extasiado o lindo rostinho da travesti, agradecendo a enrabada e limpando sua pica com lambidas e chupadas e de novo se arrependeu de não estar filmando:

- Porra, Viada! Tu devia fazer filme pornô!

A poucos metros dos dois, na calçada em frente à casa ao lado, o vizinho pervertido de Leia fumava um cigarro sentado na soleira da porta da própria casa, aguardando sua vez com a travesti.

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