Eu tinha 38 anos quando me separei da minha primeira mulher, por motivos diversos, entre eles o fato de ela querer controlar todos os meus horários, rigorosamente, como um fiscal de empresa de ônibus. Bem, vendemos tudo que tínhamos de valor em casa e dividimos o dinheiro em partes iguais. Pronto, questão de bens resolvida.
Peguei meu notebook e minhas roupas e voltei para a casa da mamãe (risos), que, após um mês da minha chegada, viajou com a minha irmã para outro Estado, a fim de passarem 15 dias com parentes nossos que moravam fora do Brasil e, em férias, vieram matar saudades de todos. Eu não pude ir porque já tinha meu trabalho como autônomo e não poderia deixar meus clientes sem assistência de repente, sem que houvesse um planejamento.
Morávamos numa alameda bastante tranquila, apesar de ficar em um bairro central, que desembocava numa grande avenida. Duas casas para a esquerda morava um pastor evangélico, Olavo, com a mulher, Mariana, e duas filhas, uma de 19, Sara, e outra de 21 anos, Raquel. Ambas, entretanto, com cara de adolescentes.
Nosso relacionamento era mínimo. O pastor, que tomava conta de uma congregação a dois quarteirões dali, para onde se dirigia a pé mesmo, me dava sempre um bom-dia, acompanhado de um sorriso cordial, quando coincidia de eu estar na porta de casa. Nada mais que isso!
A mulher dele, que trabalhava em missões assistenciais da igreja, quando saía com as duas filhas, de carro, limitava-se a me dirigir um aceno. E as meninas, apenas sorriam como cumprimento. Ambas estavam iniciando na faculdade, por sinal, numa instituição evangélica também.
Um dia, porém, recebo a visita de Sara, 19, e Raquel, 21 anos, as filhas do pastor. Apesar da diferença de idade, pareciam gêmeas. Branquinhas, cabelos negros e compridos até cintura, corpinhos normais, não tinham coxões, bundões nem peitões, mas com tudo na proporção certinha.
- Sabe quem somos nós?
- Claro que sei, as filhas do pastor Olavo, Sara e Raquel.
- Nada disso: somos Nara e Bebel.
Quase caio para trás. Nara e Bebel eram duas safadinhas com quem eu batia papo no Skype, após termos nos conhecido em uma rede social. Eram conversas mantidas altas horas, entrando pela madrugada, recheadas de muita putaria, mas, sem troca de nudes ou vídeos, nem de fotos dos rostos delas, condição imposta pelas duas, cujo motivo agora estava bem claro.
Nara e Bebel se identificavam como adolescentes ingênuas - e, em verdade, eram - e ficavam me perguntando sobre sexo oral, sexo anal, posições, suruba, orgasmo, lesbianismo, orgasmo anal e masturbação. Posso dizer mesmo que as ensinei a tocar siririca. Depois passamos a trocar textos e áudios carregados de muita sacanagem, simulando fodas, nos masturbávamos e gozávamos madrugada adentro, até por volta das duas, três horas.
- Meninas, vocês são loucas - disse eu, sorrindo muito, - completando - vamos entrar, me expliquem toda essa história.
Elas entraram, sentaram, lhes ofereci suco, elas aceitaram e Sara começou a falar. Disse que, devido ao pai ser um ministro da igreja, eram muito controladas e vigiadas pelos pais, embora já fossem maiores e até universitárias. Tanto assim que a mãe as levava e buscava na faculdade.
Por isso - completou Raquel - a criação de perfis fakes na rede social foi a maneira que encontraram de driblar os pais e ingressarem no mundo do sexo. E, casualmente, quando postei minha foto, elas imediatamente me reconheceram e, como souberam que eu estava solteiro, decidiram seguir com a brincadeira.
Quanto a mim, jamais, nem em sonho, poderia imaginar que Nara e Bebel eram as filhas do pastor Olavo e que estavam a cerca de 50 metros de distância de mim. Uma puta coincidência que nem o maior dos estatísticos poderia imaginar (risos).
- Bem, agora perdeu a graça... - disse eu, mas as duas responderam em coro.
- Não, agora é que nós vamos nos divertir. Queremos fazer na real tudo o que fazíamos virtualmente no Skype.
- Loucas. E os pais de vocês?
- Nossos pais fizeram uma viagem de três dias, ficamos sós com a empregada, mas a dispensamos hoje e amanhã.
- Mas vocês são virgens, não são?
- Somos sim, e queremos continuar assim. Confiamos em você - respondeu Raquel.
Sara, a mais nova, porém, disse ao contrário.
- Ah, se puder, quero perder meu cabacinho hoje mesmo, estou doida pra trepar. Só não quero engravidar.
Bem, nada mais havia a ser dito. Era partir para a ação, já que meu pau àquela altura só faltava saltar das calças. Fechei as janelas e as chamei para meu quarto.
Apaguei a luz, deixando apenas a do banheiro ligada, criando um ambiente de penumbra, mas sem ficar muito escuro. Já que elas estavam mesmo dispostas a reproduzir na cama tudo o que conversávamos havia semanas no Skype, ajudei as duas a se livrarem das roupas e também fiquei nu.
Passei a beijar as duas, beijos de língua, ardentes, gulosos, com fome, com tara. Elas - por estranho que pareça - nunca tinham beijado de língua. Me ofereceram os peitinhos, branquinhos, com bicos já durinhos e rosadinhos, passei a chupá-los, ora os de Sara ora os de Raquel. Enquanto mamava acariciava as bocetinhas delas, já molhadinhas, já pulsando de tesão. Tesão reprimido, diga-se!
Pela primeira vez elas viram um pau duro. Raquel, pegou, apertou, massageou. Depois, começou a me masturbar lentamente, exatamente como simulávamos nas nossas conversas sacanas. Em seguida, baixou a cabeça devagar e colocou a glande na boca, mamou por algum tempo, lambeu, beijou.
Passou a língua no meu caralho de cima abaixo, e voltando, várias vezes, babou os meus colhões, colocou as bolas, uma por uma na boca, chupou, e começou a engolir a rola, em um vai e vem cadenciado, gostoso, sugando minha pica. E fazia isso com muito prazer, como que saboreando a pica, de olhos fechados, degustando.
Enquanto isso acontecia, eu fiz com que a mais taradinha, a Sara, sentasse sobre o meu rosto, pedi que esfregasse a xaninha na minha cara, que lambuzasse com seus abundantes líquidos. Em determinado instante, enfiei a língua na vagina virgem, mamei os grandes e os pequenos lábios, coloquei aquela bocetinha toda na boca e chupei com prazer.
Sara gemia, respirava rapidamente, jogava a cabeça para os lados, acariciava os bicos dos peitinhos. De repente, ataquei-lhe o grelo, vermelhinho, inchado de excitação, saliente, mamei sem parar, meu tesão duplicou, meu pau pulsava na boca de Raquel.
Em poucos minutos, Sara teve seu primeiro gozo em uma transa real. Respirou fundo, gemeu alto, urrou e caiu sobre o meu peito, procurou a minha boca e nos beijamos com volúpia. Em seguida, ela caiu para o lado.
Chamei Raquel, que degustava a minha rola, a assumir a mesma posição de Sara. Mamei a boceta dela com a mesma intensidade que a da irmã. Confesso que meu maxilar já estava dolorido, mas a minha prática preferida, a cunilíngua, não me deixava desistir de mamar mais uma boceta juvenil.
A garota, gemia, com a respiração entrecortada, choramingava sem lagrimar, dizia coisas que eu não entendia e, quando me dediquei ao grelo dela, emitiu um som como se fosse um uivo e gritou - gritou mesmo:
- Aaaaaaaah, tô gozaaaaaandooooooo, não para, não para, não paaaaara! - E caiu de lado.
Depois de alguns minutos, levantamo-nos para uma ducha, a fim de relaxar e iniciar nova rodada de sexo. No banheiro, nos beijamos muito, nos acariciamos, Sara e Raquel se ajoelharam e, juntas, chuparam a minha pica. Fechei os olhos e me deixei levar por aquela sensação deliciosa de ter duas bocas famintas por caralho mamando o meu.
A excitação aumentou, anunciei que ia gozar, elas tiraram as bocas e passaram a me masturbar, diziam que queriam ver o esguicho de esperma, estavam curiosas. Como fazia algumas semanas que eu não trepava, dei um urro e a erupção aconteceu.
Ejaculei bastante, elas olhavam maravilhadas, sempre manipulando a minha rola e apararam os últimos esguichos. Pegando na gala, cheirando e provando com a ponta da língua. Sara disse que gostou do sabor e chupou a cabeça da minha rola para deixá-la "limpinha".
De volta ao quarto, passamos os três a trocar carícias, beijos e abraços sensuais. Coloquei Raquel de quatro, lhe chupei a boceta de novo e passei a enfiar a língua no cuzinho virgem. Ela simplesmente gemia, enquanto a irmã chupava a minha rola.
Apanhei um gel lubrificante, que já estava na cama, assim como uma camisinha. Coloquei o preservativo no meu caralho e disse a Sara que chupasse a boceta da irmã, como simulávamos nas nossas conversas. Ela parou, olhou para Raquel, que fechou os olhos, como consentindo.
- Faça igualzinho como eu fiz com você - falei para a mais nova.
Enquanto ela, deitada por baixo, chupava a irmã, que já começava a gemer, lubrifiquei bem o cuzinho da mais velha e lambuzei um dos meus dedos e enfiei no ânus apertadinho. Fodi aquele cu uns poucos minutos. Depois, mais um dedo, e minutos mais tarde, um terceiro.
- Está doendo, incomodando? - perguntei a Raquel, ainda com os três dedos dentro do traseirinho dela.
- Não, nada, você sabe fazer as coisas. Fode o meu cu, estou preparada, tira o cabaço das minhas pregas, como nas nossas putarias virtuais. A língua da mana na minha boceta está maravilhosa.
Direcionei a cabeça da minha rola para o anelzinho de couro, já bastante laceado, e fui colocando lentamente. Sem parar, Raquel corcoveou, mas a segurei firme pela cintura e meti o caralho por inteiro. Passei a bombear aquele cu agora descabaçado e fiz sinal para que Sara chupasse a boceta de Raquel com mais intensidade, ao mesmo tempo em que eu dava estocadas fortes e rápidas, vigorosas.
Não passou cinco minutos para que eu sentisse meu gozo vir chegando, Raquel começou a jogar a cabeça para os lados e gemer e Sara também respirava fundo, pois, ao mesmo tempo em que chupava a irmã tocava uma siririca. Gozamos os três quase ao mesmo tempo, com diferença de segundos. Se tivéssemos combinado, não teria dado tão certo.
Ao nos refazermos, Raquel disse que nunca imaginou que naquela tarde iria sentir prazeres tão "fantásticos". Falou que gozou duplamente, "com a língua no grelo e o pau no ânus". Quase incrédulo, indaguei:
- Você gozou mesmo, Raquel? Quero dizer, gozou pelo cu logo no primeiro anal?
- Sim, sim, se não foi orgasmo, não sei dizer mais o que foi. Uma sensação muito intensa de prazer, muito forte, inebriante, fiquei embevecida. É sério mesmo, senti isso um pouco antes de gozar com a Sara no meu grelo. - Não tive mais dúvida, Raquel estreou muito bem no anal! Ao ouvir o que a irmã contou, Sara, que, enquanto Raquel falava, tirou a camisinha do meu pau e se deliciou com o resto de gala que escorreu, disse que também queria rola no cu.
Tomamos água e sucos e nos deitamos. Em minutos, passamos a trocar novas carícias e meu pau começou a ficar meia-bomba. Lembrei de uma coisa que fazíamos no virtual e passei a chupar a boceta de Raquel, que começou a chupar a boceta e Sara e esta passou a chupar o meu pau. Um triângulo de chupação que durou muitos minutos com as duas trocando de lugar e nós três gozando novamente, já um tanto exaustos.
Depois disso, deitamos juntos, todos de conchinha, eu atrás de Sara e Raquel na frente. Cansados, adormecemos por não sei quanto tempo. Fomos despertados pelo toque do celular de Raquel. Lá fora a noite começava a cair.
Era o pai, delas, o pastor Olavo, ela atendeu e disse que estavam e casa e que estava tudo bem, que já haviam fechado portas e janelas uma vez que já estava dando 18 horas e que logo jantariam, estudariam um pouco mais e se recolheriam cedo. Rimos os três após Raquel ter desligado.
Eu disse que iria tomar mais uma ducha e logo voltaria. Elas assentiram com a cabeça e eu entrei no banheiro. Tomei uma chuveirada demorada, precisava me restabelecer. Fiquei uns 20 minutos no banheiro, a água fria caindo sobre o meu corpo me regenerava, e até hoje é assim.
Quando saí¬, uma surpresa. Sara e Raquel faziam um sessenta e nove, exatamente como simulávamos nas nossas transas virtuais. A mais nova estava por cima e a mais velha, com dois dedos lubrificados, comia o cu da outra ao mesmo tempo em que a chupava. Pronto, meu pau ficou duro de novo em instantes. E o cuzinho de Sara já estava pronto para mim.
Coloquei a camisinha, lambuzei o caralho com bastante gel, me aproximei das duas, afastei mais um pouco as pernas de Sara, e fui entrando naquele cu sem parar. A novinha passou a rebolar e a chupar com mais força a boceta da irmã, no que era correspondida por Raquel, que lhe "surrava" o grelo com a ponta da língua.
Foram muitos minutos entrando e saindo do cu de Sara, que depois disse ter sentido uma pequena dor quando passou a cabeça da rola, mas que foi se transformando em tesão. De repente, a mais nova das irmãs, respirou descontroladamente, resfolegou e gozou com o oral da Raquel, que também gemeu bem alto e gozou na boca da irmã.
Sara não teve orgasmo anal, como Raquel, mas disse que a sensação se estar sendo enrabada era muito boa, era bom se sentir dominada por um macho. Submissa, enfim! Em seguida perguntou:
- Então, você vai tirar o meu cabaço?
- Sara, essa é uma decisão importante. Sua irmã Raquel, por exemplo, quer continuar virgem na bocetinha, acho que você deveria pensar um pouco. Afinal, tenho um tio pastor evangélico e sei que essa questão de virgindade é muito relevante nesse aspecto religioso.
- Pensa bem, maninha - disse Raquel, num tom sério.
- Gente somos maiores, temos vontade própria, a religião não pode nos podar os prazeres do corpo. Quero sim e, se for, que seja hoje, com você, mesmo sendo sexo sem sentimento. É o que eu quero!
Sem mais discussão, voltamos a nos deitar e foi a vez de Raquel tomar uma ducha. Dez minutos depois, quando ela voltou, eu estava por cima e Sara, nas preliminares, dando beijos de língua, lhe sugando os biquinhos dos seios, batendo uma siririca para ela. Raquel sentou ao nosso lado, ficou como assistente, se masturbando.
Fiquei de joelhos, comecei a esfregar a cabeça da rola, de cima abaixo na boceta de Sara, que curtia aquilo de olhos semicerrados. Coloquei a camisinha, deitei de costas e lhe disse que viesse por cima, assim, ela colocaria meu pau na boceta e, se de repente, sentisse dor ou algum outro incômodo, sairia de cima.
De olhos fechados, Sara passou a se esfregar no meu caralho, a boceta já bastante melada, respirava fundo, gemia baixinho, comandava a foda. Segurou o meu pau e colocou a cabeça na entrada da xana. Ficou assim por alguns minutos, colocando e tirando a glande dentro dela.
Depois, ficou de cócoras, e passou a forçar a entrada da rola, que, obviamente, encontrou resistência. Eu continuava quase imóvel, apenas meneando os quadris levemente, como numa dança do ventre em câmera lenta. Ao nosso lado, Raquel se deliciava com aquela visão e os dedos no grelo.
De repente, sem mais resistir a tamanha excitação, Sara estendeu as mãos, estiquei os braços e as apertei com força. A garota desceu de uma só vez, fazendo minha pica entrar todinha, de uma só estocada. Uma única lágrima desceu do olho esquerdo da irmã de Raquel, que, após desvirginada, ficou estática, completamente parada, por aproximadamente um minuto, calculo eu.
Depois, começou a me cavalgar, primeiro lentamente, um vai e vem suave, de olhos fechados, para frente e para trás, devagar, gemendo, respirando fundo, até a começar a acelerar o ritmo. Nesse momento, a fiz deitar sobre o meu peito, a abracei forte e passei a fodê-la com estocadas fores, de baixo para cima.
Foram minutos de muito tesão, excitação em alto grau, entrega total. Sara gemia cada vez mais forte e mais alto até que gritou, com uma voz rouca, forte.
- Tô gozando, tô gozando muito, aiiiiiii, tô gozandoooooooo! - E foi parando de mexer o corpo aos poucos, ficou calma, serena, respirando normal. Virei delicadamente o corpo dela para o lado, da boceta ainda escorriam os líquidos do orgasmo avassalador misturados a um filete de sangue.
Assim que me levantei, ainda com a ereção plena, Raquel, que se masturbava, gozou emitindo um gemido longo. E, ao me ver de pau duro, se aproximou e me chupou até que eu anunciasse que ia gozar. Ele não tirou minha rola da boca, dando a entender queria beber meu leite, quente, abundante e espesso. Assim, gozei na boca da garota, que não desperdiçou uma só gota da minha gala.
Já passava das 20 horas, quando um a um tomamos banho, vestimos nossas roupas, nos recompusemos e fomos para a cozinha, os três famintos e não era para menos. Fizemos vário sanduíches e tomamos muito suco. Sem mais palavras, já na porta, nos abraçamos e beijamos muito, num beijo triplo, de línguas. Elas se despediram e foram para casa.
Como os pais quase não viajavam, ficamos um bom tempo se nos encontrar, mas as transas virtuais pelo Skype continuavam acontecendo, agora mais quentes do que nunca. Com chamadas de vídeo em que eu me masturbava e gozava esguichando, e elas tocando siririca e gozando também e até fazendo sessenta e nove.
Ainda nos encontramos mais uma vez, onde tudo se repetiu com a mesma intensidade, o mesmo tesão da primeira vez. Depois, o pai foi transferido para a Venezuela (que ainda não era o inferno que é hoje) e aos poucos perdemos o contato. Mas, creio que, assim como eu, elas nunca esqueceram daqueles momentos tanto virtuais quanto reais.