Sempre tive a impressão de que, assim como em cidades pequenas, nos bairros periféricos as amizades são mais frequentes e mais consistentes. As famílias se conhecem e se ajudam sempre. Não raro você vê amizades que duram a vida toda.
Minha mãe tinha uma amiga assim, de longa data, ela inclusive foi madrinha de casamento da minha mãe e batizou meu irmão mais velho. É tão amiga da família que sempre a chamamos de tia Malú, minha irmã, meu irmão mais velho e eu, o moleque mais novo.
Eu sempre a chamei de madrinha também, pois via meu irmão a chamando assim e copiava ele.
Ela casou com o Rafael, um homem grande e forte, a quem eu também costumava chamar de padrinho. Eles não tiveram filhos e estavam sempre com os sobrinhos que tratavam como se fossem filhos.
Eles moraram por um bom tempo no nosso bairro, mas logo resolveram comprar um sítio na região de Embú, grande São Paulo e lá construíram uma área boa de lazer, com piscina, quadra de futebol, pesqueiro e muitas árvores, num terreno bem grande e agradável.
Além de morar, eles alugavam esse espaço para festas de confraternização e outros eventos e, assim, tiravam o seu sustento.
O casal sempre que vinha a São Paulo faziam questão de visitarem minha casa, meu irmão e minha irmã, já casados, não moravam mais com a gente, então eles tinham um chamego comigo.
Me lembro da tia Malú e o Rafael me colocarem no colo e brincarem pelo fato de eu já ter crescido muito. Estava quase a caminho da faculdade.
Me lembro de certa vez o Rafael me puxar para o colo dele e eu, meio encolhido, sem jeito, ouvindo-o falar, enquanto ria:
- Senta aqui no colinho do padrinho, só por que cresceu, é maior de idade, não faz mais carinho no padrinho? – Ele era um homem forte, moreno, grande, tinha 45 anos e era muito bonito. Tia Malú era mais velha do que ele, mas era uma mulher muito bonita e amorosa também. Eu estava de short e me sentei em sua perna dando risada de sua brincadeira. Aos poucos senti um volume por baixo de sua calça e percebi que ele estava ficando de pau duro. Malandramente me sentei mais em seu colo, quase ficando com o rabo em cima de seu pau. Senti ele me olhar diferente e, dando risada, me levantou de seu colo, dando uma desculpa de que eu estava muito pesado.
Passaram-se alguns dias deste acontecimento e eles convidaram minha família para o aniversário de uma de suas sobrinhas. Fomos todos lá de casa, menos a minha irmã que morava em outra cidade. Até meu irmão foi com minha cunhada e o irmão dela, Dudu, um cara de 23 anos, motoqueiro e que eu não gostava muito, pois ele tinha umas brincadeiras chatas comigo.
A festa estava muito animada, todo mundo comendo, se divertindo e bebendo muito.
A molecada estava toda na piscina brincando e jogando, já que fazia um dia de muito sol e calor. O Dudu, cunhado de meu irmão, sempre que eu estava na piscina tentava brincar comigo, me agarrando e me dando umas sarradas bem disfarçadas, mas eu entendia muito bem a maldade de suas brincadeiras e evitava, não gostava dele. Ele era meio magrelo, mas muito forte e, às vezes, me segurava com força. Meu irmão percebia que eu não gostava dele e sempre intervinha nessas brincadeiras bobas dele comigo.
O Rafael, marido da tia Malú, a quem eu chamava de padrinho, estava muito animado e solto, bebendo muito com meu pai e brincando com todos. Teve uma hora que eu estava em pé ao lado da piscina e ele veio por trás e me abraçou. Ele estava de bermuda de tactel, e eu estava usando uma sunga de banho. Senti ele me abraçar e falar em meu ouvido, sentindo o bafo dele de cerveja. Aquilo me causou um arrepio pelo corpo.
- E aí afilhadinho, tá se divertindo? – Ele disse me abraçando por trás.
- Estou sim padrinho! Tá tudo muito divertido. – Ele continuava abraçado comigo, eu senti seu pau encostado em minha bunda e dei uma empinadinha, forçando minha bunda contra seu pau. Ele me apertou mais um pouco e logo saiu em direção ao outro lado da piscina, onde tinha uma área mais afastada, onde ficavam uns vestiários e alguns banheiros.
Dei um tempinho de uns 15 minutos e fui disfarçadamente para o mesmo local, entrei bem devagar para não fazer barulho e logo cheguei onde ficavam uns mictórios. Não tinha ninguém por lá, já que tinham outros banheiros mais próximos das piscinas. Vi meu padrinho de costas, em frente a um mictório como se estivesse mijando. Me aproximei dele e fiz que ia mijar também, ele se assustou com minha presença, mas agiu naturalmente.
- Oi afilhadinho! Por que veio tão afastado pra mijar? Lá perto tem banheiro também. – Eu coloquei meu pau pra fora e comecei a forçar um mijo que não vinha, mas continuei olhando para o pau dele e, pela primeira, vi seu cacete meia bomba, grosso e muito bonito. Não era um pau grande, devia ter uns 17 cm, mas era muito grosso. Ele percebeu que eu estava olhando e deu uma balançada, indo pra pia lavar a mão. Eu também saí e fiquei na frente do vestiário, em pé com a bunda bem arrebitada, como se estivesse esperando ele.
Ele se aproximou, me abraçou por trás e eu senti aquele volume grande e quente encostado em minha bunda, dei uma roçada em seu caralho, sentindo toda aquela potência. Dessa vez ele não me soltou rapidamente, apenas me abraçou com mais força e eu senti os pelos de seu peito cabeludo roçando em minhas costas. Ele encostou em meu ouvido e falou com aquela voz rouca e roçando a barba em meu pescoço:
- Meninão grande! Cresceu bastante! Daqui a pouco já estará na faculdade e nem vai mais abraçar assim o padrinho. Eu nunca tinha sentido esse desejo por meu padrinho, mas estava muito excitado com aquele abraço e sentindo aquele pau duro em minha bunda. Dei uma mexida na bunda e senti ele forçar o pau contra meu rabo, encaixando bem no meio de minha bundinha. Senti que ele estava curtindo aquilo tudo, talvez por conta da bebida que tinha ingerido.
- Vou abraçar sempre que você quiser padrinho! É só você deixar. – Disse quase gemendo.
- Claro que eu deixo meninão! Deixo você fazer o que quiser, desde que fique só entre a gente. – Ouvindo isso, com um tesão imenso me tomando conta do corpo, eu coloquei minha mão pra trás e apertei seu pauzão duro, arrancando um gemido intenso dele.
- Faz isso não molecão! Eu estou com uma seca louca! Faz tempo que não dou uma metida e não quero perder a cabeça contigo. – Eu nada respondi, só me virei e me abaixei, abrindo sua bermuda e liberando aquela rola grossa que ficou apontada pra minha cara. Segurei aquela jeba com a mão meio trêmula e comecei a lamber a cabeça que já babava de tesão.
- Para moleque! Faz isso não! – Ele disse isso e eu não dei atenção. Engoli aquele caralho grosso até sentir ele bater em minha garganta me fazendo engasgar. Chupei com vontade e ele segurava minha cabeça, gemendo e socando a rola em minha boca como se fodesse um cuzinho ou uma boceta.
- Gostoso meninão! Chupa o pau do padrinho, vai! Mama gostoso! – Eu mamava como um bezerro e logo senti a mão dele descendo pelas minhas costas e entrar na minha sunga, atingindo meu cuzinho com os dedos. Gemi gostoso, me abrindo todo para sentir seus dedos grossos em minhas preguinhas.
- Já deu esse cuzinho moleque? Eu sempre percebi que você pudesse gostar de rola. – Ele comentou e eu apenas balancei a cabeça afirmativamente. Ele me levantou e, me olhando nos olhos, perguntou:
- Quer dar esse cuzinho pro padrinho?
- Quero sim! Quero seu sua putinha! – Respondi quase gemendo.
- Aqui é perigoso. Pode chegar alguém pra usar o vestiário. – Eu vou em direção à casa e vou te esperar no galpão que fica atrás, lá ninguém vai nos ver. Espera um pouquinho e vai lá. – Ele disse isso e saiu, eu esperei uns dez minutos e fui pra região da casa onde eles moravam e que ficava um pouco afastada da área de lazer. Ao sair, eu tive a impressão de ser vigiado, olhei para os lados e, não vendo ninguém, segui tranquilamente até chegar no galpão, onde entrei e já encontrei ele com a bermuda abaixada e o pauzão duro, batendo uma punheta.
- Vem cá com o padrinho, vem meninão! Temos de ser rápidos pra ninguém notar nossa ausência. – Ele me puxou pelo braço e me curvou num balcão que tinha ali dentro, me deixando curvado. Arrancou minha sunga fora e abriu bem minhas pernas, eu apenas empinei o rabo sentindo uma vontade grande de ser enrabado por aquele macho gostoso e viril. Ele se abaixou e meteu a língua em meu cuzinho, me arrancando um gemido alto.
- Pode gemer gostoso putinha! Aqui ninguém nos ouve, e eu posso ver de longe se alguém vier nesta direção. O padrinho vai meter nesse cuzinho gostoso e apertado! – Ele disse isso e deu uma cuspida em meu cuzinho e logo estava pincelando a cabeça do pau em meu buraquinho. Era muito grosso e eu sabia que ia sofrer naquela pica, mas queria muito ser fodido por ele. Ele deu um tranco em meu rabo e eu senti a cabeça escorregando pra dentro, alargando minhas pregas, uma dor forte tomou conta de meu cuzinho.
- Ai meu cu! Tá doendo! – Gemi dengoso.
- Relaxa! Logo passa, eu vou foder rapidinho! Empina o rabo pro padrinho! – Eu ouvi isso e meu tesão aumentou. Empurrei meu rabo pra trás e senti seu pau entrar até o talo e seus pentelhos encostarem em minha bunda.
- Delícia meninão! Tá tudo dentro de seu cuzinho! O padrinho vai foder gostoso. Seu cu é muito quentinho e apertado! Eu vou querer te foder sempre. Putinha gostosa! – Ele dizia isso e segurava em minha cintura entrando e saindo de meu rabo. A princípio devagar, mas logo estava estocando com força, enquanto eu gemia forte e rebolava naquele caralho. Ele ficou me arrombando por uns 15 minutos. Eu já sentia meu cu alargado e logo ele começou a gemer forte e respirar com dificuldade.
- Vou gozar meninão! O padrinho vai encher teu cuzinho de leite! Posso?
- Pode sim padrinho! Goza no meu cu! Goza no cu de sua putinha. – Assim que falei, senti os jatos de porra quente invadirem meu reto, enquanto todo o corpo dele estremecia.
- Tô gozando Kaíke! Gostoso demais moleque! O melhor gozo que já tive! Vou querer sempre te foder! – Ele foi se acalmando e logo seu pau escorregou de dentro de meu cuzinho e eu senti o leite escorrendo um pouquinho.
- Goza moleque! Goza pro padrinho ver! A gente tem de voltar antes que nos procurem. – Eu estava muito excitado, mas não ia conseguir gozar assim tão rápido. Era como se eu tivesse gozado só de ser fodido por ele. Não precisava ejacular, estava satisfeito.
- Pode ir padrinho! Eu demoro pra gozar. Vou me limpar e já saio. Pode ir! – Ele passou a mão em meu rosto com muito carinho e saiu em direção às piscinas. Eu estava leve e me abaixei pra pegar minha sunga no chão quando ouvi uma voz atrás de mim.
- Veste não moleque veadinho! Eu também quero foder esse cu. – Olhei assustado e vi O Dudu com a bermuda abaixada e o pauzão duro na mão, batendo uma punheta.
- Tá doido Dudu? O que você tá fazendo aqui? – Perguntei com a voz trêmula.
- Doido é tu veadinho! Chupou o pau do padrinho no vestiário e ainda deu o cu pra ele aqui. Eu vi tudo e quero também. – Eu tinha muita raiva desse carinha, não gostava dele de maneira alguma. Olhei para o pau dele e me assustei com o tamanho. Ele era magrelo com eu já falei, mas tinha um pau muito grande, embora fosse mais fino do que o do meu padrinho, era muito maior e torto para cima. Parecia uma estaca.
- Você tá maluco cara! Vou embora! – Eu disse tentando sair.
- Pode ir veadinho! Eu vou direto contar pra teu irmão e depois pra mulher do teu padrinho. Quero ver com que cara tu vais ficar. – Um fogo tomou conto de meu rosto e eu fiquei com muito ódio, mas pensei em tudo que podia acontecer e, sem falar nada, apenas me curvei sobre o balcão, abri as pernas e empinei o cu pra levar rola.
- Assim que eu gosto putinha! Vou arrombar esse teu cuzinho! Já está até leitadinho pelo pauzão do padrinho. Vai entrar mais fácil! – Me excitou muito ser chamado de putinha. Adoro ser tratado assim! Ele disse isso, segurou em minha cintura e encostou o pau em meu buraquinho empurrando firmemente, não me machucou, pois eu já estava aberto, mas eu senti um incômodo e aquele pauzão me preencheu profundamente. Era imenso e duro demais. Pau de molecão.
- Ai meu cu porra! Vai devagar! Tá doendo! – Reclamei.
- Cala a boca putinha! Tá todo arregaçado da pica do coroa. Empina o cu pra levar rola! Agora você vai ser minha putinha quando eu quiser. – Ele disse isso e começou a estocar meu rabo. O pau dele entrava até o talo e saía quase todo. Ele socava cada vez mais forte e eu gemia, sentindo aquelas estocadas no fundo de meu cuzinho. Ele se curvou sobre mim, segurou meu ombro e meteu sem dó por uns dez minutos. Meu cu estava tão arregaçado que eu ouvia um barulho gostoso da pica, entrando e saindo de meu cu que espumava, devido ao leite de meu padrinho que já estava dentro.
- Isso putinha! Sente a rola de teu macho te arrombando! Eu vou encher teu rabo de porra. Vai dar esse cuzinho pra mim, toda vez que eu quiser. – Ele aumentou as estocadas e socava muito forte.
- Vou gozar veadinho! Vou gozar em teu cuzinho! Toma leite porra! – Senti seu pau pulsando e despejando porra bem fundo em mim. Senti meu corpo todo arrepiar e gozei forte, sem tocar no pau.
- Putinha! Gozou com meu pau no cu! Assim que eu gosto! – Eu não respondi, mas estava sentindo uma onda muito forte de prazer em meu corpo.
Ele se recompôs e saiu do galpão, eu dei um tempinho, me recompus, sentindo meu corpo todo cansado e leve ao mesmo tempo. Devo confessar que, apesar de não gostar do Dudu, ele me fodeu muito gostoso, me fazendo gozar intensamente.
Fui em direção à área de lazer, onde todos estavam. Assim que cheguei meu irmão me perguntou:
- Por onde você andava Kaíke? – Antes que eu respondesse o Dudu se aproximou, passou a mão em meu ombro e respondeu:
- A gente estava lá na região das quadras. Estávamos dando uma olhada em tudo. – Eu sorri meio sem graça e meu irmão nos olhou com um ar desconfiado. Ele sabia que eu não curtia aquele carinha.
A festa continuou bastante animada, a tarde toda.
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