Oi, pessoal, falei que voltava! Já vou direto para o restante do relato. Vou tentar ser mais rápido dessa vez. Terminamos o anterior depois de eu mamar o V, para minha felicidade, aquele era apenas o início do nosso final de semana.
Depois de aproveitar bastante e receber o elogio de ter sido a melhor mamada que ele já recebeu. Claramente uma mentira, mas aceitei muito bem o elogio.
Eu – A gente pode fazer isso o final de semana todo. Mas eu quero mais ação
V – Caralho, agora vai falar que quer que eu te coma?
Eu – É isso mesmo, mas agora não dá, preciso me preparar.
V – Sabe que isso não vai rolar, isso já foi um erro.
Eu – Um erro a mais um a menos depois você resolve.
V – Você não vale nada P.
Eu – Vai se arruma, vamos buscar pão.
V – Que nada, vou dormir.
Só concordei com a cabeça, fui para dar mais um selinho e já sai para me arrumar, antes pedi para ele só ir dormir na cama dele, pois ia me deitar para tentar dormir quando voltasse da padaria.
Peguei o carro que tava mais fácil de sai, fui buscar o pão, no caminho ainda tava incrédulo que eu tinha ficado com o V, ele era um sonho, a própria descrição de twink. Achar uma padaria aberta, 7h da manhã, estava difícil ainda mais fora de temporada, demorei até quase trinta minutos para sair, comprar e voltar. De carro em cidade praiana isso é muito tempo.
O caminho de ida e volta foi pensando em como lidar com o V depois de tudo que aconteceu. Eu sem sair do armário tinha mamado um amigo que ia passar o final de semana todo comigo e pior com outros amigos na mesma casa. A ansiedade bateu, mas foi passando tão rápido que fiquei surpreso, talvez tivesse a ver com a quantidade que fumei na madrugada. Cheguei na casa, guardei o carro, deixei as coisas lá e já fui me deitar.
Subi a escada bem devagar pois tinha visto que lá em cima agora estava totalmente escuro, quando cheguei no segundo pavimento, na cama bem em frente a escada o V dormia, parecia uma pedra. Cheguei do ladinho da cama, fiquei olhando um pouco ele dormir, ele estava só de cueca que delícia que era. Fui deitar, também fiquei só de cueca e fui pra cama de casal no canto do segundo andar. Consegui dormir, não muito, mas consegui.
Acordei com a voz de todos lá embaixo, enrolei um pouco na cama, mas logo me arrumei para descer. Quando passei percebi que o V ainda dormia igual uma pedra. Ignorei e desci.
Tava todo mundo sentado lá fora na mesa que era maior comendo e tomando café. Todo mundo tava bem animado, a J, que subiu de madrugada para dizer que a gente estava desconcentrando-a na tentativa de cagar, perguntou que hora fui deitar.
Expliquei que tinha ido buscar pão e que deitei era tipo umas 8h, ela perguntou do V, fingi demência e falei que ele foi antes de eu sair para comprar pão e contei que tínhamos ido fumar na beira da praia pra ver o sol nascer.
Devido ao fato de ser de humanas, todo mundo começou a zoar. Mudamos de assunto várias e várias vezes, até que surgiu o assunto PRAIA. Fui o primeiro e único a fala que não tava a fim de ficar tostando na areia e que ia ficar na piscina. Pessoal, disse que tudo bem, começaram a se arrumar para sair e pediram para eu ascender a churrasqueira e avisar o V que eles estavam no quiosque.
Quando todos saíram, eu subi pegar minha toalha para tomar um banho antes de começar meus trabalhos com o narga e a piscina. Aproveitei o banho e já me preparei, até porque na minha cabeça tava com a roupa, ou melhor, sem roupa pra transar.
Demorei um pouco no banho e como de costume levei o meu celular para escutar música. Passou umas músicas escuto baterem na porta e a porta abrindo, eu fechei o box de plástico muito rápido.
V – Eai, pessoal foi pra praia já?
Eu – Já não, já deve ser uma da tarde.
V – Porra, dormi de mais.
Escuto ele levantando a tampa do vaso.
Eu – Passa minha toalha aí.
Ele tacou a toalha por cima e saiu em silencio, eu fiquei tenso enquanto tava me enxugando, tava com o cu na mão de ele só estar chapado e por isso tudo rolou. Sai do banheiro só com a bermuda já pronto para ir pra piscina. Sai para a área externa para colocar minha toalha no varal que tinha ao lado do banheiro externo que como disse no outro era meio escondido em um vão lateral da piscina onde tinha a ducha.
Pendurei minha toalha, quando virei para a abertura desse quadrado o V tava de pé só com a roupa que ele tinha dormindo parado.
V – Pessoal vai demorar para voltar?
Eu – Acho que sim, eles pediram para avisar que tão no quiosque mais perto aqui.
V – Eles não falaram que horas voltam?
Eu – Vão me avisar para eu ir acendendo a churrasqueira.
V – Vou colocar para ascender o carvão, vai querer fumar também?
Eu – Não vai pra praia não?
V – Nada tô quebrado de ter ido dormir tarde.
Eu – Coloca três para o meu também.
Até aí tudo normal e tranquilo. Montei o narga coloquei perto da piscina que tinha uma parte mais rasa que eu conseguia ficar sentando fumando de boa. O V, colocou do lado do meu e disse que ia se trocar enquanto esquentava o rosh.
Subiu e sem passar muito tempo desceu com a caixinha de som e só com a short de futebol que ele usava para entrar. Tava uma delícia, depois da madrugada, não tinha como não ficar babando no volume que o short mostrava.
Ele entrou e se sentou bem perto, pegou o celular e colocou, para a surpresa total de zero pessoas, um funk. Só aceitei e pedi para ele colocar umas eletrônicas no meio da lista. Começamos a jogar conversa fora até que ele fala:
V – Ou desculpa qualquer coisa.
Eu – Oxi, ta falando do que?
V – É que eu acabei fazendo coisa sem pensar de madrugada.
Eu – Eu que tenho que pedir desculpas né.
V – Morre aqui o assunto.
Eu – Prometeu, prometeu e não cumpriu.
Ele ficou corado e em silêncio por um tempo. Acho que estava buscando alguma coragem, alguma excitação, algum fogo, ou, só pensando se valia a pena.
V – Você gosta né?
Eu – Vou dizer que me surpreendeu.
Ele chegou mais perto.
V – Acha que eles vão demorar.
Eu – Vão me mandar mensagem quando estiverem para voltar.
Nem terminei a frase ele pegou minha mão e levou até a short. Comecei mexer e fui sentindo o garoto acorda. Coloquei minha mão dentro do short e comecei a punhetar ele devagarzinho embaixo da água. Ele passou a mão por trás de mim, me puxou, e me beijou. Fiquei meio incrédulo com aquilo, mas tava curtindo muito. Ele pegou o meu pau com a outra mão e começou a bater uma de leve também, meio tímido.
Paramos de se beijar e eu falei:
Eu – Vem aqui.
Levantei da piscina, deixei o narga ali mesmo só joguei a mangueira para longe da piscina e fui em direção do cantinho que ficava o banheiro e a ducha. Ele levantou pegou o celular e a caixa de som e me seguiu. Quando entramos naquele quadradinho, ele colocou as coisas no chão e já foi para cima. Só que assim, a diferença de altura tava deixando difícil a gente se pegar em pé. Abri a porta do banheiro e falei para ele sentar, em nenhum momento ele abriu a boca só sentou na privada e eu já vim em cima dele.
Estávamos molhando tudo. Sentei de frente para ele e ficamos nos beijando, ele colocou as duas mãos na minha bunda por dentro da minha bermuda.
Eu – Não provoca.
V – Fiz nada. Ainda.
Dei um beijo nele levantei e comecei a tirar minha roupa, ele fez o mesmo movimento só abaixou o short e ficou sentado. Comecei a beijar ele de novo, desci para o pescoço ele soltou um gemidinho, aquilo me deixou louco, voltei e falei no ouvido dele.
Eu – Você tá com a camisinha?
V – Porra, não.
Eu – Vai no seco então.
Ele concordou e me ergueu um pouco com as mãos na minha bunda e eu ajeitei, só que por motivos de aperto, no seco não ia entrar. Reclamei que ele tentou força, não era grosso, mas no seco é ruim.
Eu – Sem lubrificar fica difícil.
V – Levanta.
Obedeci, achei que ele ia sair para pegar a camisinha. Me enganei, ele me virou e começou, e surpreendendo totalmente começou a me lamber. Quase morri de tanto tesão, puta que pariu. A sensação estava incrível, ele colocava a língua bem devagar, acho que estava com nojo, mas logo passou. Ele brincou um pouco e eu tava me retorcendo de tão gostoso que estava. Ele parou.
V – Agora vai.
Virei para ele, invés de sentar, comecei a chupar ele e bater uma, foi algo super rápido. Parei e fui para o colo dele. Ele me pegou de novo, arrumei o pau dele com e comecei a ir bem devagar. Quando entrou, eu tava no paraíso. Olhei para a cara dele e aquele cabelinho de lado e a expressão de tesão nele me deixou louco. Comecei a quicar devagar, ele fechou os olhos, eu fui para o braço, passei minha mão por trás do cabelo dele, enchi a mão e meti um beijo nele.
Ele fez deu um gemidinho mais forte e eu soltei o cabelo achando que tinha exagerado.
V – Continua, vou bom.
Fiz de novo e ficamos se beijando por um tempo enquanto cavalgava bem devagar. Paramos de se beijar. Ele mudou totalmente a expressão.
V – Levanta, agora eu mando.
Eu bem submisso, levantei. Ele me pegou pela cintura me virou para a parede e mordeu minha bunda. Marcou, marcou gostoso. Dei um gritinho.
Eu – Não me fode desse jeito.
Foi o mesmo que falar com a porta, ele deu mais uma mordida e ai começou a beijar e levantar bem devagar. Sem demora nenhuma, aquele baita homem de 190, estava em pé atrás de mim e eu sentindo aquela rola deliciosa encostando nas minhas costas. Ele abaixou um pouco em direção ao meu ouvido.
V – Eu só não vou morder aqui porque vai ficar ruim de explicar.
Aquilo me fez arrepiar inteiro, talvez pelo jeito que ele falou, talvez pela presença dele. Não sei. Ele me ajeitou para empinar a bunda, abriu a perna dele e meteu sem dó. Que delícia!
Começou a bombar forte, eu gemendo, acho a música tava abafando bastante, mas acho que se entrasse alguém na área aberta da piscina escutava tranquilamente. Comecei a sentir ele diminuindo a intensidade, ele chegou perto do meu pescoço com aquela respiração ofegando que fez eu me arrepiar todo.
V – Vou gozar em você.
Ele começou a dar estocadas e sem eu nem bater, gozei, gemendo de mais, essa foi a primeira vez que gozei enquanto alguém metia em mim. Ai veio a estocada que ficou. Senti a tudo, ele deu mais umas bombadinhas e sentou meio se jogando, olhei para ele e ele tava pingando suor.
Eu – Vou limpar aqui e a gente vai pra piscina pra descansar.
V – Tranquilo eu limpo aqui a parede.
Entrei no chuveiro do banheiro limpei tudo. Ele entrou também para se molhar um pouco, a presença dele ali dividindo o chuveiro comigo já tava me deixando excitado de novo. Agora com a facilidade devido a diferença de altura, chupei ele mais um pouquinho.
Saímos e fomos para a piscina como se nada tivesse acontecido. Ficamos conversando ele ficava me instigando falando que de noite ia ser melhor.
Passado um tempo já era umas 16h o pessoal mandou mensagem e falou que tava voltando. Quando chegaram a churrasqueira tava acessa, o V e eu fumando um e os carvões do narga esquentando.
Vou parar essa parte por aqui, volto com mais no final de semana. Não percam a última parte do relato e a mais gostosa.
[Meu convite para fumar um narga, ou, fumar um ainda tá aqui, se for de São Paulo ou estiver, bora marcar]
