- Haha como assim mozão que pergunta é essa? Tipo o Vitor é chato e meio tonto mas é meu irmão né eu gosto dele só isso.
- Não, quero dizer, você acha ele bonito?
Giovanna realmente não entendia onde ele queria chegar, será que a interação de hoje deu alguma pista pra ele? Ele estava desconfiado? Se ela negasse demais podia ser estranho mas ela também não ia revelar nada.
- Ah ele é ok eu acho mas não faz meu tipo.
- Você não respondeu minha pergunta… Se ele não fosse seu irmão.
- O que tem?
- Você pegava ele?
A pergunta vindo diretamente do seu marido causou sensações estranhas em Giovanna, nervosismo, seu coração acelerou, parecia muito que ele tinha descoberto tudo, a boca seca da garota buscava as palavras certas para dar, a única coisa estranha é que a pica ainda continuava dura cutucando suas nádegas.
- Mas eu sou casada com você amor…
- E se fosse solteira?
- Ah… Bom… Sabe... Se ele não fosse meu irmão e tivesse uma personalidade mais madura… Acho que... Talvez sim…
Em um movimento curto e rápido o biquíni de Giovanna foi puxado para o lado, o apertado fio que estava enterrado em seu lindo rabo agora amassava contra a sua bunda e deixava exposto o conjunto de buceta e cu prontos para serem fodidos, as grossas coxas juntas e a bunda empinada, a marquinha perfeita que fazia uma caminho dos quadris até o meio da bunda, ele encaixa o pau na entrada e apertando forte a bunda suculenta amassa aquela carne lembrando da forma que ela se moldava mais cedo indo de encontro com as coxas de Vitor, apertando com força ele puxa o peso daquele quadril para si fazendo a pica deslizar para dentro quase que de uma só vez, Giovanna geme sentindo sua buceta apertada alargar, fazia quantos dias que ela não sentia essa sensação maravilhosa? De sentir uma pica quente adentrar sua xota e deslizar pelas suas paredes internas? Mal ela teve tempo para matar a saudade dessa sensação inicial e essa pica já deslizava para frente e para trás, por algum motivo mozão apertava forte na sua bunda como nunca fez antes mas ela não se importava, se estar mais intenso assim o fazia ficar duro era até melhor para ela. Mozão não tinha um dote tão avantajado como Vitor mas era algo decente, o suficiente para satisfazer Giovanna, sem uma tora imensa no meio das pernas ele podia socar tudo com vontade fazendo aquela bunda bater contra o corpo dele e criar sons altos no quarto, Giovanna gemia alto, sua buceta estava sensível, apertada, vários dias sem ser invadida assim, a pica do seu marido estava intensa e dura como nunca antes, o peso daquele quadril ajudava as estocadas a se intensificarem, mozão nunca havia visto Giovanna molhada e apertada assim, mal sabia que era pela abstinência da pica de outro.
- Ai amor… Você tá fundo…
- Tá ruim?
- Não. Tá gostoso, continua assim.
- Certo amor…
Giovanna intercalava a sequência de quicadas com um rebolado sensacional e certeiro na cabeça da pica do marido, a massa de carne remexia de um lado para o outro conforme ela mexia a bunda, ele olhava aquela cena e imaginava qual dos seus conhecidos, dos seus superiores, seus funcionários e amigos deixaria de foder Giovanna se ela rebolasse assim pra eles, se vissem essa massa de carne remexendo na frente deles com essa xota implorando por pica, algum deles se importaria se ela era casada com ele? Não, nunca, eles iam foder sua mulher sem pena assim como ele estava fazendo, na verdade foderiam ela bem pior, acabariam com ela, eles socariam com força aquelas picas sedentas por uma gostosa dessas sem nem se importar se ela era comprometida, ela gemeria assim como estava gemendo alto para ele no pau deles também? Ela rebolaria gostoso assim pra eles? Ela quicaria forte assim se fosse a pica de Vitor...? Os pensamentos atiçaram mais ainda o tesão dele, logo o marido agarrou os braços de Giovanna e os puxou para trás, agora o tronco dela ficava suspenso e ela era obrigada a empinar mais ainda, a bunda que já era grande agora empinada ao extremo se tornava uma visão absurda, usando o peso do próprio corpo da esposa ele começa a socar com força e intensidade, os barulhos ficavam mais altos e os gemidos de Giovanna também, ele respirava forte mantendo o ritmo mas Giovanna era relativamente pequena perto dele então era fácil manipular aquele corpo, a pica agora entrava com vigor e velocidade em Giovanna, não era algo que a arregaçava como Vitor, era forte porém suportável, o formato e grossura eram diferentes era como experimentar algo de outro sabor, apesar de Vitor ser seu favorito em termos de foda poder usar algo que fugia da rotina também estimulava seu tesão. Mozão já estava no limite, além dos pensamentos sobre sua esposa ser fodida por outros machos a buceta dela estava extremamente apertada, aguentar aquilo era terrivelmente difícil, Giovanna sabia que aquela intensidade não ia durar muito e logo libertou um do braços, alcançou o clitóris e o revirou furiosamente seguindo o mesmo vigor com qual o marido a fodia, ela esfregava com intensidade e revirava aquele grelo trazendo pra si tremores nas suas pernas que lentamente anunciavam a sensação tão esperada por ela, enquanto mozão passava a urrar baixo lançando leite quente diretamente no fundo da sua buceta essa mesma buceta começava a pulsar apertando de forma intensa aquela pica em resposta, era como se tivesse vida própria pulsando de forma irregular enquanto o corpo dela tremia e ela jogava o rosto contra a cama e curvava para dentro as costas que antes empinavam a bunda, o gemido dela era como uma falta de ar enquanto ela falava abafado contra os lençóis clamando o nome do seu marido, seu corpo tremia mas ainda sim ela tentava ir de encontro contra o membro que terminava de jorrar os últimos jatos de porra no fundo da buceta daquela esposa, finalmente enquanto Giovanna apreciava os últimos momentos do seu orgasmo o sentimento de satisfação surgia, pelo menos um pouco, por uma foda que fizesse ela gozar, gozar com uma pica atolada em sua buceta do jeito que ela mais gostava, no final do orgasmo Giovanna sorria enquanto mozão pensava em como acabou de gozar pensando na sua mulher sendo fodida por outros homens, beijando aquela bunda enorme ela olha para trás vendo o seu marido fazer carícias nas suas costas.
- Ai mozão… Deixou minhas pernas bambas…
Ele olhava para o pau que apenas agora começava a dar sinais de amolecer, apesar de preocupado por estar se entregando a esses pensamentos estava orgulhoso por ter feito um trabalho tão bom, aquela mulher monumental toda mole, gozada, de pernas bambas era trabalho seu e ele se sentia muito bem por ter feito isso, eles tomaram seu tempo para recuperar o fôlego.
- O que tinha de diferente hoje?
Ao deitar ao lado da esposa ela se joga no peito dele e faz a pergunta de forma sincera, mozão tinha que responder mas não podia falar a verdade.
- Ah amor hoje foi um dia bom, relaxado, acho que esqueci todos meus problemas sabe.
- Tadinho do meu marido vive todo atarefado…
Giovanna dava beijinhos no rosto dele, agradecida e aliviada ela não podia contar também como ele tinha tirado ela do fundo do poço da abstinência.
- Sua bucetinha tava tão apertada hoje também meu amor, o que houve?
- Erm… Acho que foi o dia divertido, sabe, deve ter feito bem pra nós dois.
- Ah, imagino.. Hehe… Mas sabe, o que foi aquela pergunta lá sobre o Vitinho…?
- Hum? Bom eu vi que vocês são bem próximos sabe e fiquei curioso. Só isso.
- Ahehehe? Meio que sim né somos irmãos mas o Vitinho é meio mala sabe.
- Ele é? Me parece ser um rapaz bem bacana, vocês deviam se dar melhor….
- Se dar? Como? Ah! Você diz tipo pra gente ser legal um com o outro?
- Sim, apesar de próximos vejo vocês pegando no pé um do outro, achou que era como?
- Nada! Nada amor! Eu entendi o que quis dizer… Mas a pergunta tinha que ser nessa hora?
- A gente sempre conversa fazendo não? Achei que era normal, por quê tá nervosa assim?
- EU? Nervosa? Não amor só tô me sentindo estranha você me revirou.
- Ah amor, vou com mais calma na próxima vez…
- Hehe, tá certo mozão, vou tomar uma ducha.
Os dois tinham pensamentos que não podiam revelar um ao outro, a idéia de ver sua esposa com outro agora pairava na mente de mozão e Giovanna se afogava em preocupações achando que seu marido estava desconfiando de alguma coisa, apesar disso os dois foram dormir tranquilos, um beijinho, “te amo” e um “boa noite” para em seguida uma noite longa e pesada de sono.
Pelo café a mesa estava alegre, todos sorriam inclusive Giovanna, mozão triunfante pela noite passada chegava por último na mesa, falando alto e sorrindo ele dá bom dia a todos.
- Sem trabalho hoje, patrão? Não preparei seu prato, só um minutinho.
- Tirei o dia de folga hoje Camila e não tem problema, pode levar o tempo que quiser.
- Aconteceu alguma coisa na empresa amor?
- Não não, só senti que precisava de mais um dia em família, Vitor meu rapaz bom dia.
- Hum? Ah, bom dia pro senhor também…
Ele encarava Vitor como se esperasse algo a mais e Vitor encarava ele achando que ele ia perguntar alguma coisa, após vários segundos de silêncio mozão pergunta:
- Vitor, o que fazem lá no clube?
- Ah… Tem natação, salão, ping pong, basquete, voley, aeróbica e yoga, eu ajudo mais nos primeiros.
- Ehehe, a natação deve ser muito boa, se é como eu imagino.
- Hum? Como assim?
- As meninas e tal.
- Amor?? - Giovanna cutucava o marido.
- Ah tem sim umas bonitinhas, mas tem um monte de velha também e uns caras nada a ver.
- Vitinho! - Giovanna tentava chutar o irmão por baixo da mesa.
- Que foi?
- Mas me fala Vitor, tem alguma menina bonita igual a Giovanna ou minha esposa é raridade?
Novamente um silêncio tomou conta, ele nunca tinha falado com Vitor assim ainda mais perguntando esse tipo de coisa, o rapaz não sabia responder, pior ainda na frente de todos, Giovanna felizmente fez o favor de quebrar o clima.
- Claro que não vai ter uma eu por aí assim, eu já fui nesse clube do seu Antônio e só tem oferecida e baranga lá, e um monte de menino descarado que parece que nunca viu mulher, fui lá uma vez e ficaram igual uns cachorro no cio pra cima de mim.
- Não é pra tanto minha filha, eu fui lá várias vezes e sempre fui tratada com respeito, nós mulheres recebemos olhares indecentes em qualquer lugar.
- É porque vocês são bonitas, os meninos devem olhar demais.
Todos olharam para Camila que fez o comentário sem pensar duas vezes, ela logo ficou sem graça e correu para a cozinha, graças a ela o assunto mudou, Giovanna preocupada pelo interesse do marido no irmão tentou puxar outro assunto, Marcela apesar de calada já estava menos ríspida com Giovanna e decidiu entrar na conversa com a filha, o café correu bem e logo depois Giovanna chama Vitor para um canto para conversar.
- Vitinho! O mozão tá esquisito…
- Ah Gio, eu falei que ele ia suspeitar né? Você é muito abusada também quer fazer as coisas na frente dele.
- Tá, foi mal, mas não dá corda pra ele você também não ajuda.
- Ah sei não, ele é mó de boa, acho que eu tinha uma impressão errada do seu marido.
- Que? Vitinho!!!
- Que foi?
- Ai senhor ele me fez um monte de pergunta estranha ontem sobre você.
- Que tipo de pergunta?
- Tipo essa, e mais essa, e sobre isso assim também.
- Cacete que esquisito…
- Não é? Vai a gente precisa brigar mais pra ele não desconfiar.
- Ah tô afim não Gio, brigar é chato a gente não tem mais idade pra isso.
- Hein? Desde quando você é maduro assim?
- A gente tá todo esses dias sem se ver por causa de pirraça, se eu tivesse falado pra você da Camila isso não tinha acontecido né?Aí rolou o lance com a mamãe lá, aquela cena não sai da minha cabeça, fiquei me sentindo meio mal por você sabe…
- Ah… Aquilo? Não foi nada eu- eu nem me importei de verdade.
Giovanna gaguejava enquanto lembrava do ocorrido sentindo algo formigar dentro de si.
- Certeza? Olha lá viu, vou indo antes que vejam a gente de conversinha, se cuida.
- Ei… Er… Vitinho.
- Hum?
- Pode me dar um beijinho?
- Oi? Gio?
- Anda, só um.
Não havia problema nenhum para Vitor, mas ele nunca havia visto Giovanna assim, dessa forma mais amorosa, parando para pensar até agora tirando a relação de irmãos a relação amorosa era baseada só em sexo, Vitor achava que não podia misturar as coisas, ele tinha medo de algo que não sabia exatamente o que era.
- Ah, ta bom vai.
Um estalar soou na boca da irmã, ela aproveitou e roubou um beijo mais longo dele.
- Agora vai, e não dá muita trela pro mozão tá?
- Ta bom ta bom, entendi já.
Apesar do conselho de Giovanna depois do almoço mozão se senta perto de Vitor na piscina e puxa assunto, Vitor quase se sentia perseguido.
- As três estão dormindo, a casa fica até silenciosa.
- Ah, mamãe se mexeu a noite toda deve ter dormido mal.
Vitor não podia dizer que ela dormiu pouco pois foderam a noite inteira.
- Vitor meu amigo posso fazer uma pergunta delicada? Por qual motivo sua mãe dorme com você?
- Ah… Ela tem medo de dormir sozinha.
- Algum trauma? Fobia?
- Uma parada da época do pai ai…
Parecia algo realmente delicado, mozão agora achava que Marcela havia sofrido algum tipo de abuso, será que esse pai tinha abusado da filha? Ele se preocupava genuinamente sem saber que o real motivo eram noites e noites de foda entre mãe e filho.
- As três são mulheres muito lindas não são? E inteligentes também, com todo respeito pela sua mãe claro.
- Ah, minha mãe é gatona sim, se não fosse eu provavelmente ela já teria um marido novo.
Vitor pensava melhor no que tinha tido com medo de ser mal interpretado e se corrigia.
- No caso acho que ela fica receosa de me arrumar um padrasto e tal acha que eu ainda sinto falta do meu pai, tipo isso sabe?
- Entendo, mas não levemos a conversa pra esse lado difícil, me diga Vitor qual das três você acha mais bonita?
O papo do mozão com Vitor era realmente estranho e o garoto tinha percebido, mesmo assim ele se recusava em se deixar levar pela conversa e tentava fazer rodeio.
- Ah… Tipo… Marcela é minha mãe né e Giovanna é minha irmã, então acho que sobra a Camila…
- Camila é bonita né? Deve fazer o seu tipo, mas sabe que mesmo com aquela aparência ela é pelo menos uns cinco anos mais velha que você.
- Sério, sabia não… (Na verdade ele sabia.)
- É segredo mas estou te contando, sei do seu pequeno interesse eu vejo vocês conversando hehehe…
- Ahaha, pois é né, não tem muita coisa pra se fazer e tal…
- Pode ir com tudo viu meu amigo, não tenho esse tipo de limitação, apesar de ser uma pessoa bem mente aberta tenho ética, não interfiro na relação dos meus funcionários e você já faz parte da família.
- Me tranquiliza ouvir isso. - Vitor já se sentia um pouco acuado, será que assumir uma relação com Camila ajudaria a deixar o homem menos “desconfiado”? Mal Vitor sabia as verdadeiras intenções dele.
- Agora me diga de novo meu amigo, se elas não tivessem parentesco com você, escolheria quem?
Vitor arregalou os olhos, parecia que o homem sabia de tudo mas estava brincando com ele, por que ele simplesmente não falava logo na cara? Mesmo assim o rapaz precisava de uma resposta.
- Ahh… Tipo… Er… É meio difícil sabe, eu não consigo ver minha mãe e a Gio assim… E tipo não tem uma mais bonita que todas acho que cada uma tem seus pontos fortes e tal…
- Entendo, uma resposta bem madura, não esperava algo assim, lhe julguei mal Vitor.
- Obrigado, eu acho.
- Então quais seriam os pontos fortes delas?
O cara era insistente, Vitor já pensava numa maneira de ir embora, mas o assunto até que do interesse dele.
- Hum... Tipo, Camila é bem linda, feminina, pele clara, tem umas sardas que só da pra ver de pertinho, acho isso uma graça, ela é delicada e magrinha estilo namoradinha sabe?
- Entendo entendo, e quais seriam os pontos fortes da dona Marcela?
- Minha mãe… Acho que as coxas sabe, ela é um pouco baixa ai só aumenta mais ainda…
- O bumbum também?
- Isso, a bunda dela é grande já vi muito cara secando.
- Certo, agora falta uma.
- A Giovanna é sua mulher, posso mesmo comentar assim?
- Claro ué, estamos tendo uma conversa de homem pra homem aqui, eu até falei da sua mãe então ficamos quites.
- É mesmo né, então, a Gio é tipo aquela gostosa que todo mundo quer pegar.
- Todo mundo?
- É tipo, ela é bem definida tem uma… Bunda grande e coxas grossas, a da mamãe é mais só que a Gio é mais baixinha e a bunda dela é mais definida, o rosto dela é bem bonito a barriga é sequinha, meio que tipo o conjunto todo desperta um tesão sabe?
- Desperta???
- É, meio que no clube a galera ficava mexendo com ela e falando que minha irmã era gostosa, que queriam pegar ela essas coisas.
- Ohh!! E ela ficou com alguém do clube?? Ela nunca me conta sobre os ex dela.
- Que nada, Giovanna era muito chata ela não gostava de menino nenhum.
- Ah que pena…
- Que pena?
- Pra eles quero dizer, hahahaha.
- Olha, eu vou tirar um cochilo também, o senhor me dá licença viu o papo foi bom.
- Ei Vitor, uma última pergunta.
- Pode falar.
- Se a Giovanna não fosse sua irmã e te desse mole.
- ?
- Você pegaria ela?
- Caramba olha a pergunta que o senhor me faz.
- Anda fala logo, sinceridade.
- Se ela não fosse casada, e não fosse minha irmã, não posso mentir e dizer que não, ela é bonita não dá pra negar, mas não é o caso né.
Vitor tentava falar a sua verdadeira opinião, mas com palavras mais brandas, ele não podia falar que mesmo sendo sua irmã ele atolaria até o último centímetro de pica naquela gostosa, como ele já tinha feito inúmeras vezes.
- Verdade você tem razão, agora me passa seu número, caso precise falar com você, nunca se sabe né?
- Ah é né, anota aí…
- Tudo certo, Vitão, agora vou te liberar.
- Até.
O dia passou rápido, a tarde todos tinham um tempo para si e novamente a janta estava alegre, Vitor se sentia um pouco desconfortável mas todos sorriam e festejavam, Camila já estava a uns dias sem dormir aqui e Vitor só podia dar pequenos e rápidos amassos com ela pelos cantos, que era o que o rapaz fazia depois da janta, na garagem no escurinho eles se beijavam intensamente antes da moça ir embora, e com Marcela naqueles dias ela se preocupava com a libido um pouco alta do seu amado.
Marcela enquanto isso sentava ao lado da piscina e batia um papo com a filha, apesar do ocorrido as duas agora se falavam normalmente, ficaram até mais próximas, a surra de humilhação em Giovanna parecia ter amaciado a personalidade da filha.
- Então mãezinha, aconteceu uma coisa incrível ontem.
- Foi? Me conta que eu não sei.
- Então mãe, assim, o mozão tinha um problema que era meio tipo.
Giovanna relatava o problema que vinha sofrendo ao longo do seu casamento, a mãe escutava atentamente a longa história.
- Nossa minha filha, mas ele ainda é novo, isso não pode, já falou pra ele ir ver um médico?
- Falei sim mas vê só, ontem aconteceu assim e assim e também…
Novamente Giovanna relatava agora como ele tinha a fodido de forma excepcional ontem, Marcela desconfiava o motivo da foda ter sido tão boa, mas preferiu não dar palpites.
- E aí, o que a senhora acha mãe?
- Não sei dizer bem, mas por enquanto, por que não ir na corda dele? Vai botando lenha nesse fogo seja lá o que for o combustível.
- Tem certeza mãezinha? Olha lá vou seguir seu conselho.
- Não posso te prometer nada, mas se ficar se esquivando muito ele vai desconfiar né? De você e Vitor.
- Tem razão… A senhora é dez! Valeu mãezinha!
Giovanna agradecia dando um selinho na mãe.
- Boa sorte na próxima tentativa meu amor.
- Obrigado mãezinha!
Vitor após largar o osso de Camila se despedindo da moça checa o celular e um número novo havia enviado uma mensagem, ao abrir era uma foto com a descrição:
[Eai Vitor, pensei no nosso papo mais cedo e aqui está um exemplar para você avaliar melhor, espero que não se sinta intimidado pelas minhas perguntas]
A foto em questão era Giovanna tirando um cochilo, deitada de bruços na cama do casal de bunda pra cima, o short fino e curto mostrava as dobras da bunda e as coxas completamente a mostra, imagem era monumental uma garota deliciosa, com um rabo suculento e coxas esculpidas, vulnerável e desatenta em seu sono, Vitor quase engasgou ao ver a mensagem e logo correu para um canto para poder responder, na verdade ele nem sabia o que dizer.
[Não tem problema mandar esse tipo de foto pra mim? Além da minha irmã ela é sua esposa…]
[Sem problemas amigo, quer dizer espero que não se sinta mal por ela ser sua irmã, se lhe ofendi peço desculpas, só quero que veja por um lado mais técnico digamos assim, queria uma resposta sincera de um homem sobre a beleza da minha esposa e infelizmente só posso confiar em você.]
[Ah não quem no máximo ficaria ofendido seria o senhor né, olhando assim é impossível negar que ela tem um rabão, as coxas são maravilhosas, devem ser bem macias, é uma mulher que todo cara quer ter]
[Gostei da sua resposta, era esse tipo de opinião, que eu precisava, novamente não se contenha sou um cara bem aberto a ideias]
- Porra, falando assim até parece que ele quer que eu coma ela.
- Comer quem?
Marcela, atrás de Vitor tentava olhar o conteúdo do celular do rapaz.
- Ai mãe, que susto! Falta de educação olhar a intimidade dos outros assim…
- Hum… Temos intimidade suficiente pra eu poder perguntar essas coisas eu acho.
- É putaria, eu tava vendo uma putaria que os meninos do grupo mandaram aqui, só isso.
Vitor saiu apressado, normalmente ele não liga para esse tipo de coisa Marcela achou estranho mas não o suficiente pra correr atrás, talvez o rapaz quisesse ter seus momentos de privacidade, afinal apesar de serem homem e mulher eles também eram mãe e filho, esse tipo de interação de mãe xeretando as coisas do filho esquentava o coração de mãe safada dela.
No quarto Giovanna penteava os cabelos enquanto o marido sorria para o telefone, ele andava bem sorridente ultimamente.
- Quero saber qual a piada também.
- Ah, passei por um vídeo engraçadinho aqui, depois mostro pra você.
- E por que não mostra agora?
- Agora vamos fazer outra coisa…
Ele puxa Giovanna para si iniciando um beijo, ela se apoia na cama aceitando e recebendo as carícias, as mãos se tocam e ele desliza os dedos sobre a pele dela, a macia e uniforme pele o qual ele achava que qualquer um adoraria sentir, principalmente Vitor, as carícias aos poucos se intensificaram e antes que notassem estavam os dois apreciando um meia nove, aquele rabo farto e bonito pousava sobre o rosto do marido enquanto Giovanna apreciava a pica dele, ela remexia e rebolava fazendo o grelo deslizar naquela boca enquanto com maestria engolfava mais e mais daquela pica na sua boca, ele sugava, beijava a buceta e as coxas dela, exaltando o quão linda e maravilhosa ela era, Giovanna atolava completamente o pau em sua garganta para agradecer os elogios, o corpo de mozão contraia cada vez que a boca chegava na base da pica, e após as bocas dos dois se exercitarem chupando e degustando um ao outro Giovanna já não aguentava mais, normalmente ela passaria vários minutos aproveitando as preliminares com seu querido mas um fogo, uma necessidade ser fodida a fazia querer ser penetrada, movendo os quadris ela encaixava aquela pica ainda molhada da própria saliva na entrada da buceta, após duas pinceladas ela penetra sua xota jogando o peso dos quadris para baixo, o marido não podia ver mas Giovanna fazia um expressão quase que de alívio sentindo o mastro a invadir, rebolando para frente para trás fazendo o rabo protuberante amassar e mudar de forma conforme a foda prosseguia ela dava uma visão maravilhosa para seu amado, a intensidade logo no início não era algo que ela gostava mas parecia ter adquirido a mania de ter sua xota atolada com vigor no início da transa e isso era tudo culpa do seu irmão pensava ela.
- Meu amor, você é linda adoro sua bunda exposta assim remexendo quando você rebola.
- Você gosta? Vou rebolar mais ainda então, mas rebolando assim eu sinto você todo até o fundo.
- É? E se meu pau fosse maior?
- Gosto do seu tamanho amor, é perfeito.
- Mas se fosse maior e você tivesse que rebolar assim até o fundo?
- Eu… Eu ia ter que aguentar, ele ia bater no fundo e mesmo gemendo e sofrendo ia ter que rebolar pra você assim… Ai que gostoso…
Giovanna se lembrava das vezes que o irmão forçou a pica maior do que ela aguentava e teve que prosseguir sendo fodida mesmo assim, pensar na pica de Vitor enquanto dava para o marido de certa forma a excitava.
- E se fosse mais grossa?
- Ia me alargar amor…
- Se fosse sua, sim, mesmo me alargando e empurrando meu fundo, ia deixar me arrombar inteira se quisesse…
- Mas e se não fosse minha?
- Huh?
- Você ainda ia sentar assim?
As reboladas pararam por um segundo, Giovanna processava o que aconteceu até agora, ela era um pouco lerda as vezes mas não idiota, ela já tinha entendido até onde seu marido queria chegar.
- Não, se não fosse o seu eu ia sentar assim ó.
Giovanna mudou a posição e com a bunda suspensa, passou a quicar com vontade, agora suas lindas nádegas iam de encontro ao corpo do marido fazendo a pica desaparecer dentro daquela buceta, pequenas ondas de força do impacto podiam ser vistas percorrendo a carne daquela bunda enquanto ela seguia na brincadeira.
- Ai amor… Se não fosse o seu agora… Se fosse um pau comprido, grosso… Ia estar me alargando inteira, eu nem ia conseguir falar assim… Ah~~~
O tesão de mozão foi elevado a mil, ouvir sua esposa falando aquelas coisas foi o acender do pavio de algo que explodiria logo logo.
- Ai caralho amor sua quicada tá muito forte, mas você ia? Ia ter coragem de quicar em outro pau mesmo casada comigo?
- Amor~ Não tenho culpa, uma pica enorme assim eu não ia resistir, ia quicar gostoso e ainda ia fazer assim.
Giovanna atolava o pau do marido no fundo da xota enquanto remexia ele lá dentro, a massa redonda que quicava na frente de mozão agora remexia e amassava de um lado para o outro.
- Você é uma safada amor, não acredito que ia fazer isso comigo…
- Sou amor… Ia te trair com uma pica grossa me alargando, você ainda ia me amar?
- Claro, eu te amo.
- Ia me amar mesmo rebolando assim dando pra outro?
- Já disse que ia, ia te amar mesmo se voltasse pra casa toda arrombada pelo pau de outro.
- Ai amor… Então olha, olha como o pau dele ia entrar em mim, com força, ele ia me fazer gemer assim… Ahh…
Giovanna propositalmente fazia uma voz arrastada, melosa, ela gemia exageradamente se entregando a fantasia do marido, um sorrisinho extremamente sapeca brotava no seu rosto enquanto mozão já se segurava para não deixar o leite jorrar querendo aproveitar o máximo a brincadeira.
- Ai mozão ai… Acho que ele quer gozar dentro de mim… Ele vai encher a tua eposa de porra, ele disse que vai encher minha buceta de leite… Mozão me ajuda… Esse pauzudo tá acabando com sua esposinha que você ama, minha buceta vai ficar no formato do pau dele e se ele gozar assim no fundo vou me apaixonar!
- Não amor, isso não, ele não pode gozar em você… Não pode apaixonar por ele!
Giovanna com força acertava um tapa na própria bunda, o barulho ecoava alto no quarto.
- Aii… Mô, ele tá batendo na minha bunda, disse que sou uma cachorra, que vai me foder que nem uma safada, que nem uma puta e todo dia… Não deixa amor por favor… Caralho, olha só, ele tá indo tão fundo na sua mulher, tô sentindo a pica dele empurrar e alargar minha parede, se continuar assim eu vou gozar no pau de outro e ele não para de me foder me perdoa amor por dar pra outro assim ahh~
Giovanna prosseguia e adicionava detalhes, ela sabia bem descrever como era ter um pau forçando o funda da sua xota, enquanto isso mozão agarrava a bunda da esposa admirando bem aquela visão, puxando apertando e fazendo ela descer na sua pica com mais força, ele agarrava as nádegas e abria elas expondo o cu intocado a vários dias da sua querida mulher, nos últimos segundos antes de gozar um ideia genial veio à tona na sua mente, ideia que o fez perder a última linha de resistência e começar a jorrar esperma no fundo daquela buceta, era intenso, poucas vezes ele havia gozado daquela maneira sentindo os jatos saírem com força dentro da sua mulher, esfregando o clitóris com intensidade Giovanna apressava um orgasmo tentando não perder o tempo da gozada do marido, ela sorria enquanto sentia o tremor vindo tomar conta do seu corpo, logo os espasmos fizeram suas pernas perderem a força e ela cair de joelhos e ainda com a pica jorrando as últimas gotas de leite ela gemeu alto e apaixonadamente sentindo um orgasmo que enchia o coração e a buceta dela de um prazer e conforto que só ela sabia, ela agarrava o próprio seios e mordia os lábios sentindo sua buceta contrair o pau do marido, sua respiração pesada e seu gemidinho agora baixo tremia junto com os impulsos do seu corpo, lentamente a sensação ia embora deixando para trás uma mulher satisfeita e feliz, devagar a onda de prazer ia embora e só a respiração ofegante e o cansaço ficavam, jogada para frente ela esperava seu corpo se recuperar para poder ir para o lado do seu amor.
- Ai mozão meu joelho tá morto, pensei que não ia gozar nunca!
Pelada, Giovanna se jogava de bruços com o rosto perto do marido, olhando todo esse corpo sem roupa realmente sua mulher era linda, seios no tamanho certo, bunda grande e empinada, coxas grossas, a pele brilhava refletindo a luz enquanto o rostinho olhava para ele com um certo brilho nos olhos, mozão porém estava totalmente constrangido consigo mesmo, ele não sabia se devia ou não tocar no assunto.
- Erm… Amor… Sobre o que eu falei antes, não é pra levar muito a sério, sabe.
- Ah, tudo bem, é roleplay não é? Os casais fazem muito isso hoje em dia, a gente devia tentar mais.
- Role...? Ah sério? Ufa, achei que ia pensar algo de errado.
- Não não mozão, ai ai, você se preocupa demais com as coisas me dá um beijo vai.
Aliviado mozão respirava fundo dando um beijo na esposa, achando que essa tal prática se baseava nos desejos que ele tinha atualmente de ver o outro homem daquela casa partilhando da sua esposa, o último incentivo havia sido dado para ele.
- Amor, tenho um pedido para nossa próxima transa.
- Hum e qual é?
- Queria que você ficasse vendada.
- Hum? Só isso?
- É…
- Claro amor, isso é fácil.
Alguns minutos depois uma nova mensagem cai no celular de Vitor.
[Meu amigo, desculpa te perturbar a essa hora mas preciso te perguntar com antecedência, por acaso depois de amanhã a noite você estará ocupado? Neste horário mais ou menos…]
==========
Oh não, alguém avise pro mozão o que é roleplay.
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