Já passava das dez da manhã quando acordei. Estava sozinho no quarto, mas não me espantei, pois sabia que haveria um evento no navio voltado apenas para os casais. Levantei, segui pra minha cabine e encontrei Caio acordado, mas ainda deitado. Escovei os dentes e quando saí do banheiro, meu primo me chamou pro café da manhã e contou o que tinha aprontado na última noite, junto com seus pais, um casal e mais um solteiro. O negócio tinha sido animado e ouvi tudo enquanto me arrumava.
Seguimos pro restaurante e assim que sentamos, perguntei pro Caio se ele sabia que o pai dele curtia ser corno. Caio então revelou: - A GENTE BRINCA ASSIM DE VEZ EM QUANDO. COMO MINHA MÃE, DEIXO ELE OLHANDO E AINDA DAMOS UMA MALTRATADA NELE. Reclamei por nunca ter sido convidado pra brincar assim e ele se justificou: - NÃO É UMA COISA QUE FAZEMOS SEMPRE, ACHO ATÉ QUE ELES PREFEREM COM SOLTEIROS "DESCONHECIDOS", MAS VOU TENTAR ALGUMA COISA ASSIM E TE CHAMAR. Falei que eu ia achar bem maneiro e continuamos comendo. Quando terminamos, seguimos pro deck externo e deitamos na espreguiçadeiras, onde contei como tinha sido a minha noite com meus pais, enquanto curtíamos a paisagem.
Conversamos bastante, tomamos banho de piscina e quando decidimos entrar, demos de cara com tia Sandrinha, que estava nos procurando. Perguntei como estava o evento e ela em tom de reclamação, explicou: - A IDEIA FOI LEGAL, MAS O LOCAL NÃO FACILITA. ORGANIZAM UMA SURUBA, SEM LUGAR PRA FUDER. Caio então perguntou onde estavam os outros e ela explicou: - COMBINAMOS COM UNS CASAIS QUE TAMBÉM ESTAVAM INSATISFEITOS, DE IRMOS PRA CABINE DE UM DELES. ELES JÁ FORAM E EU VIM BUSCAR VOCÊS. Fomos seguindo minha tia, que nos guiava até o local combinado com os casais e no meio do caminho, lembramos das camisinhas. Corremos em nosso quarto, pegamos os preservativos e seguimos pra bagunça.
A porta do elevador se abriu e vi que a putaria rolava até no corredor, mesmo não sendo autorizada naquele local e conforme fomos avançando pelo andar, notei que algumas cabines estavam com as portas abertas e deu pra ver que em todos os quartos, havia pessoas transando. Tia Sandrinha procurava um quarto específico e olhando a numérica nas portas, foi seguindo com a gente logo atrás, até que finalmente chegamos na cabine que ela procurava. Entramos sem bater e demos de cara com umas quinze pessoas, que pareciam ter começado a farra naquele momento. Dei uma olhadinha em volta e reparei minha mãe, ainda vestida, mas se pegando com uma loira e uma morena esculturais, com meu tio e mais dois caras, que eram os maridos, "babando" nelas. Ao lado oposto deles, uma magrinha estava ajoelhada, chupando meu pai e o marido dela, com o vestido levantado, o que chamou minha atenção, não pelo que estava acontecendo, mas pelo tamanho do rabo, que engolia uma calcinha minúscula. Eu quis aquela gostosa e falei com a minha tia, que me puxou com ela pra perto deles, enquanto mandou Caio ficar com o pai e minha mãe. Assim que viu minha tia, o marido da gostosa soltou um: - AÍ SIM, ELA VOLTOU! A esposa ao ouvir seu marido, parou a chupada que dava nos dois e olhando pra trás, sorriu e disse: - FINALMENTE VOLTOU, ELE SÓ FALA EM VOCÊ! Tia Sandrinha disparou: - VOLTEI E AINDA TROUXE MEU NAMORADINHO PRA BRINCAR COM A GENTE. Ela disse isso e me apresentou ao casal, que também se apresentou.
Rômulo era moreno muito bem dotado, era alto e gordinho, nada muito exagerado, mas estava um pouquinho acima do peso. Melissa por sua vez, era baixa, morena clara, magrinha, com seios naturais, bem durinhos e perfeitamente proporcionais ao corpo dela, mas o que mais chamava a atenção, era sua cintura fina e a raba enorme, dura e empinada, que como eu disse, "engolia" uma calcinha bem pequena, que desenhava e deixava aquele rabo mais perfeito e irresistível ainda. Não tive como não olhar e Rômulo percebendo, deu um tapa na bunda da sua esposa e disse: - CUZÃO, NÉ? E apontando pro meu pai e pro meu tio, continuou: - ELES TAMBÉM FICARAM DOIDOS, COMERAM MUITO! Meu pai confirmou e disse que ele também havia se acabado com minha mãe. Rômulo sorriu e disse: - FOI MESMO, SUA ESPOSA É TÃO MARAVILHOSA E ME FEZ GOZAR TANTO, QUE NEM CONSEGUI COMER A SANDRINHA. Meu pai disse que ele iria adorar e minha tia levantando o vestido e se revelando sem calcinha, perguntou:- VAMOS BRINCAR? Melissa olhou e elogiou: - OLHA COMO ELA É GOSTOSA, AMOR! E sem aviso, se ajoelhou atrás da minha tia e começou a chupá-la. Tia Sandrinha se apoiou em Rômulo, que a abraçou e abriu a bunda dela pra facilitar ainda mais sua esposa, que fez minha tia gemer. Me distraí olhando a cena e quando me dei conta, a pegação já havia começado onde minha mãe estava e meu pai então, "correu" pra lá. O negócio lá parecia bom, mas eu estava morrendo de vontade de comer a Melissa e por isso, fiquei aguardando pacientemente até ser convidado pra entrar na brincadeira, o que só ocorreu, após Melissa chupar minha tia por um tempinho e parecendo cansada, dar a ideia: - A GENTE PODIA TROCAR! E foi o que fizeram. Melissa sentou em uma poltrona e recebeu minha tia entre suas pernas, com Rômulo por trás dela, chupando e se aproveitando do cuzão empinado da minha tia. Diante daquilo, me aproximei e coloquei meu pau na boca de Melissa, que passou a me chupar com gosto, enquanto era chupada por minha tia, que estava ajoelhada na frente dela, sendo chupada por Rômulo. Após ser bem mamado, olhei a bucetinha da Melissa e achei muito apetitosa, passando a dividi-la com minha tia que se deliciava. Era maravilhosa e por isso, passamos algum tempo ali, só parando quando Rômulo pediu pra meter e na mesma posição que estava, só se ajeitou, colocou a camisinha e empurrou em minha tia, fazendo ela gemer e parar de chupar. Melissa então perguntou se eu queria meter. Eu respondi que sim e ela então quis saber como eu queria. Sorri e ela continuou: - JÁ SEI, DE QUATRO E EMPINADINHA? TODO MUNDO PEDE PRA EMPURRAR EM MIM ASSIM. Sorri e disparei: - COM ESSA RABA, NÃO TEM COMO! Ela sorriu bem safada e se levantando, tirou a calcinha e pediu: - GUARDA PRA MIM. Coloquei a calcinha no bolso da minha bermuda, enquanto ela se ajoelhava no sofá e se empinava pra mim.
Era um rabo de respeito, com uma marquinha bem pequena, que praticamente me hipnotizava e por causa disso, empurrei "encarando" aquele cuzão. Segurava na cintura de Melissa e metia fundo, o que fazia a esposa alheia gemer. E que gemido gostoso! Ela me olhava por cima dos ombros e sussurrando, pedia: - METE FORTE, VAI! SOCA EM MIM COM FORÇA. Eu obedeci e soquei muito, até ela pedir pra sentar. Fui pro sofá e ela veio por cima de mim, de frente, sentou e passou a rebolar. Deixei-a "brincar" à vontade e quando cansou, abocanhei os seios dela, coloquei as duas mãos na bunda dela e fui apertando com uma, enquanto bolinava o cuzinho com a outra, que percebendo minha maldade, perguntou em meu ouvido: - QUER MEU CU, SAFADO? Fiz que sim com a cabeça, mas quando íamos mudar de posição pra começar o anal, notei algum problema entre minha tia e Rômulo. Parei a foda com Melissa e perguntei o que estava acontecendo e minha tia, muito puta da vida, falou: - ESSE IDIOTA TENTOU ME COMER SEM CAMISINHA! Antes que eu falasse algo, Melissa se adiantou e se dirigindo ao marido, descarregou: - PORRA! VOCÊ NÃO PERDE ESSA MANIA! O RAPAZ ME TRATANDO SUPER BEM E VOCÊ FAZ ISSO? GENTE, EU PEÇO DESCULPA PELO COMPORTAMENTO DESSE BABACA E EGOÍSTA! Disse isso e meio chorosa, foi embora, sendo seguida pelo marido, que saiu cabisbaixo. Dei um tapinha no braço da minha tia e brinquei: - VOCÊ HEIN, ARRUMOU QUIZUMBA NA HORA QUE EU IA COMER O CU DELA! Ela sorriu e em tom de ironia, disse que estava bem e complementou: - PIOR QUE O FILHO DA PUTA TINHA A PICA GOSTOSA E FODIA BEM!
Tia Sandrinha estava com seu vestido "enrolado" na barriga, com seu rabo, a buceta e seus seios a mostra, explicando o que tinha acontecido, pra dois casais que estavam ao nosso lado e vieram perguntar se estava tudo bem. Eles já estavam transando e pararam diante da "encrenca". Achando um absurdo o que tinha acontecido, eles conversaram um pouco com a gente e quiseram saber se íamos continuar ali ou não. Respondemos que sim e eles nos convidaram pra "brincar" com eles, que faziam uma troca de casais e como eu disse antes, já estavam transando. Aceitamos e minha tia dizendo não querer atrapalhar o "fervo" deles, perguntou de onde queriam começar. Eles então se apresentaram. Valéria e Rodolfo também eram do Rio e se mostraram bem simpáticos e comunicativos. Ele era branco, alto, magro e muito bem dotado. Ela morena e alta, dona de um sorriso lindo e um rosto angelical e apesar de ser magrinha, tinha seios pequenos e firmes, e um bumbum bem arrebitado. O outro casal era de Minas, Celso e Marta. Ele era baixinho, bem definido e com tudo em cima, ao contrário de sua esposa, que era mais "cheinha", mas muito gostosa, pois tinha uns peitões, um bundão, além de uma buceta bem raspadinha. Também nos apresentamos e rapidamente contamos nossa história (a combinada e não a real), que sempre era motivo de curiosidade e dessa vez, não foi diferente. Nos fizeram algumas perguntas, que respondemos e ainda mostramos meus pais, tio Gilson e meu primo, que se pegavam com outros casais, do outro lado da suíte. Valéria era a mais interessada em saber como tudo funcionava, mas foi interrompida por seu marido, que mostrando seu membro totalmente ereto, perguntou se podíamos conversar depois. Concordamos! Marta então, com seu sotaque carregado e apontando pra minha tia, fez muitos elogios. Seu marido concordou e olhando pra mim, pediu permissão pra avançar em minha tia. Me sentindo o máximo, autorizei e ele então agarrou minha tia. Rodolfo também "babava" nela e também foi autorizado a "atacar", pois eu sabia que ela daria conta dos dois. Mal acabei de falar e ele já passou a chupar os seios dela, que pareceu gostar. Valéria e Marta observaram a cena comigo por um instante e então a primeira, disparou: - A GENTE NÃO É TÃO GOSTOSA, MAS SOMOS BEM SAFADAS! Discordei dela, mas nem tive tempo de argumentar, já que as duas se ajoelharam e começaram uma chupada. Elas era esposas experientes, que me chupavam muito bem. Primeiro uma, depois a outra e as duas juntas, sempre interagindo comigo e entre elas, o que sempre me enche de tesão. Ficaram me chupando até Marta "quebrar o silêncio": - QUERO VER ESSA PICA NA XOTA DELA! Valéria se apoiou no braço do sofá e bem empinada, ficou pronta pra me receber. Coloquei o preservativo e quando me posicionei, Marta se ajoelhou ao nosso lado, deixando seu rosto bem próximo do rabo de Valéria, pegou meu pau e me guiou até a penetração completa. Além disso, ela me incentivava e coordenava a foda: - SOCA COM FORÇA, SOCA QUE ELA TÁ GOSTANDO! E conforme eu ia obedecendo, ela continuava: - ESSA PUTA TÁ MERECENDO UM TAPA, BATE NELA! Comi Valéria bem gostoso, até elas decidirem trocar. Enquanto isso, olhei pra tia Sandrinha, que tinha colocado Rodolfo e Celso sentados e após chupar os dois, sentava em um e depois no outro. Voltei pra minha transa e dessa vez, passei a empurrar em Marta, que era um furacão. Rebolava, pedia tapas e sempre empurrava seu corpo contra o meu, buscando aproveitar todo meu membro dentro dela. EU já estava cansado e ela parecendo querer me animar, ofereceu: - QUER MEU CUZINHO? ADORO PICA NO CU! Como negar? Me ajeitei e passei a comer aquele rabo grande, com Valéria me incentivando e abrindo ele pra mim. Soquei até cansar e Marta percebendo, perguntou pra Valéria: - QUER DAR O RABO TAMBÉM AMIGA? Valéria respondeu: - NO CU NÃO, MAS ACEITO NA BUCETA! Troquei a camisinha e pau na buceta dela, mas não aguentei por muito tempo e disse que precisava gozar. Valéria me olhou por cima do ombro e perguntou se poderia ser na boca dela. Marta ouviu e emendou: - TAMBÉM QUERO, TEM PRA DUAS? Óbvio que tinha e dessa forma, elas se ajoelharam e me incentivaram até eu esporrar forte, dando um pouco pra cada uma, que engoliram tudo e só pararam de me chupar, quando meu pau estava totalmente limpo. Nos recompomos a tempo de ver Rodolfo e Celso, que se revezavam metendo em minha tia, que estava de quatro, gozarem no rabo dela.
Continua...
