Meu pai era um verdadeiro filho da puta. Eu tinha quase maior idade quando finalmente admiti isso para mim mesmo. Eu observava, desde que me lembro, como o
o idiota egoísta deixava minha mãe e todos os outros membros da minha família infelizes; fez meus irmãos o detestarem só de vê-lo; afastou todos os nossos parentes com seu jeito sarcástico e escroto. Demorou mais alguns poucos anos antes de ele e eu finalmente resolvermos isso.
Era a noite do meu aniversário de dezenove anos e eu tinha acabado de ver meu pai insultar a comida da minha mãe pela centésima vez; observei o olhar de paciência sofrida em seu rosto, antes de limpar tudo e partir para a casa da mãe dela com minhas irmãs para passar a noite. Talvez algo dentro de mim estalou naquele momento, e percebi que precisava começar a me defender.
Olhei para ele do outro lado da mesa até que nossos olhos se encontraram, ele era um homem de olhos brilhantes. Azul claríssimos e os meus marrom chocolate. Eu herdei meus olhos do meu lado materno da família. Eles eram todos de cabelos escuros e morenos.
Aquele sorriso dele... Deus, às vezes eu queria tirar isso do rosto dele com um punho fechado.
"Tem algum problema, filhote?" Seu sorriso se alargou. Ele sabia que eu odiava esse apelido. Para a maioria dos pais, um nome como esse era um termo carinhoso. Quando ele usava, eu sabia que ele estava me lembrando que eu nunca tinha sido particularmente bom nos esportes; pelo menos, nenhum esporte que ele admirasse. Eu sempre fui um jogador de golfe. Comecei quando estava no ensino médio e comecei naturalmente. Não que ele apreciasse o esforço que foi necessário para eu me tornar bom nisso. Para ele, era um esforço desperdiçado e um hobby nada viril.
"Eu tenho muitos problemas, pai. Acontece que você é o maior deles agora mesmo", eu disse.
"Bom, que choque", ele respondeu. "Qual é o problema? Um de seus viados instrutores de golfe não estão prestando atenção suficiente em você depois daquelas práticas?"
Meus punhos se apertaram. "Por que você tem que ser tão idiota?"
"Eu não preciso ser, filhote. Essa é a parte divertida. É tão fácil conseguir que você fique chateado. Você sempre foi muito sensível, assim como sua mãe."
"Por que ela não deveria ficar chateada?" Eu cuspi. "Tudo o que ela faz é aguentar suas merdas todo dia."
Papai riu. "Oh, ela consegue o que precisa de mim, não se preocupe." Os olhos dele brilhou com diversão.
Meu lábio se curvou em desgosto. Eu sabia o que ele queria dizer. Inferno, ele ficava se gabando sobre isso há anos.
"Sim, eu sei, pai. Ela lida com suas besteiras porque você é um idiota. Grande homem. Que garanhão." Minha voz gotejava sarcasmo. "Você ao menos entende o quanto isso faz de você um escroto idiota? Como se ela ficasse com você esses anos apenas por sexo? Estar com você toda a vida, apenas porque você é bom de cama?"
"Praticamente", disse papai. Ele recostou-se na cadeira, esticando as pernas debaixo da mesa e entrelaçando os dedos atrás da cabeça. Seu bíceps inchou e ele flexionou os dois uma vez, seus olhos encontrando os meus enquanto ele piscava.
Revirei os olhos com ranço, mas senti a cor subir ao meu pescoço e sabia que estava ruborizado. Meu estômago apertou.
Maldito seja. Agora não.
Papai é bem construído. Para um homem de quarenta e sete anos, ele conseguiu manter seu corpo em ótima forma. Ele nunca havia se formado na faculdade, mas passou alguns anos jogando futebol e treinando com os outros atletas com morte cerebral igual a ele, com quem ele andava.
Foi quando ele e a mamãe se conheceram. Ele era um idiota arrogante e egocêntrico; o tipo pelo qual muitas mulheres se apaixonam no início, mas passam a desprezar mais tarde na vida.
Ele tinha ombros largos, braços grandes com peitorais peludos e pesados afilando-se em uma barriga que não é mais perfeitamente plana. Algumas coisas simplesmente não fica com a idade. Papai sempre bebeu cerveja demais para manter seu tanque de lavar, mas seus quadris ainda estavam magros. Eu o via de sunga nos fundos de nossa casa, mais vezes do que eu poderia contar.
“Por que você simplesmente não para?” Papai disse enquanto olhava para mim; para meu rosto vermelho e
olhos irritados.
Olhei para cima, meus olhos saltando de seus braços nus. Percebi que estava olhando para eles. E agora eu sabia que ele percebeu isso também. Não foi exatamente a primeira vez. Eu o observei interminantemente ao longo dos anos. Ele até
me pegou olhando algumas vezes, geralmente usando-as como oportunidade para gritar ou me repreender.
"Parar o quê?", perguntei.
"Fingindo, Eric." Ele respirou fundo e depois soltou o ar lentamente para que eu podesse ver seu peitoral subir e descer. "Você acha que eu não sei? Acha que acabei de descobrir isso todo esse tempo? Você é esquisito. Você é gay pra caralho, e você sabe muito bem disso".
Eu tinha dezenove anos agora. Eu não precisava aceitar as merdas da boca dele.
"Que porra você se importa se eu for, DAVE?" Eu sabia que isso o irritava, quando eu usou seu primeiro nome. "Eu não tenho que fingir nada para você, assim como você deveria ter que fingir que você é um pai para mim de qualquer maneira, exceto biologicamente."
Papai se inclinou para frente, apoiando os antebraços na mesa. Novamente, seus olhos azuis perfurando nos meus. "Eu não me importo, Eric. Você é um viadinho filho da puta e não me incomoda em nada. Um burro é um burro e uma boca é uma boca." ele sorriu. "Você quer descobrir o que sua mãe tem aproveitado todos esses anos, não é? Apenas admita para si mesmo. Admita para mim filhote."
Eu abri minha boca para dizer algo sarcástico para ele, mas congelei quando as palavras dele me penetraram.
"Eu não... o quê? Você acabou de..."
"Sim, eu falei", papai riu alto. "Agora você vai agir escandalizado. Perguntei só para ver você se contorcer, mas eu já sei a resposta. Eu sempre soube o que você deseja nos últimos anos. Eu só estava esperando você descobrir por si mesmo."
Olhei ao redor da sala, verificando se talvez fosse alguma pegadinha; um ou dois de seus amigos idiotas esperando num canto para zombar e rir do garoto gay na mesa. Apenas mais uma oportunidade para ele provar sua superioridade. Ele era um valentão e sempre se cercou com caras como ele.
Mas a casa estava vazia, exceto nós dois.
Papai se afastou da mesa e se levantou. Ele olhou fixo para mim por alguns segundos, então se virou e foi até a geladeira, abriu e estendeu a mão para pegar uma cerveja. Fechando a porta, ele encostou-se no balcão, apoiando-se com um braço enquanto abria o latão e tomava três longos goles.
"Você tem dezenove anos agora. Você pode ser um maricas, mas tem idade suficiente para fazer as pazes com sua própria mente. Claro, isso tudo é besteira. Eu já sei o que você vai fazer."
Eu bufei. "E o que é isso?" Eu o desafiei. "Você realmente acha que é um presente de Deus para todos?. Não importa como você aja, não é?"
"Para a maioria, sim." Papai sorriu e tomou outro gole de cerveja. "Mas não estamos falando de todo mundo, estamos?"
Agora foi minha vez de me levantar.
"Olha. Eu realmente não estou com humor para isso, pai. Você quer mexer com cabeça de alguém, a mamãe estará em casa daqui a pouco. Tenho certeza que ela estará mais do que disposta a sofrer algum abuso. Tenho coisas melhores para fazer." Minha voz tremeu um pouco enquanto eu falava e percebi que ele havia notado.
Ele olhou para mim por um momento, avaliando. Então ele se abaixou e agarrou as laterais da camiseta e puxou pela cabeça, jogando ao chão com um movimento fácil.
Eu congelei novamente, meus olhos arregalados. "O que você acha está fazendo?"
O torso peludo do papai era lindo. Mesmo com minha raiva, não pude deixar de admitir isso para mim mesmo. O volume de seu pênis apareceu. Ele flexionou os braços e os peitorais peludos saltaram uma vez, duas vezes. Engoli em seco.
"O que acha que eu estou fazendo?" ele terminou para mim. "Estou esperando que você passe pra cá e chupe o meu pauzão." Sua voz era calma e confiante.
Eu balancei minha cabeça. “Pai, que ridículo você é e isso é uma merda. Seriamente."
"Sim, é", ele respondeu, "E você está querendo fazer isso há muito tempo. Definitivamente, filhote. Deixa mais quente, não é?"
Ele passou a mão pelo peitoral peludo, seus dedos encontrando a fenda profunda entre seus peitorais, depois para baixo e por cima de sua barriga, finalmente enganchando o polegar sobre seu cinto de couro e puxando a cintura para baixo, expondo parte de seu bronzeado e virilha peluda.
Meus olhos desceram em choque. Eu não tinha controle sobre eles, ao que parecia. Por que minha boca tava tão seca? Eu senti como se não conseguisse respirar.
E senti meu pau empurrar contra meu jeans. Quando isso aconteceu?
"Viu?" Papai olhou para minha virilha. "Você não pode evitar, não é? Olhando para meu corpo te deixa com tesão, não é?"
Balancei a cabeça afirmando lentamente. O que mais eu poderia fazer?
"Agora, traga seu traseiro de viadinho até aqui. Desfaça meu cinto e abra o zíper. Nós vamos desembrulhar seu presente de aniversário."
Hesitei, minha mente girando. Então dei um passo em direção a ele, meus olhos abaixados. Eu perderia a coragem se fizesse contato visual com ele agora.
Papai recostou-se no balcão novamente, ambos os braços fortes atrás dele desta vez, deixando o peitoral musculoso e a virilha coberta do jeans expostos. "Bom
garoto. Vamos, você sabe que precisa disso, filhote. Você precisa do pauzão grande do papai. Venha e pegue. Eu prometo que não vou contar a ninguém. Exceto sua mãe."
Ele sorriu e eu engoli seco novamente. Porra. Meu pau pulou no pensamento. Isso foi tão distorcido.
Chegar até ele pareceu levar uma eternidade, mas finalmente parei na frente do meu pai, meus olhos grudados em seu corpão masculino. Olhei para baixo e cautelosamente estendi a mão para a fivela de latão.
"Pare." A voz do papai era baixa e tranquila.
Parei e olhei para cima.
"Incline-se para frente, Eric. Você gosta deste corpão e peitoral de macho, não é? Por que você não dá um beijo?" Ele gesticulou com o queixo.
Eu não tinha esperança de desobedecer a essa altura, então fiz o que ele instruiu. Meus lábios tocou levemente a pele quente, peluda e permaneceu alí. Eu inalei fundo o cheiro da pele suada no meio do peitoral dele.
"Aí não. À esquerda." Sua voz adquiriu um tom mais rouco. Se eu pudesse quase ouço meu próprio coração batendo.
Eu o beijei novamente nos pelos suados, desta vez pressionando meu rosto com mais força no músculo firme de seu peitoral, pêlos claros fazendo cócegas em meu nariz.
"Mais viadinho", ele ordenou. "Avance." Meus lábios tocaram seu mamilo direito e ele sibilou. "Aí está. Agora tá feito, filhote."
Meus lábios se separaram em torno da protuberância endurecida, e minha língua roçou o bico. Eu chupei suavemente.
"Huuuuumm," papai ronronou. "Bom viadinho. Cuidando do peito do papai. É isso, querido. Um pouco difícil, mas como sua mãe faz. Sua boca parece a dela."
Meus olhos se fecharam e eu me amamentei como um bezerro, deixando o ar sair dos meus pulmões pelo meu nariz. Eu levantei a mão e segurei o peitoral largo e peludo, empurrando-o, sugando com mais força, ruídos úmidos subindo dos meus lábios pela cozinha. Uma forte mão tocou a parte de trás da minha cabeça, os dedos enrolando em meu cabelo enquanto ele me segurava no lugar.
"Siiiiim, filhote, você gosta disso, não é?", ele me encorajou. "Isso é tudo que você queria, não era?; o grande corpo do papai, todo seu para explorar."
Minutos se passaram. Pareceram horas enquanto eu chupava e lambia o grande peitoral do meu pai, ouvindo suas palavras suaves de incentivo, sua respiração profunda.
Os dedos se apertaram e puxaram para baixo lenta, mas firmemente. "Agora, trabalho de verdade. Hora de fazer o que você nasceu para fazer viadinho."
Caí de joelhos, estendendo a mão para desatar a fivela do cinto. O velho couro se soltou facilmente. Então desabotoei o botão na parte superior e deslizei o zíper para baixo com um movimento lento e deliberado. O jeans se separou diante do meu olhos, revelando a pele nua e pentelhos grossos e fartos. Ele não estava usando nada por baixo.
Minha respiração ficou presa na garganta, com o cheiro forte e viril de rola suada. Eu podia ver a base grossa do seu pauzão. Era grande demais. Maior do que eu imaginava.
"E isso é apenas o começo filhote", papai riu. "Agora, deslize isso até em baixo. Devagar. Você está prestes a conhecer seu novo amigo de diversão pela primeira vez."
Enquanto o jeans deslizava pelas coxas musculosas do meu pai, centímetro após centímetro da largura, o eixo ficou visível. Eu não conseguia acreditar que estava fazendo isso; ajoelhado no chão da cozinha despindo meu pai, o meu pai idiota, escroto e covarde.
Por que eu estava deixando ele chegar até mim assim? Foi assim que ele manteve a mamãe sob seu domínio?
Por fim, os jeans estavam amontoados nos tornozelos. Seu pau era enorme, grosso e pesado, pendurado como um cavalo.
“Toque nele”, disse papai. "Pegue-o na mão. Sinta como é pesado. Você queria saber por que sua mãe me atura? Levante-o e envolva os dedos em torno dele..."
Eu fiz. A carne estava quente, pulsando com energia e vitalidade. Eu o levantei longe das bolas pesadas, penduradas em seu sacão. Meus dedos não se encontraram do outro lado da ferramenta grossa. O pauzão monstro começou crescer e endurecer entre meus dedos. Papai gemeu.
"Aaaaahhh Porra, Eric. Sua mão é boa. Aposto que você nunca pensou que faria isso, não é?" Segure a máquina de fazer bebês do seu pai em suas mãos. Esse é o pau que fez você. Acho que você deve alguma coisa a ele, não é?"
Olhei em seus olhos azuis. Eles brilharam com luxúria e intensidade.
Ele assentiu uma vez. "Agora, beije ele. Beije meu pauzão, filhote. Bem embaixo da cabeçona."
Ele esperou.
Levantei ainda mais a haste pesada, até olhar para sua parte inferior, então, inclinando-me para frente, toquei meus lábios na pele sedosa logo abaixo do buraco de mijo e beijei suavemente.
Meus olhos ainda presos aos do meu pai, eu respirei fundo, saboreando o calor do grande órgão reprodutor contra meus lábios. Do buraco, uma grande gota de fluido claro apareceu, descendo até meu lábio superior. Papai observou enquanto ele descia para se acomodar entre seu pau e minha boca.
"Prove isso filhote", ele dirigiu suavemente.
Meus lábios se separaram do pauzão do meu pai e a gota de pré-gozo cobriu minha parte superior dos lábios. Lambi a polpa inchada vermelha, provando pela primeira vez o sabor do sexo másculo do meu pai. Alisei o fluído claro e liso sobre meus lábios como um gloss com minha língua. O sabor doce e salgado era inebriante.
“Você gostou disso, filhote”, disse papai. Não foi uma pergunta. "Você quer mais. Aperte meu piruzão novamente."
Apertei meu punho no eixo grosso e outro bocado do fluído escapou de seu buraco de mijar. Esse eu peguei imediatamente com minha língua, girando na parte inferior da cabeçona do pauzão grosso do papai e provando seu sabor único.
"Aaaaaaaaaaaaahh Agora chupe. Chupe o pauzão grande do papai, Eric."
Deixei a cabeçona lentamente entrar na minha boca. A secura já havia passado há muito tempo e minhas bochechas estavam quentes e molhadas. O piruzão pesado estava na minha língua enquanto engulia o comprimento, uma polegada de cada vez. Depois de alguns centímetros, parei, tão fraco que eu temia desmaiar com a intensidade.
Os dedos do meu pai se soltaram do meu cabelo. "Bom garoto. Você tem o pauzão do papai na sua boca quente agora. É onde pertence. É onde estará a partir de agora. Qualquer hora que estivermos sozinhos, você vai se ajoelhar e vai colocar esse grande caralhão na boca e chupar. Está claro, filhote?
Eu balancei a cabeça concordando. Não houve outra resposta possível. Comecei a chupar com um movimento lento e rítmico. O pau do papai não foi o primeiro que chupei, mas foi certamente o maior. Ainda assim, eu não daria a ele a satisfação de derrota. Mais alguns centímetros deslizaram em minha boca, até que o grande e inchado cabeção foi empurrado contra o fundo da minha garganta apertada.
"Aaaaaaaaaaaaahh Porra, sim, filhote. Me engula fundo. Mete esse picão pela sua garganta aaaaahhhhhh."
Soltei seu pauzão e me estabilizei agarrando as laterais de seu quadris. Meus dedos roçaram a pele de sua bunda peluda, enquanto eu me empurrava pra avançar mais. E mais dele desapareceu na minha garganta apertada, e seus dedos apertaram mais uma vez em meu cabelo, me puxando para ele.
"Pegue... Pegue tudo, filhote. Engula o pauzão do papai na sua garganta de bicha. Você deve ter praticado na casa do seu professor de golfe idiota e patético, hein viadinho? Ele preparou você para mim, lá no ensino fundamental?" Ele riu. "Você já faz isso há algum tempo, mas nunca com quem você desejou de verdade né."
Por fim, meus lábios beijaram a base pentelhuda do pauzão grosso do meu pai, pressionado contra sua virilha suada, e ele me segurou lá, deixando seu monstro veiudo absorver o calor da minha boca e garganta. Fechei os olhos e me entreguei às sensações. Ele me controlou completamente agora. Fui empalado em sua masculinidade viril, o pauzão imponente que me colocou no ventre da minha mãe.
Depois de um momento, papai se afastou, puxando a carne larga dos meus lábios, molhada e escorregadio com meu cuspe. Ele deixou os últimos cinco centímetros na minha boca e depois deslizou de volta suavemente.
"Aaaaaaaaaaaaahh TOOOOOOMAAAAA... Sua garganta está melhor do que a da sua mãe. Ela aguenta a maior parte, mas ela não engole tudinho até o talo... Caramba, Eric. Oooooooh"... Seu pauzão grosso atingiu o fundo novamente, e quase imediatamente, ele recuou, até começar um ritmo constante e prolongado.
"Aaaaaaaaaaaaahh Eu também sempre quis isso, filhote. Sonhei com isso anos atrás; aaahh imaginei o que sua garganta de veludo faria enrolada nesta articulação Aaaaaaaaaaaaahh." Sua respiração havia acelerado. Pude ver pelo aperto em seu peitoral peludo e braços que ele estava gostando intensamente do que estava acontecendo.
Minha língua se arrastou pela parte de baixo do caralhão babado do meu pai, puxando mais pré-gozo de seu comprimento latejante e cobrindo o interior da minha boca com o sabor dele. Ele estava vazando muito disso agora. Estendi a mão e envolvi o início do sacão de bolas pesadas do meu pai, puxando ainda mais a pele peluda para baixo. Papai engasgou e estremeceu de prazer.
"Oooooooooh merda, filhote. Você está me aproximando do gozo porraaaaa aaaaahhhhhh. Quer provar a grande carga de leite do papai? Aaaaahhhhhh sua mãe adora meu esperma grosso. Ela tem que comer porra todas as noites antes de cair dormindo. Aaaaaaaaaaaaahh"...
Seus quadris se moviam mais rapidamente agora, suas estocadas mais superficiais. "Aaaaaaaaaaaaahh Você quer, não é, seu viadinho?. Você quer engolir seus
irmãos?. Você vai ver só quantos são ooooooh. E você vai comer eles todos, até a última gota. Aaaaaaaaaaaaahh"
Seu punho apertou ainda mais forte meu cabelo, impedindo-me de me mover. Ele fodeu meu rosto como um touro. Sua respiração estava ofegante agora, uma camada de suor formando-se em seus peitorais grossos e na testa. "Aí vem, filhote. Aaaaahhhhhh Pegue seus irmãos oooooooooh... Porraaaaa.. aí vem! Aaaaaaaaaaaaahh"
Ele congelou, a cabeçona inchada do seu pauzão descansando diretamente na minha língua, e o buraco de mijar pulsando descontrolado, ampliado, cheio de fluido cremoso e jorrou sua doçura máscula em minha boca. Eu pude ver o enorme eixo do pai se movendo, bombeando a grande carga de leite farto para fora de seu corpo musculoso. Suas bolas pesadas se apertaram contra a palma da minha mão, enquanto eu as segurava. Eu deixei as primeiras doses de esperma incharem minhas bochechas, depois engoli, engoli e engoli novamente.
Papai gritou como um animal grotesco, ficando na ponta dos pés enquanto me alimentava com o que eu tinha desejado por tanto tempo; seu esperma potente; sua essência masculina. Eu entendi agora. Eu entendi como ele escapou sendo um ser humano tão ruim. Esta parte
dele... Isso era a perfeição.
Eu engoli e engoli enquanto o orgasmo farto e grosso do meu pai parecia durar minutos sem fim. Seu enorme peitoral se agitou enquanto ele respirava ofegante. Eu alcancei com a outra mão seu pauzão, agarrando o órgão latejante e espremendo-o da base para frente, ordenhando mais do doce néctar dele.
Minutos se passaram enquanto eu sugava metodicamente, até a última gota de esperma do pauzão reprodutor do papai. Por fim, ele pareceu recuperar o juízo e deslizou o monstro suavizante dos meus lábios. Ele caiu e pousou contra sua coxa musculosa com um tapa macio e molhado.
Eu ainda podia saboreá-lo, senti-lo dentro de mim. Eu olhei para ele, agora vendo ele sob uma luz totalmente diferente. As coisas haviam mudado entre nós. Por essa muito melhor, eu tinha certeza.
Papai estendeu a mão e engoliu o resto de sua cerveja. "Porra, filhote. Isso foi foda pra caralho, valeu a pena esperar. Teremos que ver quantas vezes você pode engulir minhas cargas de esperma, antes de sua mãe e suas irmãs voltarem para casa. Ou talvez eu visite seu quarto hoje à noite, quando todas estiverem dormindo. Que pai não gostaria de ter o seu próprio viadinho pessoal no fim do corredor?"
Eu balancei a cabeça, sorrindo. "Você ainda é um idiota escroto, pai. Mas acho que posso ser capaz de aguentar um pouco mais". Ele soltou meu cabelo do seu punho e me deu um tapa de leve no rosto. "Você não terá escolha filhote. Bichas como você não conseguem evitar. Você gosta de porra, e eu tenho muito disso. Faremos isso meia dúzia de vezes por noite. E mais nos finais de semana. Melhor preparar a mandíbula para ficar aberta."
Ele se inclinou e puxou a calça jeans, fechando-a, mas deixando o cinto desfeito. Ele foi para a sala. "Traga-me uma maldita cerveja gelada. Gozar na garganta do meu filhote viadinho me deu sede."
Ajoelhei-me ali por mais alguns minutos, meu coração batendo forte e acelerado, então me levantei para ir até o papai com uma cerveja gelada... Idiota escroto... Ele sabia que me tinha... E eu sabia disso.
Continua