O delegado Matias prendeu o Sílvio Fernandes. Rapaz de 19 anos que aviltou uma menina de 13. (Obs: diferença de idade de 6 anos). Também, rapaz folgado, e mesmo ela achando ele um gato, com aquela barriga de tanquinho, ele não devia forçar a barra. E mesmo o rapaz sendo frio (não reagindo), tomou uns cascudos antes de entrar no camburão.
O delegado Matias conduziu Sílvio Fernandes para a cela, com todos os rigores da justiça. Antes disso, levou-o com os seus cabras, para a “salinha de averiguações”. Ali, só não bateram na espinha (eufemismo para a região escrotal), que era para não pegar mal. Matias ainda alertou o safado:
− Vê se aprende dessa vez, a deixar de ser cachorro!
− Foi um deslize senhor! Uma fraqueza de momento. – respondeu o infrator.
− Não quero saber! O ser humano não pode mudar de um momento pra outro, e você é ordinário o tempo todo.
A surrafação não durou mais do que 15 minutos, porque o sujeito já concordou em colaborar “em tudo” para o inquérito andar depressa.
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Jorge Matias, homem de 50 anos, deixou a “capa da profissão” na delegacia, e foi para casa, encontrar-se com sua esposa Maria Ângela de 20 anos. (Obs: 30 anos de diferença na idade). Também, “bom partido” com uma grana razoável, não fica sem permissão para sexo, mesmo com aquela barriga de cerveja nada sexy.
Jorge Matias já chegou arrastando a esposa para o quarto. Com ela, ele já tem um casamento de 2 anos em papel passado, aliás, passadíssimo! Já tirou a camisa e calça, ficando de cuecão boxe, dizendo:
− Vêm pro cachorrão!
− Será, seu delegado? – fazia charminho, Maria Ângela.
− O delegado ficou na delegacia, e é só para os momentos de trabalho!
− Então, eu vou bater! – disse a guria, pegando o chicotinho.
Disse isso porque o clima estava quente, mas Maria Ângela não "tira pira" dessas safadezas sado.
− Bate, minha deusa! Inclusive nos bagos! Aproveita esse tempinho em que eu sou teu ordinário!
Maria Ângela começou batendo nas costas, e continuou por mais 30 minutos, pois o maridão não queria se complacente com a meiguice da esposa.
