Olá, sou a Cristiane, uma morena com uns peitões. Tenho 25 anos de idade, e digamos, uns 11 de safadeza, os 4 últimos a ‘todo o vapor’. O meu tom de pele é claro, mas pega um tom dourado quando vou à piscina, ou em outra exposição qualquer ao sol. Eu sou uma puta boqueteira, a minha cara tá dizendo. Dizem os meus colegas que, está no jeito de olhar, no jeito de piscar, na sobrancelha ‘em til’, e tudo mais que só se vê na hora.
Tudo parece bem simples, conquistar um cara no boquete. Mas, tem-se que seguir uma linha de procedimento, para mantê-lo sob controle. Há de se ter aparência submissa ‘no antes’, com uma voz macia e sensual; total superioridade e iniciativa ‘no durante’; sutileza e descrição ‘no depois’. E nem com tudo isso, não se pode evitar os contratempos. Não se deve incomodar-se com coisas pequenas, que saíram do padrão, mas não dos eixos.
A nossa canção tocou outra vez, enquanto eu soube que ele estava na cidade, neste mês de agosto, quando as coisas voltaram a esquentar outra vez. A minha memória voltou para lá, o ano de 2016, pois foi ele, na época da ‘casa de massagens’, que antes, durante e depois, me treinou nos boquetes, na entrega total à luxúria. Marquei com o Dom Armando Pinto. – Brincadeira! O nome dele é Maurício Alves Martínez (acento no ‘i’ para ser paroxítono). Isso porque ele, sendo descendente direto de espanhóis não aceita que se confunda com o Martinez (oxítono) de Portugal. Inclusive, até nisso me clareou as idéias em recordá-lo. Mas, foi no seu quarto, que eu vi quando acendi a luz, que ele já estava despido com a benga de fora.
Aquele pau foi feito para a minha boca, e se eu tinha compromissos, até com marido, cancela tudo! Ou pelo menos, deixa para depois, quando eu me sintonizar novamente para o mundo. Porque agora, pra mim só existe o pau do Maurício. É um cacete avantajado, daqueles que rende lucro a qualquer revista gay. E pra mim, que não serve na imagem, já estava vendo ‘ao vivo’, esse pinto comprido de alguns anos atrás. Eu já entrei com os peitos querendo saltar do sutiã e da mini blusa, mas foi a minha pepeka que queria ser liberada também, já soltando aquele líquido para molhar a calcinha.
Sem o lenga-lenga das saudações, caí de boca, na pica que já estava dura, já que reconhece a sua dona. De todo o mastro, eu teria que lamber todinho, este pênis que percorreu a Europa, mas acabou voltando para a minha língua. Não deveria ser assim, mas não há segredos: peguei na base do saco, e sorrindo para ele, se encantou novamente com o meu olhar. Pegou um celular do travesseiro, e foi verificar a sua caixa postal. Com certeza, não tinha nada de Cristiane, ou de Morena peituda, mas devia ser algumas loiras do outro continente. Só que eu não estava em nenhuma tela de celular, mas ali presente, explorando toda a sua virilha, e o pau, que já começava a soltar líquido.
Esse líquido, que o pênis solta, quando se mexe nele, é para lubrificar a penetração. No meu caso, a meteção na garganta. Comecei a encorajá-lo nessa parte, e a se manter na posição. Agarrei pela base e fui introduzindo, pois funciona. Vou girando a língua, até o pau encaixar na posição. Daí, a pontinha dá uma curvadinha, e vai invadindo a minha garganta, até cerca da metade do pescoço (visto por fora). Tem que ser devagar, para retardar a ejaculação. Fiz como na receita, e o Maurício conseguiu segurar a gozada. Retirei, olhei para ele e, balancei o indicador, num gesto que diz: “Safadinho, é isso aí!”
Voltei nas bolas, quando entraram as suas duas companheiras. Eu não sabia que ele tá fazendo parte de um trisal. E acho que, como sua puta, eu nem tinha mesmo, o direito de saber. Levantei a cabeça com a cara toda melecada, segurando aquela rola toda brilhante. As moças começaram a rir, achando a cena empolgante. Maurício chamou, e as duas correram para beijá-lo, uma de cada vez, e após, as duas entre elas. – Pude ver, mesmo sem interromper a chupada.
Deitei de costas, aos pés da cama, quando Maurício sentiu que eu lhe passei o controle. Ele veio e introduziu na minha boca, conseguindo ir fundo, até o saco ficar no meu nariz. Pegou na minha nuca, e eu precisava mesmo, liberar uma mão para me masturbar. Com efeito, coloquei a direita dentro do shortinho, acariciando a piriquita. Ainda vieram as duas moças, e ficaram me alisando os peitos, enquanto eu era sodomizada na garganta.
“Levanta!”, gritou Maurício, quando me prontifiquei agachada no chão, ao qual ele tinha me empurrado, quando soltou a gozada na minha boca. Era tanta porra, que eu não consegui engolir tudo, e um pouco escorreu pelos meus lábios.
“Não!”, gritou uma das raparigas, quando fiz menção de levantar. Era que, seus 2 irmãos mais jovens entraram de paus duros. Aproximaram-se e, eu nem perguntei nada, e já fui metendo na boca, um, depois o outro, e por fim, os dois juntos. Os dois rapazes com cara de anjinhos, sabiam bem, entregarem-se aos meus anseios. Ou pelo menos, as picas sabiam. E já que tinham me carimbado como devassa, já fui fazendo as chupetas nos garotos, na velocidade de 3 estocadas por segundo. Enquanto isso, o safado do Maurício beijava as suas duas namoradas, numa alternância quase por aí também.
“Aaaai!”, exclamava o garoto, quando eu ia fazendo o movimento. De repente, começou a gozar, e foi porra pra todo lado. Não me incomodei, e continuei chupando, até que veio o outro, e eu troquei, numa sincronia fenomenal. O pau deste é mais curto, e os meus lábios ficaram batendo no seu saco: “Tchac, tchac, tchac!” Tava gozando também, com a meleca sendo expelida, participando da depravação total.
Quando viu, a mais fogueteira do ‘ménage à trois’ veio, e passando a mão no meu rosto, me botou para lamber a mão dela, sorvendo o resto de porra escorrida. Depois, a outra pediu para eu levantar-me e ficou me examinando, quando descobriu um filetinho de esperma atrás da minha orelha direita. Passou o dedo e pôs para eu chupar. Maurício, vendo tudo isso, animou a benga novamente, e chamou a sua ‘mina’ para um quartinho ainda mais reservado, afim de meter nela longe da minha presença. Levou os 2 irmãozinhos dela para assistirem.
Essa que ficou, foi boazinha comigo, e ajudou-me a limpar o rosto e o pescoço, até passando um pouco da sua base de maquiar. Falava um português só de monossílabos, mas tinha uma boa expressão, que eu compreendia perfeitamente, que com ‘a cara’, pude ver que gostou da putaria. – Putaria da Morena peituda.