(Cris)
Já estava passando da hora, nossa história dava um filme. Tai seria uma boa, se for pra ser, que seja então. Imagina no ganhando o prêmio de melhor história, melhor casal e melhor foda !
Uma pausa para a escritora da um sacode nessa moça que ela não só tá viajando como anda usando muito catnip.
- acho quem anda usando essas coisas é você, lembre que sou apenas uma personagem!
E: Isso é verdade! Vamos fazer assim, vamos nos reunir e escolher as atrizes! Ou então deixa o povo escolher.
Voltando ao que interessa antes que a escritora resolva me enlouquecer. Planejei tudo, levaria ela pra casa, faria o pedido, nos casariamos no dia 12 de outubro, e nos mudariiamos pra nossa nova casa. Juntei o que tinha para tudo isso, comprei uma casa na serra e tentei deixar o mais aconchegante possível. Era tudo uma surpresa. A casa tinha um lindo jardim onde seria nosso casamento, quando ela aceitou o pedido, disse a data e onde estava marcada a realização do nosso dia.
- Já resolveu tudo?
- Na verdade faltava a noiva! O resto já tinha em mente!
- E depois do casamento?
- Lua de Mel.
- Falo depois, onde vamos morar?
- Vamos morar eu, você e o José!
- Onde?
- Relaxa e aproveita! Você tem um mês!
Ela saiu do laboratório e eu continuei com meus devaneios. Dessa vez sem a escritora me atrapalhar.
Dias foram passando e o dia se aproximando. Estávamos no quarto assistindo um filme quando do mais absoluto nada ela me beijou o pescoço.
- Ta querendo treinar pra lua de mel?
Ela sentou em meu colo.
- Não!
- Então o que você quer?
- Saber quais seus planos para a noite de núpcias!
- Se eu não te contei, do casamento, nem da nossa futura casa, vou falar isso?
- Você me escondi as coisas, não é certo! Sou sua noiva!
- Você tem uma mania de querer tudo, saber tudo, não é assim! Tô fazendo por uma boa causa!
Ela tirou a blusa, deixando aqueles seios lindos a mostra. Ofereceu e antes que abocanhasse ela afastou.
- Posso deixar você chupar, se me contar nem que seja um pouquinho!
- Não é justo!
Ela virou de costas, ainda no meu colo. Deitando sobre minhas pernas e empinando a bunda em cima da minha mocinha.
- E agora?
- Agora o que?
Roçava a mocinha dela na minha, ainda por cima da roupa sentia o quão quente estava.
- Amor só uma dquinha vai!
- Vamos para praia das fontes, tem uma casa lá que vai ser só eu e você e essa sua bunda maravilhosa!
Ela sentou, levou minhas mãos até seus seios e enquanto ela apertava rebolava em cima da minha mocinha. Ela levantou, olhou na minha cara e sorriu.
- Obrigada meu bem!
- Essa informação vai sair tão cara, você nem imagina!
- Está me ameaçando?
- Não, só pensei alto!
-Cristine.
Tirei minha blusa e short, fiquei só de calcinha e soutien. Dobrei minhas peças e espreguicei meu corpo na cama. Coloquei o lençol até abaixo dos meus seios,olhei para ela e sorri. Abri minhas pernas já estava com uma mão entre minhas pernas e a outra no meu seio, não parava de olhar pra ela.
- Que safada!
Mordia meus lábios enquanto me tocava, ela achou mesmo que ia ficar na vontade, enganou-se.
- Ta tão gostoso sabia?
- Tá?
Tirei os dedos entre minhas pernas.
- Quer provar?
Me olhou, apertou os olhos e deu um sorriso de canto.
- Não me provoque!
Ela continuou de pé e eu continuei. Dei nos ombros e coloquei a mão entre minhas penas novamente. Dessa vez me tocava com vontade. Os olhos fechavam quando o prazer aumentava, a boca já estava aberta pois não tava fácil respirar. Ela que até então estava em pé me olhando, arrancou o lençol e pode ver o que fazia. Mexia no meu clitóris e lubrificava na pontinha da minha menina.
Ela ajoelhou na minha frente e continuou me olhando, diz menção de parar mas ela não deixou segurou minha mão e só pediu para continuar, assim eu fiz. Ela meteu com vontade, eu fui a loucura. Gemia como um louca, carrei os dentes e comecei falar coisas sem muito sentido.
- Uh!!! Se, entretanto, todos os núcleos de 1 kg de urânio se desintegrassem, a energia liberada seria mais de um milhão de vezes maior do que a energia liberada na queima de 1 kg de petróleo ou carvão.
O problema é fazer o urânio queimar, ou seja, fazer com que todos os átomos presentes numa massa de 1 kg se desintegrem.
- O que?
- E= mc2
- Cristine!
- Anny, por favor, meti logo essa porra, tô louca pra gozar pra você!
- Você é muito esquisita!
-Da só pra continuar?3
Ela aceitou e eu rebolava, gemia e empurrava meu corpo pedindo mais. As palavras sem sentido continuavam, porém entre uma molécula e outra vinha xingamento e palavrões.
- Aí meu amor, eu vou...
Ela acelerou o que estava fazendo quando estou quase, ela tira.
- Não, você não vai me dizer que...
-Num vou dizer nada!
Colou a boca na minha menina e chupou com vontade.
- Fica de quatro!
Fiquei do jeito que ela pediu, sua cabeça estava entre minhas pernas, me puxou um pouco para baixo me fazendo encostar minha mocinha na sua boca, ali começa minha tortura, ela me chupava, me lambia e socava. Minha mocinha estava encharcada, ela começou a lamber até a entrada do meu cuzinho e me fez ir a loucura.
- Aí que delicia!
- Eu posso?
- O que?
Passou a língua na entrada do meu cuzinho, eu nada respondo gemi. Ela passava a língua da minha mocinha e empurrava e mesma no meu cuzinho, aquilo tava tão bom que apenas fiquei imóvel. Ela abria minha bunda pra facilitar até que ela mete o indicador bem de leve, na portinha...
- Se machucar avisa!
- Meti na tua cadela no cio vai!!
E foi o que ela fez, não satisfeita enfiou os dedos médio e anexar na minha mocinha, movimentos sincronizados e com uma precisão que estava me levando a loucura. Eu gemia como uma louca e rebolava querendo mais. Me joguei na cama pois queria mais, prem não tinha forças.
- Ahhhhhh!!!!
Eu há gritava, quando mordi o travesseiro meu gozo saiu, por uns segundos ainda saiu, parcia uma junção de vários juntos. Molhei muito minha cama, a única força que tive foi virar de barriga pra cima. Ela deitou ao meu lado, me apoiou em seu colo, beijou minha cabeça e me fez carinho até me recompor.
- Ta melhor?
- Tô com sono!
- Dorme e descansa!
Foi as últimas coisas que me lembro.
No dia seguinte quando acordei ela não estava, me vesti e fui atrás dela, quando a encontrei no banho...
