Olá a todos, após muito tempo sem escrever nada, preciso dividir com vcs o que aconteceu comigo nesse final de semana, pois ainda estou muito empolgado com a situação.
Para aqueles que não me conhecem de outros contos, eu me chamo rodrigo, 39 anos, bissexual, eu sou casado com a Bruna,41 anos e também bissexual e ao longo dos anos venho contando como nós saímos de uma relação tradicional e conservadora para um relacionamento aberto, onde eu me descobri bissexual e corno manso, eu sou submisso e viciado em inversão de papeis, tanto que em 70% do tempo a Bruna é a ativa da relação, e é ela quem faz a penetração com cintaralho em mim, coisa que ela adora, inclusive é ela quem compra calcinhas pra mime exige que eu as use quando estamos juntos.
No cotidiano nossa vida é bastante normal, eu não aparento ser afeminado apesar de malhar e ter um glúteo bem definido, sou um homem sem nenhum trejeito afeminado, sendo que a nossas famílias e amigos nem imaginam de nossas aventuras sexuais, pelo menos não até esse final de semana, é essa história que irei contar agora.
Eu e meu sogro sempre nos demos bem, e há décadas temos uma tradição de irmos pescar por um FDS há cada 3 meses, meu sogro tem 60 anos, é metalúrgico e se chama Carlos, apesar da idade ele tem bastante saúde e energia, devido ao trabalho pesado não possui um corpo feio pra alguém de 60 anos. Eu nunca senti nenhuma atração ou qualquer tipo de desejo por ele, e minha esposa não pode nem sonhar com o que aconteceu com a gente.
Enfim, nós saímos no sábado de madrugada para irmos pescar em um rio que fica ha 50km de onde moramos, o tempo estava fechado e não parecia muito favorável, mas como já tínhamos nos programado pra ir fomos assim msm. chegamos cedo no local, que as vezes tem outras pessoas pescando, mas desta vez não havia ninguém. Montamos a barraca de 5 lugares que sempre usamos, arrumamos as coisas pra fazermos o almoço com o que pescássemos e fomos pescar, a pescaria estava meio fraco, mas ainda pescamos 3 traíras de tamanho médio, que deram pra fazer o almoço e janta, ao entardecer ja estavamos bem chapados de tomar cerveja a tarde toda e fomos tomar um banho em uma cachoeira próxima e meu sogro ficou pelado, eu nunca tinha reparado em seu pau antes, mas desta vez ele ficou bastante tempo de frente pra mim e tinha uma bela rola, ela estava meio flácida, mas ainda dava pra ver que devia ter uns 18cm dura, do tamanho do cintaralho de minha mulher. Ele viu que eu estava olhando pro seu pau e eu fiquei sem graça e falei rindo:
-Pow Carlos, tá frio msm heim? sugerindo que seu pau estava pequeno por causa do frio. Ele disse:-olha quem fala, o seu tá a metade do meu. kkkk e realmente era verdade, eu sei que parece cliche de corno manso, mas o meu pau tem apenas 15cm ereto, e mole fica com 6cm, mas isso nunca me incomodou, mesmo quando eu achava que era hétero, e apesar de minha esposa adorar rolas grandes, ela sempre sentiu prazer ao dar pra mim.
Eu disse a ele que era brincadeira, e que minha sogra devia ter uma vida feliz em casa, ele me olhou meio triste e disse: -Rapaz, enquanto ela queria sexo ela teve, agora ele só serve pra bater punheta msm. Falou balançando o pau.
- Há quanto tempo vc não tira uma com ela? eu perguntei. -Tem 4 anos que eu não sei o que é comer ninguém. ele me disse; -Eu não sinto tesão com puta e não tenho coragem de ficar com outras mulheres e correr o risco de ser descoberto e estragar meu casamento se ela descobrir, então o jeito é pescar e bater punheta pra ser feliz, ele me disse rindo.
Nós tomamos nosso banho de cachoeira e fomos fazer a janta antes que escurecesse muito. nesse dia ninguém mais apareceu pra pescar, mesmo o tempo tendo melhorado e feito sol na parte da tarde. a noite fizemos uma fogueira pra espantar os borrachudos e ficamos ouvindo moda de viola enquanto meu sogro contava algumas aventuras sexuais que ele tinha tido ao longo da vida dele, que pareceu ter sido bem interessante também. quando deu 21h meu sogro disse que ia deitar, pois havíamos levantado muito cedo, e eu resolvi que iria tbm, a noite estava muito quente, e nós resolvemos dormir apenas de cueca, como sempre fizemos, mas desta vez foi meio estranho ficar de cueca na barraca com meu sogro, a minha cueca é bem apertada e realça as poupas da minha bunda, que é grande devido há anos de academia e toda depilada, coisa que minha esposa exige que eu faça.
Meu sogro nunca comentou nada a respeito desse fato antes, mas desta vez quanto eu entrei na barraca ele já estava deitado de barriga pra cima, e a cabeça de seu pau estava pra fora da cueca.
Eu realmente estava certo, o pau dele tinha uns 18cm no mínimo, eu entrei e tirei a minha roupa enquanto ele me olhava, vi que ele ficou olhando minha bunda, com as poupas saindo da cueca minúscula que eu usava, acho que a conversa sobre sexo deve tê-lo deixado excitado, pois seu pau estava bem duro dentro daquela cueca branca folgada, essa situação me deixou um pouco excitado, e eu me vi pensando em qual seria o gosto daquela pica em minha boca.
Me deitei ao lado dele e fiquei quieto, a luz da barraca estava acesa, mas nenhum dos dois fez menção de apagar a luz, o clima sexual estava tenso e eu fiquei ajeitando meu pau dentro da minha cueca, eu sem saber o que fazer naquela situação encostei minha mão em sua coxa "sem querer" e deixei minha mão lá e fiquei quieto, de olhos fechados, fingindo descaradamente que estava dormindo. Meu sogro me chamou pelo nome baixinho, e eu continuei fingindo que estava dormindo, mas minha mão esquerda estava dentro de minha cueca e eu mechia em meu pau bem vagarosamente.
Meu sogro então pegou minha mão que estava livre em sua coxa e a pôs em cima do próprio pau, ele abaixou um pouco a cueca e fechou minha mão em sua rola e começou a alisar o pau com minha mão, eu fechei os dedos da mão naquela rola e comecei a masturbá-lo vagarosamente em silencio. Ele tirou a mão dele de cima da minha e abaixou mais a cueca, eu o acariciei por algum tempo, talvez 2 minutos, mas pareceu uma eternidade. Meu coração parecia querer sair do peito, mas tomei coragem e em um só impulso me ajeitei e segurei seu pau com a mão esquerda e o pus na boca, ele tinha um gosto maravilhoso, era bem veiúdo e pulsava em minha boca. meu sogro estava deitado de barriga pra cima, completamente parado, sem dizer nada, apenas gemendo enquanto eu passava a língua em sua glande e tentava enfiar o máximo possível daquela rola em minha garganta.
Finalmente ele saiu de sua inercia e começou a forçar um ritmo em meu boquete, ele empurrava minha nuca para baixo enquanto levantava o quadril, fazendo eu engolir toda sua rola e me fazendo babar e engasgar.
Antes que ele resolvesse gozar em minha boca eu tirei seu pau da boca, ele me olhou meio assustado, eu arranquei minha cueca e subi em cima dele, Passei um pouco de cuspi em meu anus e na sua glande, que já estava bastante babada; Eu sentei em cima dele de costas para ele, para que pudesse ver o meu rabo todo lisinho, e com a mão direita peguei seu pau e encaixei na entrada de meu cuzinho e fiquei esfregando aquela cabeça melada em meu cuzinho, ele foi forçando pra cima com seu quadril, e eu fui abaixando devagar, ate que a cabeça entrou em meu cu. Mesmo sem lubrificante a cabeça entrou sem muita dificuldade, já que eu estou acostumado a ser penetrado por minha esposa com muita frequência; Esperei apenas um pouco para que meu cuzinho se acostumasse de vez, e comecei a rebolar lentamente em seu pau, meu sogro segurou em minha cintura e me puxou para baixo, fazendo seu pau entrar todo dentro de mim, até eu sentir minha bunda encostando em sua pélvis.
Sentir aquele pau pulsando dentro de mim foi maravilhoso, eu comecei a quicar em cima dele, subindo até ficar apenas a glande dentro de mim, e descendo até encostar a bunda em seu quadril, a cada vez que descia eu sentia a glande encostando e pressionando minha próstata, meu pau estava latejando e logo eu acelerei o ritmo e senti meu gozo saindo de meu pau, eu gozei vários jatos, sujando a virilha e as coxas de meu sogro com meu semêm. Apesar de ter gozado meu pau continuou duro e eu acelerei as quicadas ao máximo que consegui; Meu sogro então me agarrou pela cintura e me fez sentar todo em seu pau, eu senti seu pau latejar e seus jatos de porra me preencherem.
Fiquei parado quietinho sentado naquela rola, sentindo aquele pau gostoso diminuindo dentro de mim, quando ele ficou mole eu sai de cima de meu sogro e fui lá fora da barraca me limpar, pois seu semêm estava escorrendo de dentro de mim por minhas pernas, que estavam bambas nesse momento.
Meu sogro saiu também e foi limpar o pau em outro lugar. Nós não falamos nada um para o outro, eu me limpei bem e voltei pra barraca, apenas me deitei nu em meu canto e fiquei quieto, imaginando o que aconteceria agora, já que meu sogro descobriu que eu adoro dar o cuzinho...
Meu sogro voltou pra barraca e não disse nada, apenas virou para o outro lado e dormiu. Eu passei a noite todo tentando dormir, mas sem conseguir direito, pois eu estava nervoso e com receio de ter feito merda. Quase amanhecendo, vencido pelo cansaço, acabei pegando no sono e acordei sentindo mãos percorrerem e acariciarem minhas nádegas, eu estava nu, deitado de barriga para baixo, e meu sogro estava me acariciando a bunda, senti ele subindo em minhas coxas e esfregando a pica entre minhas adegas, eu dei um gemido afeminado para ele saber que eu estava acordado e gostando.
Ele abriu bem minhas nádegas e cuspiu em meu cu. Senti ele encostar a glande na entrada de meu cu e forçar o pau a entrar, quando o pau entrou ele parou um pouco, deitou em minhas costas e foi enfiando o pau devagar até entrar tudo. Quando eu senti seus pelos pubianos em minha bunda ele começou um vai-e-vem lento, enfiando e tirando o pau devagar até quase sair de dentro de min, eu gemia como uma putinha e isso o encorajou, ele pos uma mão em minha cabeça, forçando-a no chão, e começou a bombar forte por um bom tempo, eu senti sua respiração ofegante e seu suor pingando em minhas costas, até que ele não aguentou mais e gozou novamente em mim, ele deu mais 3 estocadas fortes e tirou o pau de dentro de mim e saiu da barraca.
Eu me limpei com minha cueca, me vesti, sai da barraca e fui arrumar o café pra gente. Meu sogro estava preparando as iscas pra continuar a pescaria, pois iriamos embora apenas de tarde.
-Acho que hj a gente consegue pegar uns bitelos. Ele disse animado, e não tocou no assunto do que aconteceu na barraca. Então eu entendi, o que acontecer na barraca a partir de agora ficará lá, da barraca pra fora nunca aconteceu nada. Enquanto escrevo para vocês estou ansioso pela nossa próxima pescaria daqui há 3 meses.
