Depois do ocorrido no encontro anterior, que descrevi no conto “O gosto do tesão”, o parceiro da minha gostosa passou a enviar mensagens dizendo que havia desfrutado demais das horas que passaram juntos e que gostaria de voltar a encontrá-la dizendo que seria ainda melhor, já que não haveria o constrangimento de um primeiro encontro.
Ela no princípio ficou meio reticente, achando que iria criar um aproximação demasiada, mas fomos conversando e ela concordou que, sem o constrangimento do primeiro encontro e o pouco de intimidade que eles ja tinham mais o que aprenderam acerca dos prazeres um do outro, poderia de fato ser ainda mais gostoso e começou a responder as mensagens deixando uma margem para talvez um novo encontro na alcova para mais algumas horas de libidinagem e prazer. Eu como parte beneficiada me diverti muito com a troca de mensagens e fotografias cada vez mais ousadas, de pau duro a pau gozado com uma punheta em homenagem a uma fotografia que ela havia enviado brincando na buceta maravilhosa.
O clima foi esquentando a ponto deles fazerem uma vídeo chamada para um sexo virtual. A vontade ia crescendo e eu incentivando a sacanagem até que numa tarde onde ambos poderiam, decidiram voltar a se encontrar. Dessa vez eu estava ciente do acontecido e quando aconteceria. Quanto mais o dia se aproximava mais minha imaginação ia criando expectativas. No dia marcado ela vestiu só com um vestido leve e um sapato de salto e assim mesmo quase nua me deu um beijo gostoso e disse pra eu esperar bem safado que voltaria recheada de creme para meu deleite.
Fiquei numa expectativa enorme, tinha tremores com um misto de tesão e um certo ciúme da minha gostosa estar assim arrumada e perfumada para outro homem, mas o tempo teimava em não passar. Depois de algum tempo, que nem sei dizer quanto, recebo uma mensagem de vídeo e vejo ela num movimento de embalo, escuto o chocar dos corpos ritmados de uma boa foda e ela dizendo com a voz entre dengosa e gemida que estava sendo bem comida de quatro e prestes a ter a buceta recheada de porra do macho felizardo e mandou um beijo. Fiquei ainda mais excitado e o tempo foi passando e eu quase enlouquecido mais sem querer interromper a festa.
Já ao anoitecer, o barulho do carro entrando na garagem, eu vou quase correndo à garagem, dessa vez já sabendo o que me esperava. Já saiu do carro me beijando, dessa vez com um gosto forte de porra na boca. Deve ter sido a despedida com uma boa mamada pensei eu. Já levei ela para cama e levantei o vestido: ela agora vestia uma calcinha toda melada; disse-me que levou para guardar o recheio. Retirei aquele pedaço de tecido desfrutando do perfume de buceta recheada, de sexo prazeroso. Ela também foi desfrutando do momento, com um sorriso maroto no rosto, eu fui então lambendo a parte interna das coxas e curtindo o perfume, quando passei a língua no rego da bunda senti um adocicado peculiar do gel e perguntei : “deu o cu também safada?” ao que ela respondeu -“dei sim, hoje foi serviço completo”! Perguntei-lhe se havia recheio lá também mas ela respondeu que no cu foi com camisinha, mas ela pediu a ele para não desperdiçar, tirar o pau do cu, tirar a camisinha e gozar na boca que ela adoraria deixar o caralho bem limpinho. E essa foi a despedida deles e o gosto forte de porra que senti no beijo.
Aquilo me deixou ainda com mais tesão e me dediquei a limpar minha puta dos fluidos que ficaram dentro da buceta e lamber o cu safado dela que estava todo melado de gel. Dei uma chupada demorada e dedicada, do jeito que sei que ela gosta, curtindo os gemidos e risadas de tesão que isso normalmente causa. Ela foi dizendo que tinha sido ótima a trepada, mas que ninguém chupa uma buceta como eu. Depois de gozar bem gostoso na minha boca ela pediu pra eu come-la e eu não me fiz de rogado.
Girei ela e pus ela de quatro, dei mais uma lambida do grelo ao cu e perguntei onde queria que eu entrasse, ela só disse -“onde quiseres”. Que decisão difícil, nessas hora queria ter dois caralhos! Catei o gel na sacola dela, besuntei o cu com carinho e botei a cabeça do pau na portinha e fiquei curtindo ele deslizar sendo engolido por aquele cu guloso Então comecei um vai e vem lento e fui acelerando e a minha puta, gostosa que só, começou a contrair o cu e o reto, não resisti e enchi ela de porra que estava estourando para sair. Caímos os dois desfalecidos na cama.
A cereja do bolo foi ela descrevendo a tarde de sacanagem, regados por um bom vinho, dessa vez com fotos e alguns vídeos onde pude apreciar o desempenho da minha puta dando e recebendo muito prazer, o que acabou rendendo mais sacanagem que talvez conte outra hora.
beijo grego