Olá, pessoal ! Este conto é totalmente real. Espero que gostem !
CONTEXTO
Muito antes do famigerado filme 50 tons de cinza eu já sentia um grande tesão em submissão e sadomasoquismo, descobri por volta dos 16 anos em um blog chamado tumbler. Na época tinha um namorado de 31 anos, que foi meu professor do colégio (rs), mas nunca comentei com ele, afinal, havia acabado de perder a virgindade com ele.
Minha juventude foi seguindo e eu adentrei no movimento feminista, então reprimia minha fantasias de submissão achando que era uma diminuição da mulher, hoje sei que um dominador sério jamais verá dessa forma. Aos 21 anos, descobri isso ao criar um perfil de submissa no Instagram e começar a conhecer pessoas do meio. I
Conheci Fernando, somos de Estados diferentes, e me apaixonei à distância. Fernando era firme, porém muito gentil e me ensinava muitas coisas, como um grande amigo, me enviava textos, nos falávamos por vídeo constantemente, sempre respeitoso, e era lindo. Porém os quilômetros que existiam entre nós dificultava ocorrer algo. Até que conheci o perfil do Dom H. (Até hoje não sei seu nome verdadeiro e vou preservar seu nome de dominador). Conversamos por um tempo, ele tinha um jeito ríspido, mas eu desejava ardentemente vivenciar e experiência de ser uma submissa.
INÍCIO
Sem mais delongas, conversamos, falamos de limites, acordamos uma safeword e marcamos um encontro. Uma tarde de sábado, vesti um vestido preto justo que não era curto e deixava meus ombros de fora, me maquiei como sempre e perfumei, queria estar perfeita para ele.
Desde o primeiro momento ele me tratou como um objeto, um objeto de seu prazer. Ao entrar no carro ele não me cumprimentou, aumentando minha tensão. Em poucos minutos passou a mão nos meus seios e apertou de leve.
Ao chegarmos no motel, o vi com uma mala de viagem e aquilo me arrepiou imaginando o que teria dentro. Troquei de roupa e coloquei uma belíssima lingerie preta, parei de costa e aguardei algum comando. Ele me abraçou por trás tateando todo meu corpo e mordendo fortemente minhas orelhas, passava a língua vorazmente, eu ainda estava bem tímida. Até que realizamos o que ele mais gosta e eu amei : beijar seus pés. Passei minha língua e beijei cada detalhe com prazer. Ali começou minha submissão. Como era delicioso estar aos pés dele, de quatro, com a bundinha arrebitada e rosto colado nos pés dele.
Dom H. me levantou e me ordenou que ficasse quieta, pegou algumas cordas e fez um Shibari em mim prendendo o peitoral e os braços. Ele era habilidoso nisso. Tenho seios bem fartos, ele os amarrou bem apertado os fazendo quase saltar pra fora, pegou uma pequena palmatória de couro e começou a bater com força, revezando com mordidas. Eu estava inebriada de tesão, as batidas se intensificavam e nem dor eu sentia.
Até que ele me colou ajoelhada na beira da cama com meu corpo no colchão, escreveu “PUTA” na minha bunda e começou a bater com uma palmatória de madeira, ali sim começou a doer. Mas, nada falei, estava ali para servi-lo. Se era isso queria fazer, que fizesse, eu só serviria para isso.
Eu vivia um misto de tensão é tesão tão altos que saí de mim, ali não existia mais uma mulher, só uma puta, cadela, submissa e entregue. Após uma pequena surra, Dom H. me colocou de quatro com uma coleira grosseira e me fodeu, de frente pro espelho e puxando a corrente. O vai e vem do seu pau gostoso com a coleira pressionando o pescoço me levaram à loucura. Eu gemia, gritava de tanto prazer.
Eu estava realmente louca, ele resolveu me virar de frente, em posição frango assado, metia gostoso em mim, dando tapas nos meus seios (ou melhor tetas de vaca), e puxando a coleira. Ali eu me perdi, cada estocada dele eu falava o quanto eu era uma putinha e queria servi-lo, o quanto ele era maravilhoso, o quanto eu era uma vagabunda. Ele me fitava sério, sem esboçar muitas emoções. Aquilo me incomodava, eu não era útil nem para dar prazer ao meu dono ? Ou talvez fosse só sua postura de dominador, uma puta imunda talvez não mereça saber que agrada.
Após uma sequência de estocadas chupei seu pau loucamente, com todo tesão. Modéstia à parte, meu oral é uma delícia. Chupo com vontade, chupo as bolas, passo a língua entre a cabecinha e engulo todo com gosto !
Assim que acabamos deitei na cama exausta, ele não me deixou descansar, me mandou tomar um banho e vestir minha roupa. E sem trocar muitas palavras, me deixou onde me buscou.
Adianto um detalhe : meus seios ficaram extremamente roxos e marcados por uma semana. Machucou muito, mas no auge do tesão, não senti.
Confesso que mexeu muito com meu emocional à época, Fernando soube de tudo e me acolheu e aconselhou. Eu não sei exatamente nada sobre Dom H., sequer seu nome. De fato, eu fui apenas seu objeto naquela tarde e eu escolhi isso.Como ele era muito ríspido e indiferente não conseguimos estabelecer qualquer relação, nunca mais o vi. Mas, não me arrependo, foi uma bela forma de começar e poucas vezes na vida fiquei tão inebriada de prazer.
Esse é meu primeiro conto real, se gostarem, posso trazer outras experiências. Aceito Feedbacks ! Um beijo da ruiva.