Naquele tempo, quase toda manhã recebia mensagens no whatsapp, na verdade, tava mais para declarações, de um garoto que vivia insistindo em mim. Ele morava no mesmo interior de onde vim, e parecia um rapaz bom, que sempre fazia questão de dizer o quanto me admirava. Mas coitado, mal sabia ele que aquela garota puritana, tinha dado adeus a sua inocência faz tempo, ainda mais com a pessoa mais improvável de todas. Ele e qualquer um não acreditariam, ficariam revoltados, se vissem a garota linda e meiga que rejeitou tantos por aí, se sujeitando aos caprichos de um velho tarado, que de bonito não tinha nada.
Então meio que ignorei a mensagem, que até mês passado me arrancaria suspiros. Por que agora, tudo que eu conseguia pensar era naquele velho urrando de prazer na minha boca.
Lembram que ele sempre falava da vontade de me ver de saia?! Pois então, naquela manhã resolvi usar uma, que talvez tenha usado uma ou duas vezes na vida. Era uma saia jeans, que cobria até metade das coxas. E não é que o velho tinha razão, ali diante do espelho percebi como eu ficava chamativa evidenciando minhas coxas grossas e brancas. E admito, que isso só atiçava minha curiosidade do que aquele velho sem vergonha ainda seria capaz se me visse assim. Miserável, era inegável que ele me tinha nas mãos.
Guardei a saia na bolsa para evitar qualquer pergunta de minha tia, e me mandei para mais um desafio na casa daquele velho. Quando cheguei lá, encontrei seu filho apressado para sair, então quase não nos falamos direito. A casa estava um silêncio total, pelo jeito Seu Agenor não tinha se levantado. Sem muito para fazer, fui na cozinha preparar algo para quando ele acordasse, e também aproveitei para vestir a saia imediatamente. Pronto, agora era só esperar a safadeza começar. Na verdade, ele estava demorando mais que o normal para levantar, o que estava me deixando preocupada. Então resolvi ir ao seu quarto, e para o meu espanto, ele já estava acordado, porém molinho na cama.
- Menina! Você já chegou.
- Agorinha, o senhor está bem?
- Sim, só acordei meio sem coragem mesmo.
- Me aproximei para ver se ele estava com febre ou algo assim, mas ao notar que eu estava de saia, rapidinho ele se animou.
- Jesus amado! Não acredito que é você de saia menina.
- Lembrei que tinha uma guardada que há tempos não usava.
O atrevido começou a alisar minha cintura rumo as minhas coxas, e sabendo onde isso poderia levar, interrompi na hora.
- Nada disso Agenor, o senhor precisa levantar agora. - Falei tirando suas mãos de mim. - Vamos, é hora de tomar café.
Nem adiantou, porque ele já estava me puxando para deitar junto dele. Claro que ainda tentei resistir, mas quem disse que isso adiantou? Quando dei por mim, já estava deitada em sua cama com ele me abraçando por trás.
- Calma, minha linda. Ainda tá cedo, bora ficar só um pouquinho assim (risos).
Eu sabia que ele não me largaria por nada ali, então sem escolha, aceitei ficar de conchinha sentindo seu fungado nos meus ombros. Fora que ele não parava de passar as mãos nas minhas coxas nuas, um alisamento que só parava quando chegava na minha bunda. Eu até podia imaginar a cara sem vergonha dele me bolinando daquele jeito. Ficamos alguns minutos naquilo, até que resolvi que já estava bom. Mas quando me virei, tomei um susto, o velho tinha ficado tão animado que estava de pau duro, e pior, o safado tinha baixado as calças, para eu não ter dúvida alguma de seu desejo por mim. Estava com a cabeça inchada e babada, do jeito que eu me lembrava, junto daquela cara sem vergonha que eu já sabia o que ele queria.
- Moço! Guarda isso! - Eu não conseguia tirar os olhos daquilo. - Ainda não é nem nove da manhã.
- Cedo, mais tarde, a gente vai acabar fazendo isso mesmo… Vamos menina, aproveita que tô assim agora.
- Não tem mesmo jeito para o senhor, né Seu Agenor.
Aquela altura, aquilo já tinha virado um compromisso que eu devia honrar todos os dias. Então amarrei o cabelo, lhe dei uma última olhada, e enfiei sem cerimônias aquele troço enorme na boca, lhe arrancando os primeiros tremeliques. Aos poucos aquele gosto familiar ia tomando conta da minha boca, dando lugar a um enorme prazer, prazer esse que talvez fosse similar ao dele ou maior.
- Shhh… Isso bebê, não é que minha putinha está ficando profissional nisso.
Talvez não seja mais segredo para vocês, mas confesso que eu já tinha pego gosto por aquilo, não podia ver um homem atraente, que eu já imaginava como deveria ser chupalo, qual seria o tamanho, e se as reações deles seriam iguais às daquele velho. Enfim, naquele instante , ele me agarrou pelo cabelo, e enfiou aquele troço ainda mais fundo na minha boca, me fazendo engasgar na hora.
- É isso que dá ser uma boqueteira gulosa (Risos).
Dar para acreditar no tipo de coisa que eu me submetia. E não satisfeito, ele me pediu para subir ainda mais na cama, no começo não entendi, mas depois ficou claro sua intenção, ele queria me assistir o chupando de quatro que nem uma puta. Pior que eu estava tão excitada com a situação, que nem pensei muito, e lá estava eu do jeito que ele queria, ao seu lado de quatro engolindo aquele pau. Suas mãos passearam pelas minhas costas, terminando com um aperto na minha bunda. Não importa, eu estava concentrada em acabar com aquilo logo. Mas tomei um susto quando senti onde suas mãos já estavam. O atrevido estava alisando minha buceta por cima da calcinha, o que me arrancou arrepios no mesmo instante, desgraçado, eu já devia ter esperado esse tipo de coisa por estar de saia.
- Eita, que tu está pegando fogo aqui embaixo menina (Risos).
Não tinha prova maior que eu estava adorando aquilo, então ele intensificou ainda mais aquela massagem, me fazendo gemer mesmo com a boca ocupada naquele pau. Eu estava prestes a falar alguma coisa, quando ele começou a me tocar por baixo da calcinha.
- Shhhh… Seu Agenor, Hummmmm… estamos indo muito rápido, para, por favor.
Eu falava de um jeito tão manhoso, que seria muita ingenuidade achar que ele pararia, pelo contrário, só o encorajou ainda mais. Eu estava tão molhada, que seus dedos já patinavam ali embaixo. Mas o velho tinha uma imaginação fertil, porque quando ele cansou de usar os dedos, ele me interrompeu para algo bem mais ousado. Ele me colocou numa posição onde eu poderia sentar perfeitamente na sua cara, era isso, o safado queria fazer um meia nove. Até travei quando me toquei que seria a primeira vez que alguém me chuparia. Ele apenas afastou minha calcinha para o lado, eu devia estar super molhada ali. E quando senti a ponta de sua língua, perdia a concentração total, pois aquela nova sensação me fez tremer. Eu nem consegui mais chupa-lo direito, tamanha era minha necessidade de gemer. O velho já me chupava com tanta voracidade, que ele mesmo se sufocava apertando meu bundão na cara, que agora estava todo exposto, já que ele tinha levantado o pouco da saia que ainda me cobria. Dar para acreditar naquela cena? Como eu, menina igreja, tinha chegado tão longe nisso? Mas beleza, ficamos um tempo considerável fazendo aquilo, até que finalmente ele deu sinal que tinha chegado nos finalmente.
- SHHH…AH!!! EITA QUE TÁ VINDO!!!
Vários jatos começaram a saltar na frente da minha cara, enquanto o sentia se tremendo todo debaixo de mim. Já eu, não tinha nem chegado perto do orgasmo nessa brincadeira. Mas confesso, que assisti bem de perto aquela coisa enorme gozando, era uma satisfação imensa. Já de pé, pronta para sair do quarto, ele me olhava com a cara mais realizada do mundo.
- Sarinha, que esse teu rabão acabou comigo. - ele falava segurando o pau, que ainda estava meio duro. - Imagina quando eu te fuder de quatro (Risos).
- Pra lá com essas ideias homem, e ver se hoje se aquieta, já teve o que queria de manhã.
- Menina nesta casa não tem querer… Agora vai lá minha puta, que ainda nem tomei café.
Eu não conseguia revidar quando ele falava daquele jeito, acho que no fundo eu achava que merecia cada palavra, depois de tudo que eu tinha deixado ele fazer comigo.
Na cozinha preparando o café, me toquei que faltavam apenas dois dias para encerrar meus serviços naquela casa, deixando para trás tudo que tinha acontecido até então. Que absurdo, pensar que talvez eu sentiria falta de ser tratada como puta por um velho. Que menina complicada era eu, que vivia ouvindo os meninos dizerem o quanto era confusa, que nunca sabia o que queria, enfim, era melhor não bater cabeça.
Eu estava viajando em pensamentos, quando do nada, fui interrompida com um tapão certeiro na bunda. Que susto, o velho sacana já estava atrás de mim.
- Tá difícil resistir a esse rabo andando pela casa, sabia.
- Segura esse fogo, que acabamos de fazer aquilo. - Ele me abraçou por trás que nem namorado. - Agora se senta, que tenho que fazer as coisas.
Até aí, ele obedece sem problemas, mas quando levei seu café na mesa, ele retornou a apertar minha bunda. Já cansada disso e sem pensar, o repreendi batendo em sua mão, fazendo sem querer cair a xícara que eu levava, derramando um pouco de café em sua perna, para o seu azar.
- Seu Agenor do céu! Perdão!
- Porra! Presta atenção! Olha o que tu fez!
Felizmente o café estava morno, mesmo assim, isso não amenizou sua reação, e era a primeira vez que o via tão bravo. Insisti nas desculpas, e em preparar algo, mas ele não estava afim de conversa. Apenas se retirou para trocar de bermuda e só. Na verdade, eu não sabia dizer se ele estava mais chateado com meu descuido ou a maneira que eu o repreendi. Enfim, ele estava demorando mais que o esperado para voltar, e como ele não havia comido nada ainda, fui atrás dele para consertar as coisas. Ele estava na sala vendo TV.
- Vamos Seu Agenor, já tá tudo limpo, o senhor tem que voltar para comer alguma coisa.
- Tô sem fome agora, talvez outra hora.
- Para de besteira homem, nem foi grande coisa assim. - Era como lidar com uma criança emburrada. - Bora, levanta que o café tá pronto.
Nunca que eu iria prever o que aconteceu a seguir, por que naquele instante, o velho
agarrou meu braço num piscar, me puxando para ele.
- O que o senhor tá fazendo Agenor? Enlouqueceu?!
Com uma força que jamais seria capaz de competir, ele me puxou de uma vez, caindo virada para baixo em seu colo. E comigo me esperneando toda, ele começou a me dar uma palmada atrás da outra na bunda.
- AGENOR!!! AIII!!! PARA! O SENHOR FICOU DOIDO?
Cada palmada se tornou mais forte que a outra, me fazendo sentir como uma criança travessa sendo castigada. Começou a doer muito, aumentando ainda mais meu desespero.
- Isso é pra tu aprender a nunca mais me tratar daquele jeito quando eu te pedir uma coisa. Tá entendendo sua moleca?!
Então era isso, não se tratava apenas do café derramado, mas sim da forma grosseira que o repreendi que tinha lhe deixado tão irado. E agora ele estava ali, deixando claro quem mandava naquela casa. Até então, minha mãe nunca tinha levantado a mão para mim, e agora, lá estava eu, apanhando que nem uma moleca da forma mais humilhante possível. Tava doendo tanto, que comecei a falar qualquer coisa para ele parar com aquilo.
- Me perdoa! AII! Eu não… Aii! EU NÃO FIZ POR QUERER!!!
- Agora é sem querer, né sua puta! Tu vai aprender a me respeitar é hoje!
- Por favor! Para… AII! Que tá doendo!
- Vai me faltar com respeito de novo?
- Vou não! - Ele finalizou com um último tapão. - AII! Vou não, juro!
- Hum… Acho bom.
- PERA! O QUE O SENHOR TÁ FAZENDO?
Ele começou a remover minha saia, que naquela altura, nem ousei protestar, com medo de levar outra rodada de tapas. Agora apenas de calcinha, com a bunda que devia estar vermelha que nem pimenta de tanto apanhar, ele me ordenou que eu ficasse de quatro no sofá.
- O que o senhor vai fazer?
- Cala a boca, e agora empina esse rabo!
Mais uma vez obedeci, ficando empinadinha como nunca tinha ficado. Era a primeira vez que eu ficava tão à mercê de um macho, totalmente receosa com o que poderia acontecer a seguir.
- Sua bunda é tão gostosa… só de olhar fico doido.
Agarrando com vontade os dois lados da minha bunda, ele se aproximou e começou a esfregar com força o rosto, para em seguida, começar a lamber e beijar toda a extensão do meu rabo. Nunca foi segredo que minha bunda roubava os olhares, principalmente dos irmãos da igreja. Mas que irmão imaginaria que eu daria esse privilégio logo para um velho.
- Agenor… - Eu falava mais manhosa que um gato. - Melhor a gente parar, alguém pode chegar.
- Só vou parar quando abusar esse rabão gostoso. Agora calada!
Me segurei muito para não dizer nada, e mais ainda para não impedir o que ele fez a seguir. Tranquilamente ele removeu minha calcinha, deixando toda minha intimidade exposta em sua cara. E antes que eu tivesse chance de me preparar para qualquer coisa, senti algo que quase me fez saltar do sofá. O safado tinha ido com a língua certeira no meu c#, me causando mais choque que fio descascado.
- MEU DEUS AGENOOOO!!!
Sua língua fazia movimentos circulares, quando não fazia força para entrar no meu c#. Isso por si só me fazia uivar que nem cadela no cio. E quando pensei que aquilo não poderia ir além, sua língua fez um caminho diferente, indo direto para minha buceta, que naquela altura, já devia estar ensopada. E foi isso que ele fez, chupou minha buceta, sugando todo meu mel, e quando achei que ele já tinha o bastante, ele retornou a meter a lingua no meu c#. Eu já estava toda molinha com essa brincadeira, quando ele resolveu me explorar ali atrás de outro jeito. Quando olhei para trás, ele tava apontando aquele pau enorme para minha entradinha, o que me fez tremer na base, imaginando como seria ter aquela tora cabeçuda e cheia de veias dentro de mim.
- O que o senhor vai fazer?
- Você sabe exatamente o que vou fazer. - Ele falava enquanto se punhetava. - Agora paradinha, que eu vou te foder que nem uma cadela.
Me perguntava onde estava aquele velho debilitado que me dava trabalho, porque ali ele parecia um jovem que tinha acabado de entrar para a puberdade. Mas havia um detalhe que tornaria tudo mais doloroso do que parecia. Eu tinha feito tudo até então sendo virgem, sim, por incrível que pareça. E por mais que eu ainda pudesse tentar impedi lo, sei lá, talvez eu estivesse com medo de sua reação se parássemos por ali, ou talvez, era apenas eu com mais tesão do que nunca. Enfim, ele estava com a mão cravada na minha bunda, com o pau apontado pronto para me comer.
- Esse negócio é muito grande moço, eu não vou aguentar.
Ignorando o que eu disse, ele começou a empurrar aquele monstro em mim, me arrancando os primeiros gemidos.
- Que buceta mais apertada menina, até parece que tu é virgem.
Ele ainda não fazia ideia, mas já eu, quando senti aquela coisa me rasgando por dentro, tapei a boca com a mão para não fazer escândalo. O miserável não teve um pingo de delicadeza comigo, tava doendo muito, e pra piorar, parecia que não acabaria nunca de tão grande. Eu devia ser uma louca para encarar um jumento daqueles.
- AIIIIIIIIIIII!!! TIRA QUE TÁ DOENDO!!! AAA!!!
Quando ele finalmente me rompeu por dentro, nem acreditei que aquela coisa imensa estava toda atolada em mim. Na verdade, eu não podia acreditar que minha primeira vez foi daquela maneira. Logo eu, que desde pequena fui ensinada que qualquer intimidade com um homem só era permitido após o casamento. Com certeza minha mãe me deserdaria se soubesse que eu tinha jogado todos seus ensinamentos pelo ralo.
- Eita porra! Quer dizer que tu ainda é virgem menina?!
Ele só percebeu quando viu meu sangue, e nessa hora até achei que finalmente seria tratada com mais carinho, mas que nada, o velho se empolgou ainda, me fundendo que nem uma égua.
- AHHH!!! AGENOR COM CALMA!!! AIII… POR FAVOR!!!
- Só pode ser mentira, shhh… - Levei um tapão na bunda. - Não pode ser que eu sou o primeiro, ARGH… a comer uma gostosa que nem você.
Ele devia estar se sentindo no céu, porque era muito privilégio para um velho me comer daquele jeito. Felizmente, a dor foi dando lugar para um leve prazer, que quando dei por mim, estava torcendo para aquilo não acabar. Eu já estava entregue, e fiquei ainda mais quando ele me fez deitar o rosto no sofá, deixando meu rabão mais empinado do que já estava. O miserável metia sem dó, atravessando partes minhas que eu nunca imaginaria ser capaz de acomodar uma tora daquele tamanho. Eu tentava abafar meus gritos ao máximo, tudo para que os vizinhos não ouvissem, mas felizmente, nunca que alguém imaginaria que um velho daqueles seria capaz de ainda dar no couro daquele jeito.
Depois de ter judiado o máximo que podia de minha buceta, ele finalmente anunciou que tinha chegado no limite.
- DESGRAÇADA… SHHH… QUE EU TÔ QUASE GOZANDO!!!
- Não goza dentro! por favor!!!
Pela primeira vez ele me atendeu, porque antes que eu terminasse de falar, senti jatos e mais jatos nas minhas costas, que aliás, era tanto leite, que nem acreditei que vinha daquele velho. Quando finalmente me virei para olha-lo, vi como ele estava exausto. Seu Agenor tinha dado tudo de si para levar uma moça como eu ao limite, e pela idade que tinha, isso era de se admirar.
- Sua puta safada, que agora você acabou com esse velho.
Acreditam que após dizer isso, ele apenas se retirou da sala, sim, ele tinha acabado de tirar minha virgindade e tudo que fez foi me virar as costas sem a mínima gratidão. Claro que eu não esperava palavras apaixonantes, mas sua indiferença me fez sentir como uma prostituta da pior espécie. Mas quem disse que eu tinha vergonha na cara? Por que naqueles últimos dias, o miserável me comeu no quarto, na cozinha, e até no corredor.
Imagino o quanto Seu Agenor sentiu minha falta depois disso, o privilégio que eu lhe dei era para poucos. E se eu também sentir falta de ser tratada que nem puta? Confesso que vai demorar sair da cabeça a forma como aquele senhor me usou, e todas as sensações que ele me provocou. Mas fico feliz que isso tenha acabado antes que eu perdesse por completo a sanidade, claro que eu ainda o vejo uma vez ou outra de passagem por ai, me olhando com a cara mais cínica de todas, o que me deixa toda desconcertada. Mas só espero mesmo que ele leve isso para o túmulo como prometeu.
Obrigado se você leu até aqui, pois trazer esse relato com todos os detalhes me fez enfrentar um misto de vergonha e tesão, já que desde o acontecido nunca mais fui a mesma. E me perdoem pela demora, pois além de ocupada, fiquei na dúvida se deveria dar continuidade ou não. Então, até a próxima, quem sabe.