Léia era atendente em uma padaria que abriu aqui no bairro em que eu moro. Todas as manhãs nos cumprimentávamos e, da segunda semana em diante, ela já sabia o que eu compraria. Não precisava mais fazer o pedido: eram pães quentinhos e alguns salgados e doces dos quais eu gosto. Separada, 36 anos, duas filhas adolescentes, não é o tipo de mulherão, longe de ser uma "cavala", mas tem um belo corpo, com todos os atributos de uma fêmea bonita e atraente. Um dia não a vi mais na padaria. Sumiu e não perguntei a ninguém por ela.
Num sábado pela manhã fui até um shopping procurar uma ferramenta numa loja especializada. Quando saí, instintivamente olhei para a loja ao lado e vi Léia, que também me viu e veio ao meu encontro. Sorridente, me abraçou, me levou para dentro e contou que havia sido convidada para trabalhar ali, numa loja de roupas, exatamente por interessar-se pelos clientes, a ponto de saber o que cada gostava, como na padaria, o que chamou atenção do dono da loja. Além do que seu salário quase dobrou e a ele se somavam as comissões.
Daquela conversa para o convite de um lanche, ali mesmo na praça de alimentação, no intervalo, foi rápido, com Léia aceitando imediatamente. Como quase não vou ao shopping, aproveitei para bater pernas, visitei inúmeras lojas e encontrei meia dúzia de conhecidos, até que o tempo passou e chegou a hora do intervalo de Léia. Chegamos juntos à praça de alimentação.
Lanchamos e conversamos sobre vários assuntos e, em certo instante, já acariciando as mãos de Léia, fui bem direto, arrisquei. Disse que ela me atraía bastante e que eu a desejava sexualmente. Muitas vezes já cometi essa imprudência e, em muitas delas, me dei mal. Fiquei alguns segundos esperando a reação dela. A mulher sorriu e disse que a assustei, mas falou que também tinha atração por mim, desde os tempos da padaria, por isso me dispensava mais atenção que a outros clientes.
Por volta das 20 horas, quando terminou o turno dela, eu já a esperava lá fora, conforme havíamos combinado. Adultos, eu bem mais velho que ela, sabíamos muito bem que não iríamos ficar de namoricos. Fomos diretamente a um motel. Tomamos banho juntos, entre beijos de língua, esfregações e masturbações mútuas. Nem deu tempo de nos enxugarmos.
Já na cama, ela se deitou de costas e eu me coloquei entre suas pernas, nossas bocas se encontraram em beijos cheios de lascívia, desejo desenfreado, tesão nas alturas, desci a boca para seus grandes seios, cujos bicos já estavam rijos, e passei alternar entre um e outro e a boca de Léia. Enquanto isso, lá embaixo, esfregava a cabeça da rola na entrada da boceta dela, molhada e quente.
Léia se contorcia me pedindo para fodê-la logo. "Mete, amor mete logo, não aguento mais, quero rola, faz tempo que ninguém me fode", dizia, de olhos fechados e com a voz choramingosa. Não a atendi porém, prolongando seu martírio por pica. Em vez de meter, inverti nossas posições, a coloquei por cima de mim e passamos a um sessenta e nove.
A mulher, passou a chupar a minha pica com gosto, sofreguidão, mamava, lambia, salivava as minhas bolas, batia punheta, mamava muito, passava a língua na glande, lambia e toda a extensão, mamava de novo. Eu degustava seus pequenos lábios, lambia toda aquela boceta, mamava também, enfiava a língua, esfregava a minha cara na xana de Léia, dava muitas linguadas no grelo, até que ambos já dávamos sinais de que o orgasmo se aproximava.
Novamente mudamos de posição e passamos a um papai e mamãe, em que nos beijávamos, nos dávamos um abraço apertado, eu estocava a boceta dela, ela rebolava os quadris, dizendo: "Vou gozar, aiiiii, mete, mete mais, mete assim, delícia, que rola, que tesão, amor, fode, fode, fode mais, quero gozar junto contigo", enquanto mexia os quadris. Explodimos ao mesmo tempo. Léia respirou fundo e gemeu alto. Eu dei um urro. O corpo dela tremeu em espasmos, a minha rola soltou jatos e jatos de porra. Nos beijamos muito, abraçados, voltando aos poucos a respirar normalmente.
Novamente fomos ao banho, sob a ducha mais amassos, mais beijos, mais masturbações e aproveitei para, ao ajudar Léia a se ensaboar, enfiar a cabeça do dedo médio no cuzinho apertado dela. A mulher suspirou, deixei o dedo lá e enfiei mais um pouco, ela me beijou e disse que sempre desejou muito sexo anal, mas nem seu marido nem o cara que ela namorou antes de se casar, conseguiram penetrá-la. "Meu ex-namorado fazia sem jeito, acho que era inexperiente; meu marido tentou algumas vezes, mas nem sequer a cabeça da rola dele entrava, ele dizia que eu era muito apertadinha", me explicou.
Fomos para a cama, eu a coloquei de bruços, passei a beijar aquela bunda toda, com bastante tesão, beijos molhados, lambidas, pequenas mordidas. Léia gemia e esfregava o grelo com os dedos. Separei-lhe as nádegas, deixando o furinho bem exposto, passei a degustar, com a ponta da língua enrijecida, cada prega, fiz movimentos circulares, lambi e salivei aquele cu virgem, enfiei a língua e chupei o ânus de Léia, que arfava com os dedos no grelo e dizia: "Que delícia, faz mais, chupa o meu cu, chupa, amor. Nunca senti isso antes, quero que você tire o cabaço do meu cuzinho, mas com muito jeito".
Usei minha boa e velha tática. Peguei o gel lubrificante anal, untei bastante a entradinha do cu de Léia, enfiei um depois dois dedos naquele furinho, ela gemeu e arrebitou a bunda. Lubrifiquei bastante o meu caralho, me sentei na cabeceira da cama e pedi que ela viesse, de cócoras, para cima de mim e ela própria fosse arriando o corpo devagar, segurasse a minha rola e fosse colocando devagar no cu, na medida em que arriasse o corpo. Assim seria dona da situação. Se sentisse dor, sairia, se estivesse se sentindo confortável, desceria e acomodaria toda a pica no rabo.
Deu certo. Léia ficou confiante, quando a glande entrou, ela suspirou, de olhos fechados, eu permanecia imóvel, de pau duro, sendo engolido por aquele cu desejoso de pica. Com uma das mãos, ela controlava a penetração anal, com a outra, se masturbava. Minutos depois, já com a pica toda no cu, ela passou a rebolar, disse que era uma sensação muito boa, sentir as entranhas invadidas por um caralho duro.
Quando vi que já havia passado o instante do medo da dor, assumi a transa anal. A deitei de bruços, com um travesseiro sob os quadris, com a bunda arrebitada e passei a estocar aquele anel com vontade de arregaçá-lo. Não demorou muito, Léia teve o primeiro orgasmo, ajudado pelos dedos tocando siririca. Não lhe dei trégua. A coloquei de quatro, fodendo aquele cu com estocadas cadenciadas e profundas. "Aiiiiii, amor, que delícia dar o cu, estou amando ser enrabada. Caralho, que sensação diferente, fooooode o meu cu, fode que eu vou gozar de novo". E novamente teve um forte orgasmo, se masturbando com a pica no cu. Mas o melhor estava por acontecer.
Ainda de pau duro, a coloquei na posição de frango e fodi novamente aquele rabo, mas desta vez lhe segurei as mãos, os meus dedos entrelaçados nos dela, não a deixando se masturbar. Tinha a visão daquele cu, até meia hora antes virgem, e do meu caralho bombeando o anel de couro de Léia. A mulher, de olhos fechados, jogava a cabeça para os lados, apertava as minhas mãos, e dizia, com a fala entrecortada de gemidos: "Ooh, oooh, aaaaah, não sei o que está acontecendo, tá muito gostoso, tá diferente, tá estranho, tá gostoso, quero dar mais, quero dar mais o cu, que sensação, que diferente, vou gozar". E soltou um grito, um grito alto mesmo, em seguida, ficou como se estivesse desmaiada. Gozei, em seguia, enchi aquele cu de porra.
Já refeitos, novamente no banho, Léia me disse que eu descabacei seu cu com muito carinho, que a dor que sentiu foi mínima, e que o prazer "foi imenso". "Nunca imaginei que dar o cu fosse tão gostoso e que gozar pelo cu fosse tão diferente, forte, arrasador. Me fode o cu de novo", pediu já, de costas, apoiada na parede, com as pernas separadas. De pau duro novamente, atendi ao seu pedido, e lhe preenchi o cu de rola. Gozamos de novo. Era o encerramento de uma noite de sexo e o início de muitas transas, principalmente, anais.
Léia ficou viciada em dar o cu. Viciada mesmo. Nos encontramos muitas outras vezes, ela continuou a gostar de dar a boceta, chupar rola e ser chupada, mas, fazer anal infinitamente. Aprendeu a gozar pelo cu e se disse, finalmente, "muito realizada no sexo".
Mudou de emprego, foi para o outro lado da cidade, nossos encontros diminuíram, mas não deixaram acontecer. De tempos em tempos ainda nos encontramos.... E haja rola no cu!