Eu sou o Kaíke e vou contar minha primeira vez com um macho de verdade. O pai da minha mãe, ou seja; meu avô, teve alguns filhos fora do casamento e, dentre eles, um que sempre me chamou a atenção era o tio Juca. Ele era jovem, na casa dos trinta e poucos anos.
Minha família tinha pouquíssimo contato com esses parentes, mas de vez em quando esse tio Juca aparecia. Bonitão, separado da mulher e com uma cara bem safada, ele me despertava desejos que eu preferia evitar, mas como eu estava naquela fase de putinho no cio, dezoito anos completos, mas sem experiência, às vezes me pegava pensando nele.
Estávamos indo para o interior visitar uns parentes de meu pai e resolvemos parar na cidade vizinha pra ver meu tio e saber como ele estava. Ele é grandão, muito alto, forte, e assim que chegamos ele nos abraçou a todos e pediu a minha mãe para passar a noite na casa dele e seguir viagem no dia seguinte, assim eles podiam matar a saudade.
Minha mãe e meu pai foram para o quarto de hóspedes, arrumar a cama onde dormiriam e meu tio disse que eu podia dormir num colchão, ao lado da cama dele.
Meu tio fez o jantar e, conversa vai e conversa vem, eles combinaram de ir a um barzinho dançar, eu disse que eu iria ficar na casa, pois estava cansado.
Eles saíram, eu fiquei lá olhando a TV e resolvi tomar banho. Após tomar o banho fui ao quarto onde meus pais iriam ficar e estava cheio de malas e muita bagunça.
Resolvi olhar o quarto do meu tio, como estava bem arrumado, resolvi deitar e ficar jogando no celular, já era mais de meia noite e nada deles.
Por volta de umas 2:00h, escutei um barulho, mas fingi que estava dormindo. Pelo o tom das falas percebi que estavam meio alterados pela bebida.
Escutei meu pai falar que eu estaria dormindo. Olhou no quarto e, como não me viu, foi ao quarto do meu tio e disse que ia me acordar para que eu fosse para o colchão. Meu tio falou que não precisava, que ele daria um jeito.
Meu pai e minha mãe foram pro quarto deles e meu tio foi ao banheiro tomar um banho. De volta ao quarto ele tirou a roupa e ficou só de cueca, trancou a porta, levantou as cobertas e se deitou ao meu lado.
Esperei uma meia hora, ele roncava, comecei a chegar mais perto, mas meio com medo que ele acordasse. Comecei a colocar a mão nas coxas dele, que não reagiu.
Tirei a minha roupa e fiquei só de cueca, depois encostei nele na altura do pau e ele começou a ficar excitado. Ele se mexeu e eu parei congelado.
Dei mais um tempo e tirei a minha cueca começando a encostar minha bundinha no pau dele, que estava duro por baixo da cueca. Fiquei de lado para parede e rocei a bundinha no pau dele, sentindo aquele cacete enorme e duro próximo ao meu cuzinho. Ele se mexeu e percebi que estava tirando a cueca. De repente ele veio já tentando meter em meu cu com força, roçando a cabeça do pau em meu cuzinho, que nessa época era quase virgem, tinha tido pouquíssimas aventuras sexuais e sempre com jovens, nunca com um homem daquele porte.
Eu colocava a mão por trás tentando empurrar ele, acho que ele não sabia o que estava fazendo devido à bebida. Afastei ele mais uma vez e ele tentava com agressividade meter em meu rabo.
Eu falei bem baixinho para ele parar, mas no fundo eu queria muito levar aquela rolona no rabo, tinha provocado a situação. Ele me prendeu com os braços fortes e me colocou de bruços, subiu em cima de mim e pegou o pau dele e foi empurrando em meu cuzinho. Eu estava excitado e com muito medo também, por mais que ele forçasse o pau não entrava, então senti ele se afastar um pouquinho e passar saliva no pau e no meu cuzinho e, encostando a cabeça novamente, meteu tudo de uma vez.
Eu estava com um travesseiro e, assim, abafei o som de meus gemidos de dor. Eu colocava a mão nele tentando empurrá-lo, ele nem aí, metia com muita agressividade, me abrindo, arrombando meu cuzinho. Sentia minhas pregas se alargando como se uma coisa me rasgasse todo. Sofria muito, mas eu gostava ao mesmo tempo, ele bombava forte em meu buraquinho, lambia meu pescoço, eu sentia aquele cheiro forte de bebida e ficava mais excitado.
Ele continuou me arrombando mais um pouco, metendo fundo. Cada estocada me fazia sentir mais tesão naquele cacetão de macho, mesmo com o cuzinho doendo eu rebolei no pau dele, ele foi gemendo gostoso até que gozou. O pau dele continuava duro dentro de meu cu, pulsava forte e ele queria mais. Eu dei um chega pra lá nele e fui ao banheiro limpar meu cuzinho que pingava leite. No banheiro, lembrando daquela foda incrível, eu bati uma punheta e gozei gostoso.
No dia seguinte ele acordou primeiro que eu, tomou banho e alegou muita dor de cabeça. Conversamos naturalmente na hora do café e ele parecia não se lembrar de nada, apenas reclamava da dor de cabeça.
Ao nos despedirmos para irmos embora, ele me abraçou e, disfarçadamente, passou a mão em minha bunda, meteu o dedo em meu reguinho por cima da bermuda, piscou o olho pra mim, me dando a certeza que ainda foderíamos no futuro. Mas isso é outra história que conto depois.
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