Tornando-se Gabriela: Cap. 4 - Clientela

Um conto erótico de drsacana
Categoria: Crossdresser
Contém 2202 palavras
Data: 22/09/2023 01:45:43
Última revisão: 22/09/2023 01:47:30

Sentar ainda doía um pouco, mesmo uma semana após a festa. Isso o fazia lembrar da noite de sexo que tivera. Apesar de possuir apetite voraz, Ricardo foi cuidadoso. Porém, nem todo cuidado do mundo iria evitar efeitos gerados por um pau de dimensões acima da média em um cu virgem. Às vezes pensava no que aconteceu naquela noite e isso o deixava em conflito. Era proibido - não podia falar a amigos - mas gostaria de falar dessas aventuras. Era um segredo que deveria ser muito bem guardado. Poucas pessoas sabiam dessa vida dupla, logo deveria confiar nelas.

Raquel ainda gostava de o treinar. No momento refinava o andar, deveria ser sensual e sem exageros. Andar com um leve rebolado, porém sem parecer que queria chamar atenção. Outra coisa era a voz. Naturalmente não tinha a voz grossa, então era relativamente fácil falar com uma garota. O próximo passo consistia em usar roupas femininas com mais frequência. Já usava shorts curtos e saias. Não era muito de seu gosto, mas secretamente sentia prazer em perceber algum homem secando sua bunda. Ah se soubessem que dentro de uma calcinha rosa estava um pequeno pênis inerte, trancado em uma gaiola rosada!

Foi chamado no escritório de Gusmão. Sempre alinhado, de barba feita e cabelos arrumados. Tinha um olhar profundo, parecia sempre saber algo de você. Era uma personalidade magnética com um toque de perigo. Ele gostaria de ser como Gusmão, mas nunca chegaria naquela masculinidade. O rapaz estava de saia curta, com pernas cruzadas de forma feminina, exibindo inconsciente seu par de coxas.

- Você fez sucesso na festa. Seu leilão só não lucrou tanto quanto o da Maria - difícil bater uma garota tão linda. As meninas odiaram você.

- Ué, por quê?

- Se sentiram ameaçadas. Souberam o quanto você lucrou. Sua dívida já baixou mais um pouco.

- Em quanto?

- 2 mil reais. E mil pra você, mereceu. Não é todo homem que aceita dar o cu pra pagar uma dívida.

Não sabia se ficava feliz ou triste com aquele comentário. Foi um dinheiro bom, pra poucas horas de trabalho e pouco pra o que precisou fazer. Gusmão continuou.

- Aí vem a segunda parte boa. Alguns homens que não ganharam o leilão ainda querem te conhecer.

- Mesmo? Quantos?

- Três. Claro que o preço é acima do mercado. E como tá esse bumbum? Pronto pra outra?

- Dói um pouco ainda.

- Você aguenta. Seu próximo cliente não é tão dotado assim. Amanhã à noite, 19:00 horas.

~~~

Cliente 1: O velho safado do azulzinho.

Era um velho de uns 60 anos. Não sentiu atração alguma e até arrependimento em ter embarcado nessa. Meio calvo e de barriga grande. Por outro lado, ele o pegou em um belo Audi TT Roadster.

- Oi gatinha, entra aí! Me chama de Vovô.

Nesse exato momento percebeu que não ia ser uma noite agradável. Quando entrou no carro percebeu que o pau mole do Vovô já estava pra fora. O tamanho era inversamente proporcional ao preço do carro. O chupou no caminho até o Motel e existia uma certa dificuldade em manter a ereção.

- Vovô vai tomar um azulzinho, gatinha! Vou te detonar!

Não foi detonado. Sem preliminares, não existiu um clima de putaria que havia sentido com Ricardo ou Raquel. Pensou em Ricardo enquanto levava rola, mas desistiu pois a sensação não era a mesma. No final Vovô pediu o telefone, que não foi dado, "política da empresa", disse.

~~~

Cliente 2: The Flash

Gusmão estava certo sobre o dote, não sentia dores. Logo foi agendado o próximo cliente. Um cara normal que se vê na rua, com marca de aliança no dedo, que foi devidamente retirada antes do encontro. Dessa vez o carro era um SUV, cara de carro de família. Ao entrar, bossa nova. Quase quis voltar pro carro do velho. Sentia tensão no ar, mas era puro nervosismo dois dois. Foram ao mesmo motel do encontro anterior. Fez um papai e mamãe básico. Na terceira bombada ele gozou e pediu desculpas. Pensou se aquilo era a vida de casado.

~~~

Cliente 3: Stallone brasileiro

Raquel conhecia esse cliente, era antigo da casa.

- Ele parece com o Stallone! Tem uns braços fortes e a rola do tamanho de um vidro de desodorante.

- Tomara que seja melhor que os dois últimos clientes.

- Ah ele é! É um pouco excentrico, mas é boa pessoa. Tem pegada.

- Você só me arranja esquisito.

- Te acostuma com o trabalho, gata.

No dia do encontro ele fez uma exigência estranha: queria que usasse roupa de academia. Raquel mandou comprar um short de academia minúsculo, que possuía uma costura que separava as nádegas. Era apertado e entrava fundo na bunda. Nem adiantava tentar tirar. Escondeu o seu pequeno pênis, evitando o volume. Se olhou no espelho e pela primeira vez se sentiu gostosa. Colocou um top, que mostrava a barriga e um tênis. Pediu que fosse até o apartamento, que não iria conseguir dar carona. Como sempre saiu escondido de sua casa e foi no endereço do. Ao chegar, parou uma quadra antes. O prédio ficava em um lugar agitado da cidade. Havia um bar próximo. Teria que andar em uma rua agitada com um short que mostrava todas as curvas de sua bunda.

Lembrou da lição de Raquel, ande com um leve rebolado e sem exagero. E assim foi descendo a rua, evitando o andar masculino duro, enfatizando o movimento de seus quadris. Passou um cara, que o olhou de cima a embaixo. Sentiu que outro cara do outro lado da rua observava sua bunda. Estava nervoso, mas a sensação de se sentir desejado era ótima, mesmo que fosse acompanhada de um olhar de excitação. Passou na frente do bar, um daqueles metidos a moderno. De início pensou em atravessar a rua mas desistiu da ideia. Ia mostrar seu corpo pra quem estivesse ali. Percebeu alguns olhares, até olhou para baixo. Escutou um assovio. A excitação subiu por seu corpo e aumentou o passo. Ao mesmo tempo que queria essa bajulação, sentia medo de ser reconhecido. Chegou ao prédio e foi autorizado a subir. O porteiro fez o mesmo olhar de desejo.

Bateu na porta e um homem abriu. Realmente parecia com o Stallone. Ele tinha um copo na mão e estava com roupa de treino.

- Oi Gabi! Tudo bem? Quer um um pouco de whey, acabei de fazer.

- Ahh boa noite, tudo bem. Não obrigada, já comi.

Percebeu que ele estava sem cueca, era possível ver um penis semi-duro no shorts preto. Era malhado, alto e não tinha o mesmo olhar de desejo dos outros homens. Menos ameaçador, pensou. Sentaram no sofá.

- Nossa, percebi como sua bunda é redondinha! Bem arrebitada! Qual treino você faz?

- Treino? Ah agachamento, leg press, afundo, quatro apoios, coice...basicamente bumbum e pernas. Por quê?

- Vêm comigo.

O puxou pelo pulso, levemente. Chegaram em uma academia caseira muito bem equipada.

- Nossa, você tem até leg press! Só treinaem casa?

- Sim, prefiro. Odeio academia cheia de gente, fila pra aparelho. Aqui em casa posso treinar na paz e silêncio. Me mostra como você faz o agachamento?

- Ham, como assim? Quer que eu faça agora?

- Sim. Quero ver.

Mesmo sendo um pedido inusitado, fez o movimento. O Stallone ficou atrás, observando enquanto massageava o pênis com as mãos por cima do short.

- Bom, mas dá pra melhorar. Outra coisa, aqui a gente pode fazer com qualquer roupa. O que acha de ficar nua, Gabi? Fica de tênis pra te dar estabilidade, não gosto de fazer descalço.

- Ahmm tá bom.

Realmente ele era esquisito. Tirou a roupa e esperou que ele tomasse iniciativa para o sexo.

- Que corpo lindo. Vamos fazer outra repetição, mas eu vou te ajudar.

Ele chegou por trás e ajudou a executar a repetição.

- Isso, linda. Arrebita o bumbum.

O Stallone colou no bumbum de Gabi. Ele sentiu algo duro enquanto agachava. No fim do movimento, sentiu um dedo no ânus.

- Adoro como seu cuzinho abre nesse movimento. Faz de novo, mas agora só vou olhar.

Fez outro agachamento. Sentiu seu cu abrir com o movimento. Fez um set de 10 inteiro. Ficou cansado com o exercício e imaginou se teria energia para o sexo. O que diabos ele iria aprontar agora?

- Agora vamos pro leg press.

- Quê?

- O leg press, você nunca fez?

- Sim, mas é que sei lá, a gente não deveria ficar junto ou algo assim?

- Calma! Vêm pra máquina. Tem uma surpresa.

Viu a surpresa. Havia um consolo na peça do leg-press que é levantada pelas pernas.

- O que é isso?

- Piroca de borracha.

- Mas é que...

Ia falar algo mas desistiu. Sentou na máquina, que estava com poucos peso. Ele soltou a trava para que pudesse fazer o exercício. O consolo vinha ameaçadoramente na direção do seu cu toda vez que baixava.

- Tá muito fácil!

Colocou mais peso. Estava mais difícil de levantar e de controlar a descida. O consolo úmido de lubrificante tá tocava em seu ânus, que ficava completamente desprotegido nessa posição.

- Mais uma carga e fechou!

- O quê? Mais peso?

Não respondeu e aumentou mais um pouco. Agora sim estava difícil. Já na primeira descida de peso, não conseguia controlar e o consolo penetrou levemente.

- Ai! Assim dói!

- Mais uma.

Já sabendo do desafio, tentou evitar ao máximo o consolo, mas não conseguiu, a penetração foi mais profunda dessa vez e subir demandou mais esforço.

- Mais um e fechou!

Já sem força nas pernas sabia que o máximo que poderia fazer seria descer o mais lento possível. O consolo entrou quase que completamente. A sensação era boa e o homem estava louco de tesão ao observar a cena. Tentou subir o equipamento, mas as pernas não respondiam. O consolo estava firmemente cravado em seu ânus.

- Não consigo, me ajuda.

Não conseguia se mexer e sair da posição. O homem então acariciou seu corpo e desceu até o pequeno pênis.

- Que pequeno! Você sempre deixa assim, trancado?

- Sim, não posso tirar de dentro.

- Por quê?

- Não tenho a chave. Ele serve pra nada.

- Vou te mostrar pra que serve uma piroca de macho.

Ele retirou os pesos, o libertando. O consolo continuou enfiado. Precisou respirar um pouco, o esforço foi grande. Estava suado, não imaginava que esse fetiche existiria.

- Sede. Quero água.

- Aqui. Vamos agora alongar e tomar um banho que você tá suada.

Alongou-se de acordo com as instruções dadas, que geralmente envolviam posições comprometedoras com o consolo.

- Deixa tirar isso e vamos tomar um banho.

Ele tirou o consolo, um alívio. Deu uma gemida de prazer ao ser removido, incontrolável.

- Safada!

No banheiro ele tirou a roupa e exibiu músculos esculpidos por horas de academia e um pau grosso e pulsante.

- Começa lavando ele.

Ela pegou com cuidado e começou a passar sabonete, enquanto olhava nos olhos do homem. Sentiu vontade de chupar e se ajoelhou. Queria sentir o gosto daquela pica. Engoliu o máximo que podia, até sentir a prévia do gosto do sêmen.

- Para, quero te enrabar. Se levanta.

Ele então pegou o sabonete e o deixou cair.

- Ops. Caiu. Pega pra mim?

- Sério?

- Aham. Vai se abaixa e pega.

Ela não acreditava no fetiche, mas obedeceu. Assim que se abaixou, de pé e com a bunda virada para ele, sentiu o pênis penetrando seu cu.

- Ai, calma.

Ele então colocou a mão nas costa, fazendo com que não conseguisse levantar. Com a outra, puxou o quadril em direção a ele. Sentiu o pênis entrando, ignorando qualquer resistência. Então começou a meter levemente. Ele estava de pé e sentia que não conseguia sair daquela posição nem que quisesse. O ritmo da penetração ia aumentando até resolver a empurrar para a parede e efetivamente cravar o pau completamente.

- Ai! Calma!

- Sei que você aguenta, viadinho. Quem é teu macho?

- Você é meu macho.

- Vou te comer do jeito que eu quero. Pois você é o que meu?

- Seu viadinho.

- Arrebita essa bunda gulosa!

Arrebitou e sentiu o pênis entrar mais profundamente. Gemeu. Continuaram nesse ritmo, até que sentiu que ia gozar pelo cu. Gemendo de prazer, o Stallone aumentou ainda mais o ritmo. Gozou, sentindo seu ânus sendo arrombado. Submitamente o homem parou com o movimento e o mandou se ajoelhar na frente dele. Fez com que abrisse a boca. Começou a se masturbar e em poucos segundos gozou na boca de Gabi, no rosto, na peruca molhada. Se sentiu uma putinha, ajoelhada com porra em um dos olhos.

Em seguida tomou um banho normal. Depois o convidou para assistir um filme no Netflix, abraçados no sofá. Vestia um blusão do homem e pela primeira vez se sentiu Gabriela. Não era mais um rapaz com dívidas e sim uma menina que era desejada por homens.

~~~

No outro dia, Raquel rindo, perguntou do programa.

- E aí como foi? O que ele te fez fazer?

- Você sabia que ele obriga a gente malhar??

- Hahahaha. Uma das meninas teve que fazer esteira nua, a outra andou de bicicleta pelada e ele colou um consolo no banco, pra ela não sentar! O que ele fez contigo?

- Colocou o consolo no leg-press.

- Hahahahaa.

- Assistimos um filme depois e ele me fez comer batata-doce e frango.

- Maluco, porém meigo. Tenho uma novidade, você vai fazer ensaio pro site!

- Ensaio? Nu, quer dizer nua?

- Sim! Você e Maria!

(Continua)

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Comentários

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Estou curtindo a aventura da Gabi! ♥️

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Cada louco com su loucura ,e ao ler esse capítulo me veio a lembrança dos relatos que eu li em conto em que uma ex garota de programa conta a a sua história . Lá assim como aqui tem todo tipo de cliente

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A primeira vez que estou maratonando uma série de contos aqui,não tenho paciência, kkkkkkkk. Queria mesmo é viver essas experiências de puta, menos essa da academia, que viagem...

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Caralho, que delícia, virou uma puta de primeira!

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