Sogro Puto, Genro Safado (8) - Final

Um conto erótico de Antônio
Categoria: Homossexual
Contém 1356 palavras
Data: 19/09/2023 21:53:33

Segui até o meu quarto para me arrumar para o jantar prometido. Pietro me avisou que já havia convidado Murilo, então coloquei uma bela roupa social e o meu melhor perfume, com a promessa de que a noite seria longa. Estava trocando mensagens com Murilo quando Pietro entrou no quarto, incomodado com algo.

- Pai, você vai mesmo tratar o Murilo como namorado na frente dos outros? – Ele me perguntou, com uma postura submissa.

Refleti por alguns segundos e o puxei para perto de mim, sentando na cama e o colocando no meu colo.

- Filho, você e sua irmã são as pessoas mais importantes para mim – segurei seu queixo e olhei em seus olhos – o que tenho com Murilo é algo diferente da relação de vocês.

Ele me olhou confuso, então prossegui para a conclusão.

- Você está tendo sua primeira relação aberta, e ainda está no começo. Isso vai incomodá-lo algumas vezes, mas não ache que Murilo não fica inseguro quando vê você com Yuri ou Emanuel – eu dei um beijo em sua cabeça e, nos levantando, continuei – o que eu tenho com Murilo era apenas um fetiche com a dominância que eu tenho sobre vocês dois.

O levei até um espelho que tinha em meu quarto, e acariciei seus cabelos.

- Veja, você é um rapaz lindo – passei a mão pelo seu corpo e alcancei um pequeno volume que formava em sua calça – e veja só, você fica excitado em saber que eu já fodi seu namorado.

- Eu não consigo controlar isso – ele corou, e se virou para mim.

- E está tudo bem. Mas acho melhor separar as coisas daqui em diante – eu o abracei e então dei um leve beijo em seus lábios – essa diversão vai acabar hoje – Você vai me ver ter seu namorado por mais uma última noite, sem poder fazer nada, mas depois disso nossa relação voltará a ser como antes.

- Obrigado pai – Ele me respondeu, envergonhado – mas eu também vou querer uma última noite.

Sorri e lhe dei mais um beijo, agora com mais desejo.

Fomos buscar Murilo em sua casa e fiz questão de deixa-lo no banco da frente. O beijei durante o cumprimento de boa noite, que o deixou surpreso, já que Emanuel estava no carro.

- Olá, garoto – eu sorri de forma sacana após me afastar – não se preocupe, Emanuel já tá sabendo de tudo. Hoje você será o meu namoradinho, por uma noite.

- O que você quiser, gatão – Murilo logo entrou no jogo e pareceu se divertir.

Pelo retrovisor vi que Pietro não demonstrava mais desconforto, apenas excitação. Via que seu braço estava na coxa de Emanuel, acho que eu não seria o único que iria me divertir com alguém naquela noite.

Chegamos no restaurante e fomos recepcionados por um atendente que nos levou até uma mesa mais reservada, a pedido meu. Durante a noite troquei carícias e beijos com Murilo, enquanto Pietro apenas observava sobre um olhar atento. Infelizmente fomos interrompidos por uma notícia triste de que Emanuel precisaria sair por causa de uma emergência familiar, então Pietro foi deixa-lo em casa.

Aproveitei que estávamos a sós e chamei um uber para nos levar para minha casa.

Já em casa, levei Murilo direto para o meu quarto, despi ele lentamente enquanto nos beijávamos com muito desejo.

- Hoje você terá sua última noite comigo – disse, agarrando sua cintura – e eu espero que ela seja inesquecível.

- Vou sentir falta do seu pau – ele disse, ajoelhando entre minhas pernas com uma cara de putinho – e da sua pegada.

Ele engoliu meu pau com toda sua habilidade e desejo, me arrancando gemidos e arrepios de prazer. Nos desfizemos do resto de minhas roupas de forma desajeitava entre todos beijos, apertões e chupões que eu dava nele. Demorei algum tempo até notar que Pietro estava parado na porta de meu quarto, com as calças abaixadas e se masturbando.

- É isso aí, corninho – eu disse enquanto segurava a cabeça de Murilo contra minha rola – hoje você só vai assistir e ficar na punheta enquanto eu fodo seu namoradinho safado.

Ele tremeu na base e deu um sorriso safado, acelerando a punheta enquanto me via explorar com os dedos aquele rabo gostoso e bronzeado de Murilo, que ele jamais tocou.

Posicionei meu genro de quatro na cama e comecei a preparar sua bunda para receber o meu pau. Tomei alguns minutos para chupar aquele cuzinho lindo e macio, distribuindo tapas e mordidas que eram respondidas pelos gemidos e xingamentos de Murilo.

Quando finalmente senti que estava na hora, me posicionei atrás dele e comecei a penetrá-lo.

- Olha só, está tudo dentro – eu olhei nos olhos de Pietro e então puxei seu namorado para um beijo lento, com minha mão se fechando em seu pescoço – tá na hora de te arregaçar todinho.

Senti meu pau babar dentro de Murilo. Sentia muito tesão com tudo que estava acontecendo: o corpo gostoso de meu genro, meu filho se assistindo e se masturbando, além do desejo e da submissão que eles tinham por mim. Meu ego foi massageado e me deu ainda mais ânimo para botar pra fuder naquele gostoso que estava de quatro, entregue para mim.

Agarrei suas ancas e meti compassadamente, firme o suficiente para jogar seu corpo para frente com o choque de cada estocada que eu dava. Usei todos os meus anos de fodas para dar uma noite inesquecível para eles dois, encerrando essa brincadeira com chave de ouro.

Quando estava chegando no ápice, mudei Murilo de posição, de frango assado, e continuei a fodê-lo ainda mais fundo enquanto beijava sua boca. Suas mãos tentavam e agarrar as minhas costas enquanto ele se engasgava com os próprios gemidos, que eram abafados por mim. Me surpreendi quando senti a gozada de meu genro encharcando os nossos peitos que estavam colados, não demorou muito e alcancei meu orgasmo, beijando sua boca, até inundá-lo com meu leite.

Quando finalmente acabamos, caí exausto ao lado dele e ficamos alguns minutos tentando nos recuperar, ofegantes, com um cheiro de sexo no ar e meu filho parado no canto do quarto, todo gozado também.

Então, o chamei para mais perto:

- Pietro, seja um bom garoto e limpe o meu pau – ele fez menção de sair para buscar um papel, mas logo o interrompi – com a boca.

Sem questionar, ele se curvou e lambeu toda a extensão da minha rola até que não sobrasse mais resquícios de esperma, tudo isso sob o olhar atento de seu namorado.

- Agora nos dê licença, que eu quero passar a noite sozinho com Murilo.

Ele assentiu e se retirou do quarto sem questionar.

Repetimos mais duas vezes aquela noite, agora só eu e meu genro. Uma vez selvagem, outra romântica. E, pela manhã, Murilo deu um bom dia amoroso à Pietro e voltaram a ser o casal. Conversamos e entendemos que apesar de muito gostosa para todos, era melhor encerrar enquanto estivéssemos todos tranquilos com isso.

Eu cumpri o prometido, tendo uma última noite de sexo com Pietro. O levei até um hotel cinco estrelas e fodi ele em todas as posições que conhecia, gozei vendo aquele nerd putinho cavalgando meu pau com toda a vontade e tesão que sabia que ele tinha por mim. A nossa última vez também foi inesquecível.

Nos anos que se passaram, Murilo e Pietro continuaram namorando firmemente, agora com uma relação aberta. Foi muito bonito vê-los amadurecer junto de sua relação que durou mais alguns anos antes que reparassem que o relacionamento amoroso havia se dissipado com os anos, mas que ainda havia amizade e carinho entre eles.

O casamento de Rafael se encerrou de forma nada amigável. Ele foi sincero com sua esposa, mãe de Murilo, e lhe revelou que havia traído. Ela cortou a relação com ele e conversavam apenas coisas pontuais sobre Murilo. Eu e Rafael esporadicamente mas não levou a nada sério, sei que hoje ele namora outra mulher e está em um relacionamento fechado.

Há alguns anos conheci um homem mais novo, chamado Lucas. Estamos namorando e muito felizes juntos. Estou feliz em meu relacionamento, mas ainda relembro com muita excitação toda essa fase em que fui um sogro puto com o meu genro safado.

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Comentários

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História deliciosa. Um paizão é tudo de bom!

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Uma das paradas mais loucas que já vi aqui. Tem gosto pra tudo nesse mundo da foda.

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