A pedidos, volto a dar continuidade ao conto anterior, onde narro como iniciei minha história de incesto com minha mãe.
Aquela sexta feira ficará para sempre na minha mente, foi o início de tudo.
A ansiedade era grande. Frequentar a casa de swing pra mim já estava perfeito. Sempre tive curiosidade de entrar e ver como era. Me fascinava a oportunidade de comer uma mulher na frente do marido, sem o perigo do flagra, sem a pressa e a pressão, enfim... com toda a conivência de um corninho feliz em compartilhar sua fêmea. Isso sempre me deu tesão! E eu e o Tulio fomos com essa intenção e, de certa forma, conseguimos! Foi perfeito pra mim. Só não esperava que a mulher fosse justamente a minha mãe!
Mas não foi tão fácil assim o desenrolar dessa trama. Ao chegar em casa eu estava louco para encarar minha mãe e enchê-la de beijos, como filho mesmo. Passei a amá-la mais ainda depois desse episódio, porém a coroa quase entra em parafuso. Bateu arrependimento nela e passou dias chorando envergonhada e sem querer conversar comigo. EU cheio de tesão e ela arrependida. Dei um tempo mais ou menos quinze dias. Percebi que ela já não falava mais com o Carlos. As amigas ligavam e ela não atendia.
Deixei ela a vontade mas esperei um momento certo para conversar. E explicar tudo que eu estava sentindo com relação a isso.
O Tulio de vez em quando me ligava. Estava louco pra voltar lá na casa de swing pra tentar comer aquela coroa novamente. Não parava de falar! E quanto mais ele falava dos detalhes mais eu ficava louco, querendo comer aquela buceta de novo.
Era março de 2020 quando o Brasil parou por conta da pandemia. Fiquei em casa com minha mãe que aos poucos foi voltando ao normal, já trocava assuntos comigo afinal morávamos somente eu e ela em casa. Certo dia começamos a conversar sobre assuntos aleatórios e ela foi se soltando. Criei coragem e perguntei há quanto tempo ela e o Carlos iam naquela casa. Ela sem jeito falou que aquele dia foi a segunda vez. E que aceitou porque o Carlos se excitava de vê-la com outro cara transando. Começou com um amigo dele que era taxista também em um motel, depois evoluiu para a casa dele e depois combinaram de ir a tal casa de swing.
Aproveitei que ela estava mais desinibida e falando no assunto e falei o quanto eu gostei de transar com ela, que por mais que parecesse estranho pra mim também, aquilo realmente me deu tesão. E já com a rola pra fora fiz ela mamar gostoso. Primeiro fiz ela beber porra quentinha depois comi sua buceta completamente molhada e quente.
O Tulio hoje é casado, mas fiz uma surpresa no aniversário dele nesse mesmo ano em 2020. Eu o chamei pra almoçar e apresentar a minha mãe, que ele ainda não conhecia. Pra isso combinei tudo com minha mãe, pedi pra ela se arrumar como naquela noite, com aquele vestido e quando o Tulio chegou por volta das 10h da manhã, minha mãe abriu a porta do apartamento e o recepcionou. Demorou um pouco a cair a ficha mas ele reconheceu aquela mulher de preto. Minha mãe apenas fechou a porta e se ajoelhou diante dele abrindo o flash da calça e botando o seu pau pra fora. Começamos ali uma sessão de foda em casa, onde eu e o Tulio se revezava a todo momento. Um na boca e outro na buceta.
Ainda hoje eu não procuro mulher fora, porque tenho em casa o que preciso. Minha mão topa tudo.
O Carlos desapareceu. Viu que alguém estava alimentando a sua fêmea. Uma fêmea faminta, que não se contenta apenas com um macho.