MELHOR FINAL DE SEMANA NA PRAIA DA MINHA VIDA – Part. I

Um conto erótico de pz1996
Categoria: Gay
Contém 2471 palavras
Data: 18/09/2023 04:12:05

Vim aqui para mais um relato. Para quem não lembra de mim, ou nunca leu um relato meu, aqui me intitulo como P, sou baixinho tenho 155, sou bi. Esse relato aconteceu em 2016.

Meus amigos e eu alugamos uma casa enorme no litoral sul de São Paulo para passar um final de semana. Alguns dos meus amigos que já aparecerem em outros relatos aqui foram nessa viagem o J e o M, ambos estavam namorando aqui. Por não ser assumido na época para todo mundo que estava na casa só o J sabia que eu era bi [Como disse no outro, melhor amigo né!]. Fomos em treze pessoas, das treze, cinco casais e três solteiros, incluindo eu, uma amiga, T, e um amigo, V, que já apareceu em outro relato aqui, mas estava namorando na época.

Vou tentar fazer algo diferente nesse relato. Vou descrever mais ou menos o ambiente, porque, faz sentido aqui.

A casa tinha dois andares, piscina, churrasqueira e tudo mais. Se não me engano eram três suítes, três quartos, sala, cozinha e banheiro no andar térreo, e o segundo andar era um quarto inteiriço que devia caber mais de seis pessoas pelo tamanho. Os casais tiveram prioridade no sorteio dos quartos e suítes e um quarto ficou para a T, já que o V e eu não nos importávamos de dormir no segundo andar. Até tinha uma pequena varanda que dava visão para a piscina.

Para subir para o segundo andar, tinha uma escada caracol, bem na porta que dava na área da piscina. Lá em cima como mencionei, era um grande quarto meio que dividido, pero no mucho, a escada dava de frente para as 4 camas de solteiro iguais, aí um pouco pra frente tinha um sofá, horrível, mas tinha, e após o sofá tinha uma parte estrutural da casa que escondia atrás uma cama de casal que ficava no fundo onde tinha a janela. A cama de casal ficava mais privativa. Falei para o V que ia ficar nela e ele concordou de boa.

Do lado de fora da casa tinha a piscina, a churrasqueira, o forno de pizza, uma área com uma mesa enorme, e na lateral da piscina tinha uma entrada que dava na ducha e em um banheiro externo. Guardem o banheiro externo.

A viagem foi mega organizada. Compramos tudo que íamos usar antes em idas e vindas em mercados. O V, na era o único que curtia F1 igual eu, então combinamos de dividir até isso. Compramos 30g, pois sabíamos que na hora todo mundo ia querer chapar também e tinha que durar o FDS inteiro. Não deu outra né.

Chegamos na sexta-feira de noite e fomos em 4 carros, fui com o que ia na frente pois na época eu só estudava e pesquisava, então não tinha que fazer nada de tarde. Chegamos ainda não era 18h, ficamos responsáveis por levar a bebida, os narguilés e a flor, o pessoal que foi no meu carro já chegou pulando na piscina. Conforme foi passando o tempo os outros foram chegando. Por volta de 23h, chegou o último carro que era o pessoal que trabalhava até de noite.

O V, chegou no segundo carro, emprestado pela mãe da nossa amiga. Quando ele chegou e terminamos de descarregar os carros para os quartos de cada um, já fomos bolar um lá fora.

Estava esquecendo de descrever o V para você, +/- 190, magro, branco, queimado do sol, tatuagens nos dois braços, o cabelo dele é castanho bem claro e ele usava para cima e raspado dos lados. Ele tinha um estilo meio funkeiro, meio skatista que eu sempre achei ele lindo demais, provavelmente por parecer bem twink americano. [Por questão de preferência, acho que ele foi o boy mais bonito que já fiquei]

Primeira noite, como de costume, fiquei sem dormir. O pessoal começou a ir para cama era 2h da manhã, quando deu 3h era só o V e eu lá fora fumando um narga e falando merda. O narga acabou, lavei o rosh para montar mais um, aí o V teve a brilhante ideia de bolar um mais grosso para colocar na boca no narguilé, basicamente transformou o narga em um bong, ao invés de montar mais um para sessão.

Como já não tinha ninguém lá fora e tava meio friozinho, resolvemos entrar. Levamos tudo as coisas do narga para o segundo andar. Se eu não dormisse, ia de mais uma sessão, nem que fosse sozinho (caso vocês não tenham notado, eu tenho um certo vicio em fumar narga nos outros contos, quem quiser fumar e for de São Paulo é só dá um salve). Chegamos lá em cima o V começou a bolar e começamos a conversar um pouco, a gente começou a fumar e eu juro para vocês o baseado acabou em menos de 2 mins, bater a nave é pouco para o que aconteceu.

Ficamos conversando uns papos de gente chapada um tempo e do nada ele perguntou se era de boa colocar música. Falei que sim, mas que não podia ser muito alto, já que tava todo mundo dormindo, conclusão, os dois chapados e música alta. Passou uma(s) música(s), não sei dizer ao certo, a namorada da minha amiga aparece na escada e fala:

J – Vão dormir cês dois, eu tava tentando fazer coco e escutando vocês dois rindo.

O V começou a rir igual um tonto e aí eu disse:

Eu – Mal J, vamos abaixar o som e tentar diminuir a risada.

J – 4h dá matina e vocês resolveram chapar

Eu – Chapar tá apelido pra isso aqui. A gente fez no narga.

J – Vocês só podem ser dois idiotas.

Ela falou e desceu a escada rindo. Diminui o funk que tava alto e falei para o V para sairmos do sofá e ir para o fundo, como disse, a cama de casal pelo menos dava uma isolada no barulho. A gente montou mais um narga com o menor barulho que dois chapados podem fazer, pegamos e levamos para o fundo do segundo andar, abri a janela e voltamos a conversar de boas e rindo. Quando começou a dar indícios que ia amanhecer, troquei o assunto:

Eu – Ou a gente bem que podia ser bem de humanas e ir pra beira da praia pra ver o sol nascer.

V – Caralho, é isso que você aprende na faculdade então. [Mais um tempo rindo]

Eu – Humanas né, quer pra melhorar o rolê só se a gente bolar mais um.

V – Caralho, você não para né.

Eu – A gente fuma só uma parte lá. Bora?

V – Tem nada para fazer e tô sem sono, vamos.

A gente deixou o narguilé lá ainda, nem na metade da sessão, peguei a chave que tava comigo e a gente foi para a praia. A casa era uma quadra da praia, como ainda tava escuro, a gente foi na cara e na coragem, sem porra nenhuma, só o baseado bolado no bolso da bermuda. A gente chegou na praia, sentamos na mureta ainda, nada nem de uma claridade.

V – Quer fumar agora, ou vou ter que esperar o sol começar a nascer para aplaudir enquanto fumamos.

Eu – Vai se fuder.

Ele tirou do bolso e ascender foi a missão mais difícil do dia, porque tava um puta vento. Quando finalmente conseguiu começamos a fumar e a conversar.

Eu – Porra, pessoal dormiu tardão, vão acordar pra lá de 10h.

V – A gente vai acordar mais tarde ainda.

Eu – Não tenho a intenção e nem a capacidade de dormir.

V – Você precisa ir no médico vê esse baguio da tua insônia.

Eu – Um dia eu vou [Spoiler: não fui até hoje]

V – Se eu conseguir quando voltarmos fico mais um pouco com você, mas não sei se aguento.

Eu – Para de frescura, dormir é para os fracos a gente volta e fica conversando até umas 9h e ai vai buscar pão.

V – Cê tá chapado mesmo né, tá pensando em tomar café já.

Eu – Nossa eu tomava fácil um leite agora.

Ele começou a rir descontroladamente e a quinta série que habita em mim, saudou a que habitava nele.

Eu – Vai se fuder, para de levar as coisa por trás.

Rimos mais. Gente chapada é insuportável para quem não chapa junto. Nem começou a nascer o dia direito, tava clareando o horizonte, falei para voltarmos. Voltamos tranquilos conversando. Chegamos quietinhos, voltamos lá pra cima. Montamos mais um, e ficamos jogando conversa fora. Ai eu puxei o narga mais para perto da cama.

Eu – Bora encostar aqui, minha coluna ta pedindo arrego aqui.

Subimos para o encosto da cama e ficamos sentamos, meio deitados, na cama, conversando. Ai como já disse, chapado o lado bi aflora e estávamos em um papo de mulher.

Eu – Cara, a T, da faculdade é linda demais a tristeza é que ela namora.

V – Aí você me quebra né P, toda mulher que quer namorar já tem namorado.

Eu – Isso aí é mentira.

V – Mentira nada, a única que você namorou e não namorava antes foi a P.

Eu – Mas a P namorava quando eu conheci ela.

V – Caralho, olha aí, tem uma preferência e talarico morre cedo.

Eu – Que nada, talarico só fui uma vez vem não. Agora nunca peguei cara assim.

V – Como assim?

Na hora eu não percebi o que tinha falado.

Eu – O que?

V – Nunca pegou cara namorando? Você é bi?

Eu – Porra nenhuma, falei errado.

V – Pode falar vai, já se entregou.

Eu – Porra nenhuma [tentei rir meio amarelo]

O V olhou na minha cara e sério.

V – Você é bi né filho da puta?

Eu – Já disse que não

V – Pode ficar tranquilo, não vou falar para ninguém.

Eu – Que bom porque se falasse ia mentir.

Ele começou a vim para mais perto de mim, eu tava me tremendo todo e um alerta disparou em mim. Eu queria muito ter me afastado, mas o corpo não respondeu ao cérebro, travou tudo. Ele ficou cara a cara comigo, colocou a mão no meu pescoço ficou parado me olhando. Momento totalmente desnecessário.

V – Viu, você é. Se não fosse tinha saído, se eu quisesse beijar você tinha ido fácil.

Eu – Tá você tem ponto. [Me entreguei fácil demais, passar por aquilo tinha me acelerado demais]

V – Tá de boa, ninguém vai saber.

Com uma coragem tirada do meu cu, que até hoje não sei de onde veio, eu virei e falei:

Eu – Já que ninguém vai saber de nada porque não me beijou.

V – Eu não curto essas coisas não.

Foi minha vez de chegar perto, quando estava muito perto da boca dele. Virei e fui em direção ao ouvido dele.

Eu – Você sabe que te acho gato de mais né.

Ele deu uma tremidinha, mas não se afastou. Continuei.

Eu – Já que ninguém vai saber. Eu podia te ajudar a passar o final de semana.

Ele me deu uma leve empurrada, nada forte, mas fui pra trás, no que eu fui, ele veio. Começou a me beijar, eu tava completamente surtado, tava achando que tinha fumado de mais. Quando ele parou de me beijar ele falou.

V – Desculpa. Acho que to chapado.

Eu só levantei, peguei o narguilé e coloquei longe da cama. Nisso ele já tava sentado para sair da cama. Voltei pelo lado dele, ele sentado era quase da minha altura de pé, coloquei a mão no peito dele e falei:

Eu – Vai aonde?

V – Já disse desculpa.

Eu – Não precisa pedir desculpa, mas se quiser ficar ai, a gente pode conversar mais.

Partir pra cima, já sabia que apanhar eu não ia. Ele retribuiu e me abraçou. Paramos de novo, ele estava nervoso com a voz tremula.

V – E se alguém sobe aqui. É melhor parar.

Eu – Tá todo mundo dormindo, coloca uma música baixinho ai e ficamos aqui de boa.

Ele concordou, eu fiquei na cama, ele foi colocar o celular no carregador e voltou bem rápido. Preciso nem falar que eu tava no paraíso né. Ele veio para a cama, eu me joguei no colo dele e comecei a beijar o pescoço dele, descia um pouco e voltava beijar ele. Não precisava falar que ele tava gostando, porque já tava entregando. Tirei a camisa dele.

V – Não, vai dar ruim se alguém subir.

Eu – Tá calor aqui em cima.

Comecei a passar a mão no abdômen dele, ele era fortinho, desci mais um pouco com a boca. Voltei beijar ele. Ele me levantou colocou a mão na minha perna e me levantou um pouquinho como se tivesse me arrumando já. Parei o beijo, fui no ouvido dele e fui para o tudo ou nada.

Eu – Posso te chupar.

Ele só assentiu com a cabeça. Voltei a beijar quando parei falei:

Eu – Deita.

Ele deitou e eu fui pra cima, quando finalmente cheguei, comecei a brincar por cima da bermuda, coloquei a boca e dava pra sentir pulsar já. Puxei a bermuda dele, brinquei mais um pouco ainda na cueca. Ai finalmente fui para onde queria chegar. Puxei tirei a cueca dele e o negócio saltou. Ele tem uns 20cm, uma grossura comum e aquela cabeça rosinha me chamou e fui com tudo. Já engasguei na primeira. Ai comecei a chupar e brincar com a língua enquanto batia uma para ele. Olhei pra a cara dele e ele tava me olhando. Parei e fui dar um beijo, como podia um homem daquele ali entregue. Cheguei do lado dele e falei:

Eu – Vai querer que eu engula?

V – Onde você preferir.

Eu – Pega no meu cabelo e faz como você preferir.

Fui de novo e senti a mão dele enlaçando meu cabelo, ele começou a empurrar minha cabeça, não o bastante para eu engasgar, acho que ele tava com medo de me machucar, ou só de acordar alguém. Ele foi acelerando a velocidade que fazia o movimento de vai e vem. Eu parei pra respirar um pouco, ele começou a empurrar de novo. Como sou obediente e adoro um mandão, voltei. Passou um tempinho comecei a sentir o movimento diminuir, voltei a brincar com a língua e no primeiro sinal que ia gozar, voltei a mamar e punhetar. Senti pulsar forte e logo veio, quase me engasguei não pela quantidade, mas pelo jato, engoli tudo como boa cadelinha que estava sendo e continuei brincando um pouco.

Ele me puxou, fiquei meio em dúvida se ele me beijaria. Ele me deu um selinho e falou.

V – Foi o melhor boquete que já recebi.

Dei risada, dei mais um selinho e falei.

Eu – A gente pode fazer o final de semana todo, mas eu quero mais ação.

E ele respondeu...

Fica para a parte dois porque isso aqui tá imenso e foi só a sexta pro sábado. Ainda tem uma tarde e uma madrugada kkkkk

[Juro que volto com o final]

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Comentários

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CLARO QUE V TÁ SUPER A FIM, QUESTÃO DE TEMPO, OPORTUNIDADE, CORAGEM, DESEJO ETC ETC CONTINUE RAPIDINHO.

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Cara. Tesão demais. E você relatando então, pqp, delícia!

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