Antes de Entrar em casa

Um conto erótico de Nômade
Categoria: Heterossexual
Contém 1078 palavras
Data: 15/09/2023 10:25:39

Fazia tempo que não nos encontrávamos,

tínhamos uma boa sintonia, nos conhecemos em um dos meus locais de trabalho onde acabou com ela ajoelhada bebendo leitinho, ela é aquele tipo submissa que gosta de agradar o macho, e gosta muito de oral,

Eu acho na verdade, até hoje não sei,

Não sei se ela faz pra me agradar, ou porque realmente gosta, mas fato é que desde a primeira vez que nos encontramos e em todas as outras o que ela fez em toda oportunidade que aparecia era ajoelhar, tirar meu pau pra fora e só parar depois de engolir leitinho…

mas é…, acho que no fim ela realmente gosta,

Mas fazia tempo que não nos encontrávamos, funcionamos bem na cama, era como a dama e o vagabundo, ela com toda sua classe de madame mas que dentro escondia uma puta de primeira, e eu um louco safado que só gostava desse lado devasso dela, e a vida nos coloca em caminhos diferentes, então aproveitavamos sempre quando podíamos….

ela tinha conseguido uma folga do trabalho e veio para minha cidade, fomos em um evento a noite e voltamos de uber para casa após uma noite em uma apresentação de teatro,

era uma cena meio "boudoir" onde tudo estava meio escuro então o clima de tensão ja estava no ar e desde o início da noite por debaixo das mesas meus dedos já tinham encontrado os lábios de sua cona e seu clitóris por diversas vezes e por várias outras tive que me conter para não explodir em suas mãos….

inclusive no uber vim brincando com meus dedos alternando entre o clitóris e leves enfiadas enquanto conversava com o motorista ela continha os gemidos e apertava meu pau por cima da calça que a qualquer momento iria explodir,

o cheiro de tesão, começava a subir quando chegamos ao destino, descemos e o carro foi embora, começamos a seguir até a porta de casa...

"Fogo, pá, ficas a me distrair, esqueci-me da minha jaqueta no carro!" ela disse.

"a sério?" perguntei indo pra próximo e indo beijar lá

"Yeah, tens que ligar pra pegar " ela disse num tom doce se aproximando dos beijos.

"é que estava com saudades, daí não consegui tirar minha mão daí" respondi

"Saudades, sei, sei bem do que estavas com saudades seu puto safado" ela respondeu enquanto apertava meu pau por cima da calça.

Ela me chamava de puto, afinal ela mais velha que eu mas apesar da idade o corpo deixa muita novinha no chinelo.

"sabes é? sabes do que eu estava com saudades puta?" minha mão deslizava pela lateral do rosto até chegar ao pescoço com o dedão no canto da boca.

"Claro! que sei!" ela respondeu levantando a cabeça.

"sabe? do que?" perguntei enquanto agarrava seu pescoço e ela chupava a ponta do meu dedo me olhando.

"da minha boca…da minha boca aqui" e enfiava a mão por cima da calça tentando chegar ao meu pau.

Ela começou a me alisar por cima da calça e tentava soltar o cinto, me puxando para perto.

"olha só….que putinha esperta que eu tenho" disse enquanto acariciava seu rosto,

"pena que ela errou, isso eu não estava com saudades, isso eu ainda estou"

respondi enquanto tirava sua mão da minha calça, e soltei a fivela fazendo a calça ficar mais solta.

"Vai, Ajoelha!" ordenei,

e ela como quem já sabia e esperava apenas essa ordem caiu de joelhos em minha frente,

me olhava com aqueles olhos caramelos iluminados pela luz da lua e sorria.

"plaft" um tapa em seu rosto do lado direito e ela gemeu.

"ai"

"Isso é por ter tentado meter essa mão imunda no meu pau sem pedir e sem receber ordem bebê " falei olhando em seus olhos enquanto acariciava sua bochecha.

"Ok, Desculpa, Sr" ela respondeu

"Agora tira vai, abre a calça, tira pra fora e mama ele todinho que já tá explodindo aí, e só para quando beber todo o leitinho que eu guardei pra ti.

"Aqui?" ela relutou como quem retomava um segundo de consciência, afinal ainda não tínhamos entrado em casa, basicamente estávamos no meio da rua.

"Se os vizinhos verem?" ela perguntou preocupada.

"plaft" e dei outro tapa do outro lado do seu rosto.

"MAMA PUTA!".

"hmmmm, hmmm,hmm safado" Ela abriu a calça, meu pau saltou pra fora e imediatamente ela começou a beijar e chupar a cabeça, como quem tinha perdido a consciência e estava a se deliciar na última refeição que faria.

comecei a gemer,

"isso gata, isso vai, mama gostoso"

"E se os vizinhos verem, eles vão saber que tem uma putinha me mamando aqui e vão ficar com inveja e talvez eles vão querer, o que você acha?"

"Não sei" ela respondeu parado um pouco pra tomar um ar.

"Não sabe? acho que vou chamar algum deles e deixar ele te usar como quiser também" respondi em tom de sarcasmo.

"ah não…..hoje….. não, deixa eu ser de uso exclusivo só sua hoje, quero que você foda meu rabinho hoje a noite toda do jeito que só tu sabes faz tempo que não tenho isso" ela disse entre pausas no broche.

"A é? queres dar o rabinho hoje é" falei enquanto ela voltava a me chupar, tive que me segurar para não explodir em sua boca.

"tá bom então putinha, só porque pediu direitinho, hoje vais ser só minha" respondi enquanto afundava sua garganta em meu pau.

Em menos de dois minutos eu já segurava sua cabeça enquanto socava com força em sua garganta, aquela hora da noite só se escutava o barulho dela engasgando e de meus gemidos…

ficamos ali uns minutos até que… "gawk, gawk, gawk" puxei sua cabeça e travei com meus cotovelos e comecei a tremer meu pau explodiu, estava gozando, pulsava, e mesmo com ele afundado em sua garganta Joana não parava de percorrer com a língua as bolas e de se deliciar.

uma…duas…. três…quatro…e ela começa se engasgar enquanto porra começava escorrer de seu nariz,

cinco…seis…e ela começa a se debater para se afastar de mim,

sete… oito… eu a solto enquanto ela sobe pra pegar ar uns outros dois ou três jatos ainda voam seu rosto e mamas,

Parei, Joana olhava para mim enquanto levava a porra com o dedo até os lábios e sorria mostrando a língua só para mostrar que havia engolido tudo..

"Vem, levanta bebê, vamos para casa, ainda nem começamos" falei.

E subimos a escada…

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