O meu primo estava casado à 7 anos com a Fernanda, uma mulher linda de morrer. Pareciam um casal feliz, mas na verdade tinham um grande problema.
Ela ambicionava ter um filho, mas não conseguia engravidar. Depois de vários exames médicos, perceberam que o problema era do meu primo. A inseminação era muito dispendiosa e como éramos muito parecidos ele tentou convencer a esposa de que eu poderia ajudar.
De início ela relutou, mas ele falou para ela que estava sendo boba, seria só uma vez, que não podia renegar o sonho de ser mãe. Depois de alguma insistência, ela ficou de pensar. Ao fim de uma semana ela disse-lhe que estava afim de tentar.
É claro que para mim foi uma surpresa. Disse ao meu primo que aceitaria ajudá-los. Além de que eu sempre tinha sido obcecado por ela (obviamente não comentei isso).
Até ao dia combinado fui ficando cada vez mais empolgado. A Fernanda era uma cavalona gostosa e não aguentava mais o tesão de pensar em possuí-la.
Na noite combinada, o meu primo saiu com uns amigos. Estava nervoso e me deu indicações, para ser rápido e para tudo se passar com o máximo respeito. Óbvio que o tranquilizei.
A Fe estava nervosa. Conversámos um pouco sobre trivialidades e bebemos um copo de vinho. Ela confidenciou-me que tinha tido muitos namorados antes de casar com o meu primo, mas desde que tinham casado, sempre lhe tinha sido fiel. O calor do vinho a aqueceu e ela vencendo a timidez se deixou beijar.
Enquanto a beijava, comecei a passar as mãos por cima do vestido fino dela, sentindo as suas costas, a sua cintura, até que fui aproximando as mãos dos seus seios, tocando neles de lado, depois enchendo as mãos nele, e então tentei baixar as alças do vestido, mas ela logo relutou.
Após longos minutos de beijos, fiz nova tentativa começando a alisar as pernas dela, subindo até às coxas, pela parte de dentro. Então ela abriu um pouco mais as pernas. Era o sinal que precisava. Avancei mais um pouco e toquei na buceta dela por cima das calcinhas. Então afastei o elástico das calcinhas e comecei a dedilhar a buceta dela. Ela pingava de tesão. Aí ela mesmo baixou as suas calcinhas até aos joelhos.
Ela estava sentada no sofá, e eu de pé, levantei os joelhos dela, que quase tocaram nos seus ombros, e fui-me deitando em cima dela, o meu corpo à medida que se aproximava do dela, fazia pressão nas calcinhas e os joelhos dela fletiam mais, a deixando com a buceta toda escancarada, e então segurei no meu pau duro com a mão e comecei a bolinar bem na entrada da sua buceta, sentindo então a respiração dela, até que por fim, meti sem dó, meti-o todo até ao talo, e comecei a socar com força, tal o tesão com que estava.
Socava com força inusitada. Eu via que ela queria gemer alto, mas se continha, e eu continuei a meter com força naquela buceta apertada, a deixando sem ar. Ficamos assim alguns minutos, até que ela pediu para mudar de posição e tirou o vestido e as calcinhas, ficando totalmente nua na minha frente, só com umas sandálias de salto alto.
Por breves segundos admirei a cavalona que era a mulher do meu primo. Depois ela se virou, colocou um joelho no assento do sofá, e com as mãos se apoiou nas costas do sofá, empinando bem a bunda, expondo a buceta para mim, a abrindo com os dedos, enquanto virava a cabeça e me olhava nos olhos, com a maior cara de PUTA, como que me convidando a FODE-LA. Que visão maravilhosa!!! Que bucetão!!!!
Não aguentei e me coloquei de joelhos, enfiando a língua na buceta dela e lambi-lhe os lábios vaginais endurecidos e o cuzinho. Ela ficou tão excitada, que disse pra eu fazer o que quisesse com ela.
Chupei ela um pouco mais de quatro e meti dois dedos na buceta dela e no cuzinho e depois fui pra cima dela meter na bucetinha dela. Que mulher maravilhosa. Ela só falava pra eu não parar e pra gozar na bucetinha dela. Eu podia observar pelo espelho do móvel que se encontrava num canto da sala, a cara de puta dela, numa expressão de dor e prazer, e os seus seios balançando ao ritmo das minhas estocadas. Eu a chamei de vadia gostosa que gosta de dar pra outro, enquanto dava tapas na sua bunda com uma mão e com a outra apertava um dos seus seios.
Voltamos a mudar de posição, para um delicioso papai mamãe. Aí a fodi, a olhando nos olhos, enquanto a respiração dela acelerava, e ela me pedia pra eu lhe dar o meu leitinho, pra fazer o marido o corno mais feliz do mundo. E eu socava ainda com mais força. Aí ela perguntou se eu tinha gasto o meu leitinho todo com a minha esposa, se não tinha pra ela também, enquanto a buceta dela se contraia sucessivamente, apertando o meu pau. Percebi que ela estava gozando e eu não me aguentando mais, gozei fartamente naquela buceta apertada.
Ficamos ainda um pouco nos beijos e carícias, enquanto ela me agradecia por realizar o sonho dela e o do meu primo. Me pediu desculpas, se se tinha excedido um pouco, mas nos períodos em que estava fértil ficava sempre muito acesa.
Mal sai de casa do meu primo, enviei um whatsApp para o meu primo, dizendo que tinha corrido tudo bem. Ele me perguntou como tinha sido, mas eu o poupei aos detalhes. Ele me agradeceu, pedindo para nunca deixarmos que esta história pudesse atrapalhar a nossa amizade.
Ao fim de nove meses o meu filho nasceu. De vez em quando os visitava e levava uma lembrança para o menino. Ainda desejava voltar a comer a esposa do meu primo, mas ela já não estava à minha disposição.