Acordei no outro dia e o sol já tinha saído. Clara não estava na cama, achei estranho, já que eu sempre acordo mais cedo que ela. Levantei-me e fui fazer minha higiene. Quando fui tomar um café, Clara estava com Igor e seu amigo na mesa. Eles iriam viajar cedo, por isso Clara tinha levantado tão cedo. Logo, eles se despediram de mim. Clara foi com eles até o carro. Depois de um tempo, ela voltou.
Clara— Amor, o que você vai fazer de importante hoje?
Ceci— Nada, só vou trabalhar na fazenda mesmo.
Clara— Por que você não tira o dia de folga? Vamos para a beira do rio, a gente leva uns lanches e passa o dia todo lá só nós duas. O que você acha?
Ceci— Eu acho ótimo, amor! Vamos sim.
Tomei meu café e fui para o quarto. Clara estava arrumando uma sacola de coisas. Ela disse que eram umas toalhas, protetor solar, um lençol e outras coisas para a gente usar. Me pediu para eu trocar a minha roupa íntima por um biquíni e para eu pedir para a Júlia preparar um lanche para nós ou eu mesmo preparar. Passei na cozinha e a Júlia não estava. Aí vi ela conversando com a Ana na varanda da casa. Chamei-a e pedi para preparar um lanche e uma água, já que eu e Clara íamos passar o dia no rio. Falei para ela avisar a Cristina.
Fui pegar os animais e já deixei-os prontos. Voltei para a casa e Clara já estava me esperando com tudo pronto. Passei no curral e avisei Sebastião que eu iria passar o dia fora. Juntei-me a Clara e descemos para o rio. Quando chegamos, já eram umas 9 da manhã. O dia estava lindo, as águas claras e a areia branca dando um contraste lindo com as pedras pretas que iam da praia até o barranco de areia e raízes que se formavam abaixo das árvores.
Clara estendeu um lençol grande sobre as pedras, debaixo das sombras das árvores. Colocamos nossas coisas e Clara já começou a se livrar das roupas. Eu fiquei ali, admirando aquele espetáculo de mulher se despindo na minha frente. Ela percebeu e deu um sorriso safado.
Clara— Tira a sua roupa também, vamos aproveitar o sol da manhã, sua tarada.
Ceci— Não sou tarada, você que é muito gostosa. 🤭
Tirei minha roupa e, quando vi, ela já estava estendendo as toalhas na praia de areia. Fui até ela e deitei ao seu lado. Passei protetor solar nela e ela em mim. Ficamos conversando sobre assuntos aleatórios por um tempo. O sol já estava meio forte, então, assim que começava a incomodar, a gente ia para a água nos refrescar.
Da segunda vez que fomos para a água, começamos a nos beijar e a coisa esquentou. Saímos da água, ela foi na frente e já deitou, abrindo as pernas com um sorriso safado no rosto. Levantou o dedo indicador e fez sinal me chamando. Eu já fui direto para o meio de suas pernas, só arredei a calcinha do biquíni dela de lado e a chupei gostoso até ela gozar na minha boca. Eu limpei sua menina com minha língua e nos beijamos.
Logo que ela se recuperou, ela me retribuiu da mesma forma. Gozei gostoso na boca dela. Depois de um tempo, voltamos para a água, saímos, nos secamos e decidimos comer alguma coisa. Comemos e bebemos suco que a Júlia tinha mandado. Trocamos o lençol de lugar, pois onde tínhamos colocado a sombra não iria durar muito mais. Colocamos do outro lado, em cima da areia. Levei nossas coisas e sentei, escorada com as costas em uma pedra, e Clara deitou no meu colo. Fiquei fazendo carinho no cabelo dela e no seu rosto. Conversamos um pouco sobre nosso futuro, mas vi que Clara começou a fechar os olhos aos poucos. Fiquei calada e continuei com os carinhos, e ela dormiu uma meia hora deitada no meu colo.
Quando ela acordou, ficou me olhando. Depois levantou seu corpo e me deu um abraço muito apertado.
Clara— Eu te amo tanto, Ceci!!! Promete para mim que nunca vai me deixar?
Ceci— Claro que prometo, meu amor! Eu nunca faria isso, eu te amo muito!!!
Clara— É que às vezes eu fico com medo de te perder de novo. A gente estava tão feliz, fizemos tantos planos e deu tudo errado. Eu não quero te perder de novo.
Sua voz estava embargada.
Ceci— Mas a gente aprendeu a lição. Não vamos deixar ninguém mais se meter entre a gente. Hoje nós temos certeza do quanto nosso amor é forte. Mesmo ficando separadas por tanto tempo, nosso amor sobreviveu. Hoje somos muito mais maduras. Nunca mais vamos duvidar uma da outra e do quanto nosso amor é verdadeiro. Ninguém vai nos separar, meu amor. Confie em mim.
Clara— Você tem razão. Desculpe minha insegurança. É que às vezes estar tão bem e feliz dá medo, mas confio em você, sim, e principalmente no nosso amor.
Me afastei e dei um beijo bem demorado nela. Nos abraçamos de novo, apertei-a forte nos meus braços, tentando passar toda a segurança do mundo para ela, e parece que funcionou. Logo ela já estava com uma carinha melhor e com aquele sorriso lindo nos lábios.
Ficamos ali de chamego por um tempo e depois voltamos para nossa rotina; água, sol e sexo.
Saímos dali, era umas 17 horas. Foi maravilhoso passar o dia com Clara. A felicidade estava estampada no sorriso das duas. Eu me sentia a mulher mais feliz do mundo todo.
Chegamos em casa e já estava escurecendo. Cristina e Ana não estavam. Júlia estava na cozinha terminando a janta. Clara foi para o quarto guardar as coisas e tomar banho. Coloquei as vasilhas que levamos na pia e fui lavando, conversando com Júlia. Quando terminei, Clara e Cristina chegaram quase juntas. Eu aproveitei e fui tomar meu banho.
Jantamos em casal. Clara agradeceu muito pelo presente, mas disse que ainda não tínhamos usado. Cristina falou que tinha outra coisa para nos dar, disse que foi até bom a gente não ter usado ainda. Foi ao barracão e voltou com um frasco, entregando para Clara, que olhou, abriu um sorriso e agradeceu a Cristina.
Depois da janta, ficamos na sala as quatro até terminar o programa de TV preferido de Cristina, o Jornal Nacional. Depois elas se foram. Assim que elas saíram, Clara me arrastou para o quarto. Assim que entrei, ela pediu para eu tirar a roupa. Eu nem questionei e tirei. Ela pegou a caixa que as meninas nos deram e me ajudou a vestir aquelas cintas com o pênis de borracha.
Clara parecia muito animada com aquilo, eu nem tanto. Ela pediu para eu me deitar na cama e eu deitei. Era estranho ver aquele negócio no meio das minhas pernas apontando para o teto. Ela tirou sua roupa e, quando eu vi as marquinhas de biquíni no seu corpo nu, eu já animei um pouco. Nossa, ficou linda sua pele meio dourada com aquelas partes clarinhas. Ela sentou em cima da minha barriga, se abaixou e me beijou. Levantou o corpo e foi subindo até deixar sua menina na minha boca. Eu chupei com vontade durante algum tempo. Ela novamente se levantou, pegou o frasco que Cristina lhe entregou, derramou um pouco de um líquido meio pegajoso nas mãos, passou no pênis de borracha e foi encaixando-o na entrada da sua menina toda molhada.
Ela foi soltando o corpo devagar. Eu via o pênis indo sumindo dentro dela aos poucos. Ela ia dando pequenos gemidos. Aquilo foi me deixando com muito tesão. Logo, o pênis já estava todo dentro dela. Ela começou a se movimentar para cima e para baixo devagar, depois foi aumentando a velocidade e os gemidos. Logo, ela cavalgava em cima de mim. Às vezes sentava e mexia para frente e para trás, rebolava, voltava a cavalgar. Eu me apoiei nos meus cotovelos e comecei a chupar seus seios. Ela já estava descontrolada de tesão.
Os movimentos dela faziam a cinta entre minhas pernas se movimentar na minha menina. Aquilo foi me dando mais tesão. Clara levantou o tronco, apertou seus seios com as mãos e começou a cavalgar muito forte. Ver ela daquele jeito em cima de mim foi me dando muito tesão. Eu comecei a movimentar meus quadris. Ela começou a gozar e eu fui junto.
A gente gemia alto. Ela deixou seu corpo cair sobre o meu. Nós duas tínhamos espasmos no corpo. Ela me olhou e sorriu, e eu sorri de volta.
Depois de um tempo, ela levantou o quadril e tirou o pênis da sua menina. Foi até ele e chupou, voltou e me beijou, melando minha boca todinha. Logo que paramos de nos beijar, ela me olhou com um sorriso safado e pediu para eu comer ela de quatro. Ela se ajoelhou na beira da cama, deixando suas pernas um pouco para fora. Eu me levantei, desci da cama e fiquei em pé atrás dela. Antes de penetrar, eu abaixei o rosto e lambi sua menina e seu rabinho algumas vezes.
Fiquei de pé novamente, encaixei o pênis de borracha na entrada da sua menina e fui forçando. Entrou fácil dessa vez. Segurei na sua cintura e comecei a movimentar atrás dela. Ela começou a gemer, pedindo para eu foder ela com força. Eu segurei seus cabelos com uma mão e comecei a movimentar bem forte. Ela gemia e pedia mais. Eu dava tapas fortes na sua bunda. Ela gritava e logo gemia gostoso novamente.
Eu olhei aquela bunda com aquela marquinha na minha frente, com os sinais dos meus tapas no seu bumbum. Nossa, era uma loucura muito gostosa que a gente estava fazendo. Eu comecei a bombar forte. Vi o frasco em cima da cama, estava ao alcance da minha mão esquerda. Eu levei meu braço em sua direção e peguei, diminuindo o ritmo um pouco, e ela reclamou. Mas quando sentiu o líquido pingando no seu rabinho, ela olhou para trás e me chamou de safada.
Voltei a movimentar atrás dela, fui esparramando o líquido no seu rabinho. Depois fui penetrando o dedo indicador. Ela deu um gritinho e um rebolado. Eu socava o dedo devagar e o pênis com força. Quando vi que ela ia gozar, eu tirei o indicador e coloquei o dedão. Ela gritou, gemeu, me xingava, rebolava gostoso. Logo senti seu corpo tremer. Eu aumentei os movimentos ao máximo que dava. Ela deu um gemido rouco e seu corpo começou a se contorcer.
Logo, ela puxou seu corpo para frente, tirando o dedo e o pênis de dentro dela, deixou seu corpo cair sobre a cama. Eu via ela se contorcer e seu corpo ter espasmos muito fortes. Eu abri as pernas dela rápido e fiquei lambendo sua menina devagar. Ela urrava de prazer.
Seus líquidos molharam o lençol e melaram toda a minha boca. Nunca tinha visto ela ter um orgasmo tão forte. Seu corpo foi se acalmando, ela foi voltando a respirar normalmente. Eu deitei do seu lado e ela me abraçou, dizia que eu era perfeita, que foi incrível, que me amava muito. Eu fiquei toda feliz de ouvir aquilo e de ver ela com aquela carinha satisfeita.
A gente foi para o banho depois que eu tirei aquele negócio de mim. Lá, ela me deu um banho de língua, gozei na sua boca e nos seus dedos, com ela lambendo meu rabinho.
Depois de tomar um banho de verdade, voltamos para a cama. Ela estava calada, não falou muito, só me olhava e sorria. O azul dos seus olhos chegava a brilhar. Acho que nada que ela falasse me deixaria tão feliz como aquele sorriso de satisfação e aquele olhar de felicidade.
Dormimos juntas mais uma vez, felizes, satisfeitas e totalmente apaixonadas uma pela outra, e graças a Deus aquilo virou uma rotina nas nossas vidas!!!
Continua…