PEGANDO CARONA

Um conto erótico de aLEX
Categoria: Heterossexual
Contém 1643 palavras
Data: 19/09/2023 16:39:49

Nunca gostei de dar carona. Mas daquela vez foi impossível não parar. Era uma tarde de sol e eu estava viajando sozinho pelo interior de Minas Gerais. Tinha conseguido tirar férias depois de muito tempo. Trabalho como executivo no mercado financeiro, então às vezes é difícil se afastar quando o seu trabalho é indispensável pra empresa. Insisti com meu chefe até que ele finalmente me liberou. E eu logo peguei meu Renegate e parti pra estrada. O mais longe da civilização, melhor.

Eu logo escolhi Minas. Queria ver umas cidades históricas, pegar estradas de terra, sem me preocupar com sinal de celular, internet, o escambau. Por um mês eu não estaria pra nada. Que o mundo explodisse.

Como falei, lá fora, longe do ar-condicionado, o sol rachava cabeças. Mas pra mim, ali dentro, estava tudo ótimo. Guns and Roses no volume máximo, copo com energético do lado. Só faltava uma companhia feminina. Mas por pouco tempo.

Quando eu menos esperava, vi uma moça na beira da estrada com uma mochila enorme nas costas acenando pra que eu parasse. Ela estava quase no meio da pista portanto fui obrigado a parar. De cara percebi que era bonita. Mas, e daí? Podia ter um cara escondido só esperando pra entrar junto com ela. Mas pra minha surpresa não havia nenhum. Ela estava sozinha.

Ela entrou, jogou a mochila gigante no banco de trás, toda esbaforida e alegre por ter arranjado uma carona.

“Meu nome é Mary”, disse ela com um forte sotaque americano.

“Você é americana?”, perguntei.

“Sim. Eistôu muxilându”

“Ah, ‘mochilando’, falei tentando ser simpático. Na verdade eu estava era reparando na beleza dela. Tinha cabelos longos, castanho escuros, e olhos azuis como o do céu daquela tarde. A blusinha rosa que usava não escondia muito seus peitos. Dava pra ver que estava sem sutiã. Vestia uma calça jeans rasgada nos joelhos e uma sandália que deixava seus pés inteiros à mostra.

De repente, comecei a sentir vontade de mijar. Que droga. Detesto ter que parar pra mijar. Ainda mais na frente de outra pessoa. Tentei segurar o máximo que pude mas não teve jeito, tive que parar no acostamento.

Ela estranhou, então eu logo abri o jogo dizendo o porquê de haver parado o carro.

“I have to take a piss”, disse meio sem jeito.

“Tudo bem”, ela riu e eu tratei de sair logo do carro. A estrada estava vazia. Eu já havia rodado quilômetros em ver uma viva alma. Outro carro ou caminhão, nada. Levei o jipe até um terreno baldio, e fui em direção a um matagal pra poder me aliviar. Terminei e quando voltei dei de cara com uma cena muito intrigante. Mary tinha saído do carro e também estava mijando só que ali na minha frente acocorada na terra. Eu via aquele riozinho de urina que se formara. Ela viu que eu estava olhando. Me deu um sorriso de menina safada. Era linda.

Depois se levantou, arrumou a calça e disse, se espreguiçando, naquele português cheio de sotaque:

“Por que a gente não dá uma volta?”

“Volta?”

E antes que eu dissesse mais alguma coisa, ela saiu correndo pro meio do mato, feito uma criança sapeca.

“Ei, espera aí”, eu disse não entendendo nada. Ela corria rápido e eu resolvi ir atrás. Ela ria e percebi que arrancara a camiseta rosa e jogara pra mim. Depois, a perdi de vista. Corri mais um pouco e acabei chegando a uma clareira onde só havia um tipo de mato que parecia feno. E ali, no meio do feno e da terra estava Mary, deitada só de calcinha se sujando na terra, roçando seu corpo macio naquele mato. Tinha os olhos fechados, parecia em comunhão com a natureza. Parecia excitada por estar ali, quase nua. Abriu os olhos e me olhou me convidando. Eu puxei sua calcinha frágil, ela não opôs resistência alguma. Suas pernas eram macias, sua buceta cheia de pelos castanhos, os bicos dos seios estavam duros, ela estava cheia de tesão. E eu também. Comecei a beijá-la e já senti meu pau duro encostando naquele quadril que se oferecia. Começamos a rolar no feno e na terra. Ela puxava minhas roupas, queria que eu as tirasse, que eu a fodesse ali mesmo. Achei melhor tirar o pau pra fora logo. Ela tocou nele com aquelas mãozinhas doces de menina bem nascida. Parecia que um anjo tocava o meu pau. Enfiei nela enquanto ainda a beijava. Ela respirava forte, arfando e dizendo por baixo de mim:

“Fuck me...fuck me now”

Entrei nela e a cada metida ela gemia mais forte, logo gritava de prazer. Éramos dois animais fodendo ao ar livre.

Depois disso nos recompomos e voltamos pro carro. Seguimos viagem com a estrada toda livre. Eu olhei pro lado e a vi no banco do passageiro com as pernas esticadas e os pés no vidro e me achei o cara mais sortudo do mundo.

Estávamos morrendo de fome então paramos num restaurante de beira de estrada. Fui ao banheiro lavar as mãos e quando voltei ela já estava sentada a uma mesa. Deu um jeito de me mostrar um dos seios sem que ninguém percebesse. “Como é safada”, pensei me gabando.

Comemos, bebemos, e ela me pediu uma sobremesa. Queria um sorvete, eu estava pagando tudo, é claro. Mas tudo bem, depois da foda que tivemos eu faria o que ela quisesse. Tinha picolé de uva e de limão. Mostrei a ela de longe, ela escolheu uva. Paguei e voltei pra mesa. Entreguei a ela que o abriu toda alegre feito uma menina. Começou a chupá-lo bem devagar, lambendo lentamente e olhando nos meus olhos. Como se estivesse chupando um pau bem carinhosamente. Eu olhava excitado. Por baixo da mesa ela esfregava um pé na minha virilha. A cor do picolé de uva se misturava com a cor dos lábios dela, que ficavam mais vermelhos, assim com a língua que deslizava devagar pelo sorvete. Aos poucos ia escorrendo pelo queixo. Tudo o que eu queria era pular em cima dela ali mesmo. Mas já tinha gente olhando o showzinho. Ela também percebera mas continuava mesmo assim.

Como logo iria anoitecer, resolvemos passar a noite numa pousada pequena que descobri ali perto. Na saída comprei uma garrafa de vinho barato. Chegamos no quarto. Pequeno, sem TV, um abajur ao lado da cama.

Fui ao banheiro e quando voltei a única luz acesa era a do abajur. Mary estava deitada na cama, só de calcinha, segurando a garrafa de vinho com um sorriso safado de vagabunda cheia de ideias. Ela me oferecia o vinho e se oferecia também.

Abri a garrafa, despejamos em copos de plástico que eu pegara no restaurante e começamos a beber. Logo estávamos entre os goles e beijos que ela me dava com aquela boca cheia de vontade e a língua que rodava em volta da minha. A bebida a deixava mais safada ainda. Enfiou a mão dentro da minha calça, alcançou fácil meu pau que endureceu num segundo. O gosto do vinho se misturava ao gosto do beijo dela. Logo eu derramava a bebida rubra no seu corpo, nos seus seios fartos, chupava eles feito um recém-nascido enquanto alcançava sua buceta peluda com uma das mãos. Fazia meus dedos entrarem nela devagar, massageando, sentindo-a molhada de tesão.

Resolvi tirar a roupa de vez. Enquanto isso ela se recostava na cama com um olhar bêbado e devasso. Percebi que ela me oferecia seus pés pra que eu chupasse. E fiz com gosto. Notei que delirava enquanto eu lambia sua sola macia de menina bem-nascida.

“Oh, daddy”, ela disse com a boquinha mole de falsa virgem.

Coloquei ela de quatro no colchão, puxei sua calcinha devagar e surgiu aquela bunda que parecia um coração. Eu lambia, desesperado, como quem não quer perder tempo. Enfiei a língua toda no seu cu oferecido, aberto e indefeso, só pra mim. Ela uivava feito uma bacante. Seu cu tinha gosto de morango.

Tinha que fodê-lo mas não queria gozar ainda. Era uma delícia e ela delirava de prazer mas tive de me segurar, despejaria minha porra quando estivesse na buceta.

Meu pau entrou nela mais duro do que nunca. Parecia uma barra de ferro. Ela se deixava foder como se fosse feita para aquilo. Seu cirpo colado no meu, meu rosto embrenhado nos cabelos dela, socando meu pau na sua buceta molhada. Socando, socando. Ela arfava e a cada estocada, dizia: ‘vai….vai’. A cama velha tremia, parecia que ia desmontar. Quanto mais eu ouvia aquele pedido num fio de voz mais ficava excitado e mais queria entrar dentro dela, fodendo como se não houvesse amanhã. Gozei feito louco. Meu pau parecia querer ficar ali pro resto da vida. Depois de terminado, senti o corpo dela murchando, seus braços se enfraquecendo em volta de mim. Disse no meu ouvido com a voz fraca e baixinho: ‘thank you’.

No dia seguinte, pela manhã, acordei sozinho na cama. Chamei por ela, nada. Fui até o banheiro, não estava. Talvez estivesse me esperando lá fora. Saí do quarto, não a encontrei em lugar nenhum. Perguntei para a recepcionista da pousada se havia visto a garota com que eu estava na noite anterior. Ela respondeu, com um sorriso mal contido, que sim, havia visto.

‘Ela entrou num caminhão e foi embora’.

‘Ah, entendi’. Respondi meio sem graça me achando o maior idiota do mundo. Tratei logo de pegar minhas chaves, meu Renegate e dar o fora. Aos poucos, aquela sensação de ter sido enganado foi passando. E comecei a me perguntar:

‘Por que estou me sentindo assim? O que aconteceu de errado? Conheci uma garota incrível, transei como nunca antes, ainda tenho as férias todas pela frente. E uma história pra lembrar pro resto da vida. Melhor do que isso impossível’.

E voltei pra estrada, acelerando com o Guns and Roses no volume máximo.

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Comentários

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Deu sorte cara! Kkkk pensei que ela tinha levado o Renegade. Saiu no lucro

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