Traições Oportunas

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Heterossexual
Contém 2534 palavras
Data: 17/09/2023 21:43:46

Todos sabemos que a traição é um esporte praticado mundialmente tanto por homens como por mulheres; vou contar alguns desses casos que chegaram ao meu conhecimento sempre narrando em terceira pessoa e acreditando que eles sejam verídicos. O primeiro é intitulado "GULOSA INSACIÁVEL!" ..., e vamos a ele!

Kyara sempre foi tarada por sexo, tanto é verdade que perdeu a conta de com quantos parceiros aventurou-se para saciar seu tesão; e mesmo com esse perfil ela acabou se casando com Fabrício, seu primeiro namorado de adolescência, pois tinha nele alguém em quem confiar. Nos primeiros anos de casamento tudo foi sexo a rodo! Fabrício mal entrava em casa e dava com a esposa pelada batendo uma siririca ansiosa por sua chegada. “Vem, meu amor! Vem fuder essa bucetinha que tá ardendo de tesão!”, pedia ela em tom de súplica com dois dedos enfiados na prexeca lambuzada; o sujeito não se fazia de rogado e partia para o embate de tal modo que ali mesmo no sofá da sala eles copulavam até a esposa dizer-se satisfeita de tanto gozar.

Lamentavelmente isso não era a verdade, pois logo após o jantar ela se punha pelada para lavar a louça pedindo que o marido se ajoelhasse diante dela para dar um banho de língua em sua xereca sempre ardente; sem poupar esforços Fabrício linguava a danada proporcionando mais uma sequência de gozadas que a deixavam de pernas bambas; antes de se deitarem, Kyara insistia para que tomassem um banho juntos onde ela não perdia a chance de cair de boca no trabuco do marido, mamando com avidez até ele atingir o clímax inundando sua boca com seu leite quente e espesso.

Habitualmente dormiam de conchinha e lá pelas tantas ela puxava a camisola encostando sua bunda na virilha do marido esfregando-se como gata no cio. "Ahhh! Tô com tesão, amorzinho! Me come gostoso!", balbuciava ela fazendo beicinho; sentindo sua pistola apresentar-se para o embate, o marido atendia ao pedido da esposa metendo naquela posição; Kyara vergava o corpo sob a cama a fim de permitir uma penetração mais profunda e somente se dava por feliz quando tomava uma boa leitada após muitas gozadas alucinantes. É claro que nesse ritmo insólito não demorou muito para o marido enfastiar-se com as exigências da esposa, passando a adotar uma postura fugidia típica de quem não dá mais conta do recado.

Kyara não demorou a perceber a ausência do marido em suas obrigações conjugais e mesmo após uma longa conversa com ele viu-se obrigada a saciar seu tesão com várias siriricas ao longo do dia; todavia, ela não conseguia aliviar o tesão que ardia em suas entranhas e numa conversa com uma amiga de longa data ouviu dela uma solução alternativa. "Se não tem em casa procura na rua, boba!Tá cheio de macho babando por uma boa foda ..., além do que é bom pra variar o cardápio!", arrematou a amiga com tom enfático.

De início, a esposa mostrou-se reticente a essa possibilidade, retrucando que não sairia em busca de macho oferecendo-se sem qualquer pudor; a amiga devolveu afirmando que ela não precisaria sair de casa, bastando pedir que os homens viessem até ela; aturdida com aquela afirmação, Kyara preferiu dar o assunto por encerrado, porém as palavras da amiga permaneceram martelando em sua mente por vários dias somando-se à ausência contínua do marido que elevava sua dolorosa abstinência a níveis estratosféricos nos quais as várias manipulações orgásmicas já não mais surtiam o efeito almejado deixando-a completamente atormentada. E quando uma mulher fogosa se vê a míngua de uma boa trepada com direito a muita suadeira ela é capaz de qualquer coisa, muito embora não passasse pela mente de Kyara sair pelas ruas em busca de macho; afinal, ela tinha seu amor-próprio; era uma mulher bonita e desejável que cuidava da aparência e sabia que muitos homens babavam ao vê-la desfilando diante de seus olhos gulosos.

Todavia, o destino sabe ser meticuloso em proporcionar oportunidades inesperadas quando um incidente doméstico mudou o destino da esposa malcomida; um defeito no sistema de gás encanado obrigou Kyara a chamar pela assistência técnica que prontamente enviou um funcionário que se apresentou para resolver a ocorrência; ao soar da campainha, Kyara que estava nua prestes a entrar debaixo do chuveiro enrolou-se em uma toalha para atender a porta; e ao abri-la deu de cara com um negro alto e musculoso com a cabeça raspada e um sorriso iluminado que imediatamente fez sua gruta chorar de tesão.

-Boa tarde, dona …, me chamo Vicente e vim ver o seu problema com o gás encanado – disse o sujeito em breve apresentação cheia de cordialidade.

Por um momento Kyara permaneceu inerte e silente incapaz de proferir uma palavra sequer já que a visão daquele macho portentoso havia tolhido sua consciência o que criou um certo desconforto no sujeito que não sabia o que fazer ao mesmo tempo em que não conseguia tirar os olhos da fêmea insinuante enrolada em uma toalha que tinha diante de si. Recobrando os sentidos, Kyara empertigou-se e depois de um cumprimento seco conduziu o técnico até a lavanderia onde estava o equipamento defeituoso. Enquanto Vicente cuidava de realizar seu trabalho a mulher permaneceu ao seu lado ainda sentindo sua grutinha choramingar e seus mamilos intumescerem, esquecendo-se por completo de que usava apenas uma toalha da banho.

“Puxa, dona! Tá calor aqui, né? A senhora se importa se eu tirar a camisa …, é pra ela não ficar muito suada, sabe?”, perguntou ele após algum tempo de trabalho com um tom que não escondia uma intenção escusa. Kyara não hesitou em concordar com a solicitação e ao ver Otacílio de peito nu sua excitação atingiu níveis incontroláveis o que a levou a um gesto impensado, deixando que a toalha se abrisse escorregando até seus pés. O sujeito ao ver a nudez curvilínea de Kyara não conteve uma expressão cobiçosa com um olhar de rapina.

-Nossa, dona! A senhora é muito gostosa! – comentou ele sem tempo para perder a oportunidade de elogiar a fêmea nua que estava diante de dele – Seu marido deve ser um sortudo do caralho!

-Sim, ele é mesmo um homem de sorte – retrucou ela enquanto avançava na direção do sujeito até conseguir ficar de joelhos diante dele já bolinando o volume que se formara em sua calça – Mas a verdade é que nesse momento, o sortudo é você!

Tomada por um açodamento incontido e com gestos atabalhoados a mulher tratou de abrir a calça do sujeito que tudo observava com ar estupefato até pôr para fora o pinguelo que saltou mostrando toda a sua exorbitância; Kyara ficou embasbacada com as dimensões da ferramenta do sujeito que era de um calibre quase assustador; ela ficou extasiada, pois embora seu marido tivesse um dote avantajado, aquela piroca era imensa e dotada de uma rigidez inquietante; ela levou a mão até a ferramenta cingindo-a para sentir toda a sua pujança e no momento seguinte fez parte dela desaparecer dentro de sua boca, premiando Vicente com uma mamada alucinante.

Com apenas dois terços do pinguelo em sua boca, Kyara esforçou-se em proporcionar uma mamada a altura de suas dimensões e não demorou para que Vicente a segurasse pelos cabelos passando a socar com movimentos vigorosos transformando a boca da parceira em uma espécie de buceta que precisava ser fodida. Kyara não recuou diante do desafio tal era o tesão reprimido que guardava em suas entranhas permitindo que Vicente usasse e abusasse dela. “Sua putinha safada! Chega de mamar minha piroca …, tá na hora de encher essa bucetinha lisinha …, levanta que vou te fazer a fêmea mais satisfeita do mundo!”, comentou ele com tom engasgado enquanto puxava Kyara para cima fazendo com que ela ficasse de costas empinando traseiro e abrindo as pernas.

Kyara tomou posição arrebitando o traseiro com as pernas abertas sentindo o sujeito pincelar sua xerequinha com a chapeleta inchada e vibrante; Vicente não teve nenhuma piedade de sua parceira, enfiando a pistola com um movimento firme seguido de golpes curtos e rápidos até preencher a grutinha de Kyara cuja lubrificação natural facilitava o ato; ao sentir-se abarrotada por aquela imensa piroca, Kyara não conteve um gemido prolongado gingando o corpo e deleitando-se pelo prazer que desfrutava. “Mexe, seu tarado! Me fode bem gostoso! Me mostra o macho que você é!”, balbuciou ela em tom de súplica.

Ainda um pouco surpreso com as reações de sua parceira, Vicente não se fez de rogado dando início a uma sequência de socadas retumbantes que resultavam em intermináveis orgasmos sacolejando o corpo de Kyara que mantinha-se firmemente apoiada contra a parede sempre estimulando o macho a prosseguir com seu assédio voraz; naquele momento, desfrutando do desmedido prazer que a pirocada de Vicente lhe proporcionava, Kyara não pensava em mais nada e nem uma gota de remorso pela traição passava por sua mente que permanecia turvada pela indescritível volúpia que a dominava afastando para bem longe a imagem de seu marido.

-Vamos pro seu quarto, putinha! – sussurrou Vicente no ouvido de Kyara sem perder o ritmo das estocadas sempre eloquentes – quero te fuder no papai e mamãe na cama onde dorme o marido corno!

-Ahhh! Sim! Sim! Vamos! – murmurou ela com o corpo sacudindo ante os golpes do macho.

Apos desvencilharem-se, o casal seguiu para o quarto onde Kyara atirou-se sobre a cama abrindo as pernas e implorando para que Vicente viesse sobre ela; o sujeito atendeu ao pleito tornando a atulhar sua greta com o pinguelo impoluto passando a usar sua pélvis para reiniciar movimentos enfiando e sacando o membro proporcionando uma onda renovada de orgasmos a chacoalhar o corpo de sua parceira que deliciava-se em ser submetida à impetuosidade daquele macho cuja resistência e desempenho eram algo impressionante.

Mantendo um ritmo indescritível, Vicente não perdia a oportunidade de saborear os mamilos intumescidos de Kyara apertando as mamas com suas mãos enormes ampliando ainda mais o prazer que assolava a parceira que por seu turno, já não tinha mais nenhum discernimento da realidade a sua volta, com sua mente turvada e seus sentidos enlevados ante a volúpia que aquele homem lhe proporcionava; finalmente, Vicente retesou os músculos enquanto seu corpo era tomado por espasmos que resultaram em um gozo profuso que encharcou a gruta de Kyara que correspondeu com um grito alucinado ao usufruir da sensação delirante que o gozo fluído de seu parceiro causava em seu corpo e em sua mente.

Suados e ofegantes, o casal permaneceu naquela posição enquanto Kyara ainda experimentava um derradeiro gozo tardio que causou deliciosos arrepios percorrendo sua pele; e embora ainda estivessem um pouco dopados pelo prazer o casal reagiu com Vicente pondo-se de pé e retornando para a lavanderia cioso de suas responsabilidades profissionais; Kyara por sua vez ainda permaneceu algum tempo deitada e ao levantar-se foi ao encontro de Vicente que mesmo nu cuidava de realizar o reparo no sistema de gás encanado. “Prontinho, dona! Problema resolvido! Será que eu posso tomar um banho antes de ir embora?”, pediu ele com um tom moderado e respeitoso. Ela aquiesceu com o pedido indicando a direção do banheiro e tratando de providenciar uma toalha para que ele pudesse secar seu corpo após a ducha.

-Precisa não, dona …, me dá aquela que a senhora tava usando! – disse ele ao sair do box indicando a direção da lavanderia – assim eu posso guardar um pouco do seu cheiro gostoso!

Kyara recebeu aquele comentário como o melhor elogio que já ouvira em toda a sua vida e correu a atender ao pedido de Vicente; com ambos já devidamente recompostos, ela o acompanhou até a porta de saída onde ele estendeu um cartão para ela. “Esse aqui é o meu contato, dona …, quando precisar de uma assistência é só me chamar!”, disse ele com tom elogioso. Kyara tomou o cartão na mão seguindo-se de uma despedida formal. Pelo resto do dia Kyara experimentou uma leveza inebriante e nos poucos instantes em que sua mente era tomada por uma sensação de arrependimento ela a expulsava com uma profunda racionalização.

Naquela noite, Fabrício chegou do trabalho e foi recebido pela esposa que o abraçou e beijou seus lábios carinhosamente; depois de fitar a esposa com um olhar enigmático, o sujeito apertou-a contra seu corpo colando sua boca na dela encerrando um longo de profundo beijo de língua; e no momento seguinte o casal nu já estava em seu quarto deitados sobre a cama onde horas antes ela se entregara a um outro homem; inexplicavelmente Fabrício demonstrava um desejo renascido das cinzas, sugando os mamilos de sua esposa enquanto explorava sua gruta com os dedos provocando uma suculenta sucessão de orgasmos que sacudiam o corpo de Kyara cuja mente experimentava um delicioso arrebatamento.

Fabrício não perdeu tempo em serpentear pelo corpo de sua parceira até que a vulva estar ao alcance de sua boca ávida partindo para uma sessão de linguadas vorazes que cumpriram seu desígnio oral assolando o corpo de Kyara com uma explosão orgásmica que mais uma vez turvavam sua mente tornando-a refém de seu próprio desejo ao mesmo tempo em que operava uma espécie de remição do que acontecera naquela tarde naquela mesma cama.

Após sacudir o corpo de sua esposa com uma avalancha de gozadas caudalosas, Fabrício cobriu-a com seu corpo movimentando-se de tal modo que operou uma penetração natural e intensa que fez Kyara soltar gritinhos histéricos ao ver-se preenchida pelo instrumento rijo do marido; mesmo após experimentar uma ferramenta de dimensões muito mais inquietantes, Kyara ainda desfrutava de uma experiência sensorial delirante com seu marido como se aquela traição fortuita fosse imbuída de um insólito tempero apimentando e renovando a relação conjugal. Naquele momento, usufruindo do desempenho renovado do marido, ela deu razão às palavras de sua amiga e cuidou de entregar-se por inteiro numa cópula que prolongou-se muito além do esperado, finalizada por um gozo quente e espesso encharcando sua vulva.

E a partir daquele dia, Kyara arquitetou situações para obter uma foda extraconjugal sempre que possível, cujo resultado revelava-se na mesma noite com o marido arrebatando-a com uma sessão de sexo ardente que se prolongava desde a sala até o quarto com direito banhos mútuos de língua e descobertas de novas posições e situações que lhes proporcionasse ainda mais prazer sensorial. Num dia, ela pedia entrega de água mineral já recebendo o entregador com roupas mínimas não perdendo tempo em baixar sua calça devorando membro rijo para logo depois jogar-se sobre o sofá para recebê-lo em sua bucetinha sempre chorosa. Em outra situação ela procurava nos classificados por encanadores, eletricistas e outros profissionais que pudessem saciar seu desejo desmedido.

O resultado era sempre o mesmo: uma foda magistral com o marido que aos poucos recuperou toda a sua impetuosidade proporcionando à sua esposa todo o prazer que ela almejava e que parecia não ter fim; e foi assim que Kyara passou a ser conhecida como a “gulosa insaciável”, as vezes disputada por toda a espécie de prestadores de serviços que acabaram por formar um pequeno exército de machos disponíveis com seus contatos salvos por ela que os requisitava sempre que necessário …, ou seja, todos os dias! Alheia a sentimentos de culpa ou arrependimento, Kyara não perdia uma oportunidade de saciar o tesão durante o dia para entregar-se ao marido durante a noite.

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Comentários

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Bem amado parabéns nota um trilhão amigo kkkkkkk

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Agradeço seu comentário tão elogioso! Obrigado

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Xá vê se tendi: O marido leva galha e fica mais viril? Como pode? Tem câmeras pela casa? Conto delicioso

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Eu entendi. A mulher "dissipou" a sua volúpia, adequado-se às limitações do marido, e tornando-se para ele, mais qualidade do que quantidade.

É o que acontece em inúmeros casos.

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Conto estranho, e o que vc falou o marido não sente a diferença da buceta ou de outra coisa? Ninguém tem o pau do mesmo tamanho. E mais a esposa perturbava o cara a todos os momentos e agora só se sastifaz com o marido na foda que dão a noite? Porra ou o marido sabe de algo e e um corno manso ou e um homem totalmente alienado e burro.

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Ficou estranho mesmo. Vamos aguardar um pronunciamento ou a parte II

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Como diia Chicó de Ariano Suassuna: não sei, só sei que foi assim! E de minha parte apenas transcrevi o relato e peço desculpas se ele pareceu digamos "incomum"

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Com dizia Chicó de Ariano Suassuna: não sei, só sei que foi assim!

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