Acordei no outro dia e já estava claro, lembrei-me de que eu deveria ter começado a trabalhar cedo. O desespero bateu e peguei meu celular para olhar a hora. Vi que tinha uma mensagem do meu tio e, ao abri-la, um sorriso brotou no meu rosto.
Meu tio mandou uma mensagem avisando que não iria abrir a lanchonete o resto da semana. Como o movimento estava muito fraco durante o feriado, ele iria aproveitar para fazer alguns pequenos reparos na lanchonete.
Nem olhei a hora e voltei a deitar. Olhei para o lado e Paola estava ali deitada do meu lado, toda nua. Olhei seu corpo, que estava quase todo descoberto, e fui tomado por um desejo. A bunda dela era uma delícia. Levantei um pouco o corpo e puxei o lençol que estava sobre nós, podendo ver melhor aquela delícia que estava ali do meu lado. Minha excitação aumentou, então fui me jogando por cima dela devagar.
Ela estava deitada de costas e eu deitei com meu corpo quase todo em cima dela. Uma das minhas pernas ficou no meio das dela, e minha excitação ficou bem em cima de uma de suas nádegas. Beijei seu rosto e ela abriu os olhos e sorriu.
Beijei seu rosto de novo, seu pescoço, sua orelha, e falei baixinho em seu ouvido: Você é toda gostosa, mas essa sua bunda é uma delícia.
Encostei minha excitação em sua nádega e esfreguei-me. Ela mordeu os lábios e sorriu. Eu continuei me esfregando, e ela empinou um pouco sua bunda.
Eu me encaixei melhor em sua nádega e comecei a me movimentar mais rápido, levantando um pouco o corpo e aumentando ainda mais o movimento. Eu já gemia de prazer, olhando-a morder os lábios com os olhos fechados, aquilo a deixando ainda mais excitada.
Depois de alguns minutos ali me esfregando, senti meu orgasmo chegando. Comecei a me esfregar nela mais rápido e gozei gostosamente. Me abaixei de novo e beijei seu rosto, e ela se virou um pouco, procurando meus lábios, e eu a beijei.
Não satisfeita, eu desci beijando suas costas, passando a língua por sua coluna até minha boca chegar em seu bumbum. Passei a língua, limpando sua nádega que ficou toda melada, ouvindo-a gemer baixinho.
Peguei um travesseiro, levei meu braço debaixo de sua barriga e forcei para cima. Ela entendeu e levantou um pouco seu corpo. Eu coloquei o travesseiro abaixo de sua barriga, deixando sua bunda empinada. Me deitei entre suas pernas e lambi sua intimidade várias vezes, deixando-a totalmente molhada. Sai e sentei perto de seu bumbum, começando a masturbá-la com minha mão, dando uns tapas de leve em seu bumbum com a outra.
Ela gemia gostosamente, e eu esfregava seu clitóris bem rápido. Quando ela começou a gemer alto, diminui o ritmo. Quando ela foi protestar, coloquei dois dedos dentro dela e comecei a movimentá-los rapidamente. Ela empinou mais o bumbum e abriu bem as pernas, dando-me mais espaço. Então, coloquei mais um dedo e aumentei os movimentos ao máximo. Ela começou a gemer muito alto, seu corpo se contorcendo, e quando senti seu orgasmo tomando conta de seu corpo, retirei os dedos rapidamente e levei minha língua ao seu clitóris, esfregando-o forte. No mesmo momento, levei minha língua e lambi seu ânus, e ela gemia e tentava dizer algo que saiu meio desconexo.
Paola: Aí naaaaa oooooooohhhh!
Sentia seus líquidos molhando meus dedos, e ela soltou um grito rouco. Continuei lambendo sua bunda e massageando seu clitóris, minha mão estava toda molhada. Seu corpo se contorcia, sua boca totalmente aberta, mas não saía mais nada.
Fui diminuindo o ritmo dos meus dedos e retirei minha boca do meio de suas nádegas. Retirei a mão do meio de suas pernas, e seus líquidos escorreram por entre meus dedos. Seu corpo foi relaxando entre um espasmo e outro até que relaxou totalmente, e ela ficou inerte. Fui até ela, tirei alguns fios de cabelo que estavam sobre seu rosto, beijei sua face e fiquei fazendo carinho nela até que ela se recuperasse.
Sua respiração foi voltando ao normal, mas ela não se movia. Então, perguntei se ela precisava de ajuda, e ela sorriu e disse:
Paola: Acho que preciso sim, sua tarada kkkkk.
Eu ri e ajudei-a a virar o corpo e se sentar na cama. Ela me olhou e disse:
Paola: Eu já tive vários orgasmos, mas isso que acabou de acontecer foi, sem dúvidas, algo além. Eu achei que ia desmaiar de tanto prazer.
Ju: Acho que você entendeu o que eu senti ontem, né?
Paola: Nossa, foi incrível. Você é incrível.
Ju: Estranho, eu ouvi você começar a reclamar de algo assim que começou a gozar.
Paola: Eu tentei reclamar, mas não consegui kkkkk.
Ju: Pode fazer sua reclamação agora, porque aí evito fazer de novo.
Paola: Esquece, sem reclamações no momento kkkkkkkkkkkk.
Ju: Tá bom, safada kkkkkkkkkk.
Ela fez uma carinha de brava e foi pegar o travesseiro que estava debaixo dela para me bater, mas quando olhou, ficou de boca aberta e disse:
Paola: Meu Deus, eu que molhei sua cama assim?
Ju: Foi sim, você não percebeu.
Paola: Não, eu não tinha controle sobre meu corpo, não percebi não, Ju. Poxa, me desculpe.
Ju: Ei, não precisa se desculpar. Eu que te fiz fazer isso, e na verdade, eu amei.
Paola: Nossa, é agora. Provavelmente molhou até o colchão.
Ju: Eu vejo depois. Se tiver molhado, eu coloco no sol e, se alguém perguntar, falo que derrubei um copo de água na cama.
Paola: Nossa, que vergonha, Ju.
Ju: Paro com isso. A gente já passou dessa fase de ter vergonha uma da outra. Agora vamos tomar um banho, eu te empresto uma roupa e uma escova de dentes, e depois a gente vai tomar café, tá bom?
Ela concordou, e a gente foi pro banheiro. Tomamos banho, eu emprestei uma roupa para ela, e a gente foi pra cozinha. Quando entramos, estava meu tio e o Marcos na cozinha. Eles deram bom dia para a gente, e nós nos sentamos. Paola estava com muita vergonha deles, aí meu tio começou a conversar com ela, e Marcos também, e aos poucos ela foi se soltando.
Tomamos o café, conversamos bastante. Marcos falou com a gente sobre May, falamos que ela era sim muito confiável, e ele também pediu para Paola não contar pra mais ninguém, explicando os motivos. Paola disse que ele podia ficar tranquilo, que além de May, ninguém mais ia saber.
Perguntei meu tio se ele podia me emprestar o carro pra ir levar Paola, e ele disse que tinha que ser rápido, porque talvez ele precisasse sair para comprar algo para os dois homens que estavam fazendo os concertos na lanchonete. Marcos então falou que podia pegar o dele, já que ia ficar ali o dia todo e provavelmente iria dormir por ali mesmo. Eu aceitei e agradeci ele.
Voltamos pro quarto e olhamos a situação do colchão. Não tinha molhado quase nada, só pedi ajuda a Paola para virar ele, e assim fizemos. Estava colocando outros lençóis quando meu celular toca. Era a Rebeca, eu atendo e já coloquei no viva-voz e disse:
Ju: Bom dia, ruiva. Está no viva-voz, e minha namorada está aqui do meu lado.
Rebeca: Bom dia, Ju. Namorada?!? Então você criou coragem e falou com a patrícinha?
Paola: Eu não sou patrícinha, Rebeca.
Rebeca: Kkkkkkk, briga com sua namorada aí que só te chamava assim e acabei me acostumando kkkkk.
Ju: Eu não sei de nada disso não kkkkkk.
Rebeca: Aaaaah, sua traíra, fdp kkkkkkk.
Paola: Kkkkkkk, eu sei disso, não adianta ela despistar não, Rebeca kkkkkkk.
Ju: Pronto, duas contra uma agora kkkkk.
Rebeca: Mas agora falando sério, eu fico muito feliz por vocês, e já aviso que quero ser madrinha, tá bom kkkkkk.
Ju: Vai com calma, ruiva. Mas se algum dia rolar casamento, você com certeza vai ser madrinha sim kkkk.
Rebeca: Ainda bem que você não aceitou vir pra cá no Carnaval, se não uma hora dessa ia estar na putaria em vez de estar namorando kkkkk.
Ju: Verdade, mas eu queria ir te ver, ruiva. Estou morrendo de saudade, só não fui porque encarar viagem de ônibus cansada como eu estou é complicado, e estou sem grana pra ir de avião.
Paola: Se você quiser ir, a gente vai de carro. Se é que posso ir também, né?
Rebeca: Claro que você pode vir, eu iria adorar que vocês viessem.
Ju: Você quer mesmo ir pro Rio, amor?
Rebeca: Que fofo 😍.
Ju: Vai se ferrar kkkkkk.
Paola: Eu nunca fui em uma praia e sempre quis ver o desfile das escolas de samba. Se quiser, a gente vai hoje de carro ou de avião, o que você achar melhor. Aí voltamos no domingo de manhã.
Rebeca: Aceita logo, Ju. Vocês ficam na minha casa, só está eu aqui. Minha mãe e meu padrasto foram pro sítio dele, porque não gostam de Carnaval.
Ju: Está bem, vamos sim, mas vamos de carro.
Rebeca: Vem de avião, eu pago as suas passagens se Paola puder pagar as dela. Eu busco vocês no aeroporto.
Paola: Eu posso pagar as minhas sim, e acho melhor ir de avião mesmo, porque o trânsito deve estar horrível.
Ju: Tudo bem, a gente vai de avião hoje ainda.
Rebeca: Faz assim então: vocês só me falam quando vierem, pra eu buscar vocês. Paola compra as duas passagens de vinda, e eu pago as duas de volta. Fica mais prático, pode ser?
Paola: Pode sim.
Ju: Está bem, quando a gente for, te avisamos, ok?
Rebeca: Ok, beijos, pombinhas kkkk.
Ju: Vai se ferrar de novo kkkkk. Beijos, ruiva.
Paola: Beijos, Rebeca.
Não acredito que eu iria pro Rio ainda hoje ver a ruiva e ainda por cima ir com minha linda loirinha. Essa viagem vai ser muito boa. Bom, eu espero, né kkkk.
Continua…