Dominando a arrogante Ju pt4

Um conto erótico de nego
Categoria: Heterossexual
Contém 1343 palavras
Data: 22/09/2023 13:27:32
Assuntos: Heterossexual

Pt 4

O s dias passaram e já era dia 23, meu aniversario mas como disse o nosso “evento” ficou pro dia 30. Nesse dia reparei que meu cabelo estava feio e queria me arrumar, até por que eu iria ver meus pais depois de um tempo sem falar com eles, não que tenha cortado contato mas passei esse tempo apenas com conversas do dia a dia, isso quando eles tinham tempo pra mim já que nunca ligaram pra mim. Era manha e com um bom aniversario gaúcho eram 8:00hrs e a churrasqueira já tava pronta, minha linda princesa estava arrumada mas comportada, um vestidinho preto leve que ia até o joelho uma maquiagem bem leve e um batom que eu enxerguei laranja mas ela jura de pé junto que é vermelho, passei por ela e dei um sorriso dizendo que tava linda, que me retribuiu com uma voltinha pra admirar ela, e como tava gostosa meu deus mas enfim, liguei pro meu amigo cabeleireiro pra ele vir em casa já que ele não podia abrir a barbearia por conta do covid e também já pra ele vir pro churrasco.

EU – Fala manin

Ele - fala meu cupincha, qual vai ser

Eu – o meu, consegue vir aqui em casa? Tamo botando fogo já pro churras

Ele – Eu? cola na tua baia de bacana?

Ele – só se for agora.

Eu – vem e já tras os bagulho pra dar um trato no pai neh.

Ele – levo sim, vai tirar esses pentelho que tu chama de barba? Ou não preciso levar navalha.

Eu – vai cagar mano, vem logo e vou tirar a barba sim, tem como vir ou quer que te busque?

Ele – ta até me tirando neh, to de caranga agora.

Eu – mas ah, agora sim, ta de patrão

Ele - os guri tao bagual agora neh, já chego aí, falou

Eu – falou. E desliguei

Bom como ele vinha em casa fui tomar banho e lavar o cabelo, quando ele chegou foi só resenha e minha família achou interessante uma coisa, com a família eu sempre fui culto e formal mas com ele e qualquer outro amigo eu era o “Erick da rua”, como somos do Rio Grande do Sul o pessoal acha que a gente so fala “bah” e “tchê” mas os guri evoluíram que nem diz esse meu amigo Douglas kkkk. Cortei o cabelo no estilo militar mas sem degrade como corto hoje eu passava a 1 dos lados e deixava curto em cima o único diferencial foi o risco que eu lancei alinhado com um na sobrancelha nunca tinha feito e achei legalzinho, fui pro quarto e me vesti como se fosse sair com a galera que mais pra frente vou contar como nos conhecemos, meu tio não gostava muito por que achava que ficava parecendo “malandro”

Eu coloquei meu kit puma preto e branco naquele estilo esportivo e u tenis relíquia também da puma branco, até estaria tudo legal e todo mundo ia gostar mas aí eu dei o toque dos guri botei duas correntes de prata por cima da gola e o meu relógio que era do meu avô que era grande e de ouro e chamava bastante atenção, eu particularmente acho nada de mais aqui no Sul os antigos tem preconceito com esse tipo de acessório nao sei por que, tudo ocorreu legal e até recebi uma proposta de meu pai pra voltar pra casa e aí fiz um joguinho.

Pai – e aí filho ta gostando daqui.

Assim que a Luisa viu meu pai falando comigo chegou mais perto para ouvir a conversa, do jeito que eu queria.

Eu – to pai é bem legal morar com o tio ele é divertido e a gente ta fazendo academia em casa ele até trouxe um tatame pra ca.

Meu pai me fitou como quem estava nervoso, afinal eu estava gostando do que era pra ser um castigo.

Pai – pensa em voltar pra casa?

Eu - -todos os dias. Menti

Eu – sinto falta dos poucos amigos que me restaram e também da mana, como ela tá?

E aí meu pai tentou me atingir mas foi ineficaz mas me ajudou sem querer no meu plano.

Pai – tua irma ficou com a Ana Julia, por falar nela ela ficou triste por não ser convidada. Disse me fitando

Eu – verdade, podia ter trazido ela afinal ela é uma ótima amiga. (daquelas tao boas que te dao uma facada pelas costas)

Depois dessa frase vi a Lulu levantar rápido e nervosa se afastando, meu plano deu certo. Passamos o dia confortáveis e conversando mais Luisa se quer me olhava na cara, quando todos foram embora comecei a procurar a Lulu que estava no quarto já de cara inchada e os olhos vermelhos.

Lulu – o que você quer?

Eu – eu quero você.

Lulu – vai atras daquela putinha, nunca esqueceu ela neh? Afinal ela é uma ótima amiga.

Lulu – no fim eu fui palhaça neh, me preocupei atoa, me esquece tá.

Deitei na cama nas costas dela como se estivesse de concinha

EU- não percebeu que aquele palhaço queria me atingir?. Disse dando um beijo na sua nuca que fez ela se arrepiar. - eu tinha que manter a pose pra ele

Eu – já te falei que só existe uma pra mim. Disse levando minha mao na sua cintura.

Era uma jogada arriscada era agora ou nunca, na minha cabeça ja estávamos transando, me colei no corpo dela e fui subindo o vestido, desci a mao até a coxa e voltei por baixo alcançando seu peito apertando de leve e ela cravou a unha em mim.

Lulu – o que tu quer de mim santo Deus?

Eu – tudo, da cabeça aos pés. Falei descendo a mao e fui até o meio das suas pernas e tava quente de mais.

Lulu – para por favor.

Eu – não, vou te mostrar que você é a única, me ensina

Ela - ensina o que muleque?

Sem cerimônia meti a mao dentro da calcinha dela dela sem jeito e com muita vergonha disse: me ensina por favor.

Ela – aiin, não bota a mao aí seu abusado, mas é assim . disse se rendendo mompletamente e botando a mao sobre a minha e subiu ate seu clitoris

Ela – aqui você faz assim. Me demostrou no braço que era pra fazer movimentos circulares, o que fiz.

Ela – isso bebe, o carinho ta tao bom.

Eu – ta mesmo?

Ela – aiiin, ta sim muito gostoso.

Eu – mas é só isso? Ou eu posso fazer isso. Disse levando o dedo do meio pra entrada da sua bucetinha.

Ela – ASSIM NÃO, FILHA DA PUTA.

Por um instante jurei ter machucado ela e retirei minha mao, fora isso quase congelei, sera que alguém ouviu.

Ela – desculpa amor mas me pegou desprevenida e eu to com muito tesao, vai pro teu quarto por favor, a gente marcou pro meu aniversario, por favor não tortura.

EU – injusto, só tu vai ganhar, carinho olha como eu to. Disse alisando o pau por cima da calça.

Ela – amor, não tortura por favor.

Ela estava vermelha que nem tomate mas continuei.

Eu – vai mor só um carinho.

Ela – so um carinho, não abusa.

Ele começou um beijo quente e malhado nossas línguas se enrolavam como se brigasse, e ela começou a alisar meu pau por cima da calça e me deu um chupao no pescoço, já colocando a mao dentro da minha calça. Ficou parada aproveitando a situação e logo começou a me punhetar devagar, sem apertar mas estava gostoso.

Ela - deu amor, combinado é combinado e nosso combinado e pra dia 30.

Eu – ta bom sua chata. Disse retribuindo o chupao e apertando sua bunda, que fez ela dar um suspiro.

Ela – vou te dar um presente bem especial consegue esperar.

Eu – consigo, mas não vou te ver até lá, to indo pra casa, te amo. Provoquei já quebrando o clima e levando mais um tapa.

Eu – a hora que eu retribuir não vai chorar, ta me entendendo.

Na hora ela deu outro suspiro que eu não entendi na hora mas acabei descobrindo o por que aquilo afetou ela.

continua

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