Uma curiosidade que transformou nossas resenhas na casa do meu amigo Binho em uma merda mais pesada…
Pode me chamar de Zeca, tenho 19 anos, magro, um pouco alto e barbicha estilo malandro, desde a adolescência que sou amigo do Binho que tem a mesma idade que eu e o irmão mas novo dele o Breno de 17 anos. Por a gente morar no interior em áreas de sítios e roça nossa fase de puberdade e primeiras fodas foram a todo gás descobrindo os prazeres nas fêmeas do local, em especial uma jumentinha que vivia nos terrenos da casa do Binho, ela era baixinha e tinha um traseiro largo, com uma buceta apertada toda preta por fora e rosadinha e avermelhada por dentro, foi a gente que tirou a virgindade dela e assim ela ficou viciada em levar rola de nós 3, mas não é sobre ela que vou falar hoje.
Os pais do Binho tem uma casa na vila que fica próxima ao sítio e todo fim de semana eu e os meninos vamos pra lá pra beber e ficar de boas, as vezes rola da gente bolar uns becks pra fumar, ou então ficar jogando dominó ou assistir jogo na tv. Quando minha cadela (uma labradora preta de porte médio, que chamo de tatá) entra no cio eu levo ela lá pra essa casa onde a gente faz a festa com ela que fica fogosa e aguenta levar lapada de pica na xota toda hora e a gente se reveza nela um tempão, quando a tatá não tá no cio a gente pega a jumentinha baixinha e se alivia bem, isso deixa a gente mais próximo e cúmplices nos esquemas.
Em um fim de semana desses estávamos lá na casa de boa bebendo cerveja e jogando conversa fora quando o Breno chamou a gente pro quintal pra ver os jabutis que os pais deles criavam lá, eram dois grandes que ele indicou o que era mais baixo ser o macho e a mais alta e grandona ser a fêmea, e tinha mais 3 que eram menores e esses eram 2 fêmeas e um macho eles ficavam em um cercado grande no fundo do quintal onde tinha um coxo com água e outro era onde eles comiam.
Enquanto a gente estava dentro do cercado olhando de perto, o macho subiu na fêmea e foi tentando penetrar nela pra acasalar, os dois jabutis eram bem grandes mas a fêmea era um pouco maior que ele e um tanto mais alta também, o que dificultava ele se firmar em cima dela. Assim que ele ficou de pau duro e tentou penetrar ela andou e saiu de lado fazendo ele cair virado pra cima.
– olha a sacanagem que a jabota fez com o bicho. Apontei zoando a cena.
– Mas também olha só o tamanho do cacete dele. Breno segurou o jabuti pelo casco mostrando o pênis do animal.
Tinha uma forma um tanto esquisita, a cabeça era larga meio triangular, o comprimento e a grossura era parecido com um pênis humano, devia ter uns 18 cm no mínimo.
– Porra o bicho tem um cacetão: disse Binho encabulado e desvirando o jabuti pra posição normal e deixando ele perto do coxo de água.
A Jabota estava andando perto da gente e o Breno teve a curiosidade de olhar no rabo dela onde ficava a entrada da cola, ele virou ela deixando o casco da barriga pra cima e ajudei a segurar pra gente ver melhor.
– Mano será se ela aguenta eu meter pelo menos a cabecinha? Breno instigou já cuspindo na ponta dos dedos e passando na entrada da cola (vagina) dela, que já estava levemente aberta pela tentativa de penetração do jabuti.
– Com jeitinho ela deve aguentar é a rola toda, viu o tamanho do cacete do macho dela. disse Binho animado.
– Vamos levar ela lá pro sofá e ver se ela aguenta levar pica. Eu falei enquanto pegava no pau por cima do short que já estava duro feito aço, tenho 19 cm, cabeça pontuda e mais grosso que o dos meninos, sendo que o Binho tem uns 22 cm e o Breno 20 cm, são compridos e tem uma grossura média.
Deitamos ela no sofá apoiando com uma almofada pois ela era bem espaçosa e larga e poderia se virar caso não ficasse firme, ficou numa altura boa pra pegar de frente, passei um pouco de óleo corporal na entradinha dela pra ir lubrificando e fui enfiando o dedo do meio devagar, entrou com facilidade, era apertado mas ia meio que desgrudando por dentro e ficando macio. O rabinho dela se contraia e mechia um pouco enquanto ela fazia um barulho leve de ronco, o mesmo quando faz quando está cruzando com o jabuti, mas dessa vez eram 3 putos safadão querendo saber se ela aguenta pau de macho mesmo ou não. Tiramos nossas roupas ficando totalmente nus e prontos pra putaria.
Como o Breno tinha a rola menor que a do Binho e mais fina que a minha ele foi primeiro. Molhou o pau com o óleo pra ficar bem lubrificado e deslizar com mais facilidade, e em seguida esfolou a cabeça da pica dele posicionando na entrada da grutinha da jabota que roncou fino quando a cabeça entrou, o rabinho dela balançava sem parar de um lado para o outro enquanto sua racha recebia centímetro por centímetro tudo o que o primeiro macho humano dela tinha pra lhe dar e assim o Breno começou a movimentar os quadris e bombar de leve nela arrancando vários roncos e assim passado uns 5 minutos já estava fodendo ela num ritmo mais acelerado respingando óleo lubrificante pra todo lado.
– Caralho esse buraco aqui é bom demais de meter. Disse ele suado e ofegante chegando perto de gozar.
– Pode gozar dentro que a gente vai fazer espuma no xibiu dessa fêmea. Disse Binho eufórico e cheio de tesão enquanto lubrificava o próprio pau com óleo corporal.
Ela tá aguentando pirocada de boa, parece até a puta da tatá quando tá no cio. Falei encarando o Breno que já estava urrando e enterrando fundo na jabota liberando seu gozo.
– Puta merda que essa vadia me deixou de pernas bambas de tanto meter. Disse Breno ao se jogar no sofá do lado totalmente acabado da foda.
– Minha vez!!!. Disse Binho já se agachando um pouco em frente a nossa nova fêmea e soltando um assobio quando a pica entrou deslizando até a metade, ele segurou ela pelos lados e foi metendo até metade do pau e depois tirava tudo, fazendo o xibiu da danada ficar cada vez mais aberto e esfolado, o pau do Binho estava ficando gosmento da porra do Breno que estava alojada no fundo da xana da danada, Binho já estava pingando de suor quando deu uma estocada mais funda e atolou todo seu cacete na jabota encostando seus bagos no rabinho dela que balançava freneticamente de excitação, fazendo ela dar um ronco mais alto. Ele acelerou na metida revirando os olhos de tanto prazer.
– Cara esse xibiu é muito macio e quente, parece que ela vai se desgrudando por dentro pra caber mais pica tá louco!. Disse Binho ofegante enquanto mandava ver na jabota.
Binho já estava nas últimas e com um urro de prazer gozou dentro dela quase se ajoelhando no chão ficando de pernas bambas pelos espasmos de seu gozo, a sala toda fedia a sexo e quando ele saiu de cima dela pude notar que esse cheiro vinha da xana dela que estava toda gosmenta e espumando do gozo misturado com o óleo lubrificante e os próprios fluidos da jabota.
Pedi pros meninos me ajudar a segurar ela na mesa da cozinha pois queria fode-la na sua posição natural, Breno segurou ela pelo casco e a tirou do sofá a pondo no chão e ela começou a andar e sua xana pingava porra a cada passo que ela dava em direção a porta.
Não foge não que a parada ainda não terminou, falei enquanto segurava nela pelo casco de forma apressada, então levei ela pra cima da mesa de madeira da cozinha a deixando na beirada com a parte do traseiro pra fora da mesa, pedi ao Breno pegar uma almofada para por em baixo dela evitando de sair do lugar, a altura ficou legal pra posição que eu estava querendo. Passei bastante óleo no meu pau todo pra facilitar a penetração já que é mais grosso que o dos parças e assim que o cabeção da minha pica encostou na abertura da xota dela senti um arrepio de tão excitado, apoiei minhas mãos na beirada da mesa e me inclinei forçando a entrada do meu cabeção no xibiu daquela jabota que já estava bem leceada e babada das duas fodas que ela ja tinha levado.
Senti o calor e umidade daquele buraco na pele e meu caralho ia pouco a pouco entrando e me fazendo sentir ela se desgrudando por dentro para me receber, fiquei na ponta de pés ao encostar meus bagos no rabinho dela que se movimentava em euforia. A jabota roncava fino enquanto eu entrava nela como o macho da vez.
Aos poucos fui bombando mais e sentindo meu pau esfregando aquela boceta por dentro que tinha uma textura pesada e lisa, a cada metida sentia pingar a lubrificacao que nossa foda fazia, Breno ja estava de pau duro de novo e batia uma bronha assintindo eu mandando ver na jabota. Estava quente e eu me desfazendo de suor ja nao queria mais saber de nada e botei pra fuder aquela femea acelerando as estocadas fazendo espuma naquele xibiu maravilhoso.
A jabota aguentava rola que era uma beleza, sentia meu caralho ir fundo nela e deslizar gostoso no vai e vem, assim ja estava quase gozando e atolei fundo despejando minha gala quente naquela putinha. Esse dia ficou marcado por essa nossa descoberta deliciosa.
Caso queira me confessar uma experiência zoo, ou um desejo/fantasia, pode me chamar no email CadernoDeContos@outlook.com que posso escrever um conto baseado em sua história e postar aqui.