Sentada no tanque de roupas Naquela manhã Camila escancarava suas pernas abraçando o corpo de Vitor, a calcinha azul, de algodão afastada para o lado encaixava na virilha vermelha da empregada expondo a xota rosada que era preenchida pelo garoto em estocadas fortes, a esta altura ela havia se acostumado, mais ou menos, com aquelas fodas intensas.
- Hmm! Vitor… Quando for gozar me avisa, não pode melar minha roupa ou podem descobrir…
Camila adorava beijar, fazia questão de sentir sempre a pica tocar o fundo da sua buceta enquanto apaixonadamente encaixava seus lábios em Vitor, dividir aquele homem estranhamente não lhe causava ciúmes, por ser a mãe dele era como se ela estivesse cuidando do seu amado.
Perto dali ao chegar em casa e sair do carro e passar pela lavanderia o mozão de Giovanna no entanto apenas via os dois com um sorriso amarelo no rosto perto da máquina de lavar, como se nunca tivessem feito nada, era uma cena comum ver os dois no mesmo cômodo várias e várias vezes, talvez por serem da mesma idade gostavam de conversar? Não, definitivamente tinha algo errado ali, mas ele não se importava de verdade, até achava estranho Camila não se interessar por homem nenhum, talvez não gostasse da fruta? Apesar de tudo não era da conta dele, era a vida pessoal dela, o que mais o incomodava era sua esposa Giovanna, que parecia estar extremamente incomodada nos últimos dias, ela andava de um lado para o outro e parecia cabisbaixa e irritada, Marcela parecia mais autoritária com a filha nos últimos dias mas ele não achava correto se intrometer, mas tinha outra coisa que achava estranha era que apesar do tom rígido da mulher ela era frágil o suficiente para ter que dormir com o filho por medo? Bom talvez fosse um trauma ou coisa do tipo, mas para ele a autoridade de mãe estava acima de tudo e como Giovanna era alguns anos mais nova que ele, talvez precisasse mesmo de um pouco de disciplina.
A noite chegava e ao sair do banho ele vê a esposa sentada na cama, o corpo esbelto e malhado a pele levemente bronzeada e lisa, brilhante como uma joia, cabelos sedosos e as coxas que fazem presença no recinto, um monumento de mulher o esperando em uma lingerie branca claramente erótica, ele se perguntava se Marcela era linda assim quando mais nova.
- Oi… Mozão… Vai querer algo hoje a noite?
Não era possível recusar, Giovanna pedir por sexo dessa forma explícita era algo raro e ainda mais naquela situação.
- Aconteceu algo meu amor??
- O que?
- Pra você estar assim…
- Só queria te agradar, anda, vem aqui logo.
Sem nenhuma cerimônia as cuecas do homem foram para os pés, rapidamente Giovanna abocanha o órgão ainda flácido e com maestria e rapidez produz uma sucção deliciosa, admirando aquela mulher maravilhosa, tão linda e esbelta, sua esposa é claro, todos os homens queriam ter ela para si, quantos não queriam estar sendo mamados por ela assim, quantos não dariam tudo para terem uma dessas na sua cama? Lentamente o boquete o faz ficar ereto e rapidamente como quem está com pressa Giovanna se joga para trás na cama e abre as pernas, puxa a calcinha e segura o membro na mão e começa a deslizar a fim de encaixá-lo, mas é impossível, tal como ficou duro rapidamente logo o pau quente se torna mais e mais flácido até voltar ao estado que estava antes, um clima desconfortável toma conta do quarto até mozão quebrar o silêncio.
- Desculpe amor, acho que estou meio cansado, muito trabalho na empresa...
- Não não, que isso mozão, eu sei o quanto de coisa você tem que lidar.
- Mas é que já é a quinta vez seguida amor.
- Você fica contando? Deixa disso, amanhã a gente tenta de novo, vou trocar de roupa tá? Essa lingerie aperta um pouquinho.
- Tá bom, não demora pra gente deitar.
Já no banheiro ainda com as roupas eróticas Giovanna tenta imitar os movimentos que a mãe fez em sua buceta, era impossível replicar com suas próprias mãos ainda mais sem o ângulo certo, porém ela se esforçava ao máximo, vorazmente ela invadia a própria buceta enquanto imaginava ser maltratada e humilhada pelos três novamente, tomando cuidado para não produzir sons altos demais e deixar seu marido perceber, intercalando entre socadas intensas e deslizar frenético no seu grelo ela se apressava para que o marido não desconfiasse, um orgasmo leve e gostoso emergia dos seus quadris, o suficiente para a fazer se sentir menos frustrada mas não satisfeita.
Não demorou para estarem deitados na cama, um para cada lado o casal tinha pensamentos distantes, mozão pensava na sua ineficiência, apesar de dar tudo que Giovanna queria, ele falhava nesse quesito, ela era muito compreensível e sempre dizia que estava tudo bem mas até quando ela ia suportar isso? Ele pensava em consultar um médico mas a vergonha não o permitia. Giovanna pensava em quanto tempo seu castigo iria durar e por mais quanto tempo ela ia ter que se contentar em apenas se masturbar, seu marido falhava as vezes mas agora era praticamente o tempo todo e justo agora quando ela mais precisava, o que ela faria se sua mãe proibisse o relacionamento com o irmão de uma vez? Talvez tivesse que ameaçar espalhar tudo, mas aí ela também ia se dar mal, será que nesse caso existiria um substituto para Vitor? Ela não gostava de pensar em ter que fazer isso, mas se chegasse ao extremo…
Na manhã seguinte todos estavam à mesa, Vitor já falava normalmente com Giovanna mas ainda proibidos de transar, pareciam dois irmãos comuns tomando café da manhã.
- Vou resolver algumas coisas no escritório, mas volto cedo para fazermos um churrasco, vocês participam? - Mozão falava enquanto olhava para Marcela.
- Mas é claro, vou ajudar Camila a assar a carne e preparar tudo.
- Não parece, mas eu sou o churrasqueiro da casa, se me permite dona Marcela.
- Ah mas é claro, eu nunca tentaria tomar o posto do dono da casa.
Logo os dois riram juntos, interações de sua mãe com outros homens sempre incomodaram Vitor mas ele se restringia a tentar impedir o marido de Giovanna já que além de estarem na casa dele o homem não parecia ter interesse na sua mãe, mesmo assim ele ficava de olho nele e naquele motorista espertinho.
Após mozão terminar o café e se despedir, uma cena se desenrola naturalmente, Camila debaixo da mesa puxa os shorts de Vitor e logo o membro salta em seu rosto, lentamente ela abocanha aquela pica e começa a chupá-lo enquanto o rapaz ainda toma café.
- Camila querida eu já tirei o leite de Vitor hoje, se está com sede acho que não vai conseguir muita coisa.
- Hmmm… Dona Marcela, só vim saborear um pouco, espero que a senhora não se incomode por estarmos à mesa.
- Pode ficar à vontade, mas quero um pouco desse serviço também.
- Hmm? Como assim Dona Marcela? - Camila intercalava entre mamar Vitor e responder Marcela.
- Quero que me chupe também, querida.
- Er…? Tudo bem…
Camila ficava um pouco triste de ter que deixar a pica do seu amado ir, mas experimentar a xota da mãe não parecia ruim, tendo certeza de continuar punhetando Vitor ela se volta para a mãe que está sentada logo na frente do filho, ela mesma faz questão de abaixar a calcinha expondo uma xota carnuda e depilada, as coxas ao redor parecem ameaçadoras, Camila pensa que ela poderia até esmagar seu pobre rostinho com aquelas coxas monumentais, mas ela é corajosa e não pode decepcionar a sua mentora e salvadora.
- Aqui vou eu, Dona Marcela…
A textura macia ia de encontro a língua da empregada que logo se impressionava com o sabor e cheiro, eram muito diferentes do que ela imaginava, Marcela era particularmente cheirosa e o sabor de sua pele era gostoso, logo o ritmo de Camila mudou passando a gostar de saborear aquela buceta, com certo cuidado ela deslizava a língua pela entrada até o grelo, a ponta da língua fazendo esse caminho repetidas vezes logo fez Marcela ficar úmida, tentando variar os movimentos assim como Vitor fez nela nas vezes que a chupou, logo a mãe deixou escapar baixos gemidos enquanto segurava a cabeça da moça guiando e ensinando ela.
- Foque mais no clitóris querida, tentar enfiar a língua assim não vai conseguir muito...
Marcela falava isso mas na verdade, punhetar Vitor e chupar ela ao mesmo tempo era difícil, ela não queria deixar o pau dele ir mas tinha que fazer um bom trabalho aqui.
Seguindo as dicas da mãe Camila lambia aqui e ali, deslizava sugava e mordiscava, as vezes com força demais as vezes com pouca força, saborear garotas era novo para ela ainda estava pegando o jeito, depois de abocanhar o clitóris de Marcela até ele passar do rosado para o vermelho a mãe a chamou.
- Muito bom querida, agora venha aqui.
Camila se posicionou ao lado de Marcela, após afastar os itens de cima da mesa ela segura a garota e quase a levanta fazendo sentar na mesa bem na frente da mãe, Camila se assusta mas logo Marcela deixa claro suas intenções.
- Tire sua calcinha, não posso degustar com a embalagem.
- Puff… Mãe, essa piadinha é muito de velha.
- Shh. Calado Vitor, não se meta.
Camila sentia um pouco de vergonha, Vitor olhava diretamente para ela enquanto Giovanna fingia que nada estava acontecendo e tomava café normalmente, abrindo o caminho para Marcela ela suspirava afastando as pernas antecipando as sensações que viriam a seguir.
Logo a língua quente de Marcela deslizou perfeitamente de baixo acima na sua racha, seu corpo enrijeceu e relaxou num leve espasmo, em seguida Marcela diretamente abocanhou a região do clitóris da empregada e começou uma série de movimentos audaciosos, remexendo para os lados, circulando, apertando e sugando, ela era tão boa quanto Vitor mas sua boca era muito mais delicada e precisa.
- Ai… Dona Marcela… Se a Senhora chupar tão forte assim logo no início… Ahh!
Os quadris de Camila remexiam de leve tentando seguir o ritmo das chupadas da mãe, ela não conseguia segurar os gemidos finos e baixos que saiam enquanto barulhos de chupões molhados eram produzidos pela boca de Marcela em contato com aquela buceta rosada, seus dedos contorciam denunciando o quão saboroso estava aquele oral, ela mal acreditava que Marcela era mais habilidosa que Vitor fazendo isso, como podia? Após a frenética sessão de chupadas Marcela se levanta e fica de frente para Camila, sem cerimônia a mãe desliza dois dos seus dedos adentro da empregada que abre a boca gemendo silenciosamente enquanto é encarada por Marcela, logo os dedos começam um remexer constante dentro de Camila, a forma como ela tocava ela por dentro era como se soubesse exatamente seus pontos fracos, os dedos reviravam, amassavam e mexiam nos lugares certos, pouco a pouco Marcela aumentava a intensidade enquanto cada vez mais molhada os barulhos que sua xota produzia se intensificavam, Giovanna agora mal conseguia ignorar, os gemidos deliciosos enchiam suas orelhas que se tornavam tesão no seu cérebro, se ela pudesse se masturbaria ali mesmo olhando aquela cena mas provavelmente era exatamente o que sua mãe queria, Vitor admirava a cena maravilhosa, era como um espetáculo ver aquelas duas mulheres lindas fodendo na sua frente, ele já se coçava para querer se juntar, enquanto isso Marcela fodia rápida e intensamente aquela buceta delicada, os gemidos de Camila tremiam junto com seu corpo que era balançado por Marcela tal era o vigor que ela utilizava para socar na empregada, entretanto não doía, pelo contrário era extremamente delicioso, logo Marcela segurou na nuca de Camila e a trouxe para perto do seu rosto, agora suas faces estavam quase coladas e suas testas se tocavam, o olhar da mãe parecia penetrar alma da pobre moça enquanto ela babava de prazer.
- Vai gozar pra mim filhinha?
- Vou, vou sim, Dona Marc- quer dizer mamãe…
Camila não se importava, na verdade, ser chamada de filha naquela situação só aumentou seu tesão.
- Ai mãezinha! Isso... Assim... Vou gozar!
A empregada gemia alto perto do rosto de Marcela, a boca aberta e a expressão de prazer intenso e os olhos revirados, tudo isso foi visto bem de perto pela mãe que sentia a buceta pulsar e apertar seus dedos, as pernas tremiam enquanto tentavam se apoiar e todo o corpo de Camila tinha espasmos enquanto ela suspirava fundo aproveitando o desencadear de sensações que a fazia sentir calafrios.
- Ai que isso Dona Marcela… O que a Senhora fez comigo…
- Só o que gosto que façam comigo, Vitor ainda tá aprendendo mas logo ele chega lá.
- A senhora ainda não me falou aonde aprendeu a fazer isso.
- Aprender o que menino? Eu tenho a prática no meio das minhas pernas tá louco?
- Sei…
- Deixa de invenção e vem completar o serviço.
Camila olhava para Vitor, ela queria um pouco mais e seu olhar dizia o quê, logo ele retirou para fora o membro já completamente duro, com os sucos do orgasmo anterior a pica deslizou de forma magistral naquela xota, ainda sensível sentindo suas entranhas serem maltratadas de novo Camila enrijeceu o corpo tentando se ajustar ao volume, ele rapidamente diminui o ritmo.
- Quando estiver pronta me fala.
- Eu tô, só começa devagar ainda tô sensível…
Naturalmente Marcela continuava sua refeição enquanto seu filho aos poucos socava sua pica energizada pela ereção matinal e pela cena anterior na empregada, ele segurava nas mãos dela enquanto dava pequenos beijos nos seus lábios.
- Vitinho nunca foi gentil assim comigo… - Giovanna protestava baixinho.
- O que disse minha filha? Pode falar mais alto?
- Nada mãe! Nada!
Giovanna bufava perto deles, já tendo trocado sua cadeira de lugar, ela poderia apenas sair do recinto mas seu orgulho a fazia ficar ali olhando aquela cena toda, ouvindo a leve reclamação da irmã Vitor começa uma foda apaixonada e intensa, ele agarra a nuca de Camila e a beija sem deixar ir, seus quadris começam a se mexer de forma mais lenta e ele desliza a mão por todo o corpo de Camila sempre entrelaçando seus dedos entre as carícias, os beijos percorrem o pescoço colo e seios da empregada e ela agarra ele com os braços, o tesão logo começa a ser expelido pela pica de Vitor que jorra leite matinal nas profundezas da xota de Camila, sentindo os jatos quentes e espessos derramarem em seu útero ela abraça o rapaz apertado numa cena digna de um filme de romance.
- Camila, minha querida, não esqueça de limpar essa toalha antes do churrasco, viu?
Descabelada, vermelha e com um rosto cansado Camila balançava a cabeça fazendo que sim enquanto Vitor saia de cima dela, o sorrisinho no rosto de Marcela, e o descontentamento no rosto de Giovanna eram os dois opostos naquele recinto.
Poucas horas depois a carne estava na grelha, música tocava e todos estavam ao redor da piscina, o sol estava alto no céu mas nada que dois ou três guarda sóis não resolvessem, mozão já tinha voltado e grelhava a carne que foi devidamente preparada por Camila, Vitor conversava com sua mãe, os dois esticados nas espreguiçadeiras, Marcela gostava da visão do garoto apenas de shorts de tecido fino e sunga, ele normalmente usava isso em casa mas aqui parecia um pouco diferente, era mais ousado, o corpo definido quase todo a mostra era um deleite para a mãe que salivava pensando em devorá-lo mais tarde, o rapaz tentava não secar demais o corpo da mãe preocupado com o olhar estranho, tarefa difícil já que mesmo com a canga rodeando seus quadris era possível notar claramente os largos e fartos glúteos que ficavam amassados contra a espreguiçadeira, uma parte das coxas ficava a mostra e era fácil de perceber o volume que tinham, a pele clara parecia brilhar com o sol enquanto a parte de cima do biquíni que até era comportada lutava para segurar o par de seios fartos, não era nada indecente mas os volumes de Marcela faziam quase qualquer roupa se tornar erótica, em contraste com Camila que usava um shorts de praia e um biquíni comportado que facilmente escondia seus seios, a barriga lisa e branca era chamativa e os ossinhos de seus quadris que apareciam de leve e criavam um caminho para sua virilha a davam um certo charme, as coxas brancas delicadas mas até que grossas para seu porte magro eram seu carro forte juntamente com seu rosto delicado e o cabelo amarrado que deixava sua nuca a mostra.
- Camila está um amor de fofa assim não acha filho?
- Hum? Ah, tá sim ela é muito gostosinha.
- E sua mãe não é gostosinha não? Nem olhou direito.
- A senhora é gostosona, olha essas coxas gostosas…
- Respeito garoto, que tem gente olhando.
- Uh, mas foi a senhora que perguntou, e foi mal quase tinha esquecido que tem gente olhando, é que a gente já tá a uns dias aqui acaba se acostumando.
- Vou pegar duas latinhas pra gente.
- A Senhora bebendo? Haha…
- Eu ia beber refrigerante, mas qual o problema? Sua mãe não pode se divertir não?
- Não não, claro que pode, só vai com cuidado viu.
Marcela andava até o cooler perto do mozão, ele sorri assim que vê ela se aproximando.
- Clima bom não é dona Marcela?
- Ah eu não sou do calor, sabe, mas um solzinho faz bem de vez em quando.
- A senhora viu minha mulher por aí? Falta só ela, chamei o Raimundo mas ele pediu desculpas e disse que se desse aparecia, mas assim sábado é a folga dele né não tiro a razão.
- Ah o seu Raimundo é uma graça de pessoa, muito respeitoso, o senhor está servido de excelentes pessoas. - Marcela falava enquanto direcionava o olhar para Camila que conversava algo ao longe com Vitor.
- Eu realmente tenho sorte, não posso negar, na empresa também tenho ótimas pessoas me ajudando, é o bom olho que tenho.
- E o senhor não fica com ciúmes de ver sua menina entrosada com Vitor assim?
Ele ficou um pouco assustado com o teor da pergunta, que tipo de ciúme Marcela estava insinuando? Após um breve silêncio ela teve sua resposta.
- Que isso dona Marcela, eu não vejo meus funcionários dessa forma, apesar de tratar eles com carinho e apreço eu não tenho esse tipo de visão deles. - Uma resposta dupla para uma pergunta dupla, ele estava acostumado a sair de conversas difíceis mas não esperava isso na sua casa.
- Ah sim… O senhor é realmente muito respeitoso…
A pergunta de Marcela fez o homem se questionar, ele via Camilla como um membro da família? Certamente não, ele pouco ficava em casa e suas interações com ela eram curtas e geralmente nas refeições, ela falava pouco e era muito recatada então não tinham esse tipo de vínculo, aliás parando para pensar não era estranho ela se abrir tanto com Vitor assim? Será que eles estavam tendo algo mesmo? E ciúmes no outro sentido? Ele sentia atração por ela? Parando para pensar Camila parecia nova, era bonita, e mesmo sem maquiagem ou coisas do tipo ela era muito bela, seu corpo apesar de não ser o tipo que ele gostava era um corpo lindo, magra, delicada, rosto meigo, talvez ele fosse fiel demais a sua esposa Giovanna e nunca tivesse olhado para empregada com esses olhares, afinal elas duas eram próximas e provavelmente Camila deixaria a patroa saber de qualquer coisa que ele fizesse, mas parando pra pensar sua empregada certamente era algo desejável, não era de se espantar Vitor estar interessado nela.
- Ah, falando em bons olhos chegou a sua melhor escolha. - Com um sorriso Marcela aponta para a frente.
Na área da piscina entrava Giovanna vestindo um biquíni fio dental vermelho que cobria apenas o suficiente, por cima apenas uma saída de praia estilo rede que além de não cobrir nada era apertada e amassava quase todo o seu corpo marcando vários "X" de forma totalmente erótica sua pele principalmente nos lugares mais volumosos, logo Giovanna acenou para o marido e Marcela, e se aproximou de Vitor.
- Vitinho! Passa protetor nos meus ombros na parte das costas.
- Porra Gio vai melar minha mão toda, pede pro teu marido.
- Anda logo, aproveita e passa também.
- Tá tá me dá aí esse negócio.
Naturalmente Giovanna senta na coxa de Vitor como se fosse a coisa mais normal do mundo, o irmão quase pula da cadeira em espanto.
- Qual é Gio tá maluca?? Teu marido tá bem ali conversando com a mamãe! - Vitor tentava falar baixo mas num tom exaltado.
- Nada a ver Vitinho, somos irmãos, o que que tem?
- Vai acabar metendo a gente em problema, não me culpa depois.
- Tá menino só passa logo anda, não faz alarde.
Ao longe Marcela e o marido de Giovanna viam os dois interagindo, apesar da situação ligeiramente estranha ele não ligava, na verdade sempre gostou que Giovanna usasse roupas chamativas nos jantares e eventos que ela participava com ele, então uma roupa assim em família não era nada demais.
- Seus filhos realmente se gostam bastante não é dona Marcela…
- Ah com certeza, eles não tiveram uma figura paterna então tive que me virar em duas, ser pai e mãe, tive que dar amor aos meus filhos em dobro, em todos os sentidos.
As frases de Marcela tinham uma certa estranheza, ou era isso ou ele apenas estava sendo maldoso?
- Eu vejo isso, meu amor e o Vitor estão sempre próximos, ele parece ser um rapaz bem ativo também.
- Eles fingem que se odeiam mas na verdade se adoram, é que Giovanna sempre pegou no pé do menino desde cedo então ele age assim com ela, acredita que até quando o Vitor aparecia com namoradinhas ela implicava com ele? Ele até parou de trazer elas tadinho, faz anos que não vejo ele com alguma, fico tão preocupada. Mas diga o que o senhor acha do Vitor?
- Ao contrário do que a senhora falou ele parece fazer sucesso com as meninas, ele trabalha num clube né? Aposto que tem várias por lá afim dele, é um rapaz bonito, forte e jovial, a beleza é de família se me permite dizer, acho que foi por isso que me encantei por Giovanna.
- Ah eles são lindos não são? Sou muito orgulhosa disso, tão belos e jovens imagine se fossem um casal seriam o casal mais lindo do mundo… Oh, perdão perdão, não quis dizer isso num sentido ruim, espero que o senhor não se ofenda peço mil desculpas.
Mas o que? Marcela realmente fazia uns comentários esquisitos, aonde ela queria chegar com isso? Primeiro com Camila agora com Giovanna e Vitor, era realmente intencional ou ela não prestava atenção na forma que falava as coisas?
- Acho que Camila esqueceu o pão de alho e os legumes, vou lá falar pra ela, vamos conversar mais depois viu?
- Tá certo dona Marcela…
Olhando bem os dois realmente eram bonitos, mesmo como homem ele reconhecia que o porte de Vitor era decente, bem definido, alto, rosto bonito e apesar de novo ele tinha uma certa presença, não devia ter poucas mas várias meninas afim dele, só devia esconder, e ali sentada na coxa dele a sua irmã, a esposa, Giovanna, um corpo monumental esculpido com dieta e academia, cintura relativamente fina e coxas grossas, bunda grande e macia, o corpo levemente bronzeado, seios que enchiam uma mão facilmente e um rosto lindo de princesa, um sorriso que fez ele se apaixonar à primeira vista, sentada naquele colo a sua bunda amassava contra a coxa dura e musculosa de Vitor fazendo a carne daqueles glúteos forçar contra a rede, a marca do bronzeado na bunda dela que era maior do que o biquíni que ela usava atualmente o que o deixava bem a mostra e mudava de forma sendo apertada cada vez que ela se mexia, um rapaz daqueles junto com uma gostosa daquelas se fizessem… Não, não! Era sua esposa ali o que ele estava pensando? Pior ainda com o irmão dela, não fazia sentido. Mas espera, se não fosse com o irmão estava tudo bem então? Ele pensava nas vezes que ela usou vestidos curtos e provocantes nas reuniões as quais levou ela, sempre atraindo olhares, chamando atenção, ela adorava isso e ele também, mas pensar nesse tipo de coisa iam além, na verdade saber que aquelas pessoas estavam atraídas pela sua esposa era o que agradava ele? Não não, ele só gostava de saber que estavam achando a esposa dele linda, só podia ser isso não é? Mas mesmo assim...
O resto do churrasco correu bem, deixando esses pensamentos confusos de lado as boas risadas e o clima bom correram até de noite, após pedirem algo para comer não demorou até ficar tarde, sem música o clima logo esfriou e deram por encerrado a pequena festa, arrumando as coisas o tempo voa e logo era hora de dormir, no quarto de Marcela, a mãe e Vitor já fodiam intensamente, a cerveja ainda fazia efeito elevando o tesão da mãe que esperou o dia todo para saborear o filho, cavalgando de forma profissional naquele mastro, o corpo leve pelo álcool intensificava o prazer e ela aproveitava a longa noite que eles teriam juntos, ali perto Giovanna não podia ver ou ouvir mas sabia que sua mãe devia estar se aproveitando completamente do seu irmão, sua vontade era de invadir aquele quarto e dar junto dela mas não podia, o seu nível de alcoolismo não estava tão alto a ponto dela fazer isso, sua opção era tentar, mais uma vez, fazer aquele marido funcionar.
- Ei, mozão, vou me trocar mas me fala antes, eu tava bonita hoje? - Giovanna fazia uma pose agora apenas com o biquíni sem a rede, ela exibia o corpo que passou o dia todo a mostra.
- Você estava linda como sempre meu amor.
- De verdade?
- Claro, tenho certeza que qualquer homem deseja esse seu corpo delicioso.
- Q- Qualquer homem? Como assim?
Sem responder nada ele agarra Giovanna com sede ao pote, apenas alguns amassos depois ele já estava chupando vigorosamente aquela buceta, saliva escorria enquanto ele fazia barulhos de chupão altos.
- Calma amor eu nem tomei banho…
Ele não se importava continuava mamando aquela buceta macia e carnuda como se fosse a última vez, ele parecia ter sede ao pote, à língua passeava por toda ela enquanto beijos e leves mordiscadas eram dadas em suas coxas, Giovanna estranhava o fogo e atitude diferentes do marido, ele mal bebeu então não podia ser isso, fora que normalmente depois que tomava umas ele apenas dormia, mas ela não tinha do que reclamar, apenas seguia o ritmo dele já que finalmente ela tiraria a barriga, ou no caso a buceta da miséria. Ele não era um expert em chupar, não tinha o hábito de fazer isso, mas era um oral decente o suficiente pra fazer Giovanna tremer, sensível após vários dias sem uma foda boa qualquer coisa era o suficiente pra fazê-la ferver de tesão, ela apertava os próprios seios sentindo os mamilos enrijecerem, ficar na seca estava fazendo ela subir pelas paredes, após poucos minutos nessa pegação intensa ele segurava a esposa pelo braço e a vira, com um pouco de intensidade praticamente a joga na cama pondo aquela peça de mulher de costas, quase de quatro, Giovanna já sentia a pica quente e dura tocar sua bunda, ereta como uma rocha, ela mal se lembra a ultima vez que ele ficou assim, com um sorrisinho no rosto ela rebolava remexendo aquele par carnudo de carnes que era seu rabo, fazendo o pau bater várias e várias vezes nas suas nádegas até uma pergunta esquisita praticamente a fazer ir do fogo para o gelo, fazendo um frio de nervoso correr seu corpo.
- Ei, o que você acha do Vitor como homem?
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