MARIDO DE AMIGA MINHA

Um conto erótico de Morena peituda
Categoria: Heterossexual
Contém 819 palavras
Data: 21/09/2023 21:02:57
Última revisão: 23/09/2023 08:40:47

Olá pessoal, hoje vou contar das minhas farras de ultimamente, e é uma homenagem à dupla CAJÚ & CASTANHA, que eu aprecio demais. Marido de amiga minha, por si só, já me chama a atenção. O Paulinho então, que é “aquele gato”, tenho que me dobrar a ele, denota e conotativamente.

Para se entender melhor, ele casou com minha amiga Emanuele, da pá virada também, mas que só “alisa nos peitos”, quando o assunto é sexo pervertido. É pouco para o Paulinho, que eu sei. E nos peitos, eu aliso também, mas é na boca que o pau dele tem que repousar. Vamos lá, que o conto é “da hora”.

Aconteceu em um churrasco, e como louca, o marido da Manu já me conhecia. De sentar de vestido semi-curto, com descuido de propósito, já sabia que eu gosto de “pagar calcinha”. Eu não via a hora de pegá-lo, e tinha que fazer isso, enquanto meu marido jogava pôquer na sala do lado. E, por “ao meu ver”, a recíproca estava sendo verdadeira, pois sei do meu olhar que cativa, e por ver a Manu ficando bêbada, era cortar pra direita e “bater para o gol”.

“Preciso falar com você!”, eu disse ao ouvido do Paulinho. “Sério? E sobre o quê?”, perguntou ele. “Sobre essa foto!”, respondi mostrando um nude do seu pau, que a própria Manu tinha me passado. Ele olhou com cara de safado, gato arisco amansado, atraído pelo cheiro do peixe. Claro que o degote do vestido ajuda, mas ele foi me acompanhando pelo fascínio da minha cantada. – Não há nada como insinuar que o cônjuge está de acordo com a “escapadinha”.

Acabou por a gente ficar se esfregando no estacionamento. De lá, e enquanto a gente se beijava, íamos escutando a Manu “dar vexame”, pois assim como eu, ela é muito fraca para bebida. Num tom mais baixo, mas pela minha excelente audição, eu ouvia meu marido dizer que cobria o lance da rodada. Sendo assim, e se por quem havia interesse, o risco de flagrante estava descartado, passei a beijar com mais voracidade, a boca de Paulinho, enquanto ele já estava com a mão direita embaixo da minha saia. Com ela, percorria toda a extensão da minha coxa, apertando legal, e com o indicador dentro da minha calcinha, percorria a extensão dos grandes lábios da vulva.

Interrompi a “passada” dele, me atirei de joelhos e fui ao que interessa, que é desabotoar-lhe a calça. Baixei e exibi a cueca, mostrando aquela preciosidade para os meus olhos. Igual como no “dia da piscina”, no verão passado, em que eu fiquei embaixo d’água, tocando uma siririca só com a visão do Paulinho de sunga.

Baixei a cueca, com todo o cuidado e respeito, que merece ter o esposo da minha amiga. Retirei totalmente e coloquei no capô de um carro, procurando evitar de pôr no chão, já que ele não é um “tarado de rua” qualquer. Tava somente na iluminação de um poste, mas pude ver a beleza daquele pau, que fazia jus ao orgulho de minha amiga Manu, que o mostrava até nas redes sociais.

Pau de marido de amiga minha, para mim é instrumento musical: trato com carinho, pego na base, vou alisando o corpo e introduzo a cabecinha. Começo como que na flauta, mas vou no ritmo da lascívia, e dali a pouco, já é “escovar os dentes” a melhor comparação. Paulinho nesta hora, não aguentava e me chamava de puta, biscate, rampeira, ordinária,...

Para o segundo round da farra, a recíproca não foi verdadeira, pois Paulinho me pegou pela cabeça, e passou a socar na minha garganta, e o pau ia roçando nas laterais da minha bochecha, batendo na língua, e indo de encontro ao céu da boca. – Mulher de conhecido dele é “acessório de masturbação”. E enquanto os elogios continuavam: “Piranha, vagabunda, safada,... uhh, destruidora!” Ele ia gozando sem parar os movimentos. A porra ia descendo pelo meu queixo, mas eu passava a mão para não manchar o meu vestido.

Pior é que veio a coroação da rainha boqueteira em seguida, que foi a presença de 2 moleques manobristas, que estavam no pátio, no cantinho escuro, vendo tudo. Estavam com os pintos na mão, e se aproximaram para gozar. Abri a boca, e numa distância segura, os jatos de porra caíram sobre a minha língua. Não gozaram simultaneamente, mas um após o outro, e pude segurar na boca, para a foto, e para demonstração de perversão.

Me dispus à publicidade da boca, ingestão da porra em seguida, para o meu comercial. E tentaram tirar a minha roupa, mas “A minha periquita não é ao portador, e quem meteria a vara logo mais, seria meu marido”, esclareci em seguida.

Voltei para o salão, ajudar a cuidar da Manu, e aconselhar meu marido a sair do jogo, enquanto o saldo estava positivo.

E este, foi mais um conto de Cristiane Melo, a Morena peituda.

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Comentários

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Aaaa... uma putinha casada com essa disposição toda é tudo que o cara quer

Sou de Recife viu

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Muito bom bem safada manda foto danieloliveirabarcelos@gmail.com

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