Então vamos a mais um relato real. Minha amiga M, safadinha e muito danadinha, me chamou pra ajudá-la na organização de sua casa, que tinha sido recém pintada. Como era pra ralar, vesti uma roupinhas confortável, um short de algodão branco folgadinho( que deixava minhas coxas grossas e morenas bem amostra) e uma blusinha de alça colarinho, azul clara. Por baixo, uma calcinha de renda na cor branca e sem sutiã. Mas fui de boa, sem nenhuma intenção de pecar kkkk
Ela me disse que o portão da casa estava destrancada e eu poderia chegar e abrir. Marcamos pra eu ir por volta de 10 horas, porque eu tinha que terminar umas tarefas da escola antes. No entanto, a minha colega da escola ligou avisando que a professora tinha desmarcado a atividade. Como estava livre, resolvi ir mais cedo e nem pensei em avisar a M. Por volta de 8 e 30 cheguei na porta da sua casa. Ela morava nos fundos de uma casa grande, e a gente entrava por um corredor do lado. Como era cedo, não havia ninguém na casa da frente. Abri o portão e fui entrando. Ao chegar perto dos fundos, comecei a escutar uns gemidos. Pensei comigo: Nossa, a M. tá dando pro marido a essa hora. Fiquei escutando um pouco e ouvi ela dizer: Aí, que delicia de pica. Mete, mete. Me fode, seu safado.
Foi quando escutei uma voz que não era seu marido: Sua putinha, tava querendo rola, né. Foi provocar, agora abre essas pernas, sua ouranha.
Nossa, ao ouvir isso, minha bucetinha começou a piscar e ficar molhadinha. Como havia uma árvore quase em frente à casa, pude ir chegando e vi uma cena deliciosa: minga amiga, com as pernas abertas no sofa, e um rapaz com as mãos cheias de tinta( depois descobri que era o pintor), abrindo suas coxas e enfiando uma pica toda dura, tesa. Uau, minha buceta babou naquele pau. Enfiei mana calcinha e comecei a me tocar. Que delicia. Enquanto isso, M gemia e pedia pica. Mete, Mete seu safado. Fode. Nossa ficaram metendo uns bons minutos até que ela começou a gozar e gemer. E o rapaz so5falou: Agora vou te encher de porra, sua picanha. Seu marido vai te comer com a buceta cheia de porra hoje. E gozou até. Uau, eu me ajeitei, voltei pelo corredor esai pra rua pra tomar ar. Tava cheia de tesão, aquela cena não me saia da cabeça. Depois de uns 20 minutos, retornei e bati no portão, pra eles não perceberem. Minha amiga gritou pra eu entrar que estava aberto. Entrei cantarolando, e quando cheguei no fundo, M estava lavando umas vasilhas, de bermuda e camiseta. Nós abraçamos e falei: menina, tá com um brilho nos olhos, é a pintura nova da casa? Ela deu um sorriso safadinho e disse: ajuda, né.
Eu falei: que barulho eesse( eu sabia o que era, mas disfarcei). Ela disse: É o João, pintor, amigo do meu irmão. Esta so fazendo uns retoques. Nisso, o João vai saindo com uma lata pequena de tinta e um pincel na mão. Usava uma camiseta sem mangas e uma calca com alguns rasgos, de onde dava pra ver uma parte de suas coxas. Era bem gostoso, pensei. M nos apresentou, ele me deu uma secada e disse: Veio pra ralar também? Eu dei uma olhada nele, mordisqyei o lábio e disse. Depende da ralação, e ri de forma safadinha. M riu e disse: uma vez piranha, sempre piranha. Como tinha trabalho, o João foi acabar seus retoques, a M e eu ficamos cuidando dos outros serviços. Ficamos falando putarias e sacanagens pra relaxar. O tempo passou, já eram quase meio dia e a fome bateu. A M falou que a mãe dela estava fazendo almoço pra todos nós. Sua mãe mirava a uns 15 minutos dali. Como eu estava terminando de ajeitar o banheiro, e o João disseque só ia acabar o retoque da parede do quarto, que não podia parar, achamos melhor que M fosse buscar nossa comida. Ela foi saindo e brincou, com cara de safada: cuidado, comporte-se. Eu fiz uma carinha de inocente e disse: Claro. E ri kkkk.
Quando a tentação é grande, alguma coisa ajuda, né. Eu estava lavando o banheiro e como tinha um vitrô mais alto, tive que subir numa cadeira pra lavar. Nessa lavação, minha roupa tava já molhadinha e colando no corpo. Minha calcinha toda de renda se destacando.
Eu terminei de lavar, desci da cadeira e fui pra sala dar uma deitada no sofá. Foi quando o João saiu doquarto( estava sem camisa) e disse: pronto, terminei. Eu dei uma olhada naquele corpo suado, e o tesao molhou minha bucetinha. Falei: relaxa um pouco. E falou: tem.lugar pra mim nesse soda, olhando descaradamente pras minhas coxas. Eu ri, dengosa, e disse: se apertar cabe. Ele veio vindo, se deixou cair do meu lado ,me deu uma olhada e falou: sabia que você é muito gostosa? Eu olhei safadamente pra sua boca e disse: Como sabe, se nao5probou.
Nossa, ele só me puxou pra cima dele e começou a me beijar e falava: safadinha igual.sua amiga. Já sei o que vc quer. Senti sua puca dura esfregando minha buceta, toda molhada, por cima da roupa. Ele tirou minha blusa, mamou e mordeu meus peito, e foi tirando meu short e a calcinha. E dizia: patinha safada, quer rola, né? E eu, vem, vem me fuder, vem, come logo. Nossa, João trousua puca toda vermelha, dura, e sem pensar, foi enfiando na minha buceta. Uau, que rola gostosa. Eu só pedia: mete, mete essa pica, vem, me come, safado. E eleenfuava e tirava com gosto, mordendo meus peito, falando no meu ouvido que eu era piranha igual a M. Nossa, comecei a gozar e ele não parava de meter. De repente, me pegou e me pos pra cavalgar ele enquanto apertava meus peito. Ui, fui a mil. Rebolava, rebolava e gozava. Até que ele co.ecou a me encher de porra, escorrendo pelas minhas coxas. Uau, como me comeu gostoso. Ainda deu tempo de nos levarmos mais ou menos e M chegou com nosso almoço. Estávamos famintos. Uma delícia.