Colegas de Faculdade - Capitulo 11 - No Congresso

Um conto erótico de Felipeuckerr
Categoria: Gay
Contém 3220 palavras
Data: 01/09/2023 01:39:16
Assuntos: Amigos, Gay, Oral

Meu nome é Felipe e nos capítulos anteriores contei para vocês o que aconteceu durante o meu primeiro ano de faculdade, quando tive um caso complicado com o meu colega de quarto Diego que foi a minha primeira paixão e desilusão amorosa. Depois da nossa despedida ele mudou de faculdade e ainda tive certo fluxo de informações espaças sobre ele através do corredor fofoca da faculdade, que ele tido uma filha e fazia faculdade enquanto trabalhava pro pai da esposa, mas a partir do momento que eu me formei e voltei pra minha cidade eu não tive mais notícias dele.

Depois de formado eu voltei pra minha cidade, mas como não consegui nenhum emprego na minha área fui morar com o Rafael na cidade dele, onde fiquei trabalhando na minha área, com o passar dos anos recebi uma proposta de trabalho em outro estado, e a proposta era interessante o suficiente para que nós nos mudássemos para lá.

Diferente de onde morávamos fomos pra uma cidade que era rodeada pelo mar, com praias lindas e essa mudança veio como um ar novo para o nosso relacionamento que entre idas e vindas já durava mais de do-ze anos.

A essa altura eu estava com 30 anos, muitas coisas haviam mudado, outras continuavam do mesmo jeito, agora depois de anos fazendo natação pelas manhãs eu tinha adquirido uma cor mais escura e o meu corpo tinha agora uma musculatura, mas nada muito trincado era apenas resultado da natação. Rafael ao contrario continuava musculoso, a academia era a sua segunda casa, nunca entendi o que porque as pessoas gostam tanto de malhar.

A nossa vida sexual era muito boa ele era meu companheiro em todas as aventuras que queria e eu era dele, não que fossemos devassos, mas gostávamos de apimentar o relacionamento de vez em quando, não considero o nosso relacionamento aberto, mas tudo pode ser conversado então na medida do possível nós curtimos sem problemas, sempre respeitando o nosso relacionamento.

Todo ano havia um evento no ramo da minha empresa, um congresso que geralmente era em alguma capital e a empresa mandava alguém da gerencia para representar a empresa e trazer as novidades, esse ano o escolhido fui eu e eu iria passar 3 dias no Rio de Janeiro.

O congresso iria ser em um hotel localizado em Copacabana e a empresa desembolsou o valor da minha estadia, Rafael não poderia ir comigo porque teria um casamento de uma prima na cidade natal dele e não se importou em ir sozinho, mas conseguimos tirar uma semana de folga e ele viria para passarmos a semana visitando os pontos turísticos juntos.

E em resumo nós dois concordamos que nesses três dias estaríamos livres de compromisso um com o outro, sendo a única regra estabelecida é que usaríamos proteção.

Isso nunca tinha acontecido antes, mas nossa vida estava prestes a mudar bastante e parecia apropriado ter essa liberdade tão grande e isso excitou nós dois de uma maneira muito forte.

Nossa vida sexual que já era boa, na semana anterior a viagem ficou ainda melhor e nós aproveitamos cada segundo disso. Eu seria o primeiro a viajar, meu voo seria na quinta de noite, enquanto ele iria de carro na sexta feira depois do trabalho e viria para o Rio de carro domingo de noite, chegando na madrugada de segunda.

Na quinta de noite eu me despedi do Rafael e embarquei para o Rio, o Voo foi rápido e duas horas depois já estava no hotel fazendo o check-in. Cheguei no quarto e tomei banho, troquei de roupa e já fui procurando um lugar LGBT para que eu pudesse conhecer a área, encontrei um bar próximo, peguei um Uber e fui. A noite não estava muito boa, então resolvi voltar para meu hotel e dormir, pois, no outro dia 9h era a cerimônia de abertura do congresso que eu precisava estar presente pra representar a empresa na bancada.

Depois da cerimônia de abertura o ciclo de palestras começou e eu me dirigi a área do cofee break onde eu peguei um pouco de suco de laranja quando ouvi alguém falando alto:

- Olha quem eu encontro aqui!

Eu virei pra ver se a pessoa estava falando comigo, e demorei uns segundos até que a informação do que eu via se transmitisse pelo meu cérebro, e quando eu tive certeza já não tinha mais tempo pra tomar uma ação porque estava sendo abraçado pelo Diego.

De início eu estava um pouco em choque, mas tentei agir com uma certa normalidade o que se traduziu como uma cara de confuso com a situação, até que o abraço acabou e a ficha caiu que eu deveria dizer alguma coisa e falei:

- Caramba, quanto tempo. Você é a última pessoa que achei que veria num evento desses. – Disse rindo.

- Pois é, acho que se você falasse pra mim que eu iria terminar trabalhando nesse ramo eu nunca teria acreditado. – ele disse.

O tempo tinha passado para o Diego assim como passou pra mim, mas nada em sua aparência parecia ter mudado, exceto pelo cabelo que agora não era mais raspado estilo militar, mas estava mais longo grande o suficiente para colocar atras da orelha, mas não grande o suficiente que chegasse nos ombros e agora ele usava uma barba maior, que dava um ar de mais maduro pra ele.

Não posso negar, que mesmo depois de todo esse tempo e de estar em um relacionamento sério, que a presença dele ali me balançou. Eu era um homem casado que estava ali sentindo borboletas no estomago por outro homem que pela aliança no dedo percebi que também era casado.

Com o tempo as coisas ruins foram ficando menores, as brigas e sentimentos mal resolvidos se dissiparam e as partes boas tomando o espaço maior transformando tudo em uma grande nostalgia, não a ponto de querer reviver a experiencia novamente, mas suportável o suficiente pra relembrar com carinho o tempo que passamos juntos.

Então ele me perguntou se eu queria almoçar com ele, pra podermos colocar o assunto em dia, eu aceitei e combinamos de nos vermos no restaurante do hotel pouco antes do horário reservado para o almoço no cronograma.

No horário marcado ele já estava lá, fui encontrar com ele na mesa e começamos a conversar banalidades enquanto escolheríamos o que comer. Ele me contou de como tinha sido a vida depois que mudou de faculdade, e que começou a trabalhar na empresa do sogro dele. Ele se casou com a Natália e que tiveram apenas a filha que eles tiveram enquanto estavam na faculdade.

Enquanto ele me contava mais detalhes da vida e me mostrava fotos de sua filha e família eu tive uma estranha sensação de não ter a mínima ideia de com quem eu estava falando, Diego parecia outra pessoa, falando de uma forma mais fake e política, não lembrava em nada o cara que eu conheci na faculdade.

Foi quando ele começou a falar sobre da saudade que ele tinha do período que estudou no interior que eu reconheci ele, o seu jeito de falar movimentos e até gírias da época voltaram, parecia que tínhamos a intimidade que tínhamos antes, os assuntos foram ficando cada vez mais nostálgicos e voltados ao passado, entretanto em momento algum ele entrou no assunto do nosso caso, inclusive parecia que tinha esquecido e decidido apagar da memória e eu respeitei, na verdade sendo bem honesto, eu até preferia que fosse assim, conversaríamos só do que foi bom e deixaríamos os traumas pra trás.

No final do almoço ele me perguntou onde eu estava hospedado, eu falei que estava hospedado nesse hotel mesmo, ele disse que também estava, me chamou para sairmos de noite com os amigos dele que iriam pra Lapa, eu aceitei o convite e trocamos número de telefone.

A noite eu desci pra me encontrar com Diego e seus amigos, como estávamos em 5 pegamos 2 ubers e fomos eu e Diego sozinhos em um deles, continuamos a nossa conversa, mas eu omiti que era casado, não sabia na hora o porquê tinha feito aquilo mas parecia ser o mais certo caso eu tivesse alguma chance de rolar algo com ele.

No quarto mais cedo eu pensei bastante a respeito. Se ele desse em cima de mim e quisesse algo eu iria aceitar? Ficar com ele estava nas regras fixadas por mim e Rafa? Eu sabia que a situação por se tratar de Diego era diferente, e o Rafa poderia ter alguma ressalva, mas eu deixei o tesão falar mais alto e me convenci que as regras tinham sido postas, e eu ficar com o Diego não feriam elas.

Chegamos no bar que o pessoal tinha escolhido, que tinha música ao vivo, e todos começamos a beber e uma hora mais tarde estávamos bem soltos, rindo alto e deixando os problemas pra trás.

Depois de beber algumas cervejas eu tive que ir no banheiro, então levantei e fui procurar onde era, achei a fila e fiquei aguardando as 3 pessoas que tinham na minha frente, quando atrás de mim chega o Diego meio bêbado rindo e perguntando se eu tinha gostado dos amigos dele, eu respondi que sim e que eles pareciam ser bem legais, foi quando ele falou que um dos amigos dele era gay e que se eu quisesse poderia jogar uma ideia no cara.

Eu fiquei um pouco decepcionado que a primeira vez que ele reconhece a minha sexualidade seja pra me empurrar pra outra pessoa, eu agradeci e falei que não precisava. Quando entramos no banheiro vimos que tinham 3 mictórios eu fui no primeiro e ele veio pro do meio, ficando do meu lado. O filho da puta mijava de olho fechado e cabeça jogada pra trás deixando a sua rola mole toda liberada pra minha vista.

Me controlei para não dar muita bandeira pra pessoas que também estavam lá mas consegui ver o show que foi ele balançar o pau depois de terminar de mijar e fazer movimentos de vai e vem para tirar o resto de mijo que tinha ficado na uretra. Feito isso ele lavou a mão e saiu do banheiro, só consegui soltar um:

- Filho da puta! – enquanto eu terminava de mijar e percebia que ele novamente estava me tentando.

Só que agora eu não sou mais um adolescente sem experiencia e eu também tenho minhas formas de sedução e quando eu voltei pra mesa comecei a colocar elas em prática.

Pedi pra trocar de lugar com um amigo dele pra eu poder ficar do lado do amigo que era gay e poder puxar papo, nós ficamos conversando e flertando e rindo, não era nada de mais só umas cantadas quase que inocentes, mas já vi resultado logo de cara, e o Diego estava incomodado, mas nunca demonstrando abertamente, cometendo apena alguns deslizes quando eu pegava ele olhando diretamente pra nós dois.

O fim da noite foi chegando e logo a madrugada apareceu, todos foram querendo ir embora pois tinha que assistir palestras pela manhã, eu teria a parte da manhã livre então não estava preocupado, as decidi voltar com eles.

Novamente eu e Diego voltamos juntos ele logo perguntou se eu tinha gostado do amigo dele, eu fiquei feliz que essa jogada por mais que batida tivesse dado certo, pra selar o bote falei que tinha gostado do amigo dele, mas que não tinha havido química e que tinha outra pessoa mais interessante na mesa.

Diego ficou hesitante por um momento, quase falou algo, mas voltou atrás. Quando decidiu falar alguma coisa disse apenas “que pena”. Eu não iria insistir no assunto, tinha deixado claro a minha intenção e eu já não tinha mais idade pra ficar entrando nesses joguinhos que ele fazia, então resolvi que ficar na minha era a melhor escolha.

Chegando no hotel fui direto pro meu quarto, tomei banho e deitei na cama. Fui checar o celular e ver se não tinha nenhuma mensagem nova, mas não tinha nada. O tesão foi subindo e a vontade de mandar uma mensagem pro Diego foi ficando cada vez mais forte, mas ao invés disso tive a ideia de instalar uma app de pegação e ver se ele estava lá, eu não gosto muito de usar esses apps mas se eu visse que ele estava disponível por lá era uma indicação de que ele também poderia estar me procurando, mas não encontrei ninguém que estivesse perto o suficiente pra ser ele.

Decidi que iria dormir então, deixar isso pra lá, fui dar a última checada nas redes sociais quando vejo que o perfil dele apareceu nas minhas sugestões, acredito que por ter colocado o número dele na minha agenda.

Eu cliquei para ver o perfil dele, mas era trancado, e após uma discussão mental eu resolvi enviar uma solicitação de amizade. Abaixei o celular e instantaneamente me arrependi, quando fui desbloquear o celular para cancelar a solicitação recebo a notificação de que minha solicitação de amizade tinha sido aceita.

Aproveitei para investigar um pouco suas fotos, tinham muitas fotos dele com a filha, e algumas em família, e outras que eram bem biscoiteiras, logo me vi dando zoom nas fotos dele na praia, dele sem camisa e quando dou por mim estou com minha mão no pau batendo uma punheta olhando suas fotos seminus, imaginei nós dois fudendo novamente e como seria depois de tanto tempo, finalmente eu gozei e com a energia sexual liberada consegui dormir sem que fizesse nada que pudesse me arrepender.

Acordei no outro dia e fui tomar café da manhã, como ainda estava livre até de tarde quando teria uma palestra que eu precisava estar presente, então decidi passar o tempo na área da piscina tomando sol, enquanto estava lá recebi uma mensagem do Diego perguntando se eu estava bem depois da bebedeira do dia anterior, falei que sim e inclusive estava curtindo um sol na piscina.

Não demorou muito para que ele aparecesse deitando na espreguiçadeira do meu lado estava vestindo uma bermuda, sem camisa e óculos de sol. Eu dei uma espiada rápida no seu corpo mas não dei muita bola. Logo ele começou a conversar comigo e ficamos rindo e lembrando da noite anterior, foi quando ele levantou e ficou parado na minha frente, tirando os shorts e mostrando sua sunga vermelha que ficou perfeita em contraste com a sua cor.

Foi a primeira vez que via ele sem camisa em muitos anos e aquele peitoral e barriga continuavam perfeitos, claramente ele estava fazendo aquele show pra mim, mas novamente não dei atenção, dando apenas algumas olhadas de canto de olho, ele me chamou pra entrar também, mas falei que não queria. Quando eu vi que ele estava saindo da piscina e vindo na minha direção aproveitei e fiquei de bruços deixando minha bunda pra cima bem no campo de visão dele. Acredito que a tática funcionou porque assim que sentou colocou a bermuda no colo.

Logo depois me despedi dele, dizendo que tinha que acompanhar a próxima palestra, ele disse que me acompanharia, fomos então trocar de roupa e nos encontrar no auditório.

Nós sentamos e estávamos acompanhando a palestra, que era de um tema interessante, foi quando eu senti a perna do Diego encostando em mim, eu deixei, queria ver onde isso iria dar. Ele então colocou a mão do lado da cadeira e começou a fazer um leve carinho com o dedo.

A minha atenção tinha fugido completamente do evento e agora estava nos sentimentos que os toques dele estavam me proporcionando, toda aquela situação era muito excitante, por mais que não pudéssemos fazer nada de mais por estarmos em público só os mínimos estímulos já eram suficientes.

Assim que a palestra terminou, sem nenhum de nós dois falar nada eu segurei na mão dele indicando que era pra ele me seguir, e ele veio, não falamos nada, entramos no elevador, chegamos no meu andar, andamos até a porta que eu abri, e assim que eu coloquei ele pra dentro todo o tesão explodiu.

Começamos a nos beijar e tirar a roupa um do outro, assim que o pau dele estava livre da calça e da cueca eu me abaixei, no corredor mesmo, e comecei a chupar ele. Era impressionante como o pau dele tinha o mesmo cheiro e gosto de antes, algo bem familiar pra mim.

Ele gemia e forçava a minha cabeça contra a sua pica, me fazia engasgar, tudo era gerido por uma sensação de urgência e que deveríamos aproveitar tudo logo, pois a qualquer momento tudo aquilo poderia acabar.

Ele me puxou pra cima voltou a me beijar com força, me jogou contra a parede e me levantou, colocou minhas pernas ao redor da sua cintura e foi me levando pra cama não parando de me beijar em momento nenhum.

Então me jogou na cama, me colocou de bruços e começou a beijar minha bunda, mas não demorou muito pra ir procurando pelo meu buraquinho e começar a linguar ele. Eu estava entregue a experiencia. Ele deve ter percebido que eu estava bem apertado, pois hoje em dia eu raramente era passivo, somente era passivo pro Rafael que só de vez em quando gostava de ser ativo.

Assim ele deu bastante atenção ao meu cu, me deixando relaxado, peguei a camisinha e lubrificante e passei pra ele. Quando eu senti a cabeça do pau dele entrar e me rasgar por dentro foi um misto de dor e prazer, Diego foi paciente, ia colocando pouco a pouco e me dando tempo o suficiente pra me acostumar, enquanto isso ia beijando a minha nuca, minhas costas.

Quando tudo estava dentro ele começou a bombar, de inicio devagar, mas começou a aumentar o ritmo, e então estava acabando com o meu buraquinho. Ficamos um pouco na posição de quatro, depois me virou me colocando de frango assado onde continuou metendo, mas dessa vez olhando nos meus olhos.

O ar do quarto estava tomado pela luxuria dos dois, eu sai de baixo dele, joguei ele na cama e voltei a chupar seu pau, coloquei novamente uma camisinha e fui sentando naquele mastro, enquanto eu subia e descia na pica do Diego ele começou a bater uma pra mim.

O tesão estava explodindo e não havia mais como segurar o gozo, e cada vez que eu ficava mais perto eu aumentava a velocidade da minha cavalgada, foi quando numa explosão eu gozei sujando toda a barriga, peito e braço dele, ele gozou na mesma hora que eu, enquanto estava metendo na minha bunda. Deitamos os dois cansados na cama, mas felizes e realizados.

Depois de transarmos fui pegar meu celular e vi que já tinham se passado 2h e era de noite, como eu estava com fome perguntei pra ele se queria sair pra comer ou se era melhor pedirmos algo. Ele preferiu pedir algo, fiquei aliviado, pois a sensação que eu tinha era que assim que saíssemos do quarto de alguma forma tudo poderia se perder, então pedimos comida, e em quanto esperávamos fomos tomar banho.

A comida chegou e depois de comermos voltamos pra cama, ligamos a televisão e assistimos algo por cerda de meia hora, quando eu comecei a passar a mão na barriga dele, no peito e pude ver que o seu pau já começou a dar sinal de vida novamente...

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Comentários

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🔥🔥🥉🍆🍆🍆🍆🍆🍆🍆

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Aaaahhhh que conto demais!! Vc manda bem demais cara, delícia

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Hiper feliz com este reencontro. Conte-nos mais...

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Caraca! não pensei mesmo que vc ia trazer de volta esses dois juntos, é muito lindo o casal.

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Contos excelentes! Está sendo ótimo acompanhá-los

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