Martinha é filha bastarda do coronel Antunes, que a teve com uma empregada da sua fazenda. Ela nunca teve carinho do pai, que a tratava diferente dos outros filhos do casamento. Sempre era com surras e castigos. A madrasta não gostava de ver ela perto dos filhos dela, porém Martinha vivia com eles na fazenda, sua mãe sumiu no mundo.
Até que um dia tarde da noite, o coronel estava em uma salinha, onde funcionava seu escritório tbm, estava bebendo quando viu Martinha passar... a chamou e mandou trancar a porta. Ela pensou que ia apanhar..
Mas ele sorriu e a faz sentar no seu colo, ela estava de vestido. O coronel levou a mão entre suas pernas e ficou amassando sua bucetinha por cima da calcinha, ela sentiu o cheiro de álcool, mas encostou suas costas no tórax e abriu mais as pernas, passando por cima da outra, era bom receber carinho em vez de pancada.
Ele a abraça por trás e cheira seu pescoço e pergunta se ela está gostando, ela diz que sim.. ele entra com a mão dentro e fica alisando seu clitóris, ela revira os olhos de prazer.. ele aperta seus peitinhos por cima da vestido.. ela pergunta se pode chamar ele de pai, ele disse que sim.. antes era proibido..
- agora papai vai provar se vc é tão gostosinha como sua mãe era..
Dizendo isso ele lhe tirou a calcinha de vez, deixou ela de vestido e a deitou no sofá, subindo seu vestido até a cintura, abrindo suas pernas, cuspindo na sua vagina por dentro, depois se levantou e tirou a cueca que vestia, ficando nu.. deitou sobre ela, entre suas pernas, segurou sua rola grossa e encaixou na bucetinha da filha, e penetrou com tudo, antes tampou sua boca com a mão, Martinha se contorceu debaixo dele, sua bucetinha já arrombada com o pau todo dentro, ele tira a mão e diz:
- fica caladinhaaaa.. Shiii.. vai obedecer papai?
- si.. Simmm..
Ele começou a socar com força em seu canal arrombado, metia e saia, deitado sobre Martinha, gemendo em seu ouvido, segurava seus pulsos contra o sofá e socava forte.. gemendo.. dizendo que era muito quentinha.. mesmo sentindo dor Martinha sorriu ao receber um elogio do pai.. ele parou e disse:
- agora vamos ver o cuzinho..
Ele sai de dentro dela e a vira, deitando a de bunda pra cima, só que ele diz..
- fica de quatro e abre a bunda com as mãos pro papai..
Ela obedece, fica de quatro, segura as nádegas e puxa abrindo, deixando seu cuzinho exposto, sua cabeça no sofá, olhando de lado, o coronel fica de joelhos entre suas pernas, lubrifica o cuzinho com saliva cuspindo em cima, encaixa o pau e mete tudo de uma vez, Martinha prende os lábios pra não gritar, segura as nádegas abertas, ele segura sua cintura e começa a fuder seu cu com força, rasgando suas pregas.. e beiras
- tá gostando putinha?
- Simmm... aaan.. tá bom papaiiiii..
Ela diz querendo agradar o coronel, que agora já acelera pra gozar, enfiando tudo, rasgando cada vez mais o cuzinho da bastarda.. ela segura firme e mantém a bunda aberta, segurando as nádegas, ele geme alto e começa a ejacular no reto da Martinha, vai gozando, inundando de porra.. até acabar.. respirando com dificuldade sai de dentro e ver o cuzinho rasgado, inchado nas beiras.. manda ela fechar a bunda, ela fecha e se levanta dolorida, com as pernas abertas, pega sua calcinha e veste.. e coronel diz:
- vem me limpar, filha.. passa sua língua aqui no meu pau e deixa tudo limpinho..
Ele a faz ficar de joelhos, e ela segura o pau do coronel e começa a lamber ele todo, tira todo o esperma, deixa limpinho, depois ele veste a cueca, lhe dá um abraço e ela pergunta:
- vc me ama papai?
- se continuar sendo minha putinha igual sua mãe foi, vou te amar sempre..
Ela sorriu, e depois foram cada um para um lado, Martinha andando de pernas abertas, cu e xoxota doendo, mas ela estava feliz. Passou a ser mulher do coronel, que a comia todo dia, usando todos os seus buraquinhos, fazia o que queria da sua puta fixa, como dizia aos amigos em roda de bar ali na região.
