"Você é doido eu não quero minha filha nem perto da Carlinha, aquela menina é uma vagabunda, quando tinha 13/14 anos o pai e mãe pegaram já várias vezes pagando boquete pros meninos do prédio nas escadarias"
ouvi da minha cunhada falando com meu irmão,estava na cozinha bebendo água enquanto passava uns dias de férias na casa deles.
"Ta louca, sério?" Ele perguntou em tom incrédulo
"Óbvio!, e isso naquela época, imagina agora maior de idade que ninguém mais controla quantas rolas ela já deve ter chupado ", ela acrescentou.
Eu estava ao lado na cozinha, mas conseguia ouvir a conversa toda na sala, não fazia ideia de quem era Carlinha ou qualquer outra pessoa citada afinal eu não morava ali nem conhecia muito essa nova namorada do meu irmão e muito menos a família dela,
Mas o fato de ela ter falado dessa forma dessa tal de Carlinha com certeza mexeu com minha cabeça, e sendo como sou logo comecei a imaginar coisas…
mais ou menos uma semana havia passado da conversa na sala e já até tinha esquecido esse assunto mas no próx sábado iria acontecer um churrasco na casa da irmã da minha cunhada e como estava de férias na casa deles não tinha pra onde ir se não lá, acabei por ir…
Típico churrasco de domingo onde começa tudo do jeito que dá, um fazendo fogo, outro colocando gelo, uns só bebem , outros cozinhando, parte da família chegando, várias mulheres, alguns homens, sabe como funciona…
Como não conhecia quase ninguém na família fiquei no meio da cozinha ajudando a preparar as coisas como arroz, vinagrete, farofa, etc..etc..etc..
Depois de umas duas horas de festa rolando a galera já não estava 100% , bebidas e cervejas pra lá e pra cá já começava a observar pra ver quem eram as "tias solteiras" da família pra quem tentar alguma coisa,
Conversa vai conversa vem, chegam mais algumas pessoas na casa, eles vem comprimentando todos, passam umas 2 mulheres que me dão um beijo no rosto e se apresentam, aperto a mão de outros caras, quando vem uma menina me comprimentar com um beijo no rosto e
"Prazer, Carlinha" ela disse enquanto se afastava da minha bochecha.
na hora travei, meu pensamento automaticamente foi para a frase que havia escutado anteriormente:
"Aquela novinha é uma vagabunda boqueteira"
Em minha cabeça eu não conseguia acreditar que aquela era a Carlinha do assunto,
Morena magrinha de cabelo cacheado , com a pele bem escura e aqueles dentes perfeitos…não podia ser, a cara de anjinho era demais pra mim, mas se até lúcifer era um anjo…
Ela passou, a festa continuou, continuava conversando com outras pessoas, pulando de grupo em grupo, mas minha mente não saia mais daquela pretinha, ela deve ter percebido que tava secando de tempos em tempos que nossos olhares se cruzavam até que encostei no grupo que ela estava junto,
papo vai papo vem, besteiras num geral…as outras duas pessoas levantaram da mesa ficou apenas nós dois.
"E você é o Irmão do Matheus né?" ela pergunta com aquela voz doce.
"É, sou sim, apesar de achar que esse não é meu melhor título, kkk" e respondi rindo.
"Carlinha né? sobrinha da Amanda…" respondo naturalmente.
"Sim, sou, apesar de achar que esse não é meu melhor título" ela respondeu sorrindo
"é, já ouvi falar de você" respondi naturalmente sem pensar no que havia dito.
"Ouviu falar de mim? como assim?" em tom de incrédula.
"Sua tia comentou sobre você" respondi meio que percebendo para onde a conversa estava indo.
"Comentou de mim? vish, ela falando de mim tenho até medo"
"É…às vezes os outros falam muito de nós" respondi.
Ela começou a sorrir enquanto me olhava olho no olho, aquele sorriso de maldade.
"às vezes mentiras, as vezes não né, não dá pra saber" continuei.
"mas o que ela disse sobre mim?" ela insistiu.
"ah…eu não faço fofoca não Carlinha, mas ela disse que você gosta bastante de uma coisa que eu tbm, por isso me interessei" respondi com maldade.
"o queeee?" ela insistiu.
"nada demais, não acho que temos intimidade para esse tipo de assunto" e dei um gole na cerveja como quem fazia um drama pra entrar no jogo dela.
"diz, vai" ela insistiu.
"Talvez você descubra logo, mas falar é feio" e sorri.
"Já que não quer dizer não diz então" ela completou e deu um gole no copo.
"Quer sair daqui? Vamos ali?" perguntei.
"Ali? ali onde? pra que?" ela respondeu enquanto me olhava olho no olho.
"pra ver se acho um lugar mais propício" completei.
"propício a que?"
"ué, isso aqui é um sobrado acho que deve ter uma escadaria por aí" respondi olhando olho no olho dela sem esboçar nenhuma reação.
Um sorriso daqueles de quem percebe que a maldade se abriu no seu rosto.
"há…, não presta mesmo" ela bebeu um gole da cerveja e olhou em direção a minha calça.
"eu? eu não, mas a gente gosta das mesmas coisas, vou fazer o que?" completei.
"É, talvez e deve ter sim, deve ter uma escada"
respondeu se levantando,
"mas vou pegar mais um copinho ali atrás, e depois não sei, vou ver se acho"
Ela virou e saiu andando.
O cheiro daquela mulher já me entorpecia, ela foi lá trás, no meio do povo no churrasco, petiscou algo na mesa e encheu o copo de cerveja, ficava me olhando de rabo de olho enquanto falava com outras tias e amigas.
Se tinha entendido direito em uns minutos aquela novinha ia estar me mamando gostoso no segundo andar daquela casa cheia de gente, meu coração tava a mil com aquela tensão, já estava imaginando mil coisas, meu irmão veio falar alguma coisa comigo respondi meio aéreo,
"oxii doido, tá chapado já é? vai devagar, caraio" ele disse.
"é…é…" balbuciei.
"ta de boa?" insistiu.
"tô pô, tô sim, só tava viajando aqui" respondi retomando a consciência.
Mal sabia ele que eu estava era entorpecido de tesão quando volto pra mim e percebo que Carlinha tinha desaparecido do meio do povo,
Ele saiu andando
decidi ir até lá fora pegar um ar e vejo que Carlinha desapareceu, volto pra dentro da casa e observo a escada pra ir pro segundo andar,
estava um pouco nervoso, penso comigo "bom vou subir, qualquer coisa estou procurando um banheiro"
e começo a subir a escadaria,
o segundo andar estava apagado tudo escuro, a escada virava a direita assim que chego na metade vejo as pernas de Carlinha encostada na parede como copo na mão, termino de subir ela me olha e sorri com lascívia…
Eu sorrio de volta nervoso tentando me controlar, o risco, a tensão,o som alto e as vozes tudo misturado no momento…
"Viu, falei que tinha uma escadaria" ela disse e deu um gole na bebida.
Eu já estava louco mesmo e soltei
"Sim, mas ainda não vi nenhuma putinha boqueteira por aqui" respondi enquanto olhava pros lábios dela.
Ela se aproximou de mim com tudo como quem tinha sido desafiada e parou próximo ao meu rosto quase me beijando,
Eu podia sentir seu hálito de cerveja misturado com o cheiro de sexo que ela começava exalar.
Continuamos parados frente a frente quase se beijando.
"Não?" ela sussurrou no meu ouvido.
Coloquei a mão direita no seu rosto segurando o cabelo puxei um pouco e lambi seu rosto até o pescoço,
"Mama puta" sussurrei no ouvido dela enquanto dava um leve tapa em seu rosto.
Ela imediatamente caiu de joelhos e colocou o copo no chão, com uma mão abaixou minha bermuda e com a outra agarrou meu pau saltando da calça completamente duro e engoliu de uma só vez até o final.
"gawk,gawk,gawk" em menos de um segundo meu pensamento foi do hálito de cerveja que me entorpecia ao som que ela fazia enquanto língua que percorria minhas bolas enquanto ela se engasgava no meu pau.
Carlinha apertava minha bunda e me puxava para ela, para que meu pau não saísse do fundo de sua garganta.
Eu segurava o copo com a mão esquerda enquanto a direita foi até sua cabeça e puxei ela para mim enquanto jogava meu quadril pra frente.
"Quer se engasgar em pica ate chorar puta , então engasga"
Ela gemeu.
Meu pensamento saiu um pouco do momento e voltei pra onde estávamos no topo de uma escadaria com um monte de gente a menos de 5 metros no andar de baixo o barulho da música e das vozes das pessoas dividiam minha atenção e meu pensamento enquanto ainda sentia a garganta dela na cabeça do meu pau e sua língua deslizando pelas minhas bolas.
"Cof.. cof…cof" e Carlinha começou a tossir , e ter reflexos, olhei pro seus olhos já começavam lacrimejar, deve ter se passado um minuto, dois, quem sabe, ela começou a empurrar minhas pernas como que pedindo por ar, mas eu ainda segurava sua cabeça com força,
me deu um soco na perna até que ela começou a se debater e saiu tomando ar…
"filho da putaaa quer me matar é" ela disse ofegante enquanto tomava ar.
"não era isso que queria bebê? mamar? sorte que não gozei de primeira se não ia ter se afogado em leite"
"fdppp" ela sorriu e voltou a punhetar meu pau todo babado e já voltava seu boquete maravilhoso, deslizando a língua pela cabeça enfiando e tirando da boca.
eu simplesmente encostei pra trás e apreciava meu drink enquanto dava uns tapinhas de leve no rosto dela.
"agora eu vi que o que sua tia falou é verdade" falei como provocando.
"Não viu foi é nada ainda, agora quieto que eu quero meu leite" ela completou enquanto voltava a chupar.
"isso, vai putinha, mama gostoso até beber todo seu leitinho" e coloquei a mão em sua cabeça.
Eu já tinha perdido o controle, nada mais importava, a qualquer momento se alguém decidisse subir até a metade da escada iria ver aquela cena de Carlinha ajoelhada em frente a mim me engolindo.
Ela começou a punhetar mais e aumentar o ritmo da chupada, talvez pela bebida eu estava demorando pra gozar,
não parava mais de chupar, parecia que estava desesperada pra que eu gozasse,
coloquei o copo no vão do corrimão ao lado e puxei Carlinha pra cima com as duas mãos, a nossa diferença de tamanho deixava fácil, virei ela ao contrário apoiada na parece abaixei seu shorts sentindo aquela temperatura e calcinha toda molhada e enfiei meu pau de uma única vez até o fundo.
"ahhhai" ela gemeu mais alto um pouco enquanto se curvava mais a apoiou as mãos na parede.
puxei ela pelo pescoço pra grudar nossos corpos enquanto a mão direita ficava em seu quadril,
"tinha que fuder essa tua bucetinha, eu não ia gozar se não fodesse" sussurrei no seu ouvido enquanto bombava sem parar.
soltei o pescoço e segurei o outro lado de sua bunda e comecei a bombar mais forte, ela só tentava não fazer tanto barulho e controlar os gemidos
"vem puta, vou gozar, ajoelha vai vem beber leite, e em um segundo ela estava de volta ajoelhada em minha frente segurei sua cabeça ela engoliu meu pau e continuei bombando sem parar, mais algumas e
"aaaaaiii caralho, vadia gostosa" enquanto meu pau pulsava explodindo de gozo em sua boca.
"bebe tudinho que não quero sujeira" completei.
fiquei segurando sua cabeça enquanto escorria porra pelo nariz e boca
Carlinha se afastava de mim enquanto com a língua limpava meu pau e com o dedo levava a porra que estava em seu rosto até a boca.
"hmm que delícia de leite" ela disse enquanto chupava os dedos.
Eu retomava minha consciência as vozes, música e sons tomavam o ambiente de novo.
"meu deus, o que aconteceu aqui…" disse como quem pensa alto.
"bom né?" ela disse pegando o copo do chão e arrumando o shorts.
"Muito bom, meu deus…mas vamos voltar lá pra baixo mas hoje você vai embora comigo tá putinha, que ainda quero usar e abusar direito da sua xotinha e arrombar esse seu cuzinho gostoso, puta" sussurrei enquanto segurava seu rosto.
"é?... vamos ver como corre isso aqui, vou ali buscar outra cerveja"
e ela começou a descer a escadaria….
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