A semana seguinte foi mais tranquila. segunda-feira feira outra vez, que ótimo! Apesar de não ser o único professor de Português na escola, minha carga horária estava um tanto sobrecarregada, ainda mais depois que me colocaram para ministrar Língua Inglesa, uma matéria que eu nunca fui muito fã, convenhamos, me formei em Letras Língua Portuguesa e por isso, tinha pouco contato com os conteúdos mais importantes da área. Mas, trabalho é trabalho, né, sem contar que meu cuzinho ainda estava se recuperando da última surra que levou do Erickson ou Eric, o professor bombadão. Inclusive, quanto à ele, nada mudou entre nós no trabalho, ele continuava a me ignorar completamente, uma coisa que pra mim já não fazia mais diferença, afinal, eu já tinha conseguido o que eu queria, mas ainda assim, queria um pouco de atenção daquele homem introvertido, sarado e gostoso.
No dia seguinte, adentrei os portões do prédio da escola, e fui direto para a sala dos professores esperar o sino tocar para a primeira aula, que era a de inglês. Estavam lá a professora Nanda, que me recebeu com um sorriso encantador, professor Tony, que deu um “salve” sem tirar os olhos do laptop, professora Teca, que estava imprimindo atividades me deu bom dia, professor Eustáquio parecia irritado porque alguns alunos tinham feito alguma zoeira nos livros de biologia, ele furioso até me mostrou, era uma resposta de uma pergunta: Como ocorre o processo de reprodução das enzimas?”, a resposta do suposto aluno foi: “é só ficar uma em zima da outra!”, eu dei uma risadinha e o professor Eustáquio pareceu não ter gostado muito, mas eu não o culpo, ele trabalha nessa escola há 17 anos e já deve tá de saco cheio de tudo, enfim, deixei de mão e me sentei na cadeira giratória que eu gostava. Faltavam 15 minutos para o sino inicial soar.
Nisso, entraram mais três professores, e por último Eric entrou. Estava usando uma calça jeans preta colada, deixando visíveis os contornos da sua coxa forte e viril, usava uma camisa social verde escura de mangas curtas, que também se adaptou tão bem ao seu corpo, que todo mundo na sala o elogiou. Eu fiquei na minha, mas por dentro eu dizia: “você tá gostoso pra caralho, Eric, tira logo essa camisa e me faz sua cadela de novo!” Seu cabelo castanho claro estava absurdamente lindo, penteado para o lado e seu perfume exalava por todos os seus poros. Meu Deus, que homem! Como ele pode deixar claro não gostar de gays, dizer que não atura essas frescuras, se na semana passada entrou com tudo dentro do meu buraco quente, despejando seu néctar grosso no fundo dele? Será que isso pioraria as coisas? Meus devaneios foram interrompidos quando o diretor Hermínio entrou na sala dos professores com um bolo na mão cantando parabéns, e era pro Eric! Era aniversário dele! Nossa! Eu nem sabia, até porque ainda não haviam colocado o mural dos professores e as datas comemorativas, então, eu fiquei surpreso. Ele estava completando 34 anos, ele era 12 anos mais velho do que eu, fiquei bobo, eu não daria essa idade pra ele de jeito nenhum, pensei que ele tivesse uns 26 por aí... enfim... todo mundo aplaudiu, o bolo foi repartido, ele mesmo serviu a todos, inclusive a mim, só que sério e sem me olhar nos olhos, nossa... como eu queria que ele jorrasse o leite grosso dele por cima da minha fatia de bolo... comeria de uma vez só...
Depois do bolo, eis que o sino do primeiro tempo tocou, anunciando o começo dos trabalhos, então, Eric fez todo mundo aguardar na sala por um instante e foi logo anunciando: “gostaria de agradecer a todos pelo carinho, ao nosso querido diretor pelo bolo, e queria fazer um convite pra vocês: sábado meu sogro vai me emprestar a chácara dele, fora da cidade, lá é top demais, vamos comemorar meu aniversário esse final de semana, todos estão convidados!” A sala inteira vibrou de alegria, eu sorri e bati palmas, afinal, um fim de semana em um lugar aparentemente top como ele disse, e fora da cidade parecia ser uma boa pedida, eu precisava relaxar. Quando todos saíram, eu levantei da cadeira e estava indo em direção à porta, estava quase girando a maçaneta, quando Eric, saindo do banheiro, fez um sinal me chamando, eu fui. Pensei que ele ia dizer algo como “chupa aqui, viadinho”, ou “vamo ali no banheiro”, mas ele só me fez essa pergunta: “vai fazer o que nesse fim de semana?” Achei estranho isso, mas eu simplesmente respondi: “vou ao seu aniversário com a galera da escola, você nos convidou, lembra?” Ele fez uma cara apreensiva e respondeu com dureza: “só falei aquilo pra não dar bandeira, na verdade você não foi convidado”. Meu Deus! Foi uma facada em mim! Eu fiquei pálido, minha garganta ficou seca e parecia que eu ia vomitar. Ele já estava saindo, quando em um ímpeto eu perguntei: “e por que não?”, Ele voltou e disse: “meus amigos da época da Marinha estarão lá, eles são até bem apanhados, não gosto de ficar elogiando macho, mas você entendeu o que eu quis dizer. Você chama a atenção demais com esses seus trejeitos, é fresco demais pro meu gosto, e meu sogro também odeia gay, mais do que eu até, por isso você não pode ir, inventa um compromisso ou uma doença, te vira.” E saiu.
Eu fiquei parado ali, tentando entender o que foi que me atropelou. Eu estava pasmo com a resposta ríspida do Eric. Poxa, não significou nada eu ter me aberto pra ele, literalmente naqueles dois últimos sábados? O que eu sou? Um objeto de luxúria e raiva por ser quem eu sou? Tentei me recompor para voltar para a aula, mas só conseguia pensar na diversão que eu perderia esse fim de semana, uma pena. Depois do quarto tempo, eu já estava exausto. Queria logo ir pro meu apartamento, botar uma música da Beyoncé e beber até o cu fazer bico. Eu moro sozinho desde os meus 18 anos, já que minha família mora em outro Estado, o que é uma pena porque morro de saudades deles, mas eu precisava ter meu canto, que é até legal de morar, o aluguel cabe no meu orçamento, vizinhas legais e é somente 20 minutos até a escola, então, não tenho que reclamar, afinal, tem um carinha lá do meu prédio que me deu mole no domingo, e eu acabei sentando na rola dele, um branquinho de 19 ano chamado Diego, malhado, um sorriso de safado e uma rola deliciosa, 17 cm um pouco grossa, lisinha, boa de engolir e levar no rabo. Aproveitei ao máximo aquele cacete, mas a namorada dele descobriu a traição e o deixou, isso fez ele ficar triste a ponto de não querer mais transar comigo. Dane-se, tinha mais o que fazer. Depois que a aula acabou, eu passei ainda no banheiro pra lavar o rosto e o zelador, o senhor Clóvis me abordou: “e aí, professor Emerson, tá sabendo de sábado?” Ao que eu respondi: “estou sim, o aniversário do professor Erickson, né?” Ele disse: “Sim, senhor! Vai ser muito legal, o senhor vai com a gente né?” Eu travei. Ele convidou até o zelador? Quem mais ele chamou? O elenco inteiro de Jogos Vorazes? Não era possível. Ele me deixar de fora assim, eu nem ia fazer nada com ele lá porque eu sabia dos riscos, só queria aproveitar o passeio. Pensei numa resposta rápida e mandei o migué: “Ah, não, não vou poder ir, sabe, eu tenho muito que passar na casa da minha irmã e ajudar ela com a mudança, tem muitas caixas e ela não dá conta sozinha”. Que mentira deslavada! Minha irmã mora na Guatemala! Mas ele pareceu ter acreditado e assim, pude sair de lá e ir pra casa. Tirei a roupa, tomei banho, jantei e deitei. Pelo menos poderia lavar minha roupa no sábado e ter elas sequinhas no domingo, que droga!
Enfim, chegou a sexta-feira. Todo mundo na escola eufórico e ansioso para o aniversario do Eric, menos eu. Claro que eu dei a desculpa de não poder ir na frente dos meus colegas, já que era isso que o machão homofóbico e hipócrita tinha mandado e eu fazer, e eu fiz. Todos ficaram chateados, porque segundo eles, eu sou a alegria do lugar, e eu não estando lá iam sentir minha falta, pelo menos eles iam. Eric estava de braços cruzados sério, parecendo não gostar do carinho que eu estava recebendo, azar o dele. Otário. Mas eu já estava conformado, então todos voltaram a tratar do que iam levar para a viagem, quais as bebidas, água e tudo o mais. Eu já estava ficando sufocado com todo aquele qué, qué, qué, então eu resolvi sair da sala dos professores e ir até a cantina tomar uma coca e comer um salgado. Quando finalmente tudo acabou, pude ver meus colegas em volta do Eric animados com o passeio, falando de como o lugar deveria ser bom, e toda aquela alegria sabendo o que os esperava na manhã seguinte, menos eu, eu estava ali, longe de todos, excluído pelo macho repressor e babaca, me sentindo uma fêmea rejeitada pelo seu dono, rodada e acabada.
Fui pra casa, encontrei o Diego no corredor e o convidei para entrar. Ele me deu uma surra de pica gloriosa, parecia estar sem transar há dias, então eu uni toda a minha raiva que estava sentindo e sentei com vontade naquela rola de chocolate branco, rebolei horrores, ele revirando os olhos e me chamando de vadia safada, me fazendo dele, sua puta que adora pau de novinho, e eu adorava mesmo. Foram quase 3 horas de pau enfiado no meu cu, e eu estava adorando, já que pelo menos alguém me comia e queria estar ali pra me fazer gemer horrores. Depois da terceira gozada dele, meu cu parecia uma cachoeira emanando um leite pesado e quente, escorrendo pelas minhas pernas. Depois do banho, Diego se sentou na beira da minha cama e me disse: “aê, profi, foi demais bom te comer de novo, tá ligado? Mas eu vim aqui me despedir do senhor, minha mãe e eu vamos voltar pra nossa cidade natal, por isso te deixei com um oco no meio do cu e muita gala quente, saca? Pro senhor não se esquecer de mim, sucesso!” Eu fiquei meio triste, afinal, ele era muito gostoso e descolado, tudo o que eu queria ser na época da escola, e agora ele ir embora assim, sem mais nem menos, me deixar na seca... pelo menos ele me deu o derradeiro prazer. Eu o abracei, ele enfiou os três dedos no meu cu lambuzado por sua porra, deu 5 estocadas e disse no meu ouvido: “realizei meu sonho, comer um professor, e o seu cu é demais bom, saca?” Que fofo! Eu me abaixei em frente dele, beijei seu pau por cima da bermuda e disse: “Se cuida, meu branquinho lindo”, e ele saiu sorrindo. Depois dessa lapada massiva, só quis saber de jantar e dormir.
Amanheceu. Sábado, eram 9:00 da manhã, e eu só pensava em como eu queria estar naquela chácara com meus colegas, mas fui deixado de lado pelo Eric. Mas isso não ia estragar meu dia, então eu levantei, fiz o café, comi, e comecei a separar as minhas roupas pra lavar. Liguei a máquina de lavar e já ia começar a colocar as roupas brancas primeiro quando alguém bateu na minha porta. Eu pensei: “ué, quem será? Não pode ser alguém da escola, estão todos naquele aniversario sem graça, então...”, eu corri pra porta e tal foi a minha surpresa ao ver quem estava ali em pé na porta: O ERIC! Minha cabeça tava tipo: “QUE PORRA É ESSA?!!!!” Eu não conseguia dizer nada, mas ao que me recompus, respondi: “hãã... você errou o caminho pra chácara do seu sogro? O que tá fazendo aqui? E como sabe onde eu moro?” Ele apenas respondeu: “vai me deixar entrar ou não?” Que abusado! O filho da puta além de me excluir do aniversário dele, ainda tem coragem de bater na porta da minha casa exigindo entrar? Eu só fiz um gesto com as mãos indicando “entra” e ele entrou. Eu estava furioso, não ia deixar barato. Ele olhou ao redor e disse: “esse lugar tá precisando de uma arrumada, heim, Emerson?” Respondi com tom de sarcasmo: “aproveita e faz e uma faxina aí, ah não! Você tem que voltar pros seus amigos idiotas da Marinha e pro pessoal da escola! O que veio fazer aqui, Eric? Você nem gosta de mim! Mudou de ideia?”
Ele se aproximou de mim bem sério, meu corpo foi ficando trêmulo e minhas pernas fracas, esse homem era minha criptonita sexual, ele estava vestindo um short curto estilo militar, deixando parte das suas coxas saradas de fora e uma camiseta branca escrito: TEN. ERICKSON, ao que parece seus tempos da Marinha. Eu mantive a guarda, mesmo temendo o pior. Ele se aproximou mais e disse baixinho: “não vim aqui pra te buscar, seu viadinho, só aqui na cidade comprar mais carvão pro churrasco, e de quebra te trouxe uma linguiça especial, tá aqui na minha cueca, cala a porra da sua boca de baitola e faz aquilo que você nasceu pra fazer, ajoelha!” Na hora eu caí nos pés dele, foi como se ele tivesse desligado minha circulação me fazendo desabar. Ele abaixou o short, libertando o monstro adormecido que ali havia, junto com um cheiro maravilhoso que só a rola dele tinha. Ela estava com um pouco de pelo crescendo desde a ultima vez que a vi. Eu fiquei encantado com aquele pa gigante acordando bem na minha frente, a cara dele séria mas ao mesmo tempo esbanjando safadeza ao olhar pra mim, parecia que ele tinha prazer em me torturar psicologicamente com aquele olhar profundo, e eu já estava totalmente entregue à ele, uma serva promiscua servindo ao seu mestre roludo.
Eu ainda perguntei: “você veio aqui pra isso? Pensei que não ia mais deixar isso acontecer!” Ele só respondeu seco: “chupa essa porra!”, não tive escolha a não ser obedecer e comecei a mamar... ele ficava louco quando eu passava a língua na chapeletona dele estilo cobra, bem rápida e com movimentos circulares pela sua glande, ele tremia na base, pegava a giromba grande e batia na minha cara, uma coisa pesada, dura como diamante, que reluzia seu brilho no fogo dos meus olhos. Eu estava babando como uma cadela ao ver um pedaço de carne, ele pegou minha cabeça por trás e colocou aquele colosso na minha boca e foi empurrando, empurrando, gemendo, me chamando de viadinho da boca gulosa, e eu estava adorando aquilo, apesar de ele ser um idiota comigo no trabalho, naquele momento, no chão da minha sala, ele estava me dando a atenção que eu tanto precisava, sua picona viril e babona. Depois ele tirou ela da minha boca e me fez lamber seu saco gigante de cavalo, saco cheiroso, pesado e macio, minha língua tava incontrolável, não sabia o que era mais gostoso no mundo a não ser o pauzão do professor Eric, o meu Eric.
Ficamos assim por um bom tempo quando ele me fez levantar, apontou pro meu sofá e disse todo autoritário: “agora, eu quero meu presente de aniversário, seu gayzinho boqueteiro do caralho! Leva essa bunda de viado pro sofá já!” Eu disse: “o aniversariante é quem manda!” Fiquei de 4 no sofá mexendo a bunda esperando o caralhão grosso do cavalo socador fazer morada dentro do meu cuzinho guloso, que já tava arrombado por ele e pelo Diego na noite passada. Ele pegou minha manteiga, tirou dois dedos e passou na pica dele e disse: “prepara esse forno, porque a baguete gigante vai entrar com tudo, putinha!”, eu ficava impressionado com a forma como ele falava comigo, com tanto tesão, safadeza e luxúria, não parecia o mesmo cara que eu via todos os dias na escola escondido atrás de uma máscara de homem conservador. Ele se aproximou de mim, deu um tapão na minha bunda e disse: “não geme auto, senão já sabe...” Ele já foi colocando metade daquela vara colossal dentro do meu rabo, eu senti o impacto e mordi o travesseiro que estava ali, sabendo que aquilo ia doer pra caralho. Ele foi metendo, metendo, até que ploft! Toda aquela caceta magnifica agora estava totalmente atolada dentro de mim, como um ímã. Ele começou a socar, socar e socar, como um cavalo macetando a sua égua no pasto, e eu gemia bastante, desfrutando daquele homem escultural, com uma rola grande e grossa que sabia que me conhecia a fundo, dentro do meu ser, das minhas entranhas, do meu cu que não parava de piscar pedindo mais e mais estocadas dele.
Ele bombava com vontade, gemia moderadamente, até que ele tirou e disse: “bora pro teu quarto, isso aqui tá do caralho, viado! Até eu comprar esse carvão, só saio daqui depois de dar aquilo que você merecer por ser uma bichona!” Fomos para o meu quarto, ele disse olhando ao redor: “quarto de bicha mesmo, olha esses posteres...” Deu um tapa na minha bunda: “deita, porra! Agora tu vai sentir a potência do meu caralho!” Mais potência? Se ele já mandava bem em pé imagina deitado, então! Na hora eu me deixei e uma voz minha escapou: “me fooodee, Eric...” Ele subiu em cima de mim, com aquele corpo sarado todo suado, e em um movimento certeiro, tchof! Acertou o buraco da minha cuceta na primeira tentativa e começou a socar de novo! O barulho do saco dele batendo na entrada do meu rabo invadiu o quarto junto com seu cheiro de macho, me fazendo ainda mais vadia dele, e eu era mesmo, não podia mais esconder isso, eu queria que ele fosse solteiro, assim ele seria só meu, mesmo no sigilo. Ele se aproximou do meu ouvido, e depois de dar uma mordida falou baixinho: “quer saber por quê eu não te convidei pra chácara, sua bicha burra? Heim?” E eu ali gemendo, levando pica e mais pica... ele deu uma estocada com força, apertou meu pescoço com o braço monstro e perguntou: “quer saber, heim? Responde, vagabunda!”, eu disse em um delírio de prazer: “aaaah, por quêêêêê?” Ele respondeu: “porque eu sabia que você ia chamar a atenção dos meus amigos da Marinha, puta! Eles também se amarram em comer um viadinho assim que nem você e eu sabia que se você fosse, eles iam te cercar e pedir esse cuzinho quentinho, e tu ia dar que eu sei, tu gosta de rola de macho, né, Emersonzinho?” Eu respondi com tesão: “siiiim! Eu adoro rola de macho, sou viciado em rola, rola é minha vidaaaaaaa!” Ele continuou a socar com mais força agora enquanto dizia: “é isso aííííííí... por isso eu não queria você lá, porque só tem um macho alfa que é dono desse cu, e sou eu, tá ouvindo, baitola? Posso não gostar de gay ou de você no trabalho, mas assim, eu faço questão de te mostrar o que eu faço com viadinhos que me atraem... eu meto a pica e domino a cadela até ela fazer o que eu mandar!” Enquanto a surra de rola comia solta no quarto, eu pensava comigo mesmo: “eu atraio ele? Ele gosta do meu cuzinho tanto assim? Caraaaaalhooo.... eu tenho vantagem!” Depois, ele mandou eu ficar de frango assado, obedeci. Ele abriu minhas pernas e continuou metendo, como se ele nunca tivesse tirado antes, uma loucura, que fogo aquele homem tinha, sua coxas suadas marcavam meu lençol, seu rosto estava vermelho, ele estava me olhando com aqueles olhos enigmáticos enquanto gostas de suor caíam de seus cabelos castanhos direto no meu rosto... que sensação deliciosa, eu estava mais arrombado do que nunca, o pau dele entrou tão fundo dentro de mim que eu já estava sentindo minha coluna chacoalhar e vibras, acho que se a rola dele fosse ainda maior, teria me deixado paralitico! Em um momento, seus lábios quase tocaram os meus, eu até quis beijá-los, mas ele recuou e disse com raiva, me dando ainda mais impactos com a rola: “não beijo boca viado! Não viaja não! Toma rola que é isso que você merece!” Quanto mais ele me humilhava mais eu gamava naquele brutamontes e como eu gamava! Poderia ficar ali até meu cu partir no meio ou sangrar.
Minutos depois, ele avisou: “tá vindo, porra! Lá vem leitada, baitolinha! Eu estava preparado, dessa vez eu ia sentir ele me leitar por dentro e sem camisinha, imaginando como seria engravidar daquele garanhão desbocado e safado! De repente, ele aumentou as pirocadas e gritou: “tomaaaaaaaa, tô gozaaandooo, caralhoooooooo!” Foi um momento único! Parecia que a bomba de Hiroshima tinha explodido dentro de mim, foram jorradas exorbitantes de leite porra de cavalo socador, o pau latejando e o urros dele intensificando cada vez mais... parecia que ele não ia mais parar de gozar, eu já estava sentindo aquele conteúdo todo atravessar minha próstata, até que parou de pulsar... ele saiu de cima de mim e disse: “não sai daí, viado, não se mexe!” Eu fiquei parado de pernas abertas, com uma dor do caralho, até que ele voltou com um copo de vidro, colocou na entrada do meu cuzinho e disse: “bota pra fora o leite desse cavalo aqui,, viadinho, bota!” Eu me esforcei até que comecei a sentir meu cuzinho dilatando, liberando o líquido viril e fértil do Eric, deslizando pelo meu cu destruído e entrando no copo, foi uma cachoeira de leite, e dois que acabou, ele mandou eu sentar na cama e ordenou: “bebe tudo! Engole até a última gota, gayzinho fudido! Vai ficar arrotando minha porra o dia todo!” Eu peguei o copo da mão dele, cheirei aquele mingau grosso e virei de uma vez só... eu olhava pra ele, via como ele me enxergava, um viadinho submisso a ele que estava ali para servi-lo, ele expressou um sorriso de canto de boca, enquanto seu néctar doce e quente invadia meu esôfago, e como estava gostoso! Eu tomei tudo, lambi o copo enquanto ele me observava de braços cruzados com aquele jeito de homem bruto.
Deixei ele tomar banho enquanto eu tentava me levantar pra catar as roupas dele da minha sala, meu cuzinho estava em carne viva, ainda pingando porra do Eric pela casa, eu estava mais que satisfeito, e mesmo não tendo sido convidado pro aniversário dele, me sentia mais privilegiado do que meus colegas que estavam na chácara. Ele saiu do banheiro pelado, peguei uma toalha pra ele, ele vestiu a roupa, olhou pra mim e disse: “Agradeço pelo presente de aniversário, putinha! E já sabe: bico calado!”, ao que eu respondi: “pode deixar!”, eu abri a porta pra ele ir embora, mas antes ele me deu um aviso: “Quem era aquele carinha que saiu daqui ontem de noite? Tava dando pra ele, tava? Eu não tava brincando! Aquieta esse teu cu que é melhor pra ti, viadinho!” E saiu. Fiquei mudo e tudo o que eu conseguia pensar era: “ELE ESTAVA ME STALKEANDO!”
CONTINUA...