O pau grande do papai 7

Um conto erótico de Fuckme
Categoria: Homossexual
Contém 7004 palavras
Data: 22/09/2023 19:11:31
Última revisão: 23/09/2023 04:16:59

Olhei para o bilhete, tentando descobrir qual era o problema. Na verdade, esta foi pelo que me lembro, a única vez que meu pai escreveu à mão uma carta.

VIADINHO, (cerrei os dentes)

JANTAR HOJE À NOITE COM O VOVÔ JAKE E EU NO RESTAURANTE MORETTI. PRECISAMOS CONVERSAR. NÃO ME IMPORTA COMO VOCÊ VAI CHEGAR LÁ. APENAS CHEGUE NA HORA. EM PONTO.

PAI

Direto ao ponto. Algo dentro de mim me disse que ele se lembrava em parte da diversão que tive com ele na outra noite, quando ele se rendeu, amordaçado e vendado, para minha necessidade doentia de tê-lo.

O bilhete cheirava à típica atitude fria e arrogante do meu pai, mas era misturado com algo novo e desconhecido; raiva. Talvez eu tenha ido longe demais, afinal se eu tivesse feito isso, vovô Jake teria cometido o mesmo erro há muito tempo antes que eu tivesse.

Mas jantar? Em uma churrascaria bastante agradável? Com os dois? Isso não poderia ser bom.

Mesmo assim, se papai estava bravo, imaginei que o melhor lugar para conversar com ele sobre isso é em um lugar público. Se as coisas ficassem tensas, eu poderia ir embora.

Tomei banho e me vesti para jantar. Fechei a porta atrás de mim e fui para o restaurante.

A viagem até o restaurante de Moretti, demorou cerca de quinze minutos. Como a maioria dos restaurantes mais antigos, havia poucas janelas. Essas churrascarias antigas eram bastante escuras e bem iluminadas do lado de fora. Ambiente aconchegante, eles chamam assim. Eu chamo isso de uma maneira de cobrir pisos empoeirados e toalhas de mesa sujas.

Entrei, notando que às 22h estávamos perto da hora de fechar. O restaurante era fresco e, como esperado, mal iluminado. As mesas ostentavam velas e a iluminação suave davam ao local um ar de sofisticação que provavelmente não merecia.

Cheguei na hora, graças a Deus. Eu odiava chegar atrasado para qualquer coisa. E eu imagino que meu pai também não gostava.

Vi papai e vovô Jake sentados no fundo da sala conversando entre si, enquanto tomavam dois copos altos de cerveja. Eles evidentemente chegaram cedo. Talvez eles quisessem conversar antes de eu chegar lá.

Papai me viu primeiro. Seus olhos azuis se fixaram nos meus e eu fiquei vermelho.

Maldito seja.

Ele olhou enquanto eu andava em torno de mesas cheias de casais, amigos, namorados, jantares e comemorações de aniversário. Ele não desviou o olhar até que eu deslizei para um lado da mesa circular em que os dois estavam; o lado mais próximo do meu pai.

"Que bom que você conseguiu chegar", disse papai, naquele tom que só ele poderia realmente gerenciar. "Espero que você esteja feliz, cara."

Revirei os olhos, olhando para as outras mesas, tomando cuidado para não ficar muito perto dele.

O lugar não era barulhento, por si só, mas havia outras mesas conversando suficientes alto, que provavelmente não seríamos ouvidos se falássemos normalmente.

Do outro lado da mesa, vovô Jake parecia estar preso entre um olhar furioso e um sorriso. Algo estava definitivamente acontecendo.

Papai me olhou. Havia uma dureza em seus olhos, apesar de sua facilidade e sorriso praticado. De alguma forma, essa combinação sempre conseguiu me excitar. Eu olhei para ele, meus olhos arregalados com fingida inocência.

"O quê?", perguntei. "Cheguei na hora..."

"Você chegou," papai assentiu.

Vovô Jake falou então.

"Precisamos conversar."

Procurei seus olhos, mas eles eram como sempre inescrutáveis.

Papai estendeu a mão e deslizou a tela do telefone na minha frente. Na tela, clara como o dia, era uma foto minha, iluminada pelas luzes fracas da casa do meu pai. quarto...

...enterrado até as bolas em sua bunda musculosa enquanto ele estava lá, amarrado e amordaçado.

Meu sangue congelou em minhas veias.

"Oh, merda", eu pronunciei.

Papai apenas me observou por um momento, e eu pude sentir meu coração batendo forte.

Ele estendeu a mão novamente e tocou na tela do telefone. A imagem ganhou vida, e me vi foder a bunda peluda e arrebitada do meu pai. Meus gemidos e uma respiração pesada soava no alto-falante do telefone. Parecia impossível que as mesas ao nosso redor não seriam capazes de ouvir os sons.

Peguei o telefone da mesa, tentando silenciá-lo.

"Jesus Cristo, pai! Que porra é essa", eu sibilei, olhando para ele. O olhar em seu rosto estava presunçoso, vagamente divertido e zangado. O idiota tinha alguma coisa mim agora, e ele sabia disso.

Ele se esticou para pegar sua cerveja.

"Coisa bem quente, hein", disse ele, olhando para o álcool. "Imagino que muitas pessoas por aí se divertiriam por assistir, um viado pervertido estuprando seu próprio pai inconsciente em uma câmera escondida." Ele olhou para mim. "Não é?"

Devo ter ficado com um tom de branco brilhante. Ele riu, e não foi um som gentil.

"Tenho endereços de e-mail, digamos, do seu treinador, do seu diretor de atletismo, três de seus amigos e sua mãe, entre outros." Ele encolheu os ombros. "Talvez o

O departamento do xerife também estaria interessado. O que você acha?"

"Pai, por favor... me desculpe. Eu..."

Ele ergueu a mão para me impedir.

"Só não faça isso, Eric. Você já é patético o suficiente. Não torne as coisas piores

se transformando em um viado mendigando perdão em público."

Ele se virou, e me encarou completamente. Vovô assistiu, estranhamente silencioso. Eu me perguntei se meu pai sabia que seu próprio pai estava estuprando bunda antes mesmo de eu chegar em casa naquela noite. Mas neste momento não quis mais problemas. Qualquer coisa que eu dissesse pareceria uma mentira desesperada, e fui eu quem estava no vídeo.

"Só há uma maneira de isso não acabar muito mal para você, trabalhe", continuou o meu pai. "Ou você faz exatamente o que eu digo, e nesse caso nós excluímos esse vídeo fodido e você realmente dormirá um pouco até mais tarde, ou você desobedeça-me no mínimo respeito e acabe sendo motivo de chacota de todos, e muito provavelmente passando algum tempo na prisão."

Achei que meu coração fosse explodir quando coloquei o telefone de volta na mesa, deslizando-o para ele.

"Tudo bem... o que você quer que eu faça?", perguntei.

Ele sorriu. Teria sido encantador para qualquer outra pessoa, mas fez meu pau pular mesmo quando isso me arrepiou profundamente. Eu já tinha visto isso muitas e muitas vezes antes. Ele não estava blefando.

Papai enfiou a mão no bolso e deslizou um fone de ouvido para mim.

"Você vai colocar isso na orelha direita e depois ficar embaixo da mesa."

Olhei para ele, confuso, depois olhei ao redor da sala, nervoso.

"Debaixo da mesa, Eric. Eu gaguejei por acaso?"

Olhei ao meu redor novamente, o pânico aumentando lentamente. Na nossa mesa alta, parecia como se fôssemos o centro das atenções.

"Pai... por favor", comecei de novo, tentando argumentar com ele.

Papai pegou o telefone. "Tudo bem. O primeiro e-mail vai para o seu campo de golfe." Ele começou a digitar um endereço.

"Porra", eu balancei minha cabeça. "Eu vou."

Dei uma última olhada ao redor do restaurante, respirei fundo, fechei os olhos

e afundei no assento almofadado da cadeira até sentir o pano escovar minha testa. Rezei para que ninguém notasse.

E então foi feito. Eu já havia passado do pano. Eu me preparei para algum alarme, alguma voz, alguma reclamação de um garçom ou gerente, ou de algum cliente excessivamente curioso que não conseguia deixar tudo de lado.

Debaixo da mesa, o mundo era diferente. Os sons do restaurante desapareceu em um zumbido surdo, e me perguntei como isso era possível atrás de uma toalha de linho.

Achei que tive sorte. A mesa era mais alta do que vejo em um lugar como este, e o pano que me escondeu (obrigado os deuses) era longo o suficiente para que eu não fosse visto.

O fone de ouvido no meu ouvido direito zumbiu. Era a voz do meu pai.

"Você está ouvindo isso, cara?"

"Sim, posso ouvir você", admiti sussurrando.

"Bom. Agora tire a roupa", ele ordenou.

Quase rio alto. Ele tinha que estar maluco.

"Foda-se, pai. Você quer que todos nós sejamos presos?"

Ele riu no meu ouvido.

"Se eu tiver que te contar de novo, minha próxima mensagem é para o seu diretor. Tire a porra da sua roupa. AGORA."

Algo em sua voz me convenceu de que ele não estava brincando. Eu me perguntei se eu realmente havia ultrapassado os limites com ele naquela noite. Talvez pelo seu tamanho o ego não aguentou. Ah, claro, do pai dele sim; de uma figura de autoridade. Mas de mim? Não é provável.

Respirei fundo e comecei a me despir. Tirei minha camisa, aproveitando o ar fresco em minha pele nua, embora estivesse petrificado. Meu pau começou a endurecer ao pensar no que eu estava fazendo à beira de uma sala lotada.

"Porra, isso é uma loucura", eu sussurrei.

Acima de mim, papai riu novamente. "Nós nem começamos, cara. Vamos, tire essas roupas."

Eu obedeci, deslizando meu jeans para baixo e chutando-o por cima do tênis que decidi deixar. Afinal, talvez eu precise correr um pouco mais tarde. Não havia nenhuma maneira de eu não ser pego, ou pelo menos enfrentar humilhação sufocante aqui embaixo. Uma fuga rápida, pensei, seria definitivamente no meu futuro.

Finalmente, tirei minha cueca. Além dos meus sapatos, eu estava agora completamente exposto. Meu pau latejava entre minhas pernas e eu me sentei de cócoras. Eu tive alguns segundos para admirar minhas próprias coxas magras e abdômen ondulado.

"Ok, está feito", eu o informei. "Pai, sério, que porra é essa? Estou pedindo desculpa OK? Mas você já estava sendo fodido. Que diferença faz? Eu não amarrei você naquela cama."

Ele não respondeu a isso.

“Vá trabalhar”, disse ele.

"Huh?"

"Desfaça meu zíper e fique ocupado. Quero gozar antes que a comida chegue."

Olhei em volta. Isso era algo que um cara poderia fantasiar ou li sobre alguma história erótica (risos), mas eu não poderia imaginar que isso aconteceria na vida real.

O que eu faria? Eu comecei a trabalhar.

Estendendo a mão, segurei a virilha do meu pai e apertei. Suas pernas se espalharam ainda mais separadas, permitindo me aproximar. Eu o massageei por alguns momentos, sentindo-o engrossar e crescer sob meus dedos. Eu podia ouvi-lo respirando forte através do fone de ouvido.

Abri o zíper de sua calça jeans e abri bem a abertura. Mesmo com pouca luz, eu pude ver que ele não estava usando cueca - e eu era a vagabunda?. Eudeslizei minha mão para dentro e puxei o caralhão para fora antes que ele ficasse duro o suficiente para fazer a manobra impossível.

A haste grossa balançou na minha frente, irresistível e carnuda como sempre. Porra, eu estava tão apaixonado por aquele pauzão.

Acima de mim, ouvi uma voz que não pertencia ao meu pai, nem ao Vovô Jake. As palavras foram um pouco abafadas, mas era claramente o nosso garçom.

Ele perguntou se estávamos prontos para fazer o pedido e depois perguntou se papai e vovô Jake preferiria esperar até eu voltar.

"Na verdade, ele teve que voltar correndo para casa para fazer alguma coisa", a voz do pai soou em meu ouvido. "Mas meu palpite é que o namorado dele torceu o dedo. idades jovens, eles só conseguem pensar em malhar e transar."

O garçom riu.

Virei um escarlate brilhante debaixo da mesa. Aquele filho da puta.

"Imagino que ele estará de volta assim que for fodido. As pregas dele vai cair a qualquer hora, em qualquer lugar", disse o meu pai. A risada do garçom agora era um pouco mais nervoso.

Eu conhecia aquela voz. Eu entendi como meu pai trabalhava. O colossal idiota estava realmente flertando com o garçom! Flertando, como a porra garanhão alfa que ele era. Sempre foi tão fácil para ele.

Inclinei-me para frente e deslizei seu pauzão grande em minha boca, deixando minha língua lamber a cabeçona gorda enquanto eu chupava suavemente. Eu sabia que isso era algo que ele curtia. Funcionou, e pude ouvi-lo lutar enquanto os homens discutiam várias opções de menu acima de mim.

"Ah, siiiiiiiiiiim", papai meio que gemeu. "O lombo parece ótimo".

Preferência? Ah, o garçom.

Chupei mais dele em minha garganta quente, meus lábios se esticando ao redor do pauzão espesso.

"Mal passado?" o garçom sugeriu.

"Siiiiim, assim mesmo." As pernas do papai se arreganharam debaixo da mesa.

"Excelente. E você, senhor?" Vovô Jake atendeu e eu pude ouvir o sorriso em sua voz.

"Eu vou querer o que ele está comendo."

Debaixo da mesa, o pé do vovô enfiou-se entre minhas costas, dirigindo-me mais adiante no poste pesado do meu pai. Eu engasguei quando ele bateu no fundo da garganta e minha boca beijou a base pentelhuda de seu pauzão inchado.

O garçom se afastou e meu pai falou baixinho em meu ouvido.

"Oooooooooh Bom viadinho. Aaaaaaaaaaaaahh Porra. Huuuuummm Gostoso, não é, vagabunda? Oooooooooh Você gosta de chupar o pauzão grosso do papai em público, não é? Aaaaaaaaaaaaahh"

Assenti, ainda cheio de carne latejante.

"Ooooooooooh Faça o papai gozar. Aaaaahhh"

Alguém se aproximou da mesa. Eu ouvi o tilintar do gelo com água, os copos estavam cheios.

Eu chupei com mais força, bombeando seu pauzão grosso e enorme, enquanto ele tentava ser educado conversando.

A tensão estava aumentando em sua voz. Parte de mim queria fazê-lo perder o controle; ser pego por alguém; ficar envergonhado e humilhado em público. Eu queria que os outros vissem que idiota manipulador ele poderia ser.

Enfiei a mão dentro de suas calças e tirei duas bolas peludas enormes, colocando nas minhas mãos e apertando a cada mergulho para baixo. Ele estremeceu e suas pernas se apertaram.

"Siiiiim, obrigado. Estamos bem", disse o meu pai. Eu não pude acreditar em quem quer que fosse ouvi-lo, não saberia que ele estava tendo prazer debaixo da mesa.

"Você está bem, senhor", respondeu a voz. "Você parece um pouco corado."

"Siiim, estou bem. Só estava rindo do meu filho." Ele ergueu o telefone na frente dele enquanto eu o chupei forte, centímetros abaixo da toalha da mesa.

"Ah. Muito bem, senhor."

"Porra, siiiiim, ele é..."

E com uma dúzia de palpitações fortes, papai gozou farto na minha boca, enquanto eu estava sentado lá engolindo como a prostituta obediente que eu era; Eu não pude acreditar na coragem dele. Ele estava literalmente tendo um orgasmo na frente do nosso garçom e rindo como se alguém tivesse acabado de contar uma piada.

Gradualmente, suas pernas relaxaram e seu pauzão cuspiu os últimos restos de esperma quente na minha língua.

"Ooooooooooh Cara," papai exalou. "Essa foi muito boa. Huuuuummm"

"Volto com seus aperitivos, pessoal", anunciou o garçom, alheio.

O grande idiota saiu dos meus lábios pingando ainda, enquanto eu me afastava dele.

"Nada mal, rapaz", ele murmurou ofegante em meu ouvido, "mas estamos apenas começando. Eu acho que seu avô também merece alguma coisinha."

"Sim, como um soco nas bolas", respondi.

"Estou pensando mais em chupar e engolir; já que não podemos sair da mesa e papai está aqui bebendo desde as duas. Precisa mijar"

Levei apenas um minuto para abrir a braguilha do vovô Jake e pescar seu piruzão do tamanho de uma garrafa pet, com sua enorme cabeça do tamanho de uma maçã Argentina.

Vovô murmurou algo acima e papai me contou.

"Coloque a cabeçona na boca, rapaz, e fique aí sentado."

Claro, a cabeça quase encheu minha boca e fez minhas bochechas incharem, alojado dentro dos meus lábios como o nó no pau de um cachorro.

Vovô Jake grunhiu baixinho acima de mim e um fluxo constante de mijo encheu o resto da minha boca e minha garganta. A essa altura, eu estava acostumado com isso. Vovô raramente mijava em qualquer lugar que não fosse na minha garganta. Eu engoli galões de urina no último mês. Ele nem perguntava (ou ordenava) mais. Ele simplesmente se aproximava, abria o zíper e deslizava aquela cabeçona inchada entre meus lábios e soltava urina.

Eu bebi e bebi. Ele parecia estar tentando fazer isso durar. O garçom voltou e os três homens conversaram amigavelmente.

Tive a estranha sensação de que este garçom pode estar interessado no meu pai. Ele foi garçom, afinal. Muitos deles são gays. E meu pai tende a ter esse efeito; mesmo em alguns homens heterossexuais, eu descobri.

A voz do meu pai tinha aquele tom sexy, dominante e meio zombeteiro, e parecia como se o garçom estivesse passando cada vez mais tempo em nossa mesa.

Flertando ou não, porém, não imaginei que o garçom suspeitaria que um jovem nu estava debaixo da mesa neste exato momento chupando rolas monstruosas, ou que os dois touros masculinos à mesa tinham seus pênis do tamanho de mulas de fora, a poucos centímetros de onde ele conversava nervosamente e sedutoramente.

Depois de alguns momentos, o fluxo do vovô começou a diminuir e eu dei um tapinha na minha barriga inchada sufocando um arroto. Seu gosto encheu meu nariz e garganta enquanto eu sugava

dele e engoli os últimos restos de seu líquido dourado.

Estremeci ao pensar no que poderia acontecer, quando meu pai se tornasse um aliado do garçom. Se essa fosse sua intenção, certamente ampliaria as opções para ele.

O piruzão do vovô balançou na minha frente, enquanto a voz sedosa do papai falava minha orelha.

"Ok, a primeira parte acabou." Ele enfiou a mão no bolso e tirou um pequeno tubo de lubrificante, que ele jogou para mim.

"Vamos pedir o jantar. Você vai se foder com esses pauzões até que você tenha tirado cada gozo de nós, pelo menos uma vez. Eu não me importo como você irá gerenciá-los. Entendeu?."

Ouvi novamente a voz do garçom e os dois homens começaram a fazer os pedidos.

Apertei uma grande quantidade de lubrificante na palma da mão e espalhei no

eixo grosso do meu pai, certificando de ser minucioso. Se houve uma coisa que eu aprendi, era que o pauzão do papai (e do vovô Jake, aliás) não deveria ser usados sem quantidades grandes de algo que pudesse aliviar o caminho.

Eu podia ouvir a tensão na voz do meu pai enquanto o masturbava com as duas mãos, ambos os punhos deslizando para cima e para baixo, ordenhando-o. Ele pediu um filé mignon, mal passado, uma batata assada e uma salada. Vovô fez o mesmo.

Olhei para a haste enorme balançando na minha frente, brilhando no meia-luz atravessando a toalha de mesa. Eu me levantei, curvando-me na cintura e me virando para apontar minha bunda para a ferramenta inchada e poderosa. Eu agradeci a Deus que a mesa era alta o suficiente para que eu não precisasse me agachar tanto. Eu não poderia imaginar ficar nessa posição por muito tempo. Minha parte inferior das costas descansou contra a parte inferior da mesa. Eu poderia quase travar minhas pernas.

Recuei lentamente, usando as mãos para me firmar no chão. Eu senti a cabeçona grande e inchada do pau engordurado do meu pai roçando minhas nádegas e ele estremeceu. Ele gemeu baixinho em meu ouvido.

"Aaaah É isso. Coloque o pauzão grosso do papai, dentro da sua cuceta meu viadinho gostoso. Huuuuuuuuum"

Suas pernas se arreganharam e seus quadris deslizaram alguns centímetros para frente em expectativa. Eu podia sentir a cabeçona babando contra meu buraquinho apertado agora, e empurrei, deixando-a espalhar meu lábios anais apertados. Separando um ou dois centímetros entrou e eu engasguei.

"Aaaaaiiiiihhh Porra, paiiiii. Você está maior que o normal. Aaaaaaaaaaaaahh"

Ele riu baixinho. "Este não é exatamente o meu quarto. Gosto de saber que vou fuder você aqui em público, onde você merece ser visto."

Fiz uma careta e empurrei com mais força. A grande ponta inchada partiu minhas bochechas e deslizou vários centímetros fundo dentro de mim. A cabeçona escorregou passando pelo músculo flexionado do meu esfíncter e então ele entrou arrombando tudo. Eu podia sentir minha pele esticada ao redor seu pauzão latejante de burro.

Eu sibilei. "Foooooda-se... Aaiiiim Porra, você é grande, papai. Aaaaaaaaaaaaahh" Eu podia ouvi-lo acima de mim e pelo fone de ouvido, conversando com o vovô Jake.

“caraaaaalho aaaaahhhhhh Estou dentro dele agora, pai”, disse ele. "Huuuuuuuuum Porra, ele está apertado esta noite. Oooooooh estávamos certos." Ele soltou um longo suspiro. "Siiiiiim, cara. Uuuuunnnnngh Monte no pauzão grande do papai. Aaaaaaaaaaaaahh que tesão do caraaaaaaaaalho oooooooooh"

Limpei uma gota de suor da minha testa e recuei, deslizando mais e mais dele em mim. A inserção parecia durar para sempre, centímetros após polegada desapareceu no meu buraquinho quente e escorregadio.

Por fim, os pelos fartos de sua virilha descansaram na minha bunda arrebitada, enquanto ele chegava ao fundo de mim.

"Aaaaahhhhhh Porra, Jesuuuuuus..." Eu choraminguei. "Huuuuummm Isso é bom, pai?"

"Siiiiiiim, cavalga. Ooooooooooh É incrível. Agora cale a boca e comece a trabalhar. Aaaaaaaaaaaaahh fode esse piruzão grosso aaaaahhhhhh"

Levei mais alguns segundos para recuperar o fôlego e então me inclinei para frente nas minhas mãos, olhando de cabeça para baixo através das minhas pernas abertas para as enormes bolas peludas do meu pai contra o meu cuzinho. Lentamente, me afastei de sua virilha cabeluda, deixando seu pauzão latejante enorme emergir de minhas entranhas, até que eu pudesse sentir o amplo alargamento de sua cabeçona puxando os músculos do meu cuzinho agora alargado. Então eu deslizei de volta para ele suavemente, deixando aquele eixo largo passar pelo meu cólon e voltar para minhas entranhas.

Papai engasgou novamente. "Aaaaahhhhhh Porra. Isso é tão bom. Oooooooooh" Eu podia senti-lo se contorcendo sentado em seu lugar, embora eu imaginasse que ele estava tentando não ser óbvio.

Comecei um ritmo fácil, balançando para frente e para trás, com as mãos e os pés. Eu tive sorte de sempre ter sido um cara flexível. Outros achariam esta posição

extremamente desconfortável. Olhei para cima e pude ver a mão do vovô Jake debaixo da mesa enquanto ele se acariciava, sem dúvida imaginando o que estava acontecendo debaixo da mesa agora.

Dentro e fora, dentro e fora, a cadência da foda tão regular e previsível como as marés, o enorme pauzão do meu papai me empalou. Eu nunca tinha experimentado o pauzão dele tão grande ou tão duro. Foi como se uma barra de ferro aquecido deslizasse sobre minha próstata, provocando cada vez mais pré-goma do meu pau voltado para baixo, vazando farto. Estendi a mão para acariciar meu próprio pau algumas vezes, embora não ousasse tocá-lo por muito tempo, para não perder minha carga de esperma muito rapidamente.

Acima de mim, papai e vovô conversavam um com o outro. Papai descreveu em detalhes impressionante de como minha bunda estava enrolada em seu pauzão grosso; como foi bom me fuder com tantas pessoas ao redor. Foi como um sonho tornado realidade para meu pai. Apesar de todo o medo e pressentimento em mim, havia algo natural sobre isso. Servia o idiota em casa sempre que ele exigia; por que não em público também? Eu me senti sujo e sacana, enquanto montava em sua enorme peça latejante, acelerando meu ritmo enquanto sentia sua tensão aumentar. Eu sabia agora o suficiente para ser capaz de prever o que se aproximava.

"Aaaaaaaaaaaaahh Eu posso sentir isso, pai. Oooooooh Você vai explodir a bunda do seu filho", eu perguntava. " Aaaaaiiiiihhh Quer me encher com essa semente incestual, seu idiota? Oooooooh"

Ele estava praticamente ofegante enquanto eu me fodia nele. "Poooorra..." ele

sussurrou de novo e de novo.

E então o garçom voltou com a comida. Quase ri a tempo. O homem perguntou algo ao meu pai, e a voz do pai tremeu ligeiramente.

"Sim. Siiiiim. Acho que parece ótimo. Não preciso de mais nada no momento.

momento. Eu estou... siiiiim, estou bem. Só está um pouco quente aqui. Eu tenho muito

meu... porra... na minha mente. Foram bons. Obrigado, Calebe."

Calebe? Ele tratava nosso garçom pelo primeiro nome?

Debaixo da mesa, o punho do vovô Jake subiu e desceu em seu pauzão monstruoso enquanto eu voltei de novo e de novo, empalando-me no caralhão extremamente quente do meu pai.

"Tem certeza de que não posso lhe trazer mais alguma coisa, senhor?" o garçom perguntou. "Posso trazer um pouco de água ou uma toalha, se for o caso.

ajuda?"

As bolas do papai se apertaram contra suas coxas, enquanto eu apertava meu cuzinho com tanta força quanto poderia, ordenhando-o do jeito que eu sabia que ele amava.

"Ooooh, Deeeeeus", disse papai, com o garçom parado alí. "Eu estou

gozando... ummm... estou... pegando alguma coisa, eu acho. Aquela toalha

parece uma... ah... boa ideia."

Dentro do meu buraquinho, a larga fenda da urina jorrou um farto tiro de esperma quente e potente dentro de mim. O pauzão grosso e grande cuspiu e se sacudiu, descarregando o conteúdo das enormes bolas pesadas do pai dentro do cuzinho esfolado de seu próprio filho.

O garçom correu para pegar a água e uma toalha. No momento em que ele saiu, a voz do meu pai estalou em meu ouvido.

"Puuuuuuuta que pariu, Eric. Aaaaaaaaaaaaahh Você quer que todo o maldito restaurante saiba? Oooooooooh Pelo menos espere até que a equipe não esteja na maldita mesa. Mmmmph... Porraaaa... ah, porraaaaa, siiiiiim... ordenhe, cara. Bem desse jeito... Aaaaaaaaaaaaahh suga todo o leite quente do papai pelo cuzinho ooooooooooh meu cuzinho que me pertence Aaaaaaaaaaaaahh"

Foi uma grande e grossa carga de esperma. Eu podia sentir isso, sentir tudo. Uns bons dez jatos dentro de mim, a cabeçona inchada continuou bombeando aquele fluxo espesso de líquido incandescente, fertilizando meu interior com a essência do meu pai. Eu o mantive lá por um alguns minutos, deixando os tremores de seu orgasmo diminuir, sentindo sua espessura suavizar até que eu pudesse deslizar para frente, liberando-o do apertado buraco e caindo de joelhos. Eu tive que apertar minha bunda para manter a enorme carga dentro do meu rabinho, para não vazar pelas minhas coxas nuas.

Eu podia ouvir a voz do meu pai voltando ao normal, enquanto o garçom devolvia um

momento depois um copo de água gelada e uma toalha. Papai agradeceu e eu podia ouvir o tilintar do gelo enquanto molhava a toalha.

"Eu agradeço, Caleb. Já me sinto melhor. Acho que só precisava botar pra fora. Algo fora do meu sistema. Melhor fora do que dentro, certo?" Ele riu fracamente.

Vovô Jake riu da piada. "Que bom que você superou isso, filho. Seria uma pena perder o resto da refeição, hein? É pecado desperdiçar boa carne." Eu podia ouvi-lo deslizar o prato para mais perto de si. "Agora é o meu mandato. Esta carne vai descer pela calha, de um jeito ou de outro."

Eu podia ouvir um barulho através do fone de ouvido. Então o vovô Jake é gutural e sua voz encheu meu ouvido.

"Parece que você fez um bom trabalho."

Algo dentro dele se acendeu, enquanto eu observava o vovô agarrando seu grande caralho. Uma fome cresceu dentro de mim, crescendo em um calor imundo e violento. Eu não era mais filho de ninguém; parente de qualquer pessoa; Eu era um idiota; um depósito de porra, buraco de sacanagem para paus enormes e esperma quente.

A voz do vovô era muito mais profunda que a do papai. Só de ouvir isso trouxe de volta

a sensação e a correria de algumas noites atrás.

"Sim, senhor", respondi. "Ele me fodeu bem."

“Tudo sem nem se mexer”, acrescentou o vovô. "Impressionante, não é? Veremos

se eu puder fazer o mesmo. Eu pensei que a cabeça dele iria explodir por alguns

minutos."

Respirei fundo, apoiando minha bunda esporrada no poste latejante do vovô com a mesma determinação que tive com o meu pai. Vovô não demorou tanto, mas ele era grosso demais. Inferno, sua arma provavelmente tinha quase o dobro da espessura do papai.

A cabeçona do tamanho de uma maçã Argentina fez contato com meu buraquinho assado, a enorme fenda de mijo beijando e babando nos lábios do meu cuzinho esfolado. Eu empurrei para trás, assim que vovô deslizou seus quadris para frente a alguns centímetros, e meu buraquinho se alargou impossivelmente. Eu senti esticado, aberto, como se algum instrumento cirúrgico estivesse me separando.

Quando a cabeçona passou pelo meu anel apertado, quase gritei. Eu tinha esquecido de lubrificar seu pauzão monstro. Jesus Cristo, eu tinha completamente

esquecido. Suor frio surgiu na minha testa. Eu só podia esperar que o que restou do lubrificante que usei com meu pai e os restos de sua enorme carga de esperma, seria o suficiente para facilitar a passagem do pauzão colossal do vovô Jake.

Fechei os olhos e tentei relaxar. Eu não pude deixar de soltar um longoe lento grunhido, enquanto eu o deslizo dentro de mim. "Ooooooh, Jesuuuuus, porraaaaa..." eu sussurrei. Vovô riu no meu ouvido.

"Agradável e fácil, né?. Não quero que você estoure as pregas aqui no restaurante. É isso. Empurre para trás agora. Um pouco mais..."

Abri meus olhos e vi meu pai acariciando seu pauzão, que endureceu enquanto ele

ouviu o vovô Jake me orientar.

"Aaaaahhhhhh Porra, filho. A bunda dele ainda está tão apertada. Como isso é possível? Oooooooh Provavelmente já fez isso cem vezes."

Papai disse algo abafado e vovô bufou.

"Oooooooooh Definitivamente. Mmmmm. Ah, siiiiiiim. Aaaaaaaaaaaaahh Monte no grande caralho de cavalo do vovô. Oooooooh Todos os caminhos. Vaaaai, É isso. Huuuuuuuuum Esse é o caminho. Aaaaaaaaaaaaahh"

Eu estava perdido no ritmo que havia criado e nas sensações que seu enorme órgão fudendo em mim. Eu senti como se todo o mundo estivesse dentro de mim, enquanto o esperma escorregadio na

carne o empurrava repetidamente nas profundezas da minha barriga. Pensei que isso era tão obsceno e um tabu. O velho estava fodendo a própria carne e sangue, a passagem de sua enorme masculinidade foi facilitada pela carga de esperma escorregadia de seu filho. Três gerações de luxúria incestuosa, em um lugar tão público

como se poderia imaginar.

Uma parte de mim queria jogar a toalha da mesa sobre a superfície plana, para que

que o mundo inteiro pudesse me ver me empalando nas pikas dos dois homens,

órgãos latejantes e monstruosos. Eu queria que todos me vissem, ouvissem meu suave gemido de prazer, imaginassem o que devo estar experimentando no final da minha foda, postes de aço duro dos anciãos.

Estendi a mão entre minhas pernas para explorar o enorme tronco, enquanto ele desaparecia dentro de mim. A certa altura, deixei o grande e monstruoso pauzão de touro enterrado em mim até o punho e

envolvi meus dedos em torno do enorme e oscilante sacão de bolas peludas, capturando aqueles grandes ovos inchados e espremendo. Vovô gemeu alto, esquecendo-se de si mesmo. Eu sorri, imaginando alguém em uma mesa ao nosso lado levantando uma sobrancelha para o som. Vovô fazia barulho muito na cama. Ele nunca se preocupou em tentar ficar quieto, então ele estava um pouco sem prática, imaginei.

"Aaaaaaaaaaaaahh Pooooorra, filho, ele vai me fazer gozar logo. Oooooooooh Eu sei, eu sei... vou ficar com ele abaixo. Huuuuuuuuum É tão bom. Caraaaaaaalhooo oooooooooh Tão quente e apertado. Aaaaaaaaaaaaahh"

O garçom se aproximou perguntando à mesa se estava tudo bem e ouvi

Vovô xingar em meu ouvido baixinho. "Uuuuungh Calma, garoto. Agora não é a hora. Oooooooh"

Eu o ignorei, usando os músculos do meu cuzinho para ordenhar aquele monstro de rola, enquanto o forçava a fazê-lo me dar um pau profundo, batendo minha bunda forte para trás. Não havia nenhum lugar para ele ir. Ele tava deitado contra o encosto do assento, com as pernas abertas, e ele era muito grande para se torcer e tirar seu pauzão grosso de mim. Eu o tinha nas mãos e ia fazê-lo cuspir porra. A onda de poder que eu tinha foi poderosa.

Felizmente para o vovô, foi o pai quem falou mais. Mas as vozes eram diferentes. Os dois definitivamente não estavam falando sobre jantar. Ouvi o garçom engasgar e depois rir. "Não brinca?" Eu acho que ele disse.

Vovô veio na hora.

Até hoje, não tenho certeza de como ele fez isso sem emitir nenhum som, além de um leve peso de sua respiração em meu ouvido. Claramente o velho tinha habilidades que eu não tinha percebido. Eu podia sentir o caralhão extremamente grosso dele se expandindo mais dentro de mim, aquele grande touro se contraiu e suas bolas inchadas chegou até sua virilha peluda quando ele explodiu. Os jorros de esperma grosso e quente eram tão poderosos, eu podia literalmente sentir cada um deles. Eles devem ter sido enorme, muitos jatos fartos. Fui fudido por ele muitas vezes, mas nunca tinha experimentado isso. Ele deve ter estado no limite por horas antes disso.

Eu sorri com satisfação. Eu tinha me libertado com prazer dos dois homens. Eu esperava que eles cumpririam sua parte no acordo. Eu rezei.

Os sons fora da mesa estavam ficando mais fracos. Eu imaginei que fosse perto da hora de fechar, e a multidão se dissipou. Papai e o garçom continuaram falando, enquanto eu tirava o caralhão monstro que murchava lentamente do meu cuzinho agora arrombado. Ele caiu direto para baixo como o enorme pauzão de um cavalo no cio, balançando para trás e enquanto mais algumas gotas de creme grosso caíam no chão acarpetado.

Papai ainda se acariciava enquanto eu me acomodava no chão, minhas pernas tremendo com a tensão de me manter numa posição tão estranha por tanto tempo. Eu estendi a mão para pegar o pauzão grosso e molhado do vovô com uma das mãos, chupando o esperma restante fora da cabeçona inchada. Ele se contorceu trêmulo, enquanto eu o limpava de seus próprios sucos e do pai com a língua.

Meu fone de ouvido estalou quando vovô tirou o seu e passou pela mesa. A voz do papai desapareceu no meio da frase.

"..ck, sim, estou falando sério. Agora mesmo. Debaixo da mesa."

Eu congelei. O que diabos ele estava fazendo?

"Uh, pai", perguntei "Devemos..."

"Aqui. Vou facilitar para você", ouvi meu pai dizer ao homem. "Ninguém tá olhando."

Ouvi o estalido de uma faca se abrindo. O canivete suíço do papai. Ele levava onde quer que fosse. Não era exatamente minúsculo, mas era usado há anos e tinha um som distinto.

Ao meu lado, a toalha de mesa levantou alguns centímetros do chão. Eu me mudei dele instintivamente, meu coração batendo forte. A toalha de mesa rasgou quando o meu pai cortou um buraco nele.

"Vamos, cara. Apenas faça. Ficaremos de olho em você. Ninguém está olhando. Você pode simplesmente ficar aí e deixá-lo chupar você."

Ouvi o estalo do fone de ouvido novamente, e desta vez uma voz que não era nem a do meu pai, nem a do meu avô, zumbia em meu ouvido. "Ei.. Olá?"

Eu hesitei. "Uh... oi", eu respondi sem muita convicção.

"Porra... você está realmente aí embaixo. Achei que eles estavam brincando."

"Não, estão falando sério", eu disse. "Eles estão tentando me ensinar uma lição."

A poucos centímetros da minha cabeça, a toalha de mesa ondulou, depois foi empurrada para dentro e fiquei cara a cara com o pau do garçom. Era menor que o do papai ou do vovô, mas lindo. Tinha uma bela cabeça de capacete e um eixo grosso atrás dele, que estava endurecendo rapidamente.

"Não posso acreditar que estou fazendo isso. Você é realmente parente deles?", ele

sussurrou.

"Sim. Eles são meu pai e meu avô."

"Oooooooh Porra..." ele gemeu. "Porra, isso é tão quente. Chupe meu pau. Por favor"

Envolvi meus lábios em torno dele e ele sugou o ar através dos dentes em meu ouvido.

"Ooooooh... ah, siiiiim. Siiiiiiim, cara. Aaaaah Chupe meu pau. Huuuuuuuuum Eu preciso muito gozar. Aaaaahhhhhh Porra,

meu namorado está sendo uma vadia e não tem feito isso. Aaaaaaaaaaaaahh que delícia, que boca gostosa oooooooh mama fundo aaaaahhhhhh" Ele gemeu.

"Você está indo tão bem. Oooooooooh Use sua língua, cara. Aaaaahhhhhh Chupe com mais força. Ooooh, porra, siiiiiim,

querido. Aaaaaaaaaaaaahh Esse é o caminho do leitinho quentinho Aaaaaaaaaaaaahh que tesão do caralho ooooooooooh suga essa piroca aaaaahhhhhh"

Eu o chupei lentamente, usando minha boca para ordenhá-lo. Seus quadris permaneceram parado, embora eu soubesse que ele estava lutando contra o impulso de avançar. Isto era um instinto que todos os homens possuíam, embutido em nossa necessidade primordial de raça.

Estendi as duas mãos e deslizei dois dedos no buraco da toalha, puxando e separando com um rasgo curto e afiado. O buraco se expandiu alguns centímetros, permitindo eu estender a mão e puxar suas bolas pentelhudas. Agora a toalha de mesa estava plana contra a frente de sua calça preta e ele gemeu rouco.

"Aaaaaaaaaaaaahh Porra, pessoal. Oooooooh Vocês não estavam brincando. Puta que pariu aaaaahhhhhh A boca dele é incrível. Uuuuungh que delícia aaaaahhhhhh"

Deixei a cabeça sair da boca, brilhando com minha saliva, e coloquei as duas bolas pentelhudas e inchadas em minha boca, deixando o calor da minha língua aconchega-las, chupando e rolando elas em minha boca quente.

"Ooooooh, filho da putaaaaa", ele gemeu em meu ouvido. "Aaaaahhhhhh Não vou durar muito, cara. Puta que pariu aaaaahhhhhh Siiiiiiim, é isso. Chupe-os. Você gosta dessas bolas grandes, cara? Huuuuuuuuum lambuza meus ovos inchados ooooooooooh que tesão meu Deus, vou explodir de tanto tesão caralho Aaaaaaaaaaaaahh"

Eu balancei a cabeça. Talvez ele pudesse me sentir fazendo isso, talvez não. Eu não me importei. Após um alguns minutos lambendo os testículos pentelhudos gordos e esticando-os em sua posição solta no saco, voltei a chupar com força seu pau envergado, em mergulhos longos e profundos, deixando a cabeça passar pela curva da minha garganta e se alojar entre minha boca e meu esôfago. Seu pau de dezenove centímetros se encaixou perfeitamente na minha goela. Tanto quanto eu gostei do pauzão grande do papai, foi um prazer fazer amor com alguma coisa menor, concluí.

"Ooooooh Jesuuuuuus, aaaaahhhhhh eu vou gozar, cara. Oooooooooh Você vai pegar meu esperma todo oooooooh... porra... porra... Puta que pariu aaaaahhhhhh bem no fundo da garganta aaaaahhhhhh direto no esôfago caraaaaaaalhooo Aaaaaaaaaaaaahh toma meu leite quente aaaaahhhhhh meu esperma grosso de macho Aaaaaaaaaaaaahh”. Sua respiração veio em pequenos e suaves suspiros em meu ouvido.

Apertei meus lábios em torno da base da masculinidade do garçom e me preparei pela porra.

"Ooooooooh, porra..." ele soltou uma onda lenta e subvocal. "Estou fazendo isso, pessoal. Aaaaaaaaaaaaahh Estou enlouquecendo na boca do seu filho. Oh Jesus, estou enchendo-o. Oooooooh Deeeeeus

droga... Puta que pariu aaaaahhhhhh"

A mão do papai era um borrão em seu próprio pauzão inchado, enquanto vomitava outra carga quente de creme branco por toda a minha coxa esquerda, e uma boa quantidade respingando o chão.

Engoli enquanto minha boca e garganta se enchiam com o esperma quente e farto do garçom. Jesus, ele devia estar dizendo a verdade. Parecia que ele não tinha gozado em um mês. Quase engasguei com isso, havia tanta porra cremosa. Mas eu aprendi a engolir grandes cargas de leite grosso com um pauzão do meu pai.

O cara no meu ouvido choramingou e tentou controlar a respiração ofegante. Não demorou muito antes que ele estivesse exausto e seu caralho começasse a amolecer. eu chupei uma última vez, com força, quando ele saiu cambaleando. O pau desapareceu pelo buraco e eu o ouvi fechar o zíper.

"Obrigado, cara. Porraaaa , Eu precisava muito disso."

O fone de ouvido foi devolvido ao meu pai.

"Nada mal, Eric. Pensei que você ia pirar com isso. Guarde nossos caralhos agora. É hora de ir pra casa meu amor."

Comecei a enfiar o pau grande do papai de volta na calça jeans; não é tarefa fácil, dado que ele ainda estava encolhendo após seu último orgasmo.

"Então", perguntei timidamente, "você não vai compartilhar o vídeo?"

Papai riu. "Esta noite não. Cuide de suas maneiras de obedecer e agir e mantenha o vovô satisfeito também,

eu estou feliz, ninguém jamais precisará saber."

"Você disse que iria excluí-lo."

"Sim, eu disse", ele admitiu. "Acho que posso fazer isso. Não que você não vá me fuder dormindo novamente, em algum momento no futuro. Haverá bastante oportunidades de pegar você sendo a prostituta viada que você é. Você está obviamente afim disso. Na verdade, algo me diz que você nem quer que eu apague isso, seu maldito estuprador tesudo."

Eu corei. "Obrigado, pai." O que mais eu poderia dizer?

"Vista-se meu amor. Estamos indo embora."

Coloquei o pauzão do vovô de volta nas calças também, fechando o zíper antes de estender a mão para pegar minhas roupas e colocá-las. Dando uma última olhada

pelo buraco na toalha da mesa, esperei por um momento, pra ver que ninguém estaria olhando, então deslizei pelo assento entre os dois homens másculos, emergindo debaixo da mesa como se eu tivesse acabado de pegar um garfo caído ou algo.

Corei furiosamente enquanto olhava para eles, um por um, nos olhos. eu vi luxúria alí, mas algo mais... algo parecido com RESPEITO? Ocorreu me que isso poderia ter dado errado de muitas maneiras diferentes. Que eu iria

resistir, sem que ninguém fosse me forçar, mas quis impressioná-los e fiz um trabalho bem feito, embora eles não estavam dispostos a admitir algo assim para mim.

Quando nos levantamos da mesa e atravessamos a sala de jantar escura, um garçom passou por nós; um jovem bonito, com cabelos negros e morenos, características mediterrânicas. Ele sorriu para mim, e eu soube instantaneamente que eu acabei de colocar seu pau na minha garganta e tomei seu leite cremoso.

Eu balancei a cabeça para ele, corando em um escarlate profundo, e seu sorriso branco ampliado. "Obrigado, pessoal. Voltem em breve." Ele piscou e eu lutei contra o

vontade de começar a correr.

Do lado de fora do restaurante, respirei profundamente o ar fresco.

“Você pode voltar para casa conosco, amor”, disse papai. "Você provavelmente mereceu e nos surpreendeu e firmamos um compromisso de ser um trisal, regado a muito amor incestuoso e sexo do jeitinho que nós gostamos. Nós nos bastamos e não precisamos mais de ninguém de agora em diante... Te amamos ❤️"

Os dois homens riram da minha surpresa por me tratarem com afeto.

Algo me disse que seria melhor descansar no caminho para casa, porque a noite não estava nem perto de acabar.

E isso, eu percebi, era uma coisa boa pra caraaaaaalho, porra.😍🤩🥰🙌😘

* * *FIM* * *

Espero que gostem e gozem bastante meus putos 🙌🤩🥰😘

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Comentários

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LAMENTÁVEL. ESSE PAI CONTINUA FAZENDO MERDA E AINDA POR CIMA TENTANDO INVERTER AS COISAS E COLOCAR A CULPA EM VC. E ESSE AVÔ MUITO FILHO DA PUTA, FOI ELE QUEM INCENTIVOU VC A FUDER SEU PAI E TB SÓ FAZ MERDA.

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