As Irmãs Ferreira #16

Um conto erótico de Ceci
Categoria: Lésbicas
Contém 1697 palavras
Data: 19/09/2023 11:29:34
Última revisão: 14/12/2024 17:45:01

Não somos, não falou Cristina, assustada. Eu sou sobrinha do Sebastião e ela da Ana. Eu estava tentando me manter séria, mas com Clara atrás da parede do meu lado, com a mão na boca, toda vermelha, tentando segurar a risada, estava difícil.

Ceci— Ou seja, vocês são primas, mas não de sangue, né?

Cristina— Sim, isso mesmo.

Ceci— Desde quando isso está acontecendo?

Cristina— Dessa vez, desde que cheguei.

Ceci— Então isso é um caso antigo.

Cristina— Sim, mas o destino tinha separado a gente.

Ceci— Por isso se ofereceu para vir trabalhar aqui, até de graça, Cristina? E eu achando que era para me ajudar.

Cristina— Eu juro que queria e quero te ajudar, mas saber que Júlia estava trabalhando aqui foi um dos motivos também.

Júlia, nossa cozinheira, que até então estava calada, resolveu falar.

Júlia— Por favor, Ceci, não conta para ninguém. Se quiser, pode até me mandar embora, mas não conta para nossas famílias, nem manda a Cris embora, por favor.

Ceci— Vou pensar a respeito.

Cristina— Não, pode mandar eu embora. Eu que arrastei a Júlia para essa situação. Não manda ela embora, por favor, Ceci.

Cristina já falava com a voz embargada. Então, Clara resolveu aparecer na porta também e falou.

Clara— Já chega, Ceci! Daqui a pouco você vai fazer a Cris chorar, coitada! Deixa de ser má, kkkkk.

Ceci— Relaxa, nenhuma de vocês vai ser mandada embora. Só não quero mais saber de vocês se encontrando aqui.

Júlia— Eu prometo, isso não vai mais acontecer.

Ceci— Podem usar o seu quarto, Cristina.

Cristina— Desculpe, como assim usar meu quarto?

Ceci— Estou dizendo para você usar seu quarto porque aqui é muito perigoso, e se vocês forem pegas, não vou poder ajudar vocês.

Júlia— Você está dizendo que não se importa da gente se encontrar?

Ceci— Claro que não! Só não quero que vocês sejam pegas, senão vou arrumar um problema enorme com seus tios, Júlia, e com seus pais, Cristina. Então, sejam discretas.

Clara— Resumindo, vamos ajudar vocês, mas vocês têm que ter muito cuidado, ok?

Cristina— Nossa, obrigado! Por essa eu não esperava. Vamos ter cuidado, sim. Vocês são incríveis, obrigado mesmo!

Júlia— Nem sei como agradecer vocês.

Carla— Sua prima Patrícia sabe, Cristina?

Cristina— Não, ninguém sabia até agora.

Ceci— Pois conte a ela, com certeza ela vai ajudar vocês.

Júlia— Mas se ela contar para alguém?

Ceci— Ela só vai contar para o Jorge se vocês deixarem, mas ele também é de confiança.

Cristina— Tem certeza, Ceci?

Ceci— Tenho! Eles sabem de mim e da Clara e nunca contaram a ninguém.

Cristina— Você e sua irmã? É isso que estou pensando mesmo?!?

Carla— Sim, somos irmãs de criação, não de sangue, e somos namoradas. Agora vocês sabem nosso segredo e nós sabemos o de vocês. Vamos nos ajudar e ser felizes, tá bom?

As duas concordaram, com a cara de espanto ainda no rosto.

Ceci— Agora vamos deixar vocês conversarem. Só não demorem e tomem cuidado, por favor.

Saímos dali e Clara não parava de rir do susto que passei nas duas. Eu estava curiosa para saber das histórias delas. Agora entendia por que Cristina nunca falava de namorados. Também era bom saber que agora teríamos mais duas aliadas.

Eu voltei ao trabalho, que não era pouco, e Clara foi estudar porque logo ela voltaria às aulas. À noite, Patrícia foi me contar que Júlia e Cristina conversaram com ela e contaram o que tinha acontecido. Ela disse que nunca desconfiou das duas, mas devia ter desconfiado porque duas mulheres bonitas como elas nunca terem namorado era estranho.

Conversamos um tempo e ela se foi. Eu fui tomar um banho e jantar. Clara largou os livros e veio jantar comigo. Cristina, Júlia e Ana nos acompanharam. Assim que terminei, fui para o quarto descansar. Clara ficou um tempo conversando com as meninas e veio para o quarto, pegou uma toalha, umas roupas e foi para o banho.

Logo que terminou, voltou e, quando olhei, quase tive um treco. Ela estava com um baby doll preto, mas muito curtinho. Eu olhei aquela mulher linda com aquela roupa minúscula e sexy ali na minha frente e pensei— isso já é maldade dela comigo.

Ela me olhou e sorriu, só que com aquele sorriso safado que há muito tempo eu não via. Minha menina molhou na hora só de ver ela com aquele sorriso safado no rosto. Eu não conseguia tirar os olhos dela. Ela veio andando em direção à cama e se deitou em cima de mim, já encaixando suas pernas nas minhas. Me deu um beijo de tirar o fôlego, me olhou, mordeu os lábios e disse;

Clara— Hoje eu quero ser toda sua. Quero que faça o que quiser comigo. Estou morrendo de saudades de você, amor.

Eu não perdi tempo e já a beijei de novo. Minhas mãos desceram para o seu bumbum. Eu apertava seu corpo no meu, sentia ela mexendo os quadris, esfregando sua menina na minha perna. Ela desceu lambendo meu pescoço e tentando se livrar das minhas roupas. Eu a ajudei e, em pouco tempo, estávamos nuas na cama. Ela desceu sua boca nos meus seios e chupou cada um deles com vontade.

Eu gemia com seus carinhos. Logo, ela desceu lambendo minha barriga até chegar com a boca na minha menina. Ela não perdeu tempo e me chupou bem gostoso, lambia minha menina todinha, sempre me olhando nos olhos. Eu amava ver ela me chupar. Ela colocou três dedos na entrada da minha menina e foi empurrando devagar até eu sentir eles inteiros dentro de mim. Ela começou a movimentar bem rápido seus dedos, e seus lábios sugavam meu clitóris. Eu senti meu corpo todo tremer e gozei gostoso.

Ela lambeu todo meu mel e veio me beijar. Eu estava me recuperando do orgasmo incrível que tive quando vi ela subir seu corpo sobre o meu. Quando percebi, sua menina já estava encaixada na minha boca. Eu comecei a lamber aquela delícia. Ela mexia os quadris, esfregando na minha língua. Quando achei que ela iria gozar na minha boca, ela saiu de cima de mim e deitou do meu lado, pegou minha mão e levou até sua menina.

Clara— Me come, amor! Quero ser totalmente sua. Me faz sua mulher!!!

Eu a beijei e fui passando os dedos devagar na sua menina. Aos poucos, eles ficaram bem melados. Coloquei um na entrada da sua menina e fui forçando. Ele deslizou para dentro com facilidade. Ela estava muito úmida. Eu comecei a brincar com ele na sua menina. Ela me abraçou e gemia no meu ouvido. Eu coloquei mais um dedo e comecei a movimentar mais rápido. Aí, só ouvi ela dizer um "ai" prolongado no meu ouvido e sua mão segurou meu pulso.

Ceci— Tudo bem, amor? Quer parar?

Clara— Não, amor. Não quero não, só espera um pouco.

Eu a beijei e fiquei com meus dedos ali dentro dela, quietos. Logo, senti seu quadril se mexendo e ela soltou meu pulso. Eu comecei um entra e sai devagar. Ela começou a gemer de novo, e eu fui aumentando a velocidade.

Ela já delirava de prazer. Eu coloquei outro dedo e ela deu um gemido rouco. Continuei movimentando rápido e ela deu um gemido longo, e seu corpo se contorceu. Senti sua menina apertando meus dedos. Tirei eles com alguma dificuldade e comecei a esfregar seu clitóris. Ela me abraçou forte e eu senti os espasmos do seu corpo por algum tempo. Logo, seu corpo ficou molinho.

Ela me olhou nos olhos e disse;

Clara— Eu te amo! Eu te amo, eu te amo muito, meu amor!

Ceci— Eu também te amo demais, vida minha!!!

Nos beijamos, e quando fui abraçá-la, vi que meus dedos estavam com uma cor meio avermelhada. Eu me assustei e fui olhar sua menina. O lençol estava manchado de vermelho. Ela me puxou para ela e disse que estava tudo bem.

Ceci— Doeu muito, amor?

Clara— Não muito. Quando segurei seu pulso, é porque ardeu um pouco, mas logo passou e só senti prazer. Você foi incrível, amor!

Saímos da cama para tomar um banho juntas, mas não resisti e coloquei ela de costas, encostada com as mãos na parede, e a comi gostoso por trás. Ela rebolou nos meus dedos e pedia mais. Eu a fodi com vontade, segurei em seus cabelos e pedia para ela gemer para mim. Soltava seu cabelo e dava tapas na sua bunda. Ela gozou muito nos meus dedos e eu tive que segurar seu corpo para ela não cair no chão.

Quando ela se recuperou, ela me colocou do mesmo jeito que ela ficou, mas não usou os dedos. Ela se ajoelhou atrás de mim e começou a me lamber por trás. Sua língua passava do meu clitóris e só parava no início da minha bunda. Quando sentia a ponta da sua língua passar no meu rabinho, eu gemia mais alto. Ela percebeu e começou a brincar com sua língua no meu ânus, dando tapas nas minhas nádegas. Eu gemia e dava gritinhos de dor e tesão.

Ela se levantou e levou uma mão no meu clitóris e começou a me masturbar. Levou a outra mão na minha bunda e começou a brincar com um dedo no meu rabinho. Eu estava com muito tesão.

Clara— Está com tesão nessa bunda gostosa e safada?!?

Eu não consegui responder. Quando ela falou isso no meu ouvido, meu tesão explodiu. Eu tive o melhor orgasmo da minha vida. Sentia como se tivesse correntes elétricas percorrendo meu corpo. Eu tentei me manter de pé, mas não consegui, nem com a ajuda dela. Minhas vistas escureceram. Quando dei por mim, eu estava ajoelhada com a cara na parede e ela perguntando se eu estava bem.

Eu procurei respirar antes de responder, mas estava difícil respirar. Aos poucos, fui me recuperando. Virei o corpo e me sentei no chão do banheiro.

Ceci— Você quase me mata, sua tarada.

Clara— Kkkkk, que susto você me deu, amor.

Ela sorriu e me abraçou. Terminamos de tomar banho e nos deitamos. Dormi com ela deitada no meu peito. Há muito tempo não dormia tão feliz!!!

Continua….

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 24 estrelas.
Incentive Forrest_gump a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Forrest_gumpForrest_gumpContos: 380Seguidores: 85Seguindo: 93Mensagem Sou um homem simples que escreve história simples. Estou longe de ser um escritor, escrevo por passa tempo, mas amo isso e faço de coração. ❤️Amo você Juh! ❤️

Comentários

Foto de perfil genérica

Boa tarde.

O Amor ❤️ é sublime.

👏👏👏👏👏

1 0
Foto de perfil de Paulo Taxista MG

Eitaaaaa pelo visto a noite foi ótima rsrs, se bobear não só pra elas, pelo visto Julia e Cristina devem ter aproveitado rsrs.

Não imaginava que era a Júlia o par da Cristina, vc podia contar em uma conversa com a Ceci é a Clara como tudo começou com elas.

2 0
Foto de perfil de Forrest_gump

Aguarde os próximos capítulos que já estão escritos, todos por sinal, vou continuar publicando dois por dia porque já estou com 5 da próxima história prontos... Aguarde e confie kkkkk

2 0